The FOMC meeting started today, and tomorrow the market will know about the Quantitative Easing II (or QE2). Initially thought to be near US$ 1 trillion, the amount of money that FED will spend to buy bonds is now expected to be at least half of it, or US$ 500 billion. For the record the market is not working with chances of no-package.
At the same time the mid-term elections are taking place in the US, and there is a real threat for Obama to lose control of the majority of the congress, given the still high unemployment rate and lack of strength of the economy – as if it would be easy to solve all problems in 2 years.
In Brazil Dilma Roussef was confirmed in the run-off as the first woman-president of the country, thanks to Lula and all the “efforts” done by the government to elect a candidate of the party in power (PT = “worker’s party” in Portuguese). In her first speech after the confirmation, she said what the market wanted to hear, that she will stick with fiscal responsibility, inflation target, among other things – might she have a good term and keep her promises.
In the bond-market the PIIGS are suffering as investors got cautious after some rule changes for
restructure debt in the Euro zone. Emerging markets bonds continue to be hot as investors are looking for yield, and some analysts think this will be the next bubble.
Commodity indices are making new highs, led by Natural Gas 15.47% rally in 5 days, followed by
Orange Juice 10.41% and Sugar 7.73% gains. Coffee is just a little lower since our last report, with some weak signals that could take prices lower in the shortterm.
From our last week report title “any bear around?”, 78% of the responses we got came from bulls, while bears counted for 22% of the answers.
Technical Focus: New highs of the “C” did not help prices to test the 210.00 cents,and spec-related selling came to book profit (along with origins). The key support remains intact, 195.20 where sizeable stops might start to get elected. London January contract broke the 2000 area falling sharply afterwards, but so far being able to hold above 1900. A move below 1870 would call more long-liquidation.
Fundamental Focus: Weaker differentials for pretty much all origins, and a more discounted December / March spread should make bulls cautious. Availability of mild coffee is getting better little by little, and as prices are attractive there are more deals taking place for prompt shipment up to the 1st quarter of 2011. Even in Brazil differentials widened a little, allowing exporters to extend their coverage (but not necessarily helping FOB buyers that are waiting for better deals). Delays of shipment in the major origin seems to be getting a little better, but it
seems like more than 300K bags are still “seated” waiting to depart the port (not only there is a scarcity of containers, but also space on vessels is hard to get). Roasters have been complaining about the performance of the “C” and the functionality of the market that has high intra-day volatility, and according to some a lack of connection with the physicals. On the other hand many say that the board is working on that, and getting Brazil on board is one of the reasons.
The reason for such intra-day volatility seems primarily to be the far apart price ideas that origins and roasters think to be the fair-value, and high participation of algorithm and high-frequency traders.
The macro economics has also been influencing tremendously all asset classes, and in that matters that was an interesting article a couple of weeks ago on the Journal mentioning how the retailer investor that spend a lot of time and effort studying the balance-sheets of the companies got wiped out of the market, as “value” became relative.
Coffee seems threaten to trade lower in the short-term, and in regards to the FOMC and the elections it seems to be not a matter of direction but magnitude, as an analyst mentioned.
Have a good week and good trades.
The Conclusion
Commodity-indices are making new highs helped by the dollar weakness and higher interest rates in some economies that are fighting to contain inflation.
Market participants are waiting on the results of the elections and the FOMC meeting tomorrow, which could make the landscape tougher to Obama.
Coffee spreads in NY are getting weaker, and differentials have softened a little, and these could turn into selling signals for the short-run
If the size of the new FED program is announced to be bigger than 500 billion, the greenback could slide further (PIMCO says it could devaluate another 20%) and provide further strength to commodities.
Between the macro and micro, traders are taking the opportunity to roll their position from December to March on the “C”.
Option- activity continues to be more bullish then bearish, and vols are hanging around 43%, with meager skew.
More availability in the physicals is welcomed by a market that has learned and turned to be working in a hand-to-mouth basis for a while.
Best Regards,
Rodrigo Costa
rodrigo.costa@newedge.com
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Mercado de café terça feira.
Mercado de café terça feira.
O mercado de café vem em uma tendência de alta desde o mês de junho deste ano e depois de romper a barreira psicológica de 2,00 dólares por libra peso no dia 21/10/2010, faz uma correção lateral há nove dias entre o intervalo de 195,50 e 204,50 centavos de dólar por libra peso, o rompimento deste intervalo para um dos lados vai dar o tom do mercado no curto prazo.
No gráfico semanal o mercado fez um movimento chamado de engolfo de complemento, complementando a candlestick semanal e dando um vigor técnico importante para este rompimento dos 2,00 dólares por libra peso.
A tendência do mercado continua firme o que trará alegria para o setor produtivo que se souber ordenar suas ofertas e sua voracidade no plantio de novas áreas, será uma tendência longa e duradoura trazendo retorno financeiro para o setor, que vem em crise há uma década.
