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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Café em Londres tem recuo em dia de pouca volatilidade

Café em Londres tem recuo em dia de pouca volatilidade
Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe tiveram um dia de ligeiras retrações, com a manutenção integral dos parâmetros verificados ao longo da semana passada. A sessão teve um volume apenas razoável de negócios e, sem a referência de Nova Iorque, fechada devido ao feriado nos Estados Unidos, o mercado continuou a operar em funções técnicas.
Segundo analistas internacionais, o dia foi caracterizado por uma volatilidade mínima, com a posição março ficando dentro de um range estreitíssimo de 12 dólares. Diante da falta de novidades, os operadores realizaram apenas algumas vendas especulativas e também foram reportadas ofertas, ainda que extremamente limitadas, por parte de origens. "Os asiáticos voltaram ao mercado, depois dos feriados do Ano Novo Lunar, mas continuaram tão reticentes quanto antes dessa pausa tradicional. O mercado de robusta demonstra, há várias semanas, uma falta de novidade considerável. Os preços para o março parecem muito confortáveis acima dos 1.950 dólares e não demonstram maior propensão para buscar um intervalo como de 2.000 dólares. Assim, nos mantemos nesse quadro pouco emocionante. Fundamentalmente, as origens são reticentes e, mesmo com a perspectiva de boas safras de produtores como Vietnã e Indonésia, os níveis de preço se sustentam, já que a demanda continua efetivamente consistente", disse um trader.
O dia na bolsa de Londres teve o contrato de café de março com uma movimentação de 5,47 mil lotes, com o maio tendo 5,01 mil lotes negociados. O spread entre as posições março e maio ficou em 15 dólares. No encerramento da sessão na Euronext/Liffe, a posição março teve queda de 6 dólares, com 1.970 dólares por tonelada, com o maio tendo desvalorização de 3 dólares, com 1.985 dólares por tonelada.
Dólar tem leve queda em pregão esvaziado por feriado nos EUA
São Paulo, SP - O dólar comercial fechou nesta segunda-feira em
ligeira baixa, com as negociações esvaziadas pelo não funcionamento dos
mercados nos Estados Unidos por conta do feriado de Martin Luther King. A moeda
americana operou praticamente estável ao longo do dia, oscilando entre pequenas
baixas e altas, variando menos de meio centavo entre a mínima e a máxima do dia.
O dólar fechou em baixa de 0,05%, a R$ 2,042, na mínima do dia. A máxima foi de
R$ 2,044 durante a sessão.
"O mercado volta mesmo amanhã", disse Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da
Treviso Corretora. "A liquidez já está baixa, sem Nova York, aí não acontece
nada mesmo."
Entre operadores, a expectativa para amanhã e para as próximas semanas é que o
câmbio continue travado entre R$ 2 e R$ 2,10, mais especificamente entre R$
2,02 e R$ 2,05.
O fechamento de hoje corrobora essa tese, sendo o 16 seguido dentro dessa
faixa interna do que o mercado considera ser a banda cambial do Banco Central.
Para os agentes do mercado, independentemente da tendência do dólar, se de alta
ou de baixa, a autoridade monetária deve continuar defendendo a manutenção do
câmbio dentro desses limites.
A tendência de alta da moeda, segundo alguns profissionais, se explica pelos
próximos vencimentos de swaps cambiais tradicionais (cujo efeito é o de uma
venda de dólar futuro) e das operações de recompra dos leilões de linha
compromissada do BC. Caso os swaps não sejam rolados, o mercado terá de comprar
US$ 1,85 bilhão para cumprir sua parte nesses contratos. Já as operações de
linha, se não forem estendidas, causarão uma demanda por US$ 1,2 bilhão que
deverão ser devolvidos ao BC.
Já a tendência de baixa pode vir de um aumento na preocupação com a inflação,
caso os índices de preços que serão divulgados nesta semana venham pior que o
esperado. Outro fator que pode influenciar para enfraquecer o dólar é a
divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).
