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quarta-feira, 9 de abril de 2014

Coffee Eases; Orange Juice, Cotton Firm Ahead of USDA Report

  NEW YORK  -  Arabica-coffee prices slipped Wednesday as traders took profits from a four-session
rally.
  Arabica beans for delivery in May on the ICE Futures U.S. exchange were down 2.7% at $1.9130 a
pound. Futures prices had gained almost 14% over the previous four sessions on concerns that
Brazil's worst drought in decades would translate to a smaller and lower-quality crop from the
world's biggest coffee grower.
  The National Coffee Council recently reduced its estimates for the 2014 and 2015 crops, citing dry
weather in Brazil's coffee-producing belt, especially in January and February. The CNC expects this
year's crop to range from 40.1 million to 43.3 million 60-kilogram bags of coffee beans, down from
its earlier estimate of 44 million bags.
  But the higher prices are encouraging investors to cash in on the run-up and for growers to sell
their crop, said Jack Scoville, a vice president at brokerage Price Futures Group in Chicago.
  The rally "has brought out some selling," he said. "The weather in Brazil is still a major issue,
but their harvest is going to start."
  In other markets, orange-juice concentrate and cotton futures were firmer ahead of the U.S.
Department of Agriculture's monthly supply-and-demand report, scheduled for release at noon EDT.
  U.S. cotton farmers harvested their smallest crop in four years, according to the USDA, and
domestic supplies of the fiber are likely to be even smaller than expected at the end of this season
in July, according to a survey of analysts by The Wall Street Journal. Cotton for delivery in May
was up 0.3% at 92.03 cents a pound.
  Orange-juice concentrate for May was 0.3% higher at $1.5595 a pound. The USDA expects growers in
Florida to reap their smallest crop in 24 years.
  The May contract for raw sugar was 0.9% lower at 17 cents a pound, while cocoa for May was up 0.8%
at $3,015 a ton.
Em dia de boa volatilidade, café volta a conseguir ganhos na ICE
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US tiveram uma quarta-feira de altas, numa recuperação bastante interessante, após os preços terem apresentado uma retração efetiva ao longo da primeira metade do dia. A sessão se iniciou com uma tendência para correção, após os bons ganhos experimentados nos terminais nos últimos três pregões. Entretanto, os especuladores e fundos se posicionaram no lado vendedor e rapidamente as perdas foram ganhando corpo. No entanto, ao não conseguir romper o nível psicológico de 190,00 centavos, o maio abriu espaço para as recompras, que foram executadas com bastante solidez. O primeiro contrato inverteu a mão e passou a registrar avanços, chegando, inclusive, pelo segundo dia consecutivo, a testar o nível psicológico de 200,00 centavos de dólar. No encerramento, porém, o maio ficou abaixo desse patamar. O mercado se mostra bastante sustentado, com a preocupação dos players com a disponibilidade global continuando a nortear os negócios. Diante da incerteza sobre a safra brasileira de 2014, muitos participantes continuam a desencadear um movimento protetivo e os ganhos se mostram consideráveis.
No encerramento do dia em Nova Iorque, a posição maio teve alta de 335 pontos, com 199,82 centavos de dólar por libra peso, com a máxima em 200,25 centavos e a mínima de 190,15 centavos, com o julho registrando ganho de 340 pontos, com 202,10 centavos por libra, com a máxima em 202,45 centavos e a mínima em 192,40 centavos. Na Euronext / Liffe, o maio teve queda de 33dólares, com 2.141 dólares por tonelada, com o julho apresentando desvalorização de 33 dólares, para 2.133 dólares por tonelada.
De acordo com analistas internacionais, o dia na bolsa nova-iorquina foi marcado pela volatilidade. A posição maio variou quase mil pontos ao longo do dia, com algumas perdas pronunciadas pela manhã. Os analistas, contudo, ressaltaram a consistência atual do mercado, que conseguiu inverter o quadro e fechar com ganhos interessantes. Tecnicamente, o "target" para o maio é 200,00 centavos, no curto prazo, com o objetivo seguinte residindo em 209,75 centavos. No segmento externo, o dia foi de boas altas para as bolsas de valores nos Estados Unidos, ao passo que o dólar caiu em relação a uma cesta de moedas internacionais. Nas commodities, alta para o petróleo, ao passo que nos softs o açúcar recuou e café, trigo e cacau tiveram bom desempenho.
"Não tivemos uma mudança no cenário. O mercado se mantém tenso e tende a manter o comportamento comprador, principalmente quanto às incertezas sobre a safra brasileira nesta temporada. Tivemos um março com muitas fixações dos produtores brasileiros, algo que diminuiu consideravelmente nos últimos dias e que também contribuiu para que os ganhos se efetivassem. Diante da incerteza quanto à disponibilidade global, o mecanismo escolhido é o mais conservador, com compras protetivas. Algumas correções, como as da manhã desta quarta, são esperadas, ante o avanço significativo recente", disse um trader.
O Brasil exportou 4,4% a mais de café em março passado na comparação com o mesmo mês de 2013, mas a receita foi 9,9% inferior. Dados do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) mostram embarques de2.682.437 sacas (verde, torrado & moído e solúvel), contra 2.568.939 em março de 2013. Já a receita foi de 429,285 milhões de dólares. Considerando o ano safra, foram comercializadas 24.823.991 sacas de café entre julho de 2013 e março de 2014, 7,9% mais que no mesmo período da safra anterior. A receita acumulada é de 3,664 bilhões de dólares. O arábica respondeu por 85,9% das vendas do país no mês passado, o solúvel por 9,2% e o robusta por 4,8%. Os Estados Unidos lideraram as compras de café brasileiro, sendo seguidos por Alemanha e Itália.
As exportações brasileiras no mês de abril, até o dia 07,totalizaram 369.951 sacas, queda de 22,9% em relação às 480.038 sacas embarcadas no mesmo período do mês anterior, de acordo com informações do Cecafé.
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 3.687 sacas, indo para 2.596.174 sacas.
Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem resistência200,25, 200,50, 201,00, 201,50, 202,00, 202,50, 202,80, 203,00, 203,50, 204,00,204,50, 204,90-205,00 e 205,50 centavos de dólar, com o suporte em 190,15,190,10-190,00, 189,50, 189,00, 188,50, 188,00, 187,50, 187,00, 186,50, 186,00,185,50, 185,00, 184,50 e 184,00 centavos.