Projeções gráficas remetem o mercado para o intervalo de 2,2 a 2,35 centavos de dólares por libra o que representaria em real aproximadamente R$60,00 por saca, este rally na bolsa esta sendo esperado para o fim do mês de novembro época onde os operadores têm que definir a certificação dos contratos de café vendidos na bolsa, e como o mercado físico vem trabalhando com diferencias bem acima dos preços praticados na Ice bolsa de Mercadorias de New York, e os fundos aumentaram suas posições de comprados as grandes trading que estão vendidas terão que recomprar seus contratos alimentando a tendência de alta.
Nesta terça feira dia 2/11/2010 feriado brasileiro de finados o mercado teve poucos negócios fechando com 170 pontos de alta a 199,40 centavos de dólares por libra e o gráfico de 60 minutos nos da uma configuração interessante com bandas de bolinger se fechando e as medias passando por dentro de uma única candlestick simultaneamente, medias utilizadas para minhas analises são de 17 e 72 períodos respectivamente, dando um setup chamado de agulhada, podemos esperar uma volatilidade maior para o fim desta semana e começo da próxima. No gráfico diário um harami de alta também e observado hoje
Bons negócios a todos e boa semana
Wagner Pimentel
WWW.cafezinhocomamigos.blogspot.com
O mercado de café vem em uma tendência de alta desde o mês de junho deste ano e depois de romper a barreira psicológica de 2,00 dólares por libra peso no dia 21/10/2010, faz uma correção lateral há nove dias entre o intervalo de 195,50 e 204,50 centavos de dólar por libra peso, o rompimento deste intervalo para um dos lados vai dar o tom do mercado no curto prazo.
No gráfico semanal o mercado fez um movimento chamado de engolfo de complemento, complementando a candlestick semanal e dando um vigor técnico importante para este rompimento dos 2,00 dólares por libra peso.
A tendência do mercado continua firme o que trará alegria para o setor produtivo que se souber ordenar suas ofertas e sua voracidade no plantio de novas áreas, será uma tendência longa e duradoura trazendo retorno financeiro para o setor, que vem em crise há uma década.
Projeções gráficas remetem o mercado para o intervalo de 2,2 a 2,35 centavos de dólares por libra o que representaria em real aproximadamente R$60,00 por saca, este rally na bolsa esta sendo esperado para o fim do mês de novembro época onde os operadores têm que definir a certificação dos contratos de café vendidos na bolsa, e como o mercado físico vem trabalhando com diferencias bem acima dos preços praticados na Ice bolsa de Mercadorias de New York, e os fundos aumentaram suas posições de comprados as grandes trading que estão vendidas terão que recomprar seus contratos alimentando a tendência de alta.
Nesta terça feira dia 2/11/2010 feriado brasileiro de finados o mercado teve poucos negócios fechando com 170 pontos de alta a 199,40 centavos de dólares por libra e o gráfico de 60 minutos nos da uma configuração interessante com bandas de bolinger se fechando e as medias passando por dentro de uma única candlestick simultaneamente, medias utilizadas para minhas analises são de 17 e 72 períodos respectivamente, dando um setup chamado de agulhada, podemos esperar uma volatilidade maior para o fim desta semana e começo da próxima. No gráfico diário um harami de alta também e observado hoje
Bons negócios a todos e boa semana
Wagner Pimentel
WWW.cafezinhocomamigos.blogspot.com
Fertilizantes sobem às vésperas do plantio
Edimilson Souza Lima
A desvalorização do real frente ao dólar sempre foi argumento mais que suficiente para as misturadoras de adubos e fertilizantes historicamente justificarem suas majorações de preços. O inverso, entretanto, não parece ser verdadeiro, pois apesar da queda ininterrupta do dólar frente à moeda brasileira, os preços do setor continuam subindo inexoravelmente.
Conforme levantamento da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (Faeg), a alta dos preços dos adubos e fertilizantes em setembro foi de mais de 7% em relação a agosto, considerados os principais formulados de utilização na agricultura goiana. Apesar do elevado aumento de preços dos insumos, entretanto, a relação de troca com os principais produtos tornou-se mais favorável ao produtor, graças ao pico de preços das commodities no mercado doméstico e no internacional.
Custos
De acordo com o levantamento da Faeg, os maiores aumentos registrados entre os formulados em setembro, ficaram por conta do 20-00-20 , de R$ 745,00 para R$ 885,00 a tonelada ( 18,79%); o 12-06-12, de R$ 659,33 para R$ 725,00 ( 9,96%); o 08-20-18, de R$ 896,00 para R$ 947,67 ( 5,77%) e o 08-20-18, de R$ 896,00 para R$ 947,67 (5,77%).
O engenheiro agrônomo Alexandro Alves dos Santos, da, da Gerência de Estudos Técnicos e Econômicos da Faeg, diz que o impacto desses aumentos de preços nos custos de produção foram consideráveis, tendo em vista que os insumos representam pelo menos 30% desses custos.
No caso do algodão, por exemplo, o aumento foi de 14,5% em setembro, passando de R$ 48,09 para R$ 54,96 a arroba. O custo de produção do milho subiu de R$ 15,54 para R$ 16,56 a saca (6,6%); e o da soja subiu de R$ 31,35 para R$ 32,77 a saca (4,5%).
