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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Para la Organización Internacional del Café, precio del grano nacional lo afecta en mercado mundial.

Para la Organización Internacional del Café, precio del grano nacional lo afecta en mercado mundial.
“El consumo de café colombiano está cayendo en Europa, en parte por sus altos precios”, dijo ayer el director (e) de la Organización Internacional del Café (OIC), el brasilero José Sette.
El dirigente destacó que el consumo total de café en Europa ha estado subiendo, debido a que la caída en las importaciones colombianas era compensada por un alza en las importaciones de naturales y robustas de Brasil.
La OIC destaca la caída en las importaciones europeas de café colombiano, de 20,6 por ciento en los años 90 a 10,1 por ciento en el decenio pasado.
En la última década (2001 a 2010), las exportaciones de café colombiano a 16 países europeos cayeron 54 por ciento, de 4,6 millones de sacos de 60 kilos a 2,1 millones, según la Federación Nacional de Cafeteros.
Las mayores caídas fueron en Alemania, Suecia, Holanda, Francia, Dinamarca y Polonia. Sobre estos mercados, la OIC dice en su informe mensual entregado a EL TIEMPO, que en la última década hay elevados consumos por habitante: Dinamarca, 8,7 kilos; Suecia, 8,1; Alemania, 6,7; Holanda, 6,3; Holanda, 6,3, y Francia, 5,3.
El consumo mundial de café pasó de 109,8 a 134, 7 millones de sacos en la última década. “Si el consumo mundial sigue creciendo 2,5 por ciento anual, podría alcanzar 168 millones de sacos en 2019″, dijo la OIC.
La producción colombiana, en el período de referencia, ha caído 22 por ciento (de 10,9 a 8,9 millones de sacos). Se destaca un ‘pico’ de 12,6 millones en el 2007.
Las exportaciones también han caído 2’153.000 sacos, de 9,9 a 7,8 millones de sacos en la década pasada.

Sem direcionam​ento mais claro, café tem leve recuo na ICE - 13/09

Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta terça-feira com quedas modestas, em um dia morno e caracterizado por oscilações pouco agressivas, em um cenário de consolidação, após as fortes baixas observadas ao longo da semana anterior. Alguns participantes tentaram forçar algumas baixas mais incisivas, mas o dezembro não conseguiu romper os primeiros suportes, o que deu espaço para que as quedas desacelerassem e o encerramento do dia ficasse próximo da estabilidade. Tecnicamente, o mercado volta a demonstrar um viés baixista, após as fortes perdas da semana anterior, o que posiciona as cotações abaixo de importantes médias móveis de curto e médio prazos. O Índice de Força Relativa que vinha demonstrando níveis considerados percentualmente muito altos também sofreu uma redução considerável. Tecnicamente, players trabalham com projeções negativas, sendo que alguns acreditam em níveis ao redor de 260,00 centavos por libra. Já outros participantes ressaltam a manutenção do quadro de escassez do grão, o que ainda abre espaço para uma perspectiva de força. No campo fundamental, o dia foi de números, como o da terceira estimativa de safra do Brasil, que avalia que a produção do ano deverá chegar a 43,15 milhões de sacas. Outra estatística refere-se à safra mundial, publicada pela consultoria privada Coffee Network, que avalia o volume a ser obtido em 2012/2013 em 142 milhões de sacas e em 135 milhões de sacas o obtido em 2011/2012. Para esta temporada, a Organização Internacional do Café, avalia a produção em 130 milhões de sacas. No encerramento do dia, o dezembro em Nova Iorque teve queda de 65 pontos com 270,30 centavos, sendo a máxima em 274,00 e a mínima em 268,00 centavos por libra, com o março registrando oscilação negativa de 85 pontos, com a libra a 273,05 centavos, sendo a máxima em 276,70 e a mínima em 270,95 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição novembro registrou queda de 46 dólares, com 2.144 dólares por tonelada, com o janeiro tendo desvalorização de 45 dólares, com 2.169 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, o café operou com uma característica consolidativa, não seguindo, por exemplo, o comportamento dos mercados externos, que, ao longo desta terça-feira, aferiram altas para as bolsas de valores nos Estados Unidos, queda do dólar em relação a uma cesta de moedas internacionais e um ligeiro avanço do índice CRB, impulsionado, principalmente, pelo petróleo, que teve quase 2% de ganhos. "Após as oscilações recentes, com ganhos fortes e constantes e depois com uma sessão de liquidações intensas, o mercado agora dá sinais de acomodação. Caso consigamos romper algumas resistências ou suportes mais fortes poderemos redirecionar os negócios, no entanto, nessas duas primeiras sessões da semana ainda não tivemos esse tipo de indicação", disse um trader. O Equador exportou 790.190 sacas entre janeiro e julho, total 29,5% maior que as 609.864 sacas remetidas ao exterior no mesmo período ao ano passado, indicou o Conselho Nacional do Café do país. Essas remessas geraram uma receita de 126,5 milhões de dólares, 55% a mais que em 2010. Os embarques de julho subiram 46,5%, com 163.686 sacas, sendo os principais destinos a Colômbia, Rússia, Alemanha e Polônia. As exportações de café do Brasil em setembro, até o dia 12, somaram 542.799 sacas, contra 719.242 sacas registradas no mesmo período de agosto, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 2.460 sacas, indo para 1.442.845 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 13.983 lotes, com as opções tendo 4.671 calls e 7.902 puts. Tecnicamente, o setembro na ICE Futures US tem uma resistência em 274,00, 274,50, 274,75, 274,90-275,00, 275,50, 276,00, 276,50, 277,00, 277,50, 278,00, 278,50 e 279,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 268,00, 267,50, 267,00, 266,50, 266,00, 265,50, 265,10-265,00, 264,50, 264,00, 263,50 e 263,00 centavos por libra.