Londres tem dia de retração, mas se mantém acima dos US$ 2.100
O bom desempenho dos preços dos cafés robustas negociados na Euronext / Liffe não conseguiu ser repetido nesta quarta-feira. Em uma sessão relativamente tranquila, os vendedores foram predominantes e os terminais fecharam no lado negativo da escala. No entanto, a posição maio conseguiu preservar, sem maiores problemas, o intervalo acima do nível psicológico de 2.100 dólares.
De acordo com analistas internacionais, o dia foi marcado por algumas vendas especulativas e também realizações de lucro, após os avanços significativos dos últimos dias. Algumas perdas também estiveram na esteira das retrações da manhã para os arábicas em Nova Iorque. Entretanto, na bolsa norte-americana o que se viu foi uma recuperação, na parte final do dia, algo que não conseguiu ser produzido na casa de comercialização britânica.
"Tivemos um dia com algumas liquidações, mas com uma volatilidade modesta. Temos de lembrar que a maior pressão sobre a oferta está com os cafés do tipo arábica. Assim, as oscilações com os robustas são menores e mais facilmente de passarem por correções. Ainda assim, o cenário em Londres ainda é bastante positivo", disse um trader.
O maio teve uma movimentação ao longo do dia de 5,48 mil contratos, contra 8,69 mil do julho. O spread entre as posições maio e julho ficou em 8 dólares.
No encerramento do dia, o maio teve queda de 33 dólares, com2.141 dólares por tonelada, com o julho apresentando desvalorização de 33dólares, para 2.133 dólares por tonelada.