Segundo operadores, após o comunicado da decisão da semana passada indicar
claramente uma preocupação do BC com a inflação, a expectativa é pela
sinalização na ata do papel do câmbio nos esforços da autoridade para conter
altas exageradas nos preços.
"Acho difícil que ele [BC] cite claramente o câmbio, mas o mercado vai querer
uma sinalização sobre qual ferramenta é mais provável que o BC utilize caso a
inflação continue preocupando", disse Luciano Rostagno, estrategista-chefe do
Banco WestLB.
No exterior, onde os negócios com moedas também perderam volume com o feriado
nos EUA, o Dollar Index, que acompanha o desempenho da moeda americana ante uma
cesta de seis moedas, subia 0,01%, a 80,05 pontos, enquanto o euro, principal
componente dessa cesta, avançava 0,05%, a US$ 1,331.
PERSPECTIVA CÂMBIO E JUROS: Negociação nos EUA deve influenciar DIs e dólar
São Paulo, 21 de janeiro de 2013 - O retorno das negociações no mercado
dos Estados Unidos, depois de as bolsas do país ficarem fechadas hoje devido a
um feriado, pode influenciar o movimento de amanhã dos contratos de depósitos
interfinanceiros (DIs) e do dólar comercial.
O operador Décio Pereira Filho, da corretora Socopa, afirma que os mercados
brasileiros de juros futuros e de câmbio viveram hoje um dia de baixa
liquidez. "Não tem outra explicação para isso que não seja o feriado nos
Estados Unidos", diz.
No caso dos DIs, Pereira Filho afirma que as taxas dos contratos recuaram
após encerrarem com altas fortes na semana passada. "Mesmo com o aumento das
projeções para inflação e com a diminuição das estimativas para o Produto
Interno Bruto [PIB], a Selic deve ficar estável. O governo tem dado
demonstrações de que o crescimento é mais importante que inflação, desde
que ela não ultrapasse a meta".
Com uma percepção de que a inflação ainda está "comportada" e sem
muitos indicadores econômicos, houve espaço para que os juros futuros
recuassem, explica o operador. O Indice Geral de Preços - Mercado (IGP-M),
divulgado hoje, desacelerou para 0,34% no segundo decêndio de janeiro, ante
0,69% no mesmo período do mês anterior. O decêndio compreende o intervalo
entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.
Para amanhã, também sem muitos indicadores relevantes, Pereira Filho
afirma que é difícil projetar a direção que as taxas dos contratos podem
tomar. "Não há nada que indique um novo recuo. No entanto, se os mercados
reabrirem mais otimistas nos Estados Unidos, os DIs também podem seguir essa
tendência".
O contrato mais líquido foi o com vencimento em janeiro de 2015, com queda
de 7,87% para 7,82%, movimentando R$ 14,626 bilhões, seguido do DI para janeiro
de 2014, que recuou de 7,18% para 7,14%, com giro financeiro de R$ 14,610
bilhões.
Em relação aos contratos mais longos, o para janeiro de 2017 caiu de 8,67%
para 8,63% (R$ 5,614 bilhões) e o para janeiro de 2016 cedeu de 8,39% para
8,33 (R$ 2,394 bilhões).
Entre os DIs com vencimento mais curto, o para julho de 2013 recuou de
7,07%para 7,04%, movimentando R$ 3,692 bilhões, o para julho de 2014 passou de
7,47% para 7,39% (R$ 3,026 bilhões).
O número de contratos negociados atingiu 579.199, queda de 50,2% em
relação aos negócios realizados no pregão de sexta-feira. O volume
financeiro das operações atingiu R$ 50,016 bilhões.
Dólar
O mercado de câmbio também sentiu efeito do feriado nos Estados Unidos.
