Funds held long positions in ICE
Data from the CFTC (Commodity Futures Trading Commission) released on Friday showed that the funds held long positions in coffee futures market of the New York Stock Exchange. Already outstanding contracts were stable compared to the previous week. According to figures presented, taking into account only the future positions, without options, the big funds had net long positions 34,124 (42,612 long positions - bought - and short positions 8488 - sold) last April 26. In the previous report regarding the April 19, they were dealing with 34,483 net long positions (41,405 long positions bought and sold short 6,922 positions). Commercial enterprises, recorded on 26, a net balance of 38,489 short positions (long positions 58,930 and 97,428 sold). In the previous report, they held 38,158 net short positions (long positions 60,110 and 98,268 sold). The smaller operators had, on Tuesday evening at ICE Futures U.S., a total of 4,377 net long positions, and 8,482 bought and sold 4108. In the report covering the April 19, in turn, they had net long positions 3675, 4524 and 8199 bought and sold. Open positions in the U.S. exchange were 116,698 lots on April 26, while the previous week they totaled 116,648 lots.
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sábado, 30 de abril de 2011
Após dia volátil, café fecha com ganhos modestos na ICE
Após dia volátil, café fecha com ganhos modestos na ICE
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta sexta-feira com ganhos, ainda que modestos, em uma sessão caracterizada por uma boa volatilidade. Na primeira parte do dia os contratos registraram perdas consideráveis e uma desaceleração mais forte já era prevista, no entanto, os baixistas, da mesma forma como verificado nas sessões anteriores, não demonstraram fôlego para registrar novas vendas e, assim, um movimento de recompras passou a ser detectado, e na metade do dia os ganhos se consolidaram. Apesar das altas, o mercado não conseguiu testar as máximas da sessão anterior, o que colaborou para que os avanços se tornassem tímidos, sendo que, no after-hours, ligeiras perdas chegaram a ser observadas.
Com o comportamento desta sexta, o julho na bolsa nova-iorquina fechou a semana com alta de 1,80%, após conseguir atingir, mais uma vez, os maiores níveis de preço em 14 anos. Operadores ressaltam que o mercado é sólido, sob o aspecto fundamental, com a oferta ainda bastante comedida e com os estoques internacionais estando em níveis historicamente baixos. Por sua vez, ainda há a preocupação com o clima. Enquanto a Colômbia sofre, mais uma vez com as chuvas que não cessam e que trazem problemas para grande parte do país, o Brasil se aproxima da temporada de frio que, tradicionalmente, é representada pela cautela por parte dos participantes. Esses players vivem a partir de maio com um olho no monitor e outro nas previsões climáticas. Apesar de há anos não registrar geadas severas, o inverno no Brasil pode trazer surpresas e, nesse contexto, os participantes não podem se descuidar, já que os efeitos de um problema climático sobre as cotações são bastante intensos.
No encerramento do dia, o julho em Nova Iorque teve alta de 65 pontos com 299,85 centavos, sendo a máxima em 301,50 e a mínima em 294,70 centavos por libra, com o setembro registrando oscilação positiva de 65 pontos, com a libra a 302,50 centavos, sendo a máxima em 303,95 e a mínima em 297,30 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, não foi realizada sessão nesta sexta-feira, devido ao casamento real.
De acordo com analistas internacionais, o dia foi marcado por momentos distintos. Inicialmente uma queda mais forte foi processada, mas com os bearish (baixistas) dando, mais uma vez, sinais claros de que têm dificuldades consideráveis em forçar alguns suportes, o que abre espaço para que novas compras e recompras sejam registradas. Além disso, o dia foi marcado pela recuperação dos mercados externos, o que, efetivamente, auxiliou o café a se posicionar próximo do nível psicológico de 300,00 centavos, ainda que distante da máxima da quinta-feira, em 303,40 centavos. "As commodities tiveram um dia de ganho, com os grãos dando um grande suporte para isso. A recuperação desse mercado, que na quinta-feira caiu forte foi imediata e nesta sexta chegamos a ter valorização de mais de 5% para produtos como o milho, além de altas para outros, como a soja. O dólar, por sua vez, se mostrou ainda fraco e não conseguiu avançar sobre uma cesta de moedas internacionais", ressaltou um trader.
