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sábado, 11 de dezembro de 2010

Diferential Market international

Diferential Market international

Colombians, UGQ, sold FOB, for Dec./Jan. shipment at 30¢ over Mar. “C.”
Colombian supremos, screen 17/18, were offered FOB for Jan./Feb./Mar. equal shipment from 40¢ to 41¢ over the relevant months “C.”
Semi washed Brazils, 2/3s, 15/16 were offered FOB for Dec. through May equal shipment from 6¢ over the relevant months “C.”
Santos 2s, screen 17/18, fine cup, were offered FOB for Dec. through May equal shipment from 21¢ under the relevant months “C.”
Santos 2/3s, medium to good bean, fine cup, were offered FOB for Dec. through May equal shipment from 25¢ under the relevant months “C.”
Santos 4s were offered FOB for Dec./Jan. shipment from 35¢ to 33¢ under Mar. “C,” depending on description.
Prime Mexicans were offered FOB Laredo for Jan./Feb. crossing from 15¢ over Mar. “C.”
Prime Mexicans, were offered FOB Veracruz for Jan./Feb./Mar. equal shipment from 12¢ over the relevant months “C.”
High grown Mexicans, European preparation, were offered FOB Veracruz for Jan./Feb./Mar. equal shipment from 17¢ to 18¢ over the relevant months “C.”
Prime Guatemalas were offered FOB, per 46 kilos, for Dec. through Mar. equal shipment from $14 over the relevant months “C.”
Extra prime Guatemalas, were offered FOB for Dec./Jan./Feb. equal shipment from $16 to $17 over Mar. “C.”
Hard bean Guatemalas, European preparation, were offered FOB for Jan./Feb./Mar. equal shipment from $22 to $25 over, per 46 kilos, the relevant months “C,” and strictly hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Jan./Feb./Mar. equal shipment from $30 to $31 over the relevant months “C.”
Hard bean Costa Ricas, European preparation, were offered FOB for Jan./Feb./Mar. equal shipment from $25 over per 46 kilos, the relevant months “C,” and strictly hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Jan./Feb./Mar. equal shipment from $35 to $37 over the relevant months “C.”
Central standard Salvadors were offered FOB per 46 kilos, for Jan./Feb. shipment from $11 over Mar. “C.” High grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for Jan./Feb. shipment from $15 to $16 over per 46 kilos, Mar. “C.”
Strictly high grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for Jan./Feb. shipment from $22 over, per 46 kilos, Mar. “C.”
Strictly high grown Nicaraguas, European preparation, for Jan. through Apr. equal shipment were offered FOB from $17 to $18 over the relevant months “C.”
High grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Jan. through Apr. equal shipment from $8 to $9 over the relevant months “C.”
Strictly high grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Jan. through Apr. equal shipment from $11 to $13 over the relevant months “C.”
Hard bean Perus, MCMs, were offered FOB for Dec./Jan. shipment, per 46 kilos, from $15 over Mar. “C.”
Hard bean Perus, MCs, were offered FOB for Dec./Jan. shipment, per 46 kilos, from $14 over Mar. “C.”
Uganda robustas, screen 15, were offered exdock for Dec. shipment from 16¢ over Jan. London.
Ivory Coast robustas, grade 2, were offered exdock for prompt shipment from 14¢ over Jan. London.
Vietnam robustas, grade 2, were offered exdock for Dec. shipment from 8¢ to 9¢ over Jan. London.
Indonesian robustas, grade 4, 80 defects, were offered exdock for Dec. shipment from 9¢ over Jan. London.

Venda de café da safra 2010/2011 atinge 69%

A comercialização da safra de café do Brasil 2010/2011 (julho/junho) fechou o mês de novembro em 69%. O dado faz parte de um levantamento da consultoria Safras & Mercado. Em outubro, o balanço alcançou 61%. Com o resultado, já foram comercializadas pelos produtores brasileiros 37,85 milhões de sacas de 60 quilos de café, tomando-se por base a projeção da consultoria, de uma colheita de 54,6 milhões de sacas.

As vendas estão adiantadas se comparadas ao mesmo período do ano passado, quando 66% da então safra 2009/2010 estava negociada. Segundo o analista da Safras & Mercado, Gil Barabach, o produtor brasileiro segue dosando a comercialização, buscando aproveitar os “repiques” de mercado. \"O cafeicultor vem fazendo isso sem provocar alvoroço, o que dá consistência ao fluxo e ajuda a manter a firmeza do mercado. O exportador segue cauteloso, em virtude do risco de liquidez nas montagens de hedge (instrumento que visa proteger operações financeiras), por conta da volatilidade externa\", comenta Barabach.


