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sexta-feira, 1 de julho de 2011

Novo cálculo da Ptax deve reduzir distorções no mercado de câmbio

Novo cálculo da Ptax deve reduzir distorções no mercado de câmbio

Começa a valer hoje o novo método de cálculo da taxa de câmbio divulgada diariamente pelo Banco Central (BC), a Ptax. O BC espera que haja uma migração de parte das operações que hoje ocorrem no mercado futuro para o segmento à vista. Acredita ainda que haverá maior fidedignidade nos preços. Os testes iniciais, no entanto, mostram que as taxas de câmbio não devem apresentar mudanças representativas, de acordo com o diretor de Política Monetária, Aldo Mendes."As taxas não têm diferenças significativas em relação à norma que vigorou até o mês passado, para a maioria dos casos", diz. Ele não precisou, no entanto, quais os dias apresentaram as maiores discrepâncias. "Foi muito próximo na maioria dos dias, com significância acima de 90%", completou o diretor.A nova Ptax será calculada pela média aritmética de quatro consultas feitas pelo BC com os dealers de mercado. Até ontem, a taxa era uma média ponderada pelo volume das operações realizadas no interbancário. O grande problema, no entanto, é que no Brasil a maior liquidez está concentrada nos contratos futuros, negociados na BM&FBovespa, já que o real não é uma moeda conversível. Assim, os agentes preferem realizar operações casadas entre os dois mercados.Daí surge a distorção. Como a taxa que baliza os contratos futuros, mais líquidos, é definida pelos agentes no mercado à vista, ponderada pelo volume transacionado, há, todo fim de mês, uma pressão dos grandes investidores para aumentar ou diminuir o preço da moeda americana como forma de influenciar o fechamento dos contratos futuros.Esse comportamento pode ser visto nesta semana, quando o dólar caiu durante quatro dias, fechando a R$ 1,562 na venda, menor preço desde 4 de agosto de 2008. Houve forte pressão dos investidores que estão "vendidos" em dólar, para puxar a Ptax para baixo, embolsando o lucro dos contratos futuros - os estrangeiros carregam mais de US$ 22 bilhões em posições "vendidas" na BM&FBovespa, enquanto os bancos mantêm US$ 13,7 bilhões em posições "vendidas" à vista.O BC nega que haja movimentos de manipulação ou especulação. Segundo Mendes, o BC tem o poder discricionário de não considerar as operações que entende que não estejam bem formadas em termos de preço para definição da Ptax. "Isso eventualmente é feito para que não haja manipulação", diz.Mendes afirma que a principal expectativa é que as operações comecem a migrar do mercado futuro para o à vista. "Diminuindo um pouco as operações de 'casado' teremos um mercado spot mais fidedigno", diz o diretor, que acredita em migração "pequena" no começo.Ele disse também que vê com bons olhos a taxa que está sendo desenvolvida pela BM&FBovespa. "Esse ainda é um mercado de volumes pequenos, mas imaginamos que no futuro possa ter um volume mais elevado. Se no futuro essa taxa de referência for vista como boa, o BC não teria motivo para continuar fazendo o cálculo da taxa", afirmou o diretor do BC.

