sexta-feira, 13 de abril de 2012
Colombia Coffee Output Dropped 27% Last 12 Months; Exports Fell 18% 13/04/2012
Colombia Coffee Output Dropped 27% Last 12 Months; Exports Fell 18% Colombia's coffee production fell 27% during the 12-monthperiod through March, the National Federation of Coffee Growers, or Fedecafe,said Friday. Production totaled 7.040 million 60-kilogram bags from April 2011 throughMarch 2012, compared with 9.582 million bags during the 12 months prior, itsaid. Exports also dropped, declining 18% to 6.999 million bags during the past 12months through March, compared with 8.537 million bags previously. The coffee federation blames the declining production numbers on heavy rainsin late 2010 and 2011 related to the La Nina weather pattern. Colombia producesaround 11 million bags of coffee in a good year. It also has said a three-year-old program to refresh many coffee fields withnew plantings contributed to lower production in 2011 as these fields aren'tyet in their productive stage.
Para analista, o pior já passou para o mercado
Para analista, o pior já passou para o mercado
Os contratos futuros de café registraram alta ontem na bolsa de Nova York com compras de industrias e especualdores . O analista da Price Futures Jack Scoville, disse à Dow Jones Newswires que houve mais compras por parte de torrefadoras e especuladores. "O pior já passou para o mercado", afirmou. O analista prevê preços num patamar de US$ 2 a US$ 2,10 a libra-peso no curto prazo, mesmo com a aproximação do início da colheita brasileira, a partir de junho. Alguns participantes do mercado também avaliam que a safra do Brasil está superestimada. Eles avaliam que a falta de chuvas em algumas regiões pode afetar a produtividade das lavouras.
Notícias - 13/04/2012
Frutificação de café no Vietnã tem impulso de chuvas pesadas
A cultura do café no Vietnã foi impulsudada por chuvas fortes, de acordo com autoridades e produtores. "O clima é bastante favorável, com muita chuva durante a semana passada, quando as árvores precisavam de água para a frutificação", disse Mai Ky Van, chefe da divisão de negócios no café de outubro, Cacau Co., um produtor e empresa de comércio de Dak Lak província, a maior região de café. Chuvas em Buon Ma Thuot, a principal área de crescimento em Dak Lak, somaram 199,5 milímetros nos primeiros 10 dias deste mês, em comparação com uma média de 55 milímetros em anos anteriores, de acordo com a Dak Lak Hidrologia e Meteorologia do Office. A área não recebeu qualquer chuva no mesmo período do ano passado. Robusta negociado em Londres subiu 11 por cento, para 2.001 dólares a tonelada este ano e chegou a 2.174 dólares em 16 de fevereiro, o maior nível desde setembro, sobre o aumento da demanda global. A melhor colheita no Vietnã pode limitar o avanço. "As chuvas vieram na hora certa para a colheita e pode ajudar frutas ficam maiores", disse Huynh Quoc Thich, chefe do escritório do cultivo em área agrícola de Dak Lak. "Isso também ajuda a economizar custos dos agricultores de irrigação." Vietnã elevou sua previsão de exportação para 2012 em 17 por cento, para 1,15 milhão de toneladas, disse o relatório mensal publicado sobre o Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural website 3 de abril. Embarques totalizaram 200.000 toneladas de café no mês passado, um aumento de 24 por cento ante o ano anterior, segundo dados divulgados em 28 de março pelo Instituto Geral de Estatística, em Hanói. O país pode produzir um recorde de 22 milhões de sacas de 60 quilos no ano de 2012-2013, de acordo com uma previsão de Ken Goldman, analista da JPMorgan Chase & Co., em 11 de abril. Bloomberg
Mercado - 13/04/2012
Café deve se recuperar por fundamentos, diz Cooxupé