Com fluxo reduzido, a moeda norte-americana oscilou pouco ao longo dia, fechando
praticamente estável, com leve variação negativa de 0,04%, cotado a R$
2,0400 para compra e a R$ 2,0420 para venda, mínima do dia. Na máxima do dia,
a divisa atingiu R$ 2,0440.
"O câmbio abriu se ajustando à alta registrada na sexta-feira e
praticamente não sofreu alterações no resto do dia", diz Pereira Filho.
No mercado futuro, o contrato com vencimento em fevereiro teve leve queda de
0,02%, a R$ 2.044,500, e o para março teve leve recuo de 0,04%, a
R$ 2.053,000.
Bovespa fecha em queda em dia de pequeno volume de negócios
SÃO PAULO - O vencimento de opções sobre ações salvou a bolsa brasileira do
marasmo total e garantiu algum volume para a Bovespa, num pregão que não contou
com a direção de Nova York, cujos mercados estavam fechados em função do
feriado de Martin Luther King. Depois do exercício de opções, às 13 horas, no
entanto, o mercado pouco andou.
O Ibovespa fechou em queda de 0,09%, aos 61.899 pontos. O volume financeiro
total fechou em R$ 6,652 bilhões, dos quais R$ 2,7 bilhões foram do exercício
de contratos de opções sobre ações. Do volume do exercício, R$ 2,26 bilhões
foram opções de compra e R$ 439,71 milhões opções de venda. Foi o menor giro
financeiro desde o vencimento de 19 de novembro do ano passado, quando o
exercício somou R$ 2,599 bilhões.
Entre as ações mais negociadas no mercado à vista, Vale PNA recuou 0,12%, para
R$ 39,15; Petrobras PN caiu 0,97%, para R$ 19,39; OGX ON teve queda de 0,40%,
para R$ 4,93; Itaú PN recuou 0,72%, para R$ 35,80; e Bradesco PN caiu 0,41%,
para R$ 38,09.
PERSPECTIVA: Teto da dívida dos EUA e dados Eurozona influenciarão Ibovespa
São Paulo, 21 de janeiro de 2013 - A expectativa dos investidores com a
votação da proposta no congresso norte-americano para elevar o teto da dívida
do país, que acontecerá na quarta-feira, e o indicador de sentimento
econômico da Eurozona serão os principais fatores que influenciaram o
Ibovespa, principal índice da BM&FBovespa, no pregão de amanhã. Para
analistas ouvidos pela Agência CMA, com a volta do feriado em homenagem a
Martin Luther King, Jr., os analistas de mercado vão concentrar suas atenções
em um dos principais acontecimentos nos Estados Unidos após a negociação
para evitar o abismo fiscal.
"Na véspera de votação do teto do endividamento, os indicadores que
serão divulgados nesta terça-feira ficarão em segundo plano. A única
expectativa é que eles confirmem a recuperação da economia do país", afirma
Thiago Risso, sócio da TAO Investimentos. Amanhã serão informados o índice
sobre a atividade nacional referente a dezembro pelo Federal Reserve de Chicago
e o índice de vendas de imóveis usados de dezembro da Associação Nacional
dos Corretores.
A abertura do Ibovespa poderá ser influenciada ainda pela divulgação do
índice de sentimento econômico referente a janeiro medido pelo instituto
Zentrum für Europaische Wirtschaftsforschung (Zew), referente à Eurozona. Em
dezembro, o indicador registrou alta para 7,6 pontos. Esses números também
serão referentes à Alemanha, que em dezembro verificou avanço para 6,9
pontos.
Segunda a equipe da PAX Corretora, o indicador Zew é bastante relevante
pois mostrará como está o andamento da crise na Europa no primeiro mês de
2013, e, se for positivo, os principais mercados acionários do velho continente
deverão operar com baixa volatilitade.