EUA dão primeiros sinais de retomada

EUA dão primeiros sinais de retomada
O segundo semestre começa com uma cara melhor. Pelo menos é o que se extrai do encerramento dos negócios ontem. Além de a Grécia conseguir evitar um default no curto prazo, os Estados Unidos deram o primeiro sinal de que uma reação da atividade pode ocorrer nos próximos meses.Tal percepção sobre os Estados Unidos veio do índice de atividade em Chicago, que subiu para 61,1 pontos em junho, contrariando as previsões de baixa. Hoje, essa perspectiva pode ser reforçada dependendo do índice de atividade industrial, o ISM. E na semana que vem, foco nos dados sobre o mercado de trabalho.Cabe lembrar, também, que todo fim de mês e trimestre os gestores atuam para deixar as cotas com uma cara mais bonita. Afinal de contas, seus resultados dependem disso. Vendido força a mão e dólar tem menor preço em 3 anosNo curtíssimo prazo, no entanto, não se descarta algum movimento de correção. O ajuste de preços foi forte e concentrado em poucos dias.Esse mesmo raciocínio é válido para o dólar no mercado local. A moeda americana encerrou o mês de junho com baixa de 0,63%, a R$ 1,562. Menor cotação desde 4 de agosto de 2008. No mês, a perda foi de 1,14%. No trimestre, o dólar ficou 4,23% mais barato e no ano já afundou 6,24% (veja gráfico abaixo).No mercado futuro, o dólar para julho "morreu", a R$ 1,561, baixa de 0,44%. E o contrato para agosto, que vira referência, recuava 0,44%, a R$ 1,5725, antes do ajuste final.Entre sexta-feira e ontem, a cotação da moeda americana caiu cerca de 2,6%, deixando claro que o fim do mês foi mais um "passeio dos vendidos", que além de atuarem como sempre, defendendo sua posição, contaram com essa melhora de humor externo.No encerramento da quarta-feira, a posição vendida dos estrangeiros na BM&F tinha marcado novo recorde histórico a US$ 22,011 bilhões em dólar futuro e cupom cambial (DDI - juro em dólar). Atenção aos dados dos próximos dias, mostrando quanto dessa montanha de posição vendida foi rolada e quanto "morreu" pela Ptax. Falando nisso, hoje a Ptax estreia novo cálculo. Ao substituir a média ponderada pelo volume por uma média aritmética de quatro consultas distintas, o Banco Central (BC) pretende deixar esse mercado mais transparente e menos passível de manipulação.Mas há também uma intenção mais sutil, que é diminuir a influência do mercado de derivativos na formação dessa taxa. Sabe-se que o câmbio no Brasil é um típico caso do "rabo que balança o cachorro", ou seja, não é o mercado à vista que determina o preço futuro, mas sim o futuro que faz a cotação à vista.Isso decorre de uma série de limitações que o câmbio à vista apresenta, contra a total liberdade do mercado futuro, que não por acaso concentra grande parte do volume de negociação cambial do Brasil.Passando ao mercado de juros futuros, a forte puxada de alta no pregão de ontem deixou bastante gente machucada. O contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2013 subiu 0,10 ponto, para 12,69%, maior taxa em quase dois meses.Não precisa nem falar que essa puxada pegou muita gente com o "pé trocado", ou seja, o vendido teve de correr para zerar posição.Além do fator técnico, outras explicações para a alta dos juros passam por essa melhora de humor no mundo. Toda a vez que o tom é mais otimista, a avaliação com relação a atividade econômica mundial muda para melhor, o que pode resultar e mais trabalho para o BC.Fala-se, também, em uma leitura mais apurada no Relatório de Inflação, que saiu na quarta-feira. Apenas ontem, importantes casas apresentaram sua avaliação sobre o documento e como notou um operador, "economistas alinhados com o governo vem endossando duas altas de 0,25 ponto na Selic", uma em julho, que já era consenso, e outra em agosto.A curva futura já embute probabilidade superior a 50% para esta elevação em agosto, que levaria a Selic para 12,75%. Ainda nos juros, cabe lembrar que de agora em diante o foco muda cada vez mais para 2012, e crescem as incertezas sobre o impacto do reajuste do salário mínimo sobre o consumo e sobre a capacidade do governo em entregar o superávit primário.Conforme disse um tesoureiro, a curva deve mesmo ficar mais inclinada, pois tem de colocar no preço essas duas altas de 0,25 ponto na Selic, mais um natural prêmio de risco. Como no dólar, não se descarta algum ajuste de preço no curto prazo nos juros. Algo que pode ocorrer hoje, dependendo do resultado da produção industrial de maio, que será apresentada agora pela manhã.
Eduardo Campos é repórter do Valor

