Mercado internacional
Colombians, UGQ, were offered FOB, against the relevant months “C,” for Apr. shipment from 20¢ over and for May shipment from 25¢ to 27¢ over.
Colombian supremos, screen 17/18, were offered FOB, for Apr. shipment from 26¢ over May “C,” and for May shipment from 31¢ to 33¢ over July “C.”
Semi washed Brazils , 2/3s, 15/16 were offered FOB for Apr./May/June equal shipment from 10¢ over the relevant months “C.”
Santos 2s, screen 17/18, fine cup, were offered FOB for Apr./May/June equal shipment from 4¢ over the relevant months “C.”
Santos 2/3s, medium to good bean, fine cup, were offered FOB for Apr./May/June equal shipment from 1¢ under the relevant months “C.”
Santos 3/4s were offered FOB for Apr/May shipment from 22¢ to 21¢ under the relevant months “C.” Brazil conillon robustas, 5/6s, screen 13, were offered FOB for Apr. shipment from 4¢ to 2¢ under May London . Prime Mexicans were offered FOB Laredo for Apr. crossing from 15¢ over May “C.”
Prime Mexicans, were offered FOB Veracruz for Apr./May shipment from 12¢ to 14¢ over the relevant months “C.”
High grown Mexicans, European preparation, were offered FOB Veracruz for Apr. shipment from 22¢ over May “C.” Prime Guatemalas were offered FOB, per 46 kilos, Apr. shipment from $15 to $16 over May “C.” Hard bean Guatemalas , European preparation, were offered FOB for Apr./May shipment from $23 over, per 46 kilos, the relevant months “C,” and strictly hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Apr./May shipment from $30 to $31 over the relevant months “C.”
Hard bean Costa Ricas , European preparation, were offered FOB for Apr. shipment from $29 over per 46 kilos, May “C,” and strictly hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Apr./May shipment from $33 the relevant months “C.”
Central standard Salvadors were offered FOB per 46 kilos, for Apr. shipment from $14 over May “C.”
High grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for Apr. shipment from $20 to $22 over per 46 kilos, May “C.”
Strictly high grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for Apr./May shipment from $24 over, per 46 kilos, the relevant months “C.”
Strictly high grown Nicaraguas , European preparation, for Apr. shipment were offered FOB from $21 over May “C.”
High grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Apr. shipment from $2 over May “C.”
Strictly high grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Apr./May shipment from $4 over the relevant months “C.”
Hard bean Perus , MCMs, were offered FOB for Apr./May/June equal shipment, per 46 kilos, from $13 to $14 over the relevant months “C.”
Hard bean Perus , MCs, were offered FOB for Apr./May/June equal shipment, per 46 kilos, from $12 over the relevant months “C.”
Uganda robustas, screen 15, were offered exdock for Apr. shipment from 15¢ over May London .
Vietnam robustas, grade 1, were offered exdock for Apr. shipment from 9¢ over May London .
Vietnam robustas, grade 2, were offered exdock for Apr. shipment from 7¢ over May London .
Indonesian robustas, grade 4, 80 defects, were offered exdock for Apr. shipment from 7¢ over May London .
sexta-feira, 25 de março de 2011
Vendedores dominam as ações e café volta a ter queda na ICE
Vendedores dominam as ações e café volta a ter queda na ICE
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE/NYBOT encerraram esta quinta-feira com quedas, em um dia marcado pela continuidade das vendas iniciadas ainda na última terça, que permitiram o rompimento dos 270,00 centavos e fizeram, inclusive, que o suporte de 260,20 centavos fosse buscado, porém, sem sucesso. Sem a pressão externa observada nas sessões anteriores, já que as commodities em geral tiveram um dia de ganhos e o dólar, mais uma vez, registrou fraqueza em relação a outras divisas internacionais, o café flutuou no campo negativo por conta da pressão de operadores bearish (baixistas). Especuladores e fundos venderam de forma mais considerável na primeira parte do dia, no entanto, o primeiro suporte de maior força não conseguiu ser rompido, o que deu espaço para que algumas recompras fossem proporcionadas e as baixas finais não fossem tão intensas. Um operador ressaltou que o mercado dá indicação de uma tendência baixista no curto prazo, sendo que no médio e longo prazo a tendência altista ainda se mantém, por conta do quadro de oferta apertada ainda verificado globalmente e também por conta dos estoques baixos do grão, seja nos países consumidores como nos países produtores.
No encerramento do dia, o maio em Nova Iorque teve perda de 280 pontos com 265,80 centavos, sendo a máxima em 268,95 e a mínima em 260,55 centavos por libra, com o julho tendo oscilação negativa de 270 pontos, com a libra a 268,25 centavos, sendo a máxima em 271,20 e a mínima em 263,00 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição maio registrou alta de 31 dólares, com 2.569 dólares por tonelada, com o julho tendo valorização de 25 dólares, com 2.426 dólares por tonelada.
Segundo analistas internacionais, o dia foi caracterizado por uma relativa volatilidade, com o maio flutuando em um range superior aos 800 pontos. O maio tem um suporte mais considerável em 260,20 centavos por libra, numa análise da atual formação gráfica do mercado, entretanto, apesar do esforço de alguns players esse nível foi bem preservado e, na sequência, algumas recompras foram observadas, mas, mesmo assim, o encerramento da sessão se deu no lado negativo da escala. "É importante analisarmos o mercado sob o viés recente, no qual tivemos uma escalada constante de ganhos, culminando com a tentativa recente de buscarmos os 300,00 centavos de dólar por libra, o que, efetivamente, não ocorreu no dia 9 de março. Após essa data, sofremos com o mercado externo, num cenário que contou com protestos no Oriente Médio e no norte da África e, posteriormente, a crise desencadeada no Japão depois do terremoto. Os baixistas aproveitaram esse momento e estão pressionando o mercado, mas acreditamos que, no médio prazo, a tendência é de voltarmos a ter alguns ganhos, voltando a ajustar o mercado com seu quadro fundamental de oferta curta e demanda em alta constante", disse um trader.
