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quinta-feira, 24 de julho de 2014

Recompras predominam e café volta a ter ganhos na ICE Futures
23/07/2014

Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US operam esta quarta-feira com altas relativas. Há pouco, o setembro tinha ganho de 200 pontos, com 170,30 centavos de dólar por libra peso, depois de tocar a máxima de 170,40 centavos, com o dezembro tendo ganho de 195 pontos.

De acordo com analistas internacionais, o dia é caracterizado por um perfil técnico, com algumas recompras sendo efetivadas, após as perdas observadas ao longo do pregão passado. Não há novidades no campo fundamental e os compradores, diferentemente da terça-feira, se mostram mais ativos. A abertura do dia se deu com ligeira alta, sendo que os vendedores chegaram a esboçar uma nova sessão de perda. Entretanto, o setembro tocou, pela manhã, na mínima de 166,95 centavos, ou seja, falhando ao buscar o menor patamar do pregão passado, que foi de 166,60 centavos. A partir daí, as recompras se mostraram mais efetivas e os altas ganharam corpo. Operadores ressaltaram matéria veiculada nesta quarta pelo jornal Wall Street Journal, que indicou que uma cooperativa da região de Lajinha, em Minas Gerais, deverá ter uma quebra de um terço em sua produção neste ano. Segundo a matéria, a seca e o calor no momento da formação do fruto fizeram com que os grão se tornassem menores e mais leves, havendo, portanto, um volume maior do produto para se obter uma saca (hoje são necessários de 550 a 600 litros para uma saca, sendo que normalmente esse montante seria de 470 a 500 litros). Ainda de acordo com a publicação, a qualidade verificada é ruim, com um percentual elevado de defeitos.

No segmento externo, o dia é de poucas oscilações para as bolsas de valores nos Estados Unidos e para o dólar ante uma cesta de moedas internacionais. Nas commodities softs, queda para o dólar, com o cacau apresentando altas de mais de 2%, ao passo que o café, algodão e suco de laranja também apresentam evolução.

"O mercado se mostra mais técnico e, mais uma vez, conseguimos preservar alguns intervalos. Chegamos, na terça-feira, a ter a pressão dos vendedores e flutuamos próximo do nível de 160,00 centavos de dólar. Agora, o que se verifica é que o setembro parece tender mais efetivamente para o nível de 170,00 centavos, no qual os negócios parecem ganhar contornos mais efetivos. As origens ainda são bastante reticentes, mas podem ofertar de maneira mais considerável se conseguirmos nos manter acima dessa importante resistência", indicou um trader baseado em Nova Iorque.

Uganda exportou 264.611 sacas de café em junho, queda de 27% ante o mesmo mês do ano anterior, indicou a Autoridade para o Desenvolvimento do Café de Uganda. As remessas renderam uma receita da ordem de 32,8 milhões de dólares, contra 42,7 milhões de dólares aferidos em junho de 2013. A Unidade não apresentou uma avaliação própria para a queda nas remessas, mas fontes do mercado indicam que a seca afetou a produção do país, principalmente na parte oeste, notadamente nos períodos de formação dos frutos. Os embarques do país, nos primeiros nove meses do atual ano cafeeiro, chegaram a 2,7 milhões de sacas, contra 2,6 milhões de sacas embarcadas no mesmo período da safra 2012/2013.

As exportações brasileiras no mês de julho, até o dia 21, totalizaram 1.376.436 sacas de café, queda de 14,68% em relação às 1.613.273 sacas embarcadas no mesmo período do mês anterior, de acordo com informações do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).

Tecnicamente, o setembro na ICE Futures US tem resistência em 171,40-171,50, 172,00, 172,50, 173,00, 173,50-173,60, 173,85, 174,00, 174,50, 175,00, 175,50, 176,00, 176,50, 177,00, 177,50, 178,00, 178,50 e 179,00 centavos de dólar, com o suporte em 166,95, 166,60-166,50, 166,00, 165,50, 165,00, 164,50, 164,00, 163,50, 163,30, 163,00, 162,50, 162,00, 161,50, 161,00, 160,50 e 160,10-160,00 centavos.




Londres testa mínima de um mês, mas consegue retomar intervalo
23/07/2014

Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe encerraram esta quarta-feira com ganhos ligeiros, em uma sessão tranqüila, na qual a posição setembro chegou a ser pressionada mais significativamente, mas, ao final dos trabalhos, reagiu e conseguiu manter os níveis do pregão anterior. O patamar de 2.000 dólares, no entanto, não foi testado em nenhum momento do dia.


Segundo analistas internacionais, o café abriu o dia com estabilidade. Entretanto, o pendor vendedor passou a ganhar força e a mínima de 1.968 dólares chegou a ser testada. Esse patamar foi a mínima aferida em 24 de junho passado. Nesse nível, no entanto, novas aquisições passaram a ser processadas, principalmente devido às operações de arbitragem, influenciadas pelos ganhos em Nova Iorque. E, assim, os intervalos foram recompostos.