O sol parece estar se pondo para o império bancário britânico

O sol parece estar se pondo para o império bancário britânico

Os maiores bancos do Reino Unido continuam uma notável retirada de mercados estrangeiros. Ontem o Lloyds Banking Group PLC informou que vai sair de metade dos 30 países em que atualmente opera. A medida é parte de uma tentativa do novo diretor-presidente do banco de cortar gorduras e voltar a se focar no mercado britânico."Estamos recuando", disse o diretor-presidente do Lloyds, António Horta-Osório. O banco ainda não decidiu de que países sair, disseram pessoas a par da questão.A decisão do Lloyds ocorre depois de medidas parecidas dos outros três grandes bancos britânicos: HSBC Holdings PLC, Barclays PLC e Royal Bank of Scotland Group PLC. Antes da crise financeira, as quatro instituições estavam ocupadas fincando suas bandeiras ao redor do mundo, atraídas pela oportunidade de conseguir depósitos e fazer empréstimos em economias aquecidas.Agora, eles estão voltando atrás, depois de esbarrar numa série de problemas, de créditos de recebimento duvidoso à complexidade de dominar tantos mercados. Depois de receber socorro com dinheiro público, o RBS se desfez de operações de banco de varejo e comercial em vários países nos dois últimos anos. O Barclays informou este ano que vai se retirar da Indonésia e está interessado em vender sua banca de varejo na Rússia.Executivos do HSBC disseram em maio que planejam abandonar ou encolher as operações em alguns dos 87 países nos quais o banco está atualmente. A retirada inclui os Estados Unidos, onde o banco vai sair do varejo bancário. "Não vamos tentar ser todas as coisas, para todas as pessoas, em todos os mercados", disse o diretor-presidente Stuart Gulliver em maio.Os ingleses Lloyds, HSBC, Barclays e RBS buscam, agora, focar em mercados com rápido crescimento É fato que, embora estejam abandonando alguns mercados estrangeiros, os bancos britânicos não estão batendo em retirada de todos. O Barclays e o HSBC estão interessados em crescer nos mercados de rápido crescimento da Ásia e da África. Outro banco londrino, o Standard Chartered PLC, está tão concentrado em mercados emergentes que nem tem uma operação de varejo no Reino Unido. Ao mesmo tempo, o RBS está mantendo seu banco de investimento americano e o Citizens Bank, que opera na costa leste dos EUA.Mas não é coincidência que os quatro maiores bancos britânicos estejam recuando seletivamente, especialmente na banca de varejo.Numa era de menor rentabilidade e maior regulamentação, os bancos estão sob pressões cada vez maiores dos acionistas para cortar custos e se livrar de negócios que não gerem retornos impressionantes. Os executivos respondem abandonando locais nos quais não tenham forte presença e que não combinem bem com suas estratégias gerais."