Troca
A reação do mercado de commodities, entretanto, ajudou a amenizar o impacto do aumento de preços dos insumos nas contas do produtor. No caso do milho, o preço ao produtor subiu 36,7% em setembro, com relação ao mês anterior, passando de R$ 13,90 para R$ 19,00 a saca. O algodão passou de R$ 48,71 para R$ 64,36 a arroba (32,1%); e a cana de R$ 45,09 para R$ 49,19 a tonelada (9,1%).
Essa melhora de cenário para o produtor fica clara no comparativo da relação de troca entre insumos e produtos agrícolas. Em setembro, para o agrônomo Alexandro dos Santos, o destaque mais uma vez foi para o milho e o algodão, com ampla vantagem na relação de troca, apesar da escalada de preços dos fertilizantes.
No caso do milho, por exemplo, foram necessárias 49,88 sacas para a aquisição de uma tonelada de fertilizante, ao invés da 64 sacas necessárias em agosto. Em julho a situação foi mais dramática ainda, sendo preciso 80 sacas de milho para se adquirir uma tonelada de fertilizante. Quando ao algodão, a relação de troca que foi de 19,86 arrobas por toneladas de fertilizante em agosto, ficou em apenas 15,78 arrobas em setembro, o que representa uma queda de 20,56%.
Entregas registram crescimento de 14,4%
As entregas das misturadoras de fertilizantes às revendas espalhadas pelo País alcançaram 3,1 milhões de toneladas em setembro, segundo levantamento da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda). Em relação ao mesmo mês de 2009, o volume é 14,4% maior. As misturadoras são as empresas que fabricam o produto final, composto por diferentes nutrientes em fórmulas também distintas, que dependem da cultura e da região de plantio.
Paralelamente ao aumento das entregas, que reflete o comportamento da demanda brasileira em setembro, quando foi iniciado o plantio de grãos da safra 2010/11, também aumentaram no mês as importações de fertilizantes intermediários (11,7%, para 1,8 milhão de toneladas) e a produção nacional (2,8%, para 863 mil toneladas).
Resultados
Com esses resultados, nos primeiros nove meses as entregas somaram 16,7 milhões de toneladas, 4,4% mais que em igual intervalo do ano passado, as importações atingiram 10,7 milhões de toneladas, incremento de 35,4% na mesma comparação, e a produção nacional chegou a 6,9 milhões, alta de 12,4%, sempre conforme os números da Anda.
A entidade informa, ainda, que em 30 de junho deste ano os estoques de produtos intermediários para fertilizantes e formulações finais eram de 4,9 milhões de toneladas, ante 5,2 milhões no fim do primeiro semestre de 2009. Em 31 de dezembro do ano passado, eram 3,5 milhões de toneladas.
Quase 87 mil famílias recebem adubo e sementes
Mais de 100 mil sacas de fertilizantes e 30 mil sacas de sementes (25 mil de arroz e 5 mil de milho) foram entregues a cerca de 87 mil famílias em mais de 180 municípios goianos. Elas e serão utilizadas no plantio da safra 2010/2011 do programa Lavoura Comunitária, cuja produção deve bater novo recorde, com previsão de colheita superior a 500 mil sacas.
Conforme o secretário da Agricultura de Goiás (Seagro), Leonardo Veloso, a expectativa é de uma excelente safra. \"Atualmente, 20% da produção de arroz em Goiás vem do programa Lavoura Comunitária e a expectativa é de registrarmos mais um recorde na próxima safra. As sementes e insumos estão sendo repassados aos municípios e às famílias beneficiadas no tempo certo do plantio\", frisou o secretário da Agricultura
A desvalorização do real frente ao dólar sempre foi argumento mais que suficiente para as misturadoras de adubos e fertilizantes historicamente justificarem suas majorações de preços. O inverso, entretanto, não parece ser verdadeiro, pois apesar da queda ininterrupta do dólar frente à moeda brasileira, os preços do setor continuam subindo inexoravelmente.
Conforme levantamento da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (Faeg), a alta dos preços dos adubos e fertilizantes em setembro foi de mais de 7% em relação a agosto, considerados os principais formulados de utilização na agricultura goiana. Apesar do elevado aumento de preços dos insumos, entretanto, a relação de troca com os principais produtos tornou-se mais favorável ao produtor, graças ao pico de preços das commodities no mercado doméstico e no internacional.
Custos
De acordo com o levantamento da Faeg, os maiores aumentos registrados entre os formulados em setembro, ficaram por conta do 20-00-20 , de R$ 745,00 para R$ 885,00 a tonelada ( 18,79%); o 12-06-12, de R$ 659,33 para R$ 725,00 ( 9,96%); o 08-20-18, de R$ 896,00 para R$ 947,67 ( 5,77%) e o 08-20-18, de R$ 896,00 para R$ 947,67 (5,77%).
O engenheiro agrônomo Alexandro Alves dos Santos, da, da Gerência de Estudos Técnicos e Econômicos da Faeg, diz que o impacto desses aumentos de preços nos custos de produção foram consideráveis, tendo em vista que os insumos representam pelo menos 30% desses custos.