Exportações
As exportações brasileiras de café em novembro alcançaram um receita de U$ 615.584 milhões, registrando um crescimento de 57,8% em relação a igual período do ano passado. O volume comercializado foi de 3.150 milhões de sacas, o que representou um incremento de 21,6% em comparação com novembro de 2009.

De acordo com o levantamento do Conselho Brasileiro dos Exportadores de Café (Cecafé), os resultados das exportações brasileiras de café nos últimos 12 meses superaram os US$ 5,354 bilhões, com um volume de 32.120 milhões de sacas, acima das expectativas dos exportadores. \"Os embarques do ano calendário de 2010 devem se aproximar dos 33 milhões de sacas\", afirma Guilherme Braga, diretor geral do Cecafé.

As exportações brasileiras de café no acumulado dos onze primeiros meses de 2010 totalizaram 29.570 milhões de sacas de 60 quilos, aumento de 6% no comparativo com janeiro a novembro de 2009, quando os embarques foram de 27.789 milhões de sacas. A receita nos onze primeiros meses do ano foi de US$ 4.961 bilhões, alta de 28% sobre o mesmo período de 2009.

Os embarques do Brasil nos cinco primeiros meses (julho a novembro) da temporada 2010/2011 chegam a 15,193 milhões de sacas, com incremento de 18% na comparação com igual período da temporada 2009/2010, quando as exportações foram de 12,848 milhões de sacas. Já a receita total com os embarques de julho a novembro foi de US$ 2,725 bilhões, avanço de 46% frente a igual período de 2009/2010

A pior praga do café é o livre mercado

Foi realizada na semana passada a edição 75 do Congresso Nacional Cafeeiro, máxima instância da Federacafe (Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia), instituição que aglutina os produtores do país. Segundo muitos participantes e analistas econômicos, a reunião significou um "sopro amargo" para mais de meio milhão de famílias que têm como principal fonte de receitas a venda do café.

Várias são as razões para que essas famílias produtoras estejam preocupadas. Primeiramente pelo problema do clima. O fortíssimo verão registrado no ano passado e no começo deste, seguido por uma temporada de chuvas inclemente, que afetou gravemente as zonas produtoras. A conseqüência mais grave é o crescimento vertiginoso das pragas e doenças: a broca e a ferrugem, especialmente esta última, que ataca as folhas e debilita sobremaneira as plantas, diminuindo sua capacidade produtiva.

Em Huila, por exemplo, estima-se que 80% das lavouras são susceptíveis a essa enfermidade. Porém, talvez a principal preocupação é a tendência à baixa produção. No ano passado o país teve uma diminuição de mais de 3 milhões de sacas, fechando em um volume de 7,8 milhões de saca. Para responder a seus críticos, o diretor executivo da Federacafe, Luis Genaro Muñoz, anunciou em abril que essa era uma situação transitória, já que neste ano a produção bateria em 11 milhões de sacas. A realidade é que em outubro a produção somava 6,9 milhões de sacas, sendo que, no melhor dos casos, o volume final deverá ser pouco melhor que o de 2009.

São muitas as explicações (justificáveis?) que são dadas para a dramática diminuição da produção: o verão, o inverno, o envelhecimento dos cafezais, a falta de fertilização das lavouras, a falta de controle das pragas, a não adesão de alguns produtores ao programa de renovação com variedades resistentes. A verdade é que a aplicação de uma política de liberdade absoluta de mercado para a comercialização do grão, abandonando a intervenção reguladora do Fundo Nacional do Café, como ocorria no passado — hoje a Federação paga o pior preço do mercado — conduziu ao desmantelamento progressivo da área dedicada à produção do café.

Com os pequenos e médios produtores submetidos ao comportamento selvagem do mercado, com seus preços de venda atacados pelos compradores internos e externos, se chegou a uma situação de extrema pauperização das famílias camponesas e, com seu empobrecimento, o subseqüente abandono dos cultivos. Esses não podem ser atendidos de maneira adequada, com as necessárias fertilizações e com os controles de pragas, para não se falar das indispensáveis renovações dos cafezais envelhecidos. Além disso, uma lavoura débil não pode enfrentar as mudanças climáticas.