É um recuo para os mercados principais", diz Nathan Archer, analista de bancos da Nomura International. "A iniciativa de concentrar geografias tem tudo a ver com corte de custos."Uma tendência parecida pode ser vista por toda a Europa. Vários bancos que haviam embarcado em aventuras internacionais nos anos de boom estão agora vendendo ou fechando operações. Por exemplo, o ING Group NV vendeu recentemente seu banco on-line nos EUA à Capital One Financial Corp., enquanto o Allied Irish Banks PLC vendeu sua operação polonesa ao banco espanhol Santander SA.No Reino Unido, as mudanças também refletem as chegadas no último ano de novos presidentes no Lloyds, no HSBC e no Barclays. Os novos chefes embarcaram em análises estratégicas para identificar que negócios valiam a pena manter.Fazendo uma retrospectiva, a impressão é de que parte da agressiva expansão do passado foi apressada e sem sentido estratégico, segundo executivos de bancos e analistas.O Barclays demitiu no fim de 2009 o diretor de banca de varejo por causa da preocupação de que seus esforços de expansão internacional - com o estabelecimento de bases em países como Indonésia, India e Paquistão - foram agressivos demais, segundo pessoas a par da questão.No HSBC, os executivos buscam se desfazer de operações de varejo em lugares que não são centros financeiros nem estejam em rápido crescimento. Além dos EUA, onde o HSBC espera se desfazer de cerca de 200 agências no Estado de Nova York, o banco anunciou planos de sair do varejo na Rússia. Os executivos do banco também estão reavaliando suas operações em países como Chile, Peru, Colômbia, Omã e Paquistão.Quando assumiu o comando do Lloyds este ano, Horta-Osório disse que se surpreendeu ao descobrir que o banco operava em tantos países. Diretores do banco disseram ontem que não eram capazes de fornecer uma lista dos 30 países em que o banco opera.Em alguns desses lugares, o Lloyds tem uma "presença pequena que não nos dá uma vantagem competitiva", disse Horta-Osório. "Vamos concentrar mais os recursos no Reino Unido e em sua economia."O Lloyds continuará em mais ou menos uma dúzia de países fora do Reino Unido para oferecer serviços de gestão de patrimônio e trabalhar com empresas britânicas que têm negócios nesses lugares, disse Horta-Osório.O Lloyds já anunciou planos de sair da Irlanda, onde acumulou bilhões de libras em prejuízos com empréstimos de recebimento duvidoso. Horta-Osório não identificou que outros países o banco planeja abandonar, mas deu uma possível dica quando descreveu as operações do banco na Holanda, Espanha e Dubai como "presenças residuais".O recuo internacional do setor é basicamente na banca de varejo. Os bancos consideram que têm uma capacidade de competir cada vez menor nessa área, em parte por causa de regras nacionais cada vez mais rígidas que limitam a capacidade dos bancos de movimentar recursos. Por exemplo, usar depósitos de uma parte da operação para financiar empréstimos em outro país é algo cada vez mais proibido."Os retornos sobre o capital são mais difíceis quando você tem uma maior base de capital", diz Joseph Dickerson, analista do banco de investimento Espírito Santo em Londres. "Eles enfrentaram muita coisa [durante a crise] e precisam se concentrar nos negócios principais."