"O Brasil entra agora em uma safra de ciclo baixo e a atenção dos operadores se volta para a colheita e para o clima. Com estoques baixos em todo o mundo, os problemas com as mudanças climáticas preocupam bastante. A Colômbia voltou a sofrer com fortes chuvas e no Brasil algumas regiões estão sofrendo com chuvas típicas de verão em pleno outono", indicou o Escritório Carvalhaes, em seu boletim semanal.
As exportações de café do Brasil em abril, até o dia 28, somaram 2.242.432 sacas, contra 2.165.994 sacas registradas no mesmo período de março, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 10.634 sacas indo para 1.590.226 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 9.928 lotes, com as opções tendo 3.293 calls e 1.790 puts. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 301,50, 302,00, 302,50, 303,00, 303,40-303,50, 304,00, 304,50, 304,90-305,00, 305,50 e 306,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 294,70, 294,50, 294,00, 293,50, 293,00, 292,50, 292,00, 291,50, 291,00, 290,50 e 290,10-290,00 centavos por libra.
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta sexta-feira com ganhos, ainda que modestos, em uma sessão caracterizada por uma boa volatilidade. Na primeira parte do dia os contratos registraram perdas consideráveis e uma desaceleração mais forte já era prevista, no entanto, os baixistas, da mesma forma como verificado nas sessões anteriores, não demonstraram fôlego para registrar novas vendas e, assim, um movimento de recompras passou a ser detectado, e na metade do dia os ganhos se consolidaram. Apesar das altas, o mercado não conseguiu testar as máximas da sessão anterior, o que colaborou para que os avanços se tornassem tímidos, sendo que, no after-hours, ligeiras perdas chegaram a ser observadas.
Com o comportamento desta sexta, o julho na bolsa nova-iorquina fechou a semana com alta de 1,80%, após conseguir atingir, mais uma vez, os maiores níveis de preço em 14 anos. Operadores ressaltam que o mercado é sólido, sob o aspecto fundamental, com a oferta ainda bastante comedida e com os estoques internacionais estando em níveis historicamente baixos. Por sua vez, ainda há a preocupação com o clima. Enquanto a Colômbia sofre, mais uma vez com as chuvas que não cessam e que trazem problemas para grande parte do país, o Brasil se aproxima da temporada de frio que, tradicionalmente, é representada pela cautela por parte dos participantes. Esses players vivem a partir de maio com um olho no monitor e outro nas previsões climáticas. Apesar de há anos não registrar geadas severas, o inverno no Brasil pode trazer surpresas e, nesse contexto, os participantes não podem se descuidar, já que os efeitos de um problema climático sobre as cotações são bastante intensos.
No encerramento do dia, o julho em Nova Iorque teve alta de 65 pontos com 299,85 centavos, sendo a máxima em 301,50 e a mínima em 294,70 centavos por libra, com o setembro registrando oscilação positiva de 65 pontos, com a libra a 302,50 centavos, sendo a máxima em 303,95 e a mínima em 297,30 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, não foi realizada sessão nesta sexta-feira, devido ao casamento real.
De acordo com analistas internacionais, o dia foi marcado por momentos distintos. Inicialmente uma queda mais forte foi processada, mas com os bearish (baixistas) dando, mais uma vez, sinais claros de que têm dificuldades consideráveis em forçar alguns suportes, o que abre espaço para que novas compras e recompras sejam registradas. Além disso, o dia foi marcado pela recuperação dos mercados externos, o que, efetivamente, auxiliou o café a se posicionar próximo do nível psicológico de 300,00 centavos, ainda que distante da máxima da quinta-feira, em 303,40 centavos. "As commodities tiveram um dia de ganho, com os grãos dando um grande suporte para isso. A recuperação desse mercado, que na quinta-feira caiu forte foi imediata e nesta sexta chegamos a ter valorização de mais de 5% para produtos como o milho, além de altas para outros, como a soja. O dólar, por sua vez, se mostrou ainda fraco e não conseguiu avançar sobre uma cesta de moedas internacionais", ressaltou um trader.