Sul de Minas: precisa em média de 885 litros de café para produzir uma saca

A Agnocafé está acompanhando diariamente as amostragens do começo de colheita de uma grande empresa exportadora de café do sul de Minas, que começou na segunda feira . A dois dias atrás, a amostragem de uma fazenda de Três Pontas, precisou de 840 litros de café para produzir uma saca de café.

Na amostragem de ontem de uma fazenda de Varginha, precisou de 930 litros de café para produzir uma saca de café. A média das duas fazendas ficou em 885 litros para produzir uma saca de café. A média das amostras está em 885 litros para produzir a saca

Em anos normais, no começo da colheita é preciso em uma renda de 20%, cerca de 600 litros pra uma saca de café e durante a colheita vai diminuindo a quantidade para média de 450 litros. Para começo de colheita a primeira amostra a queda foi de 28,57% e a segunda foi de 35,48% e se comparar com o final da colheita a queda foi de 46% na primeira e 51,61% na segunda.

Para o engenheiro agrônomo Antônio Carlos Marques da Costa, da cidade de Garça, este dados mostra que a quebra de safra deve ser grande. Ele alertou, tem que levar em considerações muitas variáveis, a variedade, do pé de café, idade do café, quantidade de cereja e etc.

Antônio Carlos, diz que em uma fazenda no sul de Minas, onde a colheita está adiantada a queda está em 40%. “ depende de muitas variáveis, é só do final da colheita e depois que o café for beneficiado, vai saber o tamanho exato da quebra”, acrescentou.

ESTIAGEM NO BRASIL MANTERÁ PREÇO FUTURO DO CAFÉ ELEVADO, DIZ BANCO

Preocupações com os prejuízos causados pela estiagem no Brasil devem manter os preços internacionais do café arábica elevados até o ano que vem, afirmou nesta segunda-feira Christian Praun, trader de commodities do Espírito Santo Bank, na 2ª Conferência de Agronegócios, em São Paulo. De acordo com ele, os cafeicultores brasileiros aproveitaram a recente valorização da commodity na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) para negociar os grãos estocados de safras passadas. 'O Brasil fixou muito nas últimas duas a três semanas, mas agora a origem já não está mais tão presente', comentou Praun.

O trader do banco observou que os preços do café fino no mercado doméstico saltaram de R$ 280 a saca no fim de 2013 para cerca de R$ 500 a saca no início deste ano, mas devem ficar na casa de R$ 400 a saca dentro de um ano e meio a dois anos. Para os futuros na ICE, ele projeta um recuo para área de 160 centavos de dólar por libra-peso. Hoje o primeiro vencimento na ICE fechou a 193,35 centavos de dólar por libra-peso.

Na opinião de Praun, as atuais cotações em Nova York refletem uma safra de cerca de 50 milhões de sacas no Brasil. 'Tivemos problemas com a seca, principalmente no sul de Minas, e os fundos agora tentam atrair mais players (torrefadoras) para maximizar esses ganhos', afirmou o trader.
Volatilidade do café prejudica financiamento a exportador
Gustavo Bonato - Reuters / Exame.com

Segundo Terra Forte, volatilidade tem imposto dificuldades para empresas obterem financiamento no volume necessário para realizarem as compras antecipadas

São Paulo - A volatilidade dos preços de café em função das perdas na safra brasileira tem imposto dificuldades para as empresas exportadoras obterem financiamento bancário no volume necessário para realizarem as compras antecipadas que necessitam, disse nesta segunda-feira um importante executivo do setor.

"Os poucos negócios que você tem, que você é obrigado a hedgear, você precisa de recursos que são muito maiores. Nem é possível que os bancos consigam acompanhar a evolução do crédito na mesma velocidade", disse Joaquim Libanio Ferreira Leite, diretor de exportação da Terra Forte Cafés, uma das maiores exportadoras brasileiras do produto.