Café sobe com clima na ICE e tecnicamente tem correção

Café sobe com clima na ICE e tecnicamente tem correção
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta quinta-feira com altas, em uma sessão caracterizada por compras especulativas e de fundos. O temor com a chegada de uma nova massa de ar polar ao Brasil e também a passagem de um furacão por regiões cafeeiras do México estimulou os participantes a realizar novas aquisições, mesmo em um dia em que o mercado externo não se mostrou tão positivo. Na próxima segunda-feira a bolsa nova-iorquina não opera, devido ao feriado da Independência norte-americana, e assim, vários players se mostram temerosos em ficar "descobertos" num final de semana prolongado, já que há, evidentemente, um risco climático. No after-hours, o mercado desacelerou e o fechamento se deu com um ganho notadamente menor. O índice CRB encerrou a quinta com queda, influenciado, em grande parte, pelo ouro. Já o dólar voltou a recuar em relação a uma cesta de moedas internacionais, mas não contribuiu para ganhos em segmentos com o softs e grãos, já que várias dessas matérias-primas tiveram um dia de pressão. No encerramento do dia, o setembro em Nova Iorque teve alta de 490 pontos com 265,60 centavos, sendo a máxima em 266,80 e a mínima em 261,25 centavos por libra, com o setembro registrando oscilação positiva de 495 pontos, com a libra a 269,00 centavos, sendo a máxima em 270,15 e a mínima em 264,70 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição julho registrou alta de 14 dólares, com 2.453 dólares por tonelada, com o setembro tendo valorização de 26 dólares, com 2.498 dólares por tonelada. Segundo analistas internacionais, os bulls (altistas) impulsionaram as cotações para as máximas de duas semanas e meia nesta terça em Nova Iorque. O mercado conseguiu testar um "bottom" menor no gráfico diário, num ponto de estagnação em relação às oito semanas recentes de venda. Por hora, os analistas creditam as altas mais como um aspecto corretivo do que uma retomada da tendência de ganhos que era verificada até maio. Olhando o comportamento anterior do mercado, um rally em 3 de maio fez com que a posição de maior liquidez atingissem 311,40 centavos por libra, a máxima em 14 anos. Na sequência, uma reação de baixa foi sentida, com vendas mais significativas, interrompendo, assim, a linha de tendência gráfica altista, o que fez que uma ação de retração fosse sentida. As vendas continuaram, no entanto, no dia 23 de junho essa tendência foi interrompida. Analistas sustentaram que os contratos atingiram uma nova mínima e, assim, uma reversão, desta feita para cima, começou a ser desenhada no gráfico diário. Assim, o mercado voltou a ter um viés bull (altista) e novos ganhos vêm sendo amealhados. Além disso, uma divergência bullish foi notada no Índice de Força Relativa de nove dias, que é uma ferramenta dinâmica e que conta com considerável acompanhamento do mercado. Tal indicador continua a demonstrar uma tendência de alta. Dave Toth, diretor de pesquisa técnica da R.J. O'Brien, indicou que "nós tivemos um comportamento bastante favorável no decorrer desta semana, sendo que conseguimos efetuar correções interessantes em relação às baixas de maio e junho", disse. No entanto, Toth sustenta que, no geral, o mercado ainda sustenta uma característica baixista e que os rallies recentes podem, a qualquer momento, falhar. "As perdas de maio e de junho foram apenas o início de uma outra correção, essa de larga escala, para baixo do mercado", observou. Olhando o potencial de alta, Toth sublinhou que "temos níveis de resistência em 270,00 e 272,00 centavos e depois num nível de 280,00 centavos. Se a tendência de correção prevalecer, o mercado deve testar tais resistências, sendo que, na sequência, teríamos a oportunidade de contar com novas vendas", complementou. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia, uma nova frente traz chuvas para o Paraná e parte do Sudeste no final de semana, o que deverá fazer com que as temperaturas caiam consideravelmente. A tempestade tropical Arlene, que chegou ao leste do México sem se transformar em furacão, mantém dezessete dos trinta e dosi Estados do país em diferentes níveis de alerta, e no nível "vermelho" (perigo máximo) em Tamaulipas e Veracruz, informou o Sistema Nacional de Defesa Civil. Veracruz é o segundo maior produtor mexicano de café e não são descartados danos nas lavouras do grão devido ao fenômeno climático, que traz muitas chuvas e ventos de cerca de 75 quilômetros por hora. A produção de café do Vietnã pode ascender 2,9% no ano safra 2011/2012, o que faria com que um montante de 18 milhões de sacas fosse alcançado, indicou a Associação de Café e Cacau do Vietnã. O número é inferior ao especulado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, que trabalha com uma projeção de 20,6 milhões de sacas. Caso o número da entidade local seja cumprido, o mercado poderia ter, inclusive, déficit de oferta e manter os fortes preços do grão atualmente registrados em bolsa. As exportações de café do Brasil em junho, até o dia 29, somaram 1.601.486 sacas, contra 1.674.891 sacas registradas no mesmo período de maio, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 2.221 sacas indo para 1.620.078 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 16.062 lotes, com as opções tendo 3.222 calls e 2.303 puts. Tecnicamente, o setembro na ICE Futures US tem uma resistência em 266,80, 267,00, 267,50, 268,00, 268,50, 269,00, 269,50, 269,90-270,00, 270,50 e 271,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 261,25, 261,00, 260,50, 260,10-260,00, 259,50, 259,00, 258,50, 258,00, 257,50, 257,00, 256,50, 256,00 e 255,50 centavos por libra.