"O Brasil entra agora em uma safra de ciclo baixo e a atenção dos operadores se volta para a colheita e para o clima. Com estoques baixos em todo o mundo, os problemas com as mudanças climáticas preocupam bastante. A Colômbia voltou a sofrer com fortes chuvas e no Brasil algumas regiões estão sofrendo com chuvas típicas de verão em pleno outono", indicou o Escritório Carvalhaes, em seu boletim semanal.
As exportações de café do Brasil em abril, até o dia 28, somaram 2.242.432 sacas, contra 2.165.994 sacas registradas no mesmo período de março, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 10.634 sacas indo para 1.590.226 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 9.928 lotes, com as opções tendo 3.293 calls e 1.790 puts. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 301,50, 302,00, 302,50, 303,00, 303,40-303,50, 304,00, 304,50, 304,90-305,00, 305,50 e 306,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 294,70, 294,50, 294,00, 293,50, 293,00, 292,50, 292,00, 291,50, 291,00, 290,50 e 290,10-290,00 centavos por libra.
CFTC: fundos mantiveram posições compradas na ICE
CFTC: fundos mantiveram posições compradas na ICE
Dados da CFTC (Commodity Futures Trading Commission) divulgados nesta sexta-feira apontaram que os fundos mantiveram suas posições compradas no mercado futuro de café da bolsa de Nova Iorque. Já os contratos em aberto ficaram estável em relação à semana anterior. Segundo os números apresentados, levando-se em consideração apenas as posições futuras, sem as opções, os grandes fundos possuíam 34.124 posições líquidas long ( 42.612 posições long — compradas — e 8.488 posições short — vendidas) no último dia 26 de abril. No relatório anterior, referente a 19 de abril, eles tinham em mãos 34.483 posições líquidas long (41.405 posições long compradas e 6.922 posições short vendidas). As empresas comerciais registravam, no dia 26, um saldo de 38.498 posições líquidas short (58.930 posições compradas e 97.428 vendidas). No relatório anterior, elas sustentavam 38.158 posições líquidas short (60.110 posições compradas e 98.268 vendidas). Os pequenos operadores tinham, na terça-feira passada na ICE Futures US, um total de 4.374 posições líquidas compradas, sendo 8.482 compradas e 4.108 vendidas. No relatório referente a 19 de abril, por sua vez, eles apresentavam 3.675 posições líquidas compradas, sendo 8.199 compradas e 4.524 vendidas. As posições em aberto na bolsa norte-americana eram de 116.698 lotes no dia 26 de abril, ao passo que na semana anterior elas somaram 116.648 lotes.
Dados da CFTC (Commodity Futures Trading Commission) divulgados nesta sexta-feira apontaram que os fundos mantiveram suas posições compradas no mercado futuro de café da bolsa de Nova Iorque. Já os contratos em aberto ficaram estável em relação à semana anterior. Segundo os números apresentados, levando-se em consideração apenas as posições futuras, sem as opções, os grandes fundos possuíam 34.124 posições líquidas long ( 42.612 posições long — compradas — e 8.488 posições short — vendidas) no último dia 26 de abril. No relatório anterior, referente a 19 de abril, eles tinham em mãos 34.483 posições líquidas long (41.405 posições long compradas e 6.922 posições short vendidas). As empresas comerciais registravam, no dia 26, um saldo de 38.498 posições líquidas short (58.930 posições compradas e 97.428 vendidas). No relatório anterior, elas sustentavam 38.158 posições líquidas short (60.110 posições compradas e 98.268 vendidas). Os pequenos operadores tinham, na terça-feira passada na ICE Futures US, um total de 4.374 posições líquidas compradas, sendo 8.482 compradas e 4.108 vendidas. No relatório referente a 19 de abril, por sua vez, eles apresentavam 3.675 posições líquidas compradas, sendo 8.199 compradas e 4.524 vendidas. As posições em aberto na bolsa norte-americana eram de 116.698 lotes no dia 26 de abril, ao passo que na semana anterior elas somaram 116.648 lotes.
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