Conab reduz a estimativa para safra de café em 2011-cafe panorama geral

Conab reduz a estimativa para safra de café em 2011
Como esperado, o governo revisou para baixo sua estimativa para a produção de café neste ano. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra 2011/12 deve somar 43,15 milhões de sacas de 60 quilos, uma queda de 0,9% em relação à estimativa anterior e de 11,4% sobre o volume colhido no ano passado.O corte na previsão é reflexo de uma pequena estiagem em algumas regiões produtoras no começo do ano. O problema afetou o desenvolvimento dos grãos, o que só foi diagnosticado após o início da colheita. Mesmo assim, a safra é a maior da história para um ano de baixa de produtividade no ciclo bienal do café.A nova estimativa da Conab teve um impacto apenas limitado sobre os preços internacionais da commodity. Em Nova York, os contratos com vencimento em dezembro chegaram a subir mais de 1% após a divulgação dos números, mas cederam em meio ao recrudescimento das preocupações com a crise econômica. No fim do dia, era cotados a US$ 2,7030 por libra-peso, uma desvalorização de 65 pontos ou 0,23%.Com mais de 95% da safra já colhida, observa o analista da consultoria Safras & Mercado, Gil Barabach, as atenções do mercado agora se voltam para o desenvolvimento da próxima safra, que será colhida em 2012. "A expectativa é de uma produção recorde. É um ano de alta no ciclo bienal, e o produtor fez investimentos na lavoura. A questão é saber como o clima vai se comportar."A meteorologia prevê chuvas para o último terço do mês, o que deve favorecer a floração das lavouras - o primeiro indicador sobre o potencial produtivo da nova safra. "Se tudo correr bem", diz Barabach, "os preços tendem a se estabilizar e podem até ceder um pouco. Caso contrário, podemos ver uma nova escalada acima dos US$ 3 por libra-peso".A margem para perdas de produção é praticamente nula. Em 2010, o consumo de café do Brasil passou de 54 milhões de sacas - 19,5 milhões no mercado interno e quase 35 milhões exportadas -, para uma produção de 48 milhões de sacas.O déficit, que foi a regra também nos anos anteriores, praticamente zerou os estoques domésticos de café verde. "Nos últimos anos sempre contamos com os estoques para compensar a produção insuficiente. Nesta safra, não temos mais esse artifício", afirma Eduardo Carvalhaes, do Escritório Carvalhaes.Por isso, observa ele, os números finais da demanda para safra atual são uma incógnita. "Teoricamente, as exportações vão ter de cair, mas numa proporção inimaginável". Para Carvalhes, os preços, que praticamente dobraram nos últimos 12 meses, deverão se manter elevados "ainda que o Brasil colha uma safra maravilhosa no ano que vem".
Produção da colheita atual de café deve diminuir 10%
Maior redução se dá na lavoura do tipo arábica, de maior valorização
Pelo ciclo bienal da cultura, mercado especula sobre volume maior no próximo ano; produtor evita previsão O Brasil deve produzir 43,15 milhões de sacas de café na safra 2011/2012, volume 10,3% menor do que o verificado no ciclo passado, quando foram colhidos 48 milhões de sacas.A maior redução foi verificada na produção de café do tipo arábica, com queda de 13,4%. Já para a produção do café tipo conilon, a previsão é de uma queda de 0,1%.De acordo com levantamento feito pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o resultado inferior em relação ao ano passado se deve a problemas climáticos, principalmente a estiagem que ocorreu em janeiro e fevereiro deste ano. O clima foi mais prejudicial nas lavouras de Minas Gerais (regiões sul e cerrado mineiro), da Bahia e de Rondônia."O resultado final foi um pouco inferior