No caso do algodão, por exemplo, o aumento foi de 14,5% em setembro, passando de R$ 48,09 para R$ 54,96 a arroba. O custo de produção do milho subiu de R$ 15,54 para R$ 16,56 a saca (6,6%); e o da soja subiu de R$ 31,35 para R$ 32,77 a saca (4,5%).
Troca
A reação do mercado de commodities, entretanto, ajudou a amenizar o impacto do aumento de preços dos insumos nas contas do produtor. No caso do milho, o preço ao produtor subiu 36,7% em setembro, com relação ao mês anterior, passando de R$ 13,90 para R$ 19,00 a saca. O algodão passou de R$ 48,71 para R$ 64,36 a arroba (32,1%); e a cana de R$ 45,09 para R$ 49,19 a tonelada (9,1%).
Essa melhora de cenário para o produtor fica clara no comparativo da relação de troca entre insumos e produtos agrícolas. Em setembro, para o agrônomo Alexandro dos Santos, o destaque mais uma vez foi para o milho e o algodão, com ampla vantagem na relação de troca, apesar da escalada de preços dos fertilizantes.
No caso do milho, por exemplo, foram necessárias 49,88 sacas para a aquisição de uma tonelada de fertilizante, ao invés da 64 sacas necessárias em agosto. Em julho a situação foi mais dramática ainda, sendo preciso 80 sacas de milho para se adquirir uma tonelada de fertilizante. Quando ao algodão, a relação de troca que foi de 19,86 arrobas por toneladas de fertilizante em agosto, ficou em apenas 15,78 arrobas em setembro, o que representa uma queda de 20,56%.
Entregas registram crescimento de 14,4%
As entregas das misturadoras de fertilizantes às revendas espalhadas pelo País alcançaram 3,1 milhões de toneladas em setembro, segundo levantamento da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda). Em relação ao mesmo mês de 2009, o volume é 14,4% maior. As misturadoras são as empresas que fabricam o produto final, composto por diferentes nutrientes em fórmulas também distintas, que dependem da cultura e da região de plantio.
Paralelamente ao aumento das entregas, que reflete o comportamento da demanda brasileira em setembro, quando foi iniciado o plantio de grãos da safra 2010/11, também aumentaram no mês as importações de fertilizantes intermediários (11,7%, para 1,8 milhão de toneladas) e a produção nacional (2,8%, para 863 mil toneladas).
Resultados
Com esses resultados, nos primeiros nove meses as entregas somaram 16,7 milhões de toneladas, 4,4% mais que em igual intervalo do ano passado, as importações atingiram 10,7 milhões de toneladas, incremento de 35,4% na mesma comparação, e a produção nacional chegou a 6,9 milhões, alta de 12,4%, sempre conforme os números da Anda.
A entidade informa, ainda, que em 30 de junho deste ano os estoques de produtos intermediários para fertilizantes e formulações finais eram de 4,9 milhões de toneladas, ante 5,2 milhões no fim do primeiro semestre de 2009. Em 31 de dezembro do ano passado, eram 3,5 milhões de toneladas.
Quase 87 mil famílias recebem adubo e sementes
Mais de 100 mil sacas de fertilizantes e 30 mil sacas de sementes (25 mil de arroz e 5 mil de milho) foram entregues a cerca de 87 mil famílias em mais de 180 municípios goianos. Elas e serão utilizadas no plantio da safra 2010/2011 do programa Lavoura Comunitária, cuja produção deve bater novo recorde, com previsão de colheita superior a 500 mil sacas.
Conforme o secretário da Agricultura de Goiás (Seagro), Leonardo Veloso, a expectativa é de uma excelente safra. \"Atualmente, 20% da produção de arroz em Goiás vem do programa Lavoura Comunitária e a expectativa é de registrarmos mais um recorde na próxima safra. As sementes e insumos estão sendo repassados aos municípios e às famílias beneficiadas no tempo certo do plantio\", frisou o secretário da Agricultura
Associação Comercial de Santos promoverá Curso de Classificação e Degustação de Café de 4 a 26 de novembro
Associação Comercial de Santos (ACS) promoverá o 47.º Curso de Classificação e Degustação de Café de 4 a 26 de novembro de 2010. As aulas ocorrerão de segunda a sexta-feira, das 8 às 10 horas, na Sala de Classificação da ACS. Os professores serão Davi Antonio Pinto Teixeira, da Wolthers & Associates Corretora de Mercadorias, e Nilton Ribeiro, da Stockler Comercial Exportadora. A turma terá 16 alunos, de empresas do mercado cafeeiro.
Entre os objetivos, o curso pretende formar profissionais capazes de identificar as diferentes características do café, atender às exigências do mercado e criar oportunidades de negócio. Além de atrair alunos de todo o Brasil, é reconhecido também pelos principais países consumidores.
O curso de café da ACS é considerado o melhor da modalidade no País e um dos principais do mundo. Além disso, oferece a oportunidade de acompanhar todo o processo do grão – desde a produção até a estufagem para exportação.
Como nas turmas convencionais, a grade de programação inclui atividades extraclasse. As aulas teóricas e práticas de classificação e degustação são realizadas na Sala de Classificação da ACS.