O recuo recente visto nos preços do café não deve ser prolongar por muito tempo, uma vez que o setor trabalha com um balanço ajustado entre demanda e oferta globais nesta temporada, disse o presidente da maior cooperativa de café do mundo nesta quarta-feira. "Espero uma recuperação dos preços ao longo deste ano porque tem um equilíbrio muito bom de oferta e demanda. O consumo continua bom. Os fundamentos são positivos", disse à Reuters Carlos Alberto Paulino da Costa, presidente da Cooxupé, no intervalo de evento na BM&FBovespa em homenagem aos 80 anos da cooperativa. Costa observa que os cooperados iniciaram o ano com uma perspectiva de preços em torno de R$ 500 por saca de 60 kg, mas com a queda recente nos preços internacionais da commodity, os valores atuais oscilam perto de R$ 390 a saca. Na bolsa de Nova York, os café chegou a oscilar perto de US$ 3 por libra-peso em maio de 2011, maior valor em 34 anos. Agora o primeiro contrato está na casa de US$ 1,8 por libra-peso. Diante da retração dos preços, os produtores estão limitando as vendas do café enquanto aguardam a melhora das cotações. Em 2011, a cooperativa encerrou o ano com um salto de 68% no faturamento, para R$ 3 bilhões, com sustentação dos melhores preços. Deste total, cerca de 80% foram provenientes da comercialização do grão. As entregas de café na Cooxupé no ano passado somaram 4,3 milhões de sacas e os embarques somaram 2,46 milhões de sacas. A Cooxupé estimou na semana passada o recebimento de café em 6 milhões de sacas neste ano, contra as 5,1 milhões de sacas em 2010, último ano de alta no ciclo bianual do café. As exportações são previstas em 2,9 milhões de sacas, volume que se concretizado representará um salto de quase 70% ante dois anos atrás. Segundo Costa, o tempo mais seco no primeiro trimestre afetou o desenvolvimento dos ramos dos cafezais, que poderão ter efeito na nova safra. Quanto à qualidade dos grãos, a expectativa será quanto ao clima nos meses à frente. "A chuva na colheita é uma preocupação, porque pode afetar a qualidade do grão", disse. A colheita do café se inicia em maio e a entrada do produto no mercado consumidor ocorre em julho. O presidente ressaltou que o cenário é muito promissor para a cooperativa para o segmento dos cafés certificados. Do total exportado em 2011, 52% foram de cafés certificados, contra 23% do ano anterior. "O produtor está cada vez mais preocupado com a certificação. A expectativa é aumentar a fatia do produto certificado, pelo prêmio que é oferecido", disse Costa. Segundo ele, este prêmio tem ficado em média torno de R$ 20 por saca, mas pode chegar a até R$ 50 dependendo do tipo certificado. O presidente da Cooxupé destacou, durante seu discurso no evento, sua preocupação com a baixa liquidez na bolsa brasileira de commodities. "A BM&FBovespa está entre as maiores bolsas do mundo, mas é inaceitável que não dê liquidez ao produtor. Esta baixa liquidez da BMF nos preocupa muito", disse, ele referindo-se ao segmento da bolsa que negocia commodities. A Cooxupé, atualmente, responde por cerca de 40% das operações com café da BM&FBovespa e é membro do conselho da bolsa. A cooperativa opera em Nova York e outros mercados internacionais de commodities. O diretor de comunicação e marketing da Cooxupé, José Florêncio, explica que esta baixa liquidez também é um reflexo da cultura. Enquanto nos Estados Unidos é grande o número de pessoas físicas atuando em bolsa, seja por meio de consórcios ou corretoras, aqui no País a prática para o setor de commodities não está difundida. Florêncio disse que a cooperativa tem expectativa de aumento do número de participantes operando nas commodities para dar mais liquidez a este mercado, a exemplo do que acontece nos EUA. Segundo ele, a Cooxupé vem trabalhando com a bolsa em ações no sentido de dar liquidez e dar suporte para operações de estrangeiros. Reuters
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Os contratos futuros de café registraram alta ontem na bolsa de Nova York com compras de industrias e especualdores . O analista da Price Futures Jack Scoville, disse à Dow Jones Newswires que houve mais compras por parte de torrefadoras e especuladores. "O pior já passou para o mercado", afirmou. O analista prevê preços num patamar de US$ 2 a US$ 2,10 a libra-peso no curto prazo, mesmo com a aproximação do início da colheita brasileira, a partir de junho. Alguns participantes do mercado também avaliam que a safra do Brasil está superestimada. Eles avaliam que a falta de chuvas em algumas regiões pode afetar a produtividade das lavouras.