ao que tínhamos estimado. As previsões iniciais não foram alcançadas, em razão do clima", afirmou o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone, ex-presidente do Conselho Nacional do Café. "Tivemos uma forte incidência de frio [no início do ano], que atingiu as lavouras."A previsão do Ministério da Agricultura é que a safra 2012/2013 não será tão boa quanto se espera, principalmente por fatores climáticos. O secretário preferiu não dar uma estimativa de colheita, mas disse que os cafeicultores estão apreensivos em relação ao atraso na ocorrência de chuvas. RECUPERAÇÃOOutro fator que pode influenciar é a demora na recuperação das lavouras que foram atingidas por geadas no início do ano."A safra do ano que vem não será tão esplendorosa quanto o mercado avalia. A gente percebe que eles (os produtores) estão sentindo a seca. Por enquanto não há enormes prejuízos, há apreensão", disse Bertone.O presidente da Comissão Nacional de Café da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), Breno Mesquita, avalia que a safra 2011/2012, mesmo com a redução de 10% em relação à anterior, será boa. O ciclo do próximo ano, no entanto, não deverá ser "extraordinário", como prevê o mercado."Uma supersafra, como alguns estão prevendo, é bobagem. Vamos torcer para uma safra boa no ano que vem e para que as condições se normalizem", afirmou Mesquita.
MAIS CHUVAS
Nos próximos três meses, as condições climáticas nas regiões produtoras de café devem melhorar. De acordo com a Conab, a previsão é de chuvas acima da média no norte de São Paulo, em Minas Gerais, no Espírito Santo e na Bahia. Já no Paraná, em Rondônia e nas demais regiões de São Paulo, a possibilidade é que as chuvas fiquem dentro da média histórica.
São Paulo terá quebra de 4,58% neste ano
A produção de café arábica em São Paulo deverá ter quebra de 4,58% além da prevista para este ano, de baixa produção para a cultura.A estimativa de safra divulgada ontem pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) indica que SP vai produzir 3.315.827 sacas, quando o esperado era 3.475.073 sacas de 60 kg.Na região da Alta Mogiana em Franca (a 400 km de SP), o café rendeu menos. Foram 17,35 sacas de café por hectare, enquanto a média estadual ficou em 20,18.Segundo Celso Vegro, engenheiro agrônomo e pesquisador científico do IEA (Instituto de Economia Agrícola), o clima interferiu no desenvolvimento das plantações e a poda das árvores tirou parte dos cafezais da produção.João Toledo, diretor-presidente da Cocapec (Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas) da Alta Mogiana, disse que expectativa de colher de 850 a 900 mil sacas não será atingida. A previsão da Cocapec é que a safra da Alta Mogiana feche com 600 mil sacas.Outras regiões do Estado, no entanto, tiveram produtividade acima da média.
Chuvas podem afetar produção na Colômbia
A principal safra de café da Colômbia neste ano pode ser afetada por chuvas mais fortes do que o normal, por conta do reaparecimento do fenômeno climático La Niña.No primeiro semestre, a produção já foi prejudicada, devido às chuvas na época da florada, em 2010.Agora, o instituto meteorológico do governo (Ideam) estima que fortes chuvas vão atingir o norte e o centro do país, o que pode fazer a produção ficar abaixo da meta para 2011, de 9 a 9,5 milhões de sacas.Maior produtor mundial de café arábica de alta qualidade, a Colômbia viu a sua produção cair drasticamente em 2009 e em 2010, devido a um programa de renovação dos cafezais e ao mau tempo.Para cumprir sua meta neste ano, o país precisa produzir 4,35 milhões de sacas entre agosto e dezembro, ante a média de 4,8 milhões de sacas dos últimos dez anos.