Os estoques de café verde nos armazéns do Japão, no final de janeiro, cresceram em torno de 6% se comparado com o registrado ao final de janeiro e tiveram uma evolução de 14% se confrontados com os observados no final do mesmo mês de 2010, indicou a Associação de Café do Japão. Esses armazéns sustentavam 111.715 toneladas métricas, sendo que desse total 27.260 toneladas eram referentes a grãos importados do Brasil, 22.857 da América Central, 19.122 da Colômbia e 12.879 da Indonésia.
As exportações de café do Brasil em março, até o dia 23 somaram 1.470.294 sacas, contra 1.461.504 sacas registradas no mesmo período de fevereiro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 2.225 sacas indo para 1.580.339 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 24.611 lotes, com as opções tendo 4.007 calls e 6.310 puts. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 268,95-269,00, 269,50, 269,90-270,00, 270,50, 271,00, 271,50, 272,00, 272,50 e 273,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 260,55-260,00, 259,50, 259,00, 258,50, 258,00, 257,50, 257,00, 256,50, 256,00, 255,50 e 255,10-255,00 centavos por libra.
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE/NYBOT encerraram esta quinta-feira com quedas, em um dia marcado pela continuidade das vendas iniciadas ainda na última terça, que permitiram o rompimento dos 270,00 centavos e fizeram, inclusive, que o suporte de 260,20 centavos fosse buscado, porém, sem sucesso. Sem a pressão externa observada nas sessões anteriores, já que as commodities em geral tiveram um dia de ganhos e o dólar, mais uma vez, registrou fraqueza em relação a outras divisas internacionais, o café flutuou no campo negativo por conta da pressão de operadores bearish (baixistas). Especuladores e fundos venderam de forma mais considerável na primeira parte do dia, no entanto, o primeiro suporte de maior força não conseguiu ser rompido, o que deu espaço para que algumas recompras fossem proporcionadas e as baixas finais não fossem tão intensas. Um operador ressaltou que o mercado dá indicação de uma tendência baixista no curto prazo, sendo que no médio e longo prazo a tendência altista ainda se mantém, por conta do quadro de oferta apertada ainda verificado globalmente e também por conta dos estoques baixos do grão, seja nos países consumidores como nos países produtores.
No encerramento do dia, o maio em Nova Iorque teve perda de 280 pontos com 265,80 centavos, sendo a máxima em 268,95 e a mínima em 260,55 centavos por libra, com o julho tendo oscilação negativa de 270 pontos, com a libra a 268,25 centavos, sendo a máxima em 271,20 e a mínima em 263,00 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição maio registrou alta de 31 dólares, com 2.569 dólares por tonelada, com o julho tendo valorização de 25 dólares, com 2.426 dólares por tonelada.
Segundo analistas internacionais, o dia foi caracterizado por uma relativa volatilidade, com o maio flutuando em um range superior aos 800 pontos. O maio tem um suporte mais considerável em 260,20 centavos por libra, numa análise da atual formação gráfica do mercado, entretanto, apesar do esforço de alguns players esse nível foi bem preservado e, na sequência, algumas recompras foram observadas, mas, mesmo assim, o encerramento da sessão se deu no lado negativo da escala. "É importante analisarmos o mercado sob o viés recente, no qual tivemos uma escalada constante de ganhos, culminando com a tentativa recente de buscarmos os 300,00 centavos de dólar por libra, o que, efetivamente, não ocorreu no dia 9 de março. Após essa data, sofremos com o mercado externo, num cenário que contou com protestos no Oriente Médio e no norte da África e, posteriormente, a crise desencadeada no Japão depois do terremoto. Os baixistas aproveitaram esse momento e estão pressionando o mercado, mas acreditamos que, no médio prazo, a tendência é de voltarmos a ter alguns ganhos, voltando a ajustar o mercado com seu quadro fundamental de oferta curta e demanda em alta constante", disse um trader.
Os estoques de café verde nos armazéns do Japão, no final de janeiro, cresceram em torno de 6% se comparado com o registrado ao final de janeiro e tiveram uma evolução de 14% se confrontados com os observados no final do mesmo mês de 2010, indicou a Associação de Café do Japão. Esses armazéns sustentavam 111.715 toneladas métricas, sendo que desse total 27.260 toneladas eram referentes a grãos importados do Brasil, 22.857 da América Central, 19.122 da Colômbia e 12.879 da Indonésia.
As exportações de café do Brasil em março, até o dia 23 somaram 1.470.294 sacas, contra 1.461.504 sacas registradas no mesmo período de fevereiro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 2.225 sacas indo para 1.580.339 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 24.611 lotes, com as opções tendo 4.007 calls e 6.310 puts. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 268,95-269,00, 269,50, 269,90-270,00, 270,50, 271,00, 271,50, 272,00, 272,50 e 273,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 260,55-260,00, 259,50, 259,00, 258,50, 258,00, 257,50, 257,00, 256,50, 256,00, 255,50 e 255,10-255,00 centavos por libra.
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