"Os vendedores se mostraram mais ativos ao longo de parte do dia e tudo indicava que poderíamos até mesmo testar alguns suportes. Mas essa tentativa foi frustrada, principalmente a partir da segunda metade do dia, quando Nova Iorque já dava sinais de avanços significativos. O mercado de robusta parece ter perdido um pouco do fôlego e buscar um fechamento acima dos 2.000 dólares seria importante para a manutenção de um quadro mais consistente", disse um trader.

O setembro teve uma movimentação ao longo do dia de 6,06 mil contratos, contra 3,41 mil do novembro. O spread entre as posições setembro e novembro ficou em 1 dólar.

No encerramento do dia, o setembro teve alta de 1 dólar, indo para 1.994 dólares por tonelada, com o novembro registrando valorização de 5 dólares, com 1.993 dólares por tonelada.




Relatório da INTL FCStone provoca forte rali em NY
23/07/2014

O rali nos preços do café arábica assumiu uma nova vida, enviando o contato futuros setembro subindo 6%, conforme um relatório da INTL FCStone reavivou preocupações sobre perdas neste ano safra brasileira - e alertou sobre a safra 2015 também.

Nova Iorque futuros do café arábica para entrega em setembro subiram durante o pregão 6,1% em um ponto a 178,60 centavos de dólar por libra-peso, cruzando por cima de sua média móvel de 50 dias, pela primeira vez em dois meses. O contato no final de negócios fechpu a 176,20 centavos de dólar por libra-peso, um ganho de 4,7%.

O salto seguido da liberação de um briefing por CoffeeNetwork da FCStone indicando danos substanciais para as perspectivas de café do Brasil com a seca início de 2014 -, acrescentando que as chuvas estavam agora um problema também, no sentido de incentivar a floração prematura antes da colheita do ano seguinte.
O briefing oferecido um relatório tangível sobre a extensão dos danos à safra de café do Brasil, seguindo as ondas de boatos contrastando com a gravidade do dano seca.

Mal formação de café

Tiago Ferreira, um executivo sênior de café da FCStone, disse que uma viagem de campo para parte de Minas Gerais e na região de Franca no estado deSão Paulo, na semana passada revelou uma colheita rápida - cerca de 70% concluída - mas rende "notáveis​​" perdas.

O declínio é para baixo "[pequena] tamanho de grãos, a malformação de café, ou até mesmo casos em que não houve formação de café", o Sr. Ferreira disse, estimando prejuízos de pelo menos 25% sobre o que tinha sido recebido.

"É digno de nota que a região de Franca [em São Paulo], que, teoricamente, beneficiou mais de chuvas durante o período de enchimento de grãos, também foi afetada", o que significa que é provável que os resultados da colheita pobres são "tão difundida" que sejam aplicáveis para outras áreas.

No sul de Minas, algumas cooperativas disse que a colheita tinha sido "muito menor do que o esperado neste momento", até alguns anos 30% no ano.

'Já flores caindo' o Sr. Ferreira destacou os primeiros indícios de uma colheita pobre no próximo ano também.

Árvores que não estavam em produção este ano, tendo sido podadas ou suportados fortemente no ano passado, fez mostrar o crescimento vegetativo necessário para suportar as flores que irá suportar as cerejas de café para a safra 2015.

No entanto, em outros stands, esse crescimento é "praticamente inexistente", e onde está presente, parece muito delicado para suportar cerejas.

Ele também alertou sobre os níveis de ferrugem, um fungo que causa a desfolha árvore e até mesmo a morte, além do impacto de chuvas fora de época, que foram encorajadores floração precoce, cerca de dois meses mais cedo.

Algumas árvores são "flores já caindo" necessários para a formação de cereja para 2015, disse ele.

"Pode-se concluir que a cultura foi tão comprometida que a colheita do ano líquido será pequeno este ano de".

Mercado explodiu

A FCStone foi "certamente um pouco" da causa do rali no mercado de futuros de arábica, disse Sterling Smith, especialista em futuros em Chicago escritório do Citigroup.

"Temos ouvido relatórios regulares à semelhança do que FCStone estavam dizendo. Mas junto com este relatório, o mercado espécie de explosão", disse Agrimoney.com.

Sublinhou o perigo para as perspectivas de colheita de floração precoce, que, com o Brasil definido para um período sazonalmente seco, provavelmente significava flores caindo, e não cerejas.