Ele lembrou que até dezembro havia um cenário tranquilo quanto à safra de 2014, mas o tempo quente e seco em importantes regiões produtoras da variedade arábica no início do ano danificou muitas lavouras e fez os preços dispararem.

Uma saca de 60 kg que poderia ser negociada a 320 reais para entrega em setembro, agora pode custar até 500 reais, diz Libanio.

Os contratos futuros na bolsa de Nova York já acumulam alta de cerca de 70 por cento desde o início do ano.

"Numa situação de incerteza, como a de hoje, uma das maneiras de se hedgear (travar preços) é comprar o físico, para depois vender. É o hedge mais básico: compra primeiro para vender depois", disse, referindo-se ao modelo de negociação que encontra escassez de recursos para ser financiado. "Você sabe que café tem na mão." Ele preferiu não estimar os volumes de recursos que faltam ao setor, nem o nível de alavancagem das empresas com este tipo de negócio.

Beber Chá

A Terra Forte estimou a safra brasileira de café 2014/15 em 48 milhões de sacas.

"Os danos são irreparáveis. Nunca tivemos uma situação como essa. Em cada região você tem cenários diferentes", afirmou o exportador.

A preocupação está não apenas no volume, mas principalmente na qualidade dos grãos.

"Vai ter um impacto muito grande na indústria. Ela é preparada para um certo tamanho e ela não consegue lidar com tamanhos diferentes, especialmente quando você tem grãos mal formados, mal granados", afirmou.

As consequências da seca do início de 2014 também poderão ser sentidas na safra do ano que vem, lembrou o especialista, uma vez que o clima também afetou a formação dos brotos e flores que vão virar grãos na safra 2015/16.

"Se não chover (no outuno/inverno), vai emendar mais um período de seca... e aí não sabemos o que vai ser. Vai ser um drama", disse ele a jornalistas, no intervalo de um evento em São Paulo. "Podem começar a beber chá."

Marex revisa oferta global de café para déficit de 7,1 mi de sacas

São Paulo, 08 - A corretora britânica Marex  Spectron divulgou relatório de abril sobre o mercado de café no qual estima déficit global do grão de 7,1 milhões de sacas de 60 quilos na safra 2014/15, em comparação ao superávit de 3,6 milhões de sacas em 2013/14 e excedente de 6,05 milhões de sacas em 2012/13. No relatório anterior, de janeiro, a Marex previa superávit de 1,9 milhão de sacas em 2014/15.

A corretora informa que uma inédita seca nas áreas produtoras do Brasil, entre meados de janeiro e início de fevereiro, mudou completamente as projeções para o mercado do grão. "A seca levou o balanço global 2014/15 a um déficit de 7,1 milhões de sacas. Mas isso será antecedido de um superávit acumulado de 9,65 milhões de sacas ao longo de 2012/13 e 2013/14", observa a Marex.

A safra brasileira em 2014/15, cuja colheita se inicia entre maio e junho, está estimada pela Marex em 49 milhões de sacas, em comparação com 55 milhões de sacas na previsão de janeiro passado. A mais recente estimativa oficial da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgada antes da estiagem, projeta a safra brasileira 2014/15 entre 46,53 milhões e 50,15 milhões de sacas, com média de 48,3 milhões de sacas, em comparação aos 49,15 milhões de sacas no período anterior.

Conforme o relatório da Marex, "não há nenhum problema com a disponibilidade física de café no ano civil de 2014, mas existem significativos riscos que ameaçam 2015/16". Além do problema no Brasil, o futuro é incerto por causa da ameaça de desenvolvimento do fenômeno climático El Niño, que pode prejudicar plantações, e pela doença roya nos cafezais da América Central. "É muito cedo para tentar prever o balanço 2015/16, mas já há razões para temer um outro déficit significativo em 2015/16, o que levaria a preços substancialmente mais altos", avalia a corretora.