No pregão de hoje, o Ibovespa encerrou com ligeira queda de 0,09%, aos
61.899 pontos, com volume financeiro de R$ 6,6 bilhões. Em dia de vencimento de
opções sobre ações da BM&FBovespa, o montante negociado foi de R$ 2,7
bilhões, sendo R$ 2,26 bilhões em opções de compra e R$ 439,71 milhões em
opções de venda. O total negociado foi 49,81% menor que os R$ 5,38 bilhões
registrados no exercício de dezembro.
Entre as empresas de commodities, os papéis preferenciais da Vale (VALE5; a
R$ 39,15) terminaram as negociações praticamente estáveis, com queda de
0,12%, entretanto, as da Petrobras (PETR4; -0,97%, a R$ 19,39) e da OGX (OGXP3;
-0,40%, a R$ 4,93) tiveram desvalorizações mais acentuadas. No setor
financeiro, as ações do Itaú Unibanco (ITUB4; a R$ 35,80) cederam 0,72%,
assim como as do Banco do Brasil (BBAS3; -1,03%, a R$ 25,93) e as do Bradesco
(BBDC4; a R$ 38,09), que em menor proporção perderam 0,41%.
Nos destaques positivos do principal índice da bolsa brasileira ficou o
setor de energia, com as PNB Eletrobras (ELET6; a R$ 12,90) com ganho de 5,47%,
seguidas pelas ordinárias da empresa (ELET3; 5,19%, a R$ 7,70) e por
Eletropaulo (ELPL4; 4,72, a R$ 15,26). Os papéis da Eletropaulo reagiram à
liminar emitida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que suspendeu a
dívida cobrada pela Eletrobras referente a empréstimo concedido em 1986.
Na avaliação de Alexandre Montes, analista da corretora Lopes Filho, o
efeito da liminar foi neutro para a Eletropaulo. "Não tem muito motivo para
empolgação, pois não é nada definitivo. Para a Eletrobras, o impacto também
é muito pequeno enquanto essa questão não é definida".
Colômbia: preço atual não cobre custos de produção
Produtores colombianos estão desesperados devido danos econômicos sofridos como resultado das alterações climáticas e os preços dos grãos baixos. Rafael Gomez, que vive na aldeia de El Tambillo e ter sua fazenda de café em São Gabriel, disse que os 28 quilos de café em pergaminho seco para a venda é de 84 pesos, considerando que na safra de grãos, passou 130.000 pesos. Cajigas Aurelio de compra agente de união ocidental agricultores, disse que, devido à qualidade do café Rafael, é pago como o café regular a US $ 3.000 o quilo.
Herald Bastidas outro agricultor que tem sua fazenda na aldeia de San José, disse que o pouco que recebem de vender o produto, não o suficiente para cobrir o custo de transporte da fazenda ao beneficiadero. Os afetados dizer que no mês anterior participou de uma reunião que teve lugar em São Francisco salão comunitário e foi chamado pelos líderes café Marino Rivera, Guerrero Castulo, Chávez Luis Albeiro Botina e café membro Comitê Municipal, para analisar o os preços dos grãos caiu. Eles disseram que, na safra de 2011, um quilo de café foi vendido entre 9.000 e 10.000.
Rivera disse que a reunião também definiu o calendário de briefings cumprimento veredales desde quarta-feira e concluindo hoje no centro esportivo do povoado de San Miguel de San Miguel de café chuveiro, e San Isidro. O líder do café disse que se as negociações entre a Comissão Nacional e os Ministros da Agricultura e das Finanças e do presidente da Federação Nacional de Cafeicultores avançar não participou da greve nacional, marcada para 25 de fevereiro. Ele lembrou que os pedidos feitos pelo café da aliança para o Governo contempla para definir um preço remunerador e doméstico estável, independentemente do preço internacional e garante a compra de café pelo menos um milhão de pesos de carga (8.000 pesos quilo).