Café ganha força na parte final do dia e fica acima dos 175 cents na ICE
23/07/2014

Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US fecharam esta quarta-feira com fortes ganhos, devolvendo as perdas recentes e conseguindo se posicionar acima do nível psicológico de 175,00 centavos de dólar. Nenhuma razão de maior vulto foi detectada para esse avanço considerável. O mercado operou tecnicamente ao longo de boa parte do dia e os preços flutuavam próximos do intervalo de 170,00 centavos, sem maiores sobressaltos. Entretanto, na parte final do dia, um grande fundo teria efetuado um movimento mais efetivo e estimulado algumas ações de compra, o que refletiu rapidamente nos terminais, com o setembro chegando a flutuar no nível de 178,00 cents, nos melhores níveis desde o dia 26 de junho. Nesse patamar, contudo, algumas realizações foram verificadas, o que desacelerou os ganhos, mas o fechamento ainda se deu com valorização bastante consistente. Alguns operadores ressaltaram o relatório emitido pela INTL FCStone, que teve um de seus colaboradores em zonas produtoras do Brasil. A empresa conclui o documento indicando que algumas cooperativas do sul de Minas Gerais apontaram recebimento muito abaixo do espera, algo em torno de 30% abaixo do mesmo período do ano anterior. Porém, ressalta que a safra se encontra bastante adiantada, com cerca de 70% do café já colhido. A empresa sustentou, por fim, que a safra atual foi comprometida e que a do próximo ano tende a ser ainda menor que a registrada neste 2014. Outros traders também comentaram sobre a questão climática, citando novos relatórios apresentados por empresas de meteorologia. Tais levantamentos indicam que várias zonas produtoras deverão ter chuvas a partir desta quinta-feira, sendo que elas poderão se estender até 30 de julho. Tais precipitações poderiam, afetar os trabalhos de colheita e de secagem do grão.


No encerramento do dia em Nova Iorque, a posição setembro teve alta de 830 pontos, com 176,60 centavos de dólar por libra peso, com a máxima em 178,60 centavos e a mínima de 166,95 centavos, com o dezembro registrando oscilação positiva de 825 pontos, com 180,35 centavos por libra, com a máxima em 182,15 centavos e a mínima em 170,85 centavos. Na Euronext/Liffe, o setembro teve alta de 1 dólar, indo para 1.994 dólares por tonelada, com o novembro registrando valorização de 5 dólares, com 1.993 dólares por tonelada.

De acordo com analistas internacionais, o dia foi técnico, com uma abertura tranqüila e um andamento sem um direcionamento mais concreto. Entretanto, na parte final do pregão, compras de fundos ganharam corpo e os ganhos se consolidaram. Operadores ressaltaram matéria veiculada nesta quarta pelo jornal Wall Street Journal, que indicou que uma cooperativa da região de Lajinha, em Minas Gerais, deverá ter uma quebra de um terço em sua produção neste ano. Segundo a matéria, a seca e o calor no momento da formação do fruto fizeram com que os grão se tornassem menores e mais leves, havendo, portanto, um volume maior do produto para se obter uma saca (hoje são necessários de 550 a 600 litros para uma saca, sendo que normalmente esse montante seria de 470 a 500 litros). Ainda de acordo com a publicação, a qualidade verificada é ruim, com um percentual elevado de defeitos.

No segmento externo, bolsas norte-americanas e dólar frente a divisas internacionais tiveram poucas alterações. Nas commodities softs, o destaque positivo foi o café, com mais de 4,5% de alta, com o cacau também tendo bons ganhos. O suco de laranja e o algodão subiram marginalmente e o açúcar teve retração.

"O mercado se mostrou bastante sustentado ao final e voltamos a flutuar em níveis interessantes. Apenas algumas avaliações no campo fundamental e que, direta ou indiretamente, reflitam na questão da disponibilidade global já são suficientes para essas mudanças bruscas de humor. A volatilidade ainda é significativa e tende a se manter efetiva por algum tempo no mercado de café", indicou um trader baseado em Nova Iorque.

Uganda exportou 264.611 sacas de café em junho, queda de 27% ante o mesmo mês do ano anterior, indicou a Autoridade para o Desenvolvimento do Café de Uganda. As remessas renderam uma receita da ordem de 32,8 milhões de dólares, contra 42,7 milhões de dólares aferidos em junho de 2013. A Unidade não apresentou uma avaliação própria para a queda nas remessas, mas fontes do mercado indicam que a seca afetou a produção do país, principalmente na parte oeste, notadamente nos períodos de formação dos frutos. Os embarques do país, nos primeiros nove meses do atual ano cafeeiro, chegaram a 2,7 milhões de sacas, contra 2,6 milhões de sacas embarcadas no mesmo período da safra 2012/2013.

As exportações brasileiras no mês de julho, até o dia 21, totalizaram 1.376.436 sacas de café, queda de 14,68% em relação às 1.613.273 sacas embarcadas no mesmo período do mês anterior, de acordo com informações do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).

Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 750 sacas, indo para 2.473.324 sacas.