Modelos climáticos estão começando a mostrar o aumento da temperatura do Oceano Pacífico, indicando um provável retorno do El Niño, pela primeira vez desde 2009. "A semelhança com o forte El Niño de 1997, na mesma época do ano, é impressionante, mas ainda é muito cedo para prever o impacto que isso pode ter sobre a produção em 2014/15", diz a Marex.

EXPORTAÇÕES TOTAIS DO BRASIL EM 2014 TEM AUMENTO DE 13,9% - CECAFÉ
Somando os três primeiros meses de 2014, janeiro a março,
os embarques brasileiros totais de café chegam a 8,349 milhões de sacas, com
aumento de 13,9% no comparativo com o mesmo intervalo de 2013 (7,329 milhões de
sacas. A receita chega a US$ 1,219 bilhão no acumulado dos três primeiros
meses de 2014, queda de 13,7% contra o mesmo período de 2013 (US$ 1,413
bilhão). As informações partem do balanço mensal do Conselho dos
Exportadores de Café do Brasil (Cecafé).
Temporada 2013/14
    As exportações totais brasileiras de café (verde e industrializado) no
acumulado dos nove primeiros meses da temporada 2013/14, de julho de 2013 a
março de 2014, chegam a 24,823 milhões de sacas de 60 quilos, tendo aumento de
7,9% no comparativo com igual período da temporada 2012/13, quando os
embarques foram de 23,013 milhões de sacas.
    A receita com estas exportações de julho a março foi de US$ 3,663
bilhões, com diminuição de 21,4% no comparativo com igual período da
temporada 2012/13 (US$ 4,659 bilhões).
    Veja o quadro com o desempenho das exportações no acumulado do ano e da
temporada:
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Acumulado ANO-SAFRA (Jul/Jun)
sacas (60 Kg) - US$ mil
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           Volume          Total       Torrado e                Total
   Robusta    Arábica      Verde        Moído     Solúvel*** Industrializ.
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Jul 12 - Mar 13
  817.432   19.513.585   20.331.017     24.085   2.658.225     2.682.310
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Jul 13 - Mar 14*
1.143.165   21.103.383   22.246.548     21.064   2.556.379     2.577.443
--------------------------------------------------------------------------
Variação sacas
  325.733    1.589.798    1.915.531     -3.021    -101.846      -104.867
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VAR% 40%        8,1%          9,4%      -12,5%      -3,8%         -3,9%
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     Exportações Totais         Receita      Preço Médio   
     de Café (sacas de 60 kg)   US$ Mil      (US$ Saca)
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Jul 12 - Mar 13**
       23.013.327              4.659.849      202,48
--------------------------------------------------------------------------
Jul 13 - Mar 14**
       24.823.991              3.663.950      147,60
--------------------------------------------------------------------------
Variação sacas
        1.810.664               -995.899     (54,89)
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VAR %     7,9%                   -21,4%      -27,1%
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Acumulado ANO-CIVIL 2014 (Janeiro a Março)
sacas (60 Kg) - US$ mil
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           Volume          Total       Torrado e                Total
   Robusta    Arábica      Verde        Moído     Solúvel*** Industrializ.
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jan-mar 13
   136.352   6.386.610   6.522.962       5.491     800.674      806.165
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jan-mar 14 (*)
   400.402   7.172.862   7.573.264       4.366     772.036      776.402
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Var. sacas 2014/2013
   264.050     786.252   1.050.302      -1.125     -28.638      -29.763
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Var. % 2014/2013
     194%       12,3%       16,1%       -20,5%       -3,6%       -3,7%
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     Exportações Totais         Receita      Preço Médio   
     de Café (sacas de 60 kg)   US$ Mil      (US$ Saca)
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jan-mar 13
       7.329.127               1.413.163        192,81
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jan-mar 14 (*)
       8.349.666               1.219.791        146,09
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Var. sacas 2014/2013
       1.020.539                -193.373       (46,73)
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Var. % 2014/2013
          13,9%                  -13,7%         -24,2%
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* Preliminar
Fonte: arábica, robusta e torrado/moído - CECAFÉ / solúvel - ABICS
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