Os alunos passam por aprendizagem teórica e prática sobre a história do café, produção, armazenagem, aspectos econômicos nacionais e internacionais, legislação, tecnologia, fiscalização, identificação de grãos, prova de bebida e desenvolvimento de blends.
Ao final, os alunos aprovados recebem, além do certificado, a carteira de classificador de café e uma colher de prova.
A Associação Comercial de Santos promove edições do curso nos meses de março, maio, julho, setembro e novembro. Em julho, a turma é integrada por japoneses, que aguardam ansiosamente a oportunidade de participar, em vista do prestígio e reconhecimento internacional do curso da ACS.
Para participar do curso, é necessário ter 18 anos de idade, cópia do diploma ou certificado de conclusão do Ensino Fundamental ou equivalente, atestado de sanidade bucal emitido por profissional habilitado e cópia da carteira de identidade ou passaporte. Mais informações pelo telefone (13) 3212-8200, ramal 220.
Entre os objetivos, o curso pretende formar profissionais capazes de identificar as diferentes características do café, atender às exigências do mercado e criar oportunidades de negócio. Além de atrair alunos de todo o Brasil, é reconhecido também pelos principais países consumidores.
O curso de café da ACS é considerado o melhor da modalidade no País e um dos principais do mundo. Além disso, oferece a oportunidade de acompanhar todo o processo do grão – desde a produção até a estufagem para exportação.
Como nas turmas convencionais, a grade de programação inclui atividades extraclasse. As aulas teóricas e práticas de classificação e degustação são realizadas na Sala de Classificação da ACS.
Os alunos passam por aprendizagem teórica e prática sobre a história do café, produção, armazenagem, aspectos econômicos nacionais e internacionais, legislação, tecnologia, fiscalização, identificação de grãos, prova de bebida e desenvolvimento de blends.
Ao final, os alunos aprovados recebem, além do certificado, a carteira de classificador de café e uma colher de prova.
A Associação Comercial de Santos promove edições do curso nos meses de março, maio, julho, setembro e novembro. Em julho, a turma é integrada por japoneses, que aguardam ansiosamente a oportunidade de participar, em vista do prestígio e reconhecimento internacional do curso da ACS.
Para participar do curso, é necessário ter 18 anos de idade, cópia do diploma ou certificado de conclusão do Ensino Fundamental ou equivalente, atestado de sanidade bucal emitido por profissional habilitado e cópia da carteira de identidade ou passaporte. Mais informações pelo telefone (13) 3212-8200, ramal 220.
ANGOLA - Produção de café em relançamento
A província do Kwanza-sul é uma das que mais já produziu café para exportação
A associação angolana para o desenvolvimento (AAD), em parceria com a Oikos da Alemanha vai implementar o projecto de relançamento da produção de café arábica no município do Mussende, Kwanza-Sul, juntando-se ao do Cassongue, que já alcançou metas animadoras nesta área.
Para a concretização do projecto, aprazado para o primeiro semestre de 2011, foram identificadas 16 comunidades que o vão integrar e os financiamentos estão garantidos pelo Ministério da Cooperação Internacional do governo Alemão (BMZ).
De acordo com o director da AAD no Kwanza-Sul, Albino Chicale, o clima da região de Mussende adapta-se à cultura do café arábica e, por isso, a AAD pensou apoiar os camponeses locais que carregam experiências dos seus antepassados. “A cultura do café é de fácil adaptação no município do Mussende porque o clima é favorável. Reunimos os líderes das comunidades da região e a nossa ideia foi aplaudida com atenção. Por isso, no próximo ano vamos implementar o projecto”, referiu.
Resultados do projecto Café
Albino Chicale garantiu ao Jornal de Angola que, desde a implementação do projecto no município de Cassongue já foram colhidas 50 toneladas de café “em coco”, o que equivale a 17 toneladas de café comercial, nas variedades de “katuen” e mundo novo, este último de período longo.
O projecto envolveu 512 famílias espalhadas em 23 comunidades. Foram estabelecidas 416 mil plantas, numa extensão de 226 hectares no sector familiar. Estão em viveiros 71 mil plantas que vão ser estabelecidas no terreno a partir de Novembro, aproveitando as chuvas que se abatem na região.
Falta de concorrência
A falta de concorrência de potenciais compradores do café está a provocar queda do preço do café a nível da província.
Contudo, a direcção-geral do Instituto Nacional do Café pensa inverter o quadro com a colocação de uma indústria de transformação no local. Assim, disponibilizou equipamentos para a instalação de um descasque móvel que aguarda a sua montagem nos próximos dias.
O director da AAD defende que a falta de transformação do café condicionou o preço pelos compradores, mas acredita em dias melhores.
Apelou no sentido de as famílias camponesas envolvidas na cultura do café se empenharem cada vez mais, sublinhando que se todos apostarem na produção de qualidade, os preços vão aumentar e com isso maiores rendimentos terão os produtores.
De recordar que o preço do quilo de café em coco está cotado em 60 kwanzas.
A associação angolana para o desenvolvimento (AAD), em parceria com a Oikos da Alemanha vai implementar o projecto de relançamento da produção de café arábica no município do Mussende, Kwanza-Sul, juntando-se ao do Cassongue, que já alcançou metas animadoras nesta área.