Para terminar de agravar o panorama, a Associação dos Exportadores de Café da Colômbia — dirigida pelo tristemente célebre Jorge Enrique Botero, ex-ministro do Comércio do governo Alvaro Uribe, negociador do Tratado de Livre Comércio com os Estados Unidos —, entidade que defende os interesses comerciais dos monopólios internacionais, está exigindo que a Federacafe saia totalmente da atividade comercializadora, entregando a eles a exclusividade a esse clube de privilegiados. Não surpreende a tímida e malemolente resposta do ministro da Agricultura, Juan Camilo Restrepo, à pretensão da entidade exportador. Definitivamente, a pior praga do café é o livre mercado.

Fispal café 2011

Fispal

O setor cafeeiro tem se tornado cada vez mais promissor no Brasil, com crescimento médio de 15 a 20% ao ano. E para promover este mercado, a BTS vai realizar de 06 a 09 de junho 2011, no Expo Center Norte, em São Paulo, a Fispal café, Feira de Negócios para o setor Cafeeiro, que espera reunir mais de 15 mil visitantes e 60 marcas expositoras.

O setor de café já tem tradição de participação na Fispal Food Service, maior feira de alimentação fora do lar da América Latina, que acontece no mesmo período. Agora, a BTS lança a Fispal café, trazendo toda a força de 26 anos da marca Fispal para um evento especialmente voltado para o segmento.

A Fispal café vai promover uma ótima oportunidade para produtores, torrefadores, exportadores, distribuidores, profissionais do food service, baristas e donos de cafeterias conhec erem as tendências do mercado e fazerem ótimos negócios.

A Fispal café fará parte da Semana Internacional da Alimentação e Hospitalidade que reúne a Fispal Food Service, a Fispal Hotel e a TecnoSorvetes, realizadas no Expo Center Norte, e a Fispal Tecnologia, que acontece no mesmo período, mas no Pavilhão do Anhembi.

ALMG discute melhorias nas políticas estaduais para café e leite

As políticas estaduais para o cultivo do café e a produção de leite no Estado serão temas de duas audiências públicas que a Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial da Assembleia Legislativa de Minas realiza na próxima segunda-feira (13/12/10).

Os requerimentos para as reuniões são dos deputados Antônio Carlos Arantes (PSC), presidente da comissão, Dilzon Melo (PTB), Carlos Gomes (PT) e Duarte Bechir (PMN). O encontro para discutir a política cafeeira no Estado acontece às 10 horas, no Auditório.

A reunião sobre a questão leiteira será às 14 horas, no mesmo espaço. De acordo com informações da assessoria do deputado Arantes, as reuniões foram idealizadas para que os representantes dos segmentos possam buscar alternativas para as dificuldades vividas pelos produtores mineiros.

Segundo ela, o produtor rural está desprotegido e cada vez ma is descapitalizado, pois os ganhos não têm sido suficiente para cobrir os custos de produção. Uma das sugestões que podem ser apresentadas diz respeito à criação de alguma forma de subsídio estadual aos produtores de leite e café, considerados pelo próprio governador Antônio Anastasia como bens culturais de Minas.

Os deputados esperam mobilizar associações e cooperativas ligadas aos setores leiteiro e cafeeiro para sensibilizar o Governo do Estado a implementar iniciativas que melhorem as condições de vida dos produtores.

Convidados -

Para a primeira audiência, sobre o café, foram convidados o deputado federal Carlos Melles; a secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Vilhena; os secretários de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gilman Viana Rodrigues, e de Desenvolvimento Econômico, Sérgio Barroso; o presidente da Fetaemb, Vilson Luiz da Silva; o presidente da F aemg, Roberto Simões; o presidente da Comissão Nacional do café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Breno Pereira de Mesquita; o presidente da Emater, Antônio Lima Bandeira; o presidente do Conselho Nacional do café, Gilson José Ximenez; o diretor da Área de Negócios com o Setor Privado do BDMG, Fernando Lage; e o presidente da Associação Brasileira de cafés Especiais, Túlio Henrique Rennó Junqueira. J

á a reunião das 14 horas, sobre a questão leiteira, terá como convidados o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Duarte Vilela; o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gilman Viana Rodrigues; o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alberto Duque Portugal; o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Sérgio Barroso; o presidente da Faemg, Roberto Simões; o presidente da Emater, Antônio Lima Bandeira; o diretor do Departamento de Agronegócios do BDMG, Fernando Lage; o chefe do Centro de Pesquisa do Instituto de Laticínio Cândido Tostes, da Epamig, Luiz Carlos Gonçalves Costa Júnior; e o gerente executivo do Polo de Excelência do Leite e Derivados, Geraldo Alvim Dusi.