Segundo gráficos técnicos, café deve buscar 159,60 cents
Segundo gráficos técnica, o caafé rompeu a resistência em 1,5260 dólares, 23,6% a retração de Fibonacci entre a alta 03 de outubro de 2012 a 1,8930 dólar e a baixa de 31 de dezembro de 2012 em 1,4125 dólares. O próximo será em 1,5960 dólares, o retracement de 382 %, pode não haver qualquer café decente retracement atinge até este nível. A linha superior do canal de um canal de subida aponta o mesmo alvo. Outro fundamento de tendência de alta, é a forte queda de posições vendidas de fundos publicado na sexta feira.
Sistemas de irrigação por gotejamento no café cresceu de 30% a 35% em 2012
A área agrícola irrigada no país aumentou em 5% no ano passado, para 4,724 milhões de hectares, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq). Já o faturamento das fabricantes cresceu 26,3% e alcançou R$ 1,2 bilhão. O crescimento é impulsionado pelo bom momento vivido pela agricultura, com os preços dos grãos e a renda em patamares elevados. Diante da expectativa de manutenção do cenário positivo, as fabricantes associadas à Abimaq esperam faturar entre 20% e 25% a mais também em 2013.
Segundo Antônio Alfredo Teixeira Mendes, presidente da Câmara Setorial de Equipamentos de Irrigação da Abimaq, a tendência é que as lavouras de grãos, café e hortifrutigranjeiros continuem a absorver a maior parte dos investimentos nesse tipo de equipamento. No ano passado, as vendas de pivôs centrais para plantações de grãos, principalmente para as lavouras de soja, tiveram crescimento de 50%. A adoção de sistemas de irrigação por gotejamento para as lavouras de café cresceu de 30% a 35% - considerando-se todas as culturas, esse sistema avançou 20% a 25% em 2012.
A Abimaq também chama atenção para a forte demanda por sistemas de aspersores em pastagens formadas para a pecuária leiteira. O único segmento agrícola a observar uma retração nas vendas foi a citricultura, em virtude da descapitalização do agricultor diante dos baixos preços da laranja em meio à crise de superoferta que atravessa o setor. Em relação às lavouras de cana-de-açúcar, Mendes explica que apenas os grandes grupos empresariais prosseguiram com investimentos. Na avaliação do representante, a agricultura tecnificada passou a olhar a irrigação de maneira diferente. "Deixou de ser nicho", comenta. Segundo ele, a adoção de pivôs centrais representa, em média, um custo de R$ 3.700 por hectare e o gotejamento, de R$ 3.900 por hectare. Valores que, por sua vez, são compensados com os ganhos de produtividade calculados entre 20% e 25%, ou índices maiores dependendo das condições de plantio.
Segundo Mendes, as lavouras de soja e de milho do Sul representaram a maior demanda por pivôs centrais - 230 unidades para a região entre as 1300 vendidas no país em 2012 - em virtude das secas que afetaram os Estados da região nos últimos tempos. A empresa gaúcha Focking, uma das principais do país e que atua com pivôs centrais, projeta que vai atender neste ano cerca de 30% do mercado nacional, ante os 20% atuais. Sem informar investimentos, a companhia deverá ampliar a capacidade de produção de 400 equipamentos para 550 a 600 deles. Segundo o diretor-superintendente Siegfried Kwast, as vendas da companhia cresceram 160% no ano passado, puxadas pela necessidade de irrigação das lavouras de milho no Sul, de feijão no Sudeste e Centro-Oeste, além de áreas de pastagens.
Para este ano, Kwast prevê expansão na irrigação para as lavouras de cana-de-açúcar, que registraram quebra na safra devido ao clima adverso. A empresa que atua em 11 negócios diferentes, atribui à irrigação com pivô central cerca de 30% do faturamento total do grupo, que no ano passado foi de R$ 240 milhões. Para ele, a tecnologia, antes vista como "gastadora de água", conseguiu reverter essa imagem ao reduzir o consumo por conta da maior eficiência no uso do recurso.