Tecnicamente, o setembro na ICE Futures US tem resistência em 178,60, 179,00, 179,50, 179,90-180,00, 180,50, 181,00, 181,50, 182,00, 182,50, 183,00, 183,50, 184,00 e 184,50 centavos de dólar, com o suporte em 166,95, 166,60-166,50, 166,00, 165,50, 165,00, 164,50, 164,00, 163,50, 163,30, 163,00, 162,50, 162,00, 161,50, 161,00, 160,50 e 160,10-160,00 centavos.





ARÁBICA: NY DISPARA COM RELATÓRIO DA FCSTONE E RECUPERAÇÃO TÉCNICA
A Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) para o
café arábica encerrou as operações da quarta-feira com preços
acentuadamente mais altos. As cotações dispararam e o mercado fechou com as
cotações mais elevadas desde 26 de junho, diante de recuperação técnica e
com um relatório sobre a safra brasileira da FCStone.
    Nova York demonstrava dificuldades para encontrar um melhor direcionamento,
com volatilidade e claramente precisando de uma novidade para subir ou recuar
com consistência. Depois do meio-pregão, empurrado pela novidade da FCStone,
as cotações passaram a subir com força e o mercado atingiu stops de vendidos,
o que determinou a intensificação dos ganhos. As informações partem de
agências de notícias.
    A FCStone avaliou as condições das lavouras brasileiras, tomando por base
a análise do sul de Minas Gerais e partes de São Paulo. A FCStone indicou no
relatório que em torno de 25% da safra foi afetada pelas condições
climáticas desfavoráveis. Os impactos foram considerados drásticos pelo clima
seco do começo do ano, com a produção de 2014 comprometida e com a safra de
2015 podendo ser menor que a atual, o que preocupa muito o mercado.
   Os contratos com entrega em setembro/2014 fecharam a 176,60 centavos de
dólar por libra-peso, com valorização de 8,30 centavos, ou de 4,9%. Dezembro
fechou a 180,35 centavos, elevação de 8,25 centavos, ou de 4,8%.





MERCADO: CAFÉ TEM DIA AGITADO NO BRASIL E DE PREÇOS MAIS ALTOS
O mercado brasileiro do café registrou preços mais altos
nesta quarta-feira, em dia agitado na comercialização. A forte alta do
arábica na Bolsa de Nova York deu sustentação às cotações no país, e
trouxe nervosismo. Entretanto, a agitação não se traduziu em um grande volume
de negócios, com vendedores se afastando e esperando uma continuação altista
e o comprador também distante.
    No sul de Minas Gerais, o café arábica bebida boa ficou a R$
400,00/415,00 a saca para a safra nova 2014/15, contra R$ 390,00/395,00 de
ontem. No cerrado mineiro, a cotação do arábica bebida boa ficou em R$
405,00/410,00 para a safra nova, contra R$ 395,00/400,00 de ontem.
    Já o café arábica "rio" tipo 7 na Zona da Mata de Minas Gerais teve
preço de R$ 270,00/280,00, contra R$ 260,00/265,00 de ontem. O conilon tipo 7
em Vitória, Espírito Santo, teve preço de R$ 240,00/243,00, praticamente
inalterado.
Nova York
    A Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) para o café arábica
encerrou as operações da quarta-feira com preços acentuadamente mais altos.
As cotações dispararam e o mercado fechou com as cotações mais elevadas
desde 26 de junho, diante de recuperação técnica e com um relatório sobre a
safra brasileira da FCStone.
    Nova York demonstrava dificuldades para encontrar um melhor direcionamento,
com volatilidade e claramente precisando de uma novidade para subir ou recuar
com consistência. Depois do meio-pregão, empurrado pela novidade da FCStone,
as cotações passaram a subir com força e o mercado atingiu stops de vendidos,
o que determinou a intensificação dos ganhos. As informações partem de
agências de notícias.
    A FCStone avaliou as condições das lavouras brasileiras, tomando por base
a análise do sul de Minas Gerais e partes de São Paulo. A FCStone indicou no
relatório que em torno de 25% da safra foi afetada pelas condições
climáticas desfavoráveis. Os impactos foram considerados drásticos pelo clima
seco do começo do ano, com a produção de 2014 comprometida e com a safra de
2015 podendo ser menor que a atual, o que preocupa muito o mercado.
   Os contratos com entrega em setembro/2014 fecharam a 176,60 centavos de
dólar por libra-peso, com valorização de 8,30 centavos, ou de 4,9%. Dezembro
fechou a 180,35 centavos, elevação de 8,25 centavos, ou de 4,8%.
Câmbio
    O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com alta de 0,36%,
cotado a R$ 2,2180 na compra e a R$ 2,2200 na venda. Durante o dia, a moeda
norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,2150 e a máxima de R$ 2,2240.