Para a concretização do projecto, aprazado para o primeiro semestre de 2011, foram identificadas 16 comunidades que o vão integrar e os financiamentos estão garantidos pelo Ministério da Cooperação Internacional do governo Alemão (BMZ).
De acordo com o director da AAD no Kwanza-Sul, Albino Chicale, o clima da região de Mussende adapta-se à cultura do café arábica e, por isso, a AAD pensou apoiar os camponeses locais que carregam experiências dos seus antepassados. “A cultura do café é de fácil adaptação no município do Mussende porque o clima é favorável. Reunimos os líderes das comunidades da região e a nossa ideia foi aplaudida com atenção. Por isso, no próximo ano vamos implementar o projecto”, referiu.
Resultados do projecto Café
Albino Chicale garantiu ao Jornal de Angola que, desde a implementação do projecto no município de Cassongue já foram colhidas 50 toneladas de café “em coco”, o que equivale a 17 toneladas de café comercial, nas variedades de “katuen” e mundo novo, este último de período longo.
O projecto envolveu 512 famílias espalhadas em 23 comunidades. Foram estabelecidas 416 mil plantas, numa extensão de 226 hectares no sector familiar. Estão em viveiros 71 mil plantas que vão ser estabelecidas no terreno a partir de Novembro, aproveitando as chuvas que se abatem na região.
Falta de concorrência
A falta de concorrência de potenciais compradores do café está a provocar queda do preço do café a nível da província.
Contudo, a direcção-geral do Instituto Nacional do Café pensa inverter o quadro com a colocação de uma indústria de transformação no local. Assim, disponibilizou equipamentos para a instalação de um descasque móvel que aguarda a sua montagem nos próximos dias.
O director da AAD defende que a falta de transformação do café condicionou o preço pelos compradores, mas acredita em dias melhores.
Apelou no sentido de as famílias camponesas envolvidas na cultura do café se empenharem cada vez mais, sublinhando que se todos apostarem na produção de qualidade, os preços vão aumentar e com isso maiores rendimentos terão os produtores.
De recordar que o preço do quilo de café em coco está cotado em 60 kwanzas.
Fungo afeta produção de café da Costa Rica
A colheita de café da Costa Rica de 2010/11 fechará com uma leve alta, apesar da perda de 75.000 sacas de 46 quilos (equivalentes a 57.500 sacas de 60 quilos) por causa do fungo \"olho de galo\", disse o Instituto Costarriquenho de Café (Icafé).
Devido ao impacto da doença, a colheita de 2010/11 somará 1,6 milhão de sacas de 60 quilos, volume inferior à estimativa feita anteriormente, de 1,66 milhão de sacas. Anteriormente, as colheitas de 2009/10 fecharam em 1,57 milhão de sacas de 60 quilos, enquanto em 2008/09 a colheita foi de 1,86 milhão de sacas. A maior colheita já registrada na Costa Rica foi em 1987/1988, quando foi de 2,83 milhões de sacas.
Segundo o diretor executivo do Icafé, Ronald Peters, a mudança climática - condições mais secas - nos últimos meses evitou uma perda maior, o que também facilitou os trabalhos de aplicação de fungicidas para o controle do fungo.
Segundo dados do Icafé, pelo menos 10% dos cultivos de café da Costa Rica, em cerca de 9.470 hectares, foram afetados pelo fungo. Essa doença danifica primeiro as folhas da planta, depois os grãos se o ataque for severo, desfolhando a plantação e ocorrendo perda dos frutos.
Atualmente na Costa Rica há pouco mais de 90.000 hectares cultivados de café pertencentes a uns 50.000 produtores, dos quais 92% são pequenos agricultores.
O Governo costarriquenho também lançou em agosto um plano que busca renovar nos próximos quatro anos 30% dos cafezais do país que se encontram envelhecidos, situação que tem provocado uma queda na produção nos últimos anos. A reportagem é do ElTiempo.com, traduzida pelo CaféPoint.
Devido ao impacto da doença, a colheita de 2010/11 somará 1,6 milhão de sacas de 60 quilos, volume inferior à estimativa feita anteriormente, de 1,66 milhão de sacas. Anteriormente, as colheitas de 2009/10 fecharam em 1,57 milhão de sacas de 60 quilos, enquanto em 2008/09 a colheita foi de 1,86 milhão de sacas. A maior colheita já registrada na Costa Rica foi em 1987/1988, quando foi de 2,83 milhões de sacas.
Segundo o diretor executivo do Icafé, Ronald Peters, a mudança climática - condições mais secas - nos últimos meses evitou uma perda maior, o que também facilitou os trabalhos de aplicação de fungicidas para o controle do fungo.
Segundo dados do Icafé, pelo menos 10% dos cultivos de café da Costa Rica, em cerca de 9.470 hectares, foram afetados pelo fungo. Essa doença danifica primeiro as folhas da planta, depois os grãos se o ataque for severo, desfolhando a plantação e ocorrendo perda dos frutos.
Atualmente na Costa Rica há pouco mais de 90.000 hectares cultivados de café pertencentes a uns 50.000 produtores, dos quais 92% são pequenos agricultores.
O Governo costarriquenho também lançou em agosto um plano que busca renovar nos próximos quatro anos 30% dos cafezais do país que se encontram envelhecidos, situação que tem provocado uma queda na produção nos últimos anos. A reportagem é do ElTiempo.com, traduzida pelo CaféPoint.
Café confia em compromisso de Dilma
“Darei toda a prioridade para garantir aos cafeicultores, pequenos, médios e grandes da região, todo o apoio necessário para que resolvam seus problemas de pagamentos de dívidas e de preços mínimos”, declarou a então candidata à presidência da República, Dilma Rousseff, em Varginha, no dia 15 de setembro. Dilma foi eleita com 58,45% dos votos, e as lideranças do setor cafeeiro repercutem o compromisso assumido, acreditando que serão atendidos em suas reivindicações.
Para o presidente do Conselho Nacional do Café - CNC, Gilson Ximenes, o momento é de confiança em relação às ações da gestão Dilma a partir de 2011.
“Além do compromisso firmado pela presidente eleita, o CNC está trabalhando junto ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que também tem garantido que o novo governo vai criar ações para o café e os produtores”, contou Gilson.
Embora a expectativa do CNC seja positiva, a futura presidente, que integra a linha de frente do atual governo federal, terá que mudar radicalmente de postura, uma vez que o setor cafeeiro não conseguiu ver atendidas suas necessidades de forma concreta, com uma política agrícola efetiva e de respaldo ao café.
Em seu primeiro pronunciamento após a confirmação da vitória, Dilma disse que “passada a eleição agora é hora do trabalho. Passado o debate dos projetos agora é hora de união”, destacou a presidente eleita, que abordou em sua fala uma diversidade de temas, mas não citou, especificamente, a palavra agricultura e pecuária em nenhum momento. Dilma disse também que “o Brasil é uma terra generosa e sempre devolverá em dobro cada semente que for plantada com mão amorosa e olhar para o futuro”.
Gilson Ximenes citou que a presidente disse, após saber da vitória nas urnas, que “irá honrar todos os compromissos de campanha”. “É por isso que estou confiante, e olhando um futuro próximo com mais otimismo para a cafeicultura”, disse o dirigente nacional do setor produtor de café.
Já o presidente da Comissão de Café da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Breno Mesquita, disse que ainda é cedo para avaliar, mas que é preciso uma ação conjunta das instituições do setor para cobrar o compromisso da presidente eleita.
“Para esse compromisso ter sucesso é preciso que a CNA, o CNC e a bancada do agronegócio, representada pelo deputado federal Carlos Melles, cobrem o que foi prometido”, disse Breno.
Segundo o presidente da Comissão, será necessário que essas instituições se reúnam para traçar novas diretrizes e discutir estratégias. “Só depois disso, poderemos discutir com o governo. Por causa do endividamento dos produtores, sem resolver o passado, não há como agir no futuro”, ponderou Breno.
Breno disse que ambos os candidatos à presidência, José Serra e Dilma Rousseff, firmaram esse compromisso com o café. “Isso quer dizer que, finalmente, reconheceram a situação de dificuldades que o produtor atravessa há décadas e se mostraram sensibilizados”, disse.
Breno Mesquita acredita que o compromisso da presidente Dilma pode levar à valorização do produtor. “Se o produtor for efetivamente valorizado, finalmente o Brasil exercerá, na prática, a sua liderança no mundo e isso trará excelentes resultados para o setor”, finalizou.
Para o presidente do Conselho Nacional do Café - CNC, Gilson Ximenes, o momento é de confiança em relação às ações da gestão Dilma a partir de 2011.
“Além do compromisso firmado pela presidente eleita, o CNC está trabalhando junto ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que também tem garantido que o novo governo vai criar ações para o café e os produtores”, contou Gilson.
Embora a expectativa do CNC seja positiva, a futura presidente, que integra a linha de frente do atual governo federal, terá que mudar radicalmente de postura, uma vez que o setor cafeeiro não conseguiu ver atendidas suas necessidades de forma concreta, com uma política agrícola efetiva e de respaldo ao café.
Em seu primeiro pronunciamento após a confirmação da vitória, Dilma disse que “passada a eleição agora é hora do trabalho. Passado o debate dos projetos agora é hora de união”, destacou a presidente eleita, que abordou em sua fala uma diversidade de temas, mas não citou, especificamente, a palavra agricultura e pecuária em nenhum momento. Dilma disse também que “o Brasil é uma terra generosa e sempre devolverá em dobro cada semente que for plantada com mão amorosa e olhar para o futuro”.
Gilson Ximenes citou que a presidente disse, após saber da vitória nas urnas, que “irá honrar todos os compromissos de campanha”. “É por isso que estou confiante, e olhando um futuro próximo com mais otimismo para a cafeicultura”, disse o dirigente nacional do setor produtor de café.
Já o presidente da Comissão de Café da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Breno Mesquita, disse que ainda é cedo para avaliar, mas que é preciso uma ação conjunta das instituições do setor para cobrar o compromisso da presidente eleita.
“Para esse compromisso ter sucesso é preciso que a CNA, o CNC e a bancada do agronegócio, representada pelo deputado federal Carlos Melles, cobrem o que foi prometido”, disse Breno.
Segundo o presidente da Comissão, será necessário que essas instituições se reúnam para traçar novas diretrizes e discutir estratégias. “Só depois disso, poderemos discutir com o governo. Por causa do endividamento dos produtores, sem resolver o passado, não há como agir no futuro”, ponderou Breno.
Breno disse que ambos os candidatos à presidência, José Serra e Dilma Rousseff, firmaram esse compromisso com o café. “Isso quer dizer que, finalmente, reconheceram a situação de dificuldades que o produtor atravessa há décadas e se mostraram sensibilizados”, disse.
Breno Mesquita acredita que o compromisso da presidente Dilma pode levar à valorização do produtor. “Se o produtor for efetivamente valorizado, finalmente o Brasil exercerá, na prática, a sua liderança no mundo e isso trará excelentes resultados para o setor”, finalizou.
Diretor da Fedecafé reduz meta e prevê produção de 9 mi de sacas na Colômbia
Agência Safras
28/10/2010
Ao admitir que a produção colombiana neste ano não irá chegar a meta anteriormente fixada, entre 9,5 e 10 milhões de sacas, o diretor executivo da Fedecafe (Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia), Luis Genaro Muñoz, antecipou que espera melhores resultados para 2011. \"Pensamos que essa estimativa é um pouco alta e a produção dos últimos três meses do ano deve ser bastante superior ao trimestre final do ano passado\", disse. As informações partem de agências internacionais de notícias.
O dirigente sustentou que, em termos de volume para o ano civil, a produção poderia estar muito próxima de 9,5 milhões de sacas. \"Depende da velocidade que o grão é colhido das árvores. Todos os cafeicultores da Colômbia estão de acordo que vamos ter um bom trimestre ou um bom início de ano cafeeiro\", declarou. Para Muñoz, a estimativa não será alcançada devido ao clima, que afetou a velocidade da saída do café para o mercado.
\"O importante é que, em relação ao ano passado, estamos muito melhor. Em 2009 tivemos uma produção de 7,8 milhões de sacas, nível que foi historicamente muito baixo e vamos saltar para cerca de 9 milhões de sacas, que é um sinal claro de que a cafeicultura colombiana está recuperando seus níveis normais, ficando dependente do clima\", apontou.
A cotação internacional do grão tem ajudado a manter a renda dos produtores, apesar de o câmbio ainda não contribuir para que melhores receitas possam ser observadas. De acordo com dados do Banco da República, até outubro as receitas com a exportação do grão no país eram de 742 milhões de dólares, contra 588 milhões de dólares do mesmo período do ano passado. O diretor da entidade cafeeira indicou que a cafeicultura mundial tem boas perspectivas para o setor da Colômbia. O consumo está aumentando de maneira sustentável em cerca de 2% ao ano e a oferta é restrita. \"Se nós projetamos as cifras encontramos que, no médio e no longo prazo, a oferta vai continuar estreita e os estoques se mantêm muito baixos\", complementou.
28/10/2010
Ao admitir que a produção colombiana neste ano não irá chegar a meta anteriormente fixada, entre 9,5 e 10 milhões de sacas, o diretor executivo da Fedecafe (Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia), Luis Genaro Muñoz, antecipou que espera melhores resultados para 2011. \"Pensamos que essa estimativa é um pouco alta e a produção dos últimos três meses do ano deve ser bastante superior ao trimestre final do ano passado\", disse. As informações partem de agências internacionais de notícias.
O dirigente sustentou que, em termos de volume para o ano civil, a produção poderia estar muito próxima de 9,5 milhões de sacas. \"Depende da velocidade que o grão é colhido das árvores. Todos os cafeicultores da Colômbia estão de acordo que vamos ter um bom trimestre ou um bom início de ano cafeeiro\", declarou. Para Muñoz, a estimativa não será alcançada devido ao clima, que afetou a velocidade da saída do café para o mercado.
\"O importante é que, em relação ao ano passado, estamos muito melhor. Em 2009 tivemos uma produção de 7,8 milhões de sacas, nível que foi historicamente muito baixo e vamos saltar para cerca de 9 milhões de sacas, que é um sinal claro de que a cafeicultura colombiana está recuperando seus níveis normais, ficando dependente do clima\", apontou.
A cotação internacional do grão tem ajudado a manter a renda dos produtores, apesar de o câmbio ainda não contribuir para que melhores receitas possam ser observadas. De acordo com dados do Banco da República, até outubro as receitas com a exportação do grão no país eram de 742 milhões de dólares, contra 588 milhões de dólares do mesmo período do ano passado. O diretor da entidade cafeeira indicou que a cafeicultura mundial tem boas perspectivas para o setor da Colômbia. O consumo está aumentando de maneira sustentável em cerca de 2% ao ano e a oferta é restrita. \"Se nós projetamos as cifras encontramos que, no médio e no longo prazo, a oferta vai continuar estreita e os estoques se mantêm muito baixos\", complementou.
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