Notícias - 13/04/2012
Frutificação de café no Vietnã tem impulso de chuvas pesadas
A cultura do café no Vietnã foi impulsudada por chuvas fortes, de acordo com autoridades e produtores. "O clima é bastante favorável, com muita chuva durante a semana passada, quando as árvores precisavam de água para a frutificação", disse Mai Ky Van, chefe da divisão de negócios no café de outubro, Cacau Co., um produtor e empresa de comércio de Dak Lak província, a maior região de café. Chuvas em Buon Ma Thuot, a principal área de crescimento em Dak Lak, somaram 199,5 milímetros nos primeiros 10 dias deste mês, em comparação com uma média de 55 milímetros em anos anteriores, de acordo com a Dak Lak Hidrologia e Meteorologia do Office. A área não recebeu qualquer chuva no mesmo período do ano passado. Robusta negociado em Londres subiu 11 por cento, para 2.001 dólares a tonelada este ano e chegou a 2.174 dólares em 16 de fevereiro, o maior nível desde setembro, sobre o aumento da demanda global. A melhor colheita no Vietnã pode limitar o avanço. "As chuvas vieram na hora certa para a colheita e pode ajudar frutas ficam maiores", disse Huynh Quoc Thich, chefe do escritório do cultivo em área agrícola de Dak Lak. "Isso também ajuda a economizar custos dos agricultores de irrigação." Vietnã elevou sua previsão de exportação para 2012 em 17 por cento, para 1,15 milhão de toneladas, disse o relatório mensal publicado sobre o Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural website 3 de abril. Embarques totalizaram 200.000 toneladas de café no mês passado, um aumento de 24 por cento ante o ano anterior, segundo dados divulgados em 28 de março pelo Instituto Geral de Estatística, em Hanói. O país pode produzir um recorde de 22 milhões de sacas de 60 quilos no ano de 2012-2013, de acordo com uma previsão de Ken Goldman, analista da JPMorgan Chase & Co., em 11 de abril. Bloomberg
Mercado - 13/04/2012
Café deve se recuperar por fundamentos, diz Cooxupé
O recuo recente visto nos preços do café não deve ser prolongar por muito tempo, uma vez que o setor trabalha com um balanço ajustado entre demanda e oferta globais nesta temporada, disse o presidente da maior cooperativa de café do mundo nesta quarta-feira. "Espero uma recuperação dos preços ao longo deste ano porque tem um equilíbrio muito bom de oferta e demanda. O consumo continua bom. Os fundamentos são positivos", disse à Reuters Carlos Alberto Paulino da Costa, presidente da Cooxupé, no intervalo de evento na BM&FBovespa em homenagem aos 80 anos da cooperativa. Costa observa que os cooperados iniciaram o ano com uma perspectiva de preços em torno de R$ 500 por saca de 60 kg, mas com a queda recente nos preços internacionais da commodity, os valores atuais oscilam perto de R$ 390 a saca. Na bolsa de Nova York, os café chegou a oscilar perto de US$ 3 por libra-peso em maio de 2011, maior valor em 34 anos. Agora o primeiro contrato está na casa de US$ 1,8 por libra-peso. Diante da retração dos preços, os produtores estão limitando as vendas do café enquanto aguardam a melhora das cotações. Em 2011, a cooperativa encerrou o ano com um salto de 68% no faturamento, para R$ 3 bilhões, com sustentação dos melhores preços. Deste total, cerca de 80% foram provenientes da comercialização do grão. As entregas de café na Cooxupé no ano passado somaram 4,3 milhões de sacas e os embarques somaram 2,46 milhões de sacas. A Cooxupé estimou na semana passada o recebimento de café em 6 milhões de sacas neste ano, contra as 5,1 milhões de sacas em 2010, último ano de alta no ciclo bianual do café. As exportações são previstas em 2,9 milhões de sacas, volume que se concretizado representará um salto de quase 70% ante dois anos atrás. Segundo Costa, o tempo mais seco no primeiro trimestre afetou o desenvolvimento dos ramos dos cafezais, que poderão ter efeito na nova safra. Quanto à qualidade dos grãos, a expectativa será quanto ao clima nos meses à frente. "A chuva na colheita é uma preocupação, porque pode afetar a qualidade do grão", disse. A colheita do café se inicia em maio e a entrada do produto no mercado consumidor ocorre em julho. O presidente ressaltou que o cenário é muito promissor para a cooperativa para o segmento dos cafés certificados. Do total exportado em 2011, 52% foram de cafés certificados, contra 23% do ano anterior. "O produtor está cada vez mais preocupado com a certificação. A expectativa é aumentar a fatia do produto certificado, pelo prêmio que é oferecido", disse Costa. Segundo ele, este prêmio tem ficado em média torno de R$ 20 por saca, mas pode chegar a até R$ 50 dependendo do tipo certificado. O presidente da Cooxupé destacou, durante seu discurso no evento, sua preocupação com a baixa liquidez na bolsa brasileira de commodities. "A BM&FBovespa está entre as maiores bolsas do mundo, mas é inaceitável que não dê liquidez ao produtor. Esta baixa liquidez da BMF nos preocupa muito", disse, ele referindo-se ao segmento da bolsa que negocia commodities. A Cooxupé, atualmente, responde por cerca de 40% das operações com café da BM&FBovespa e é membro do conselho da bolsa. A cooperativa opera em Nova York e outros mercados internacionais de commodities. O diretor de comunicação e marketing da Cooxupé, José Florêncio, explica que esta baixa liquidez também é um reflexo da cultura. Enquanto nos Estados Unidos é grande o número de pessoas físicas atuando em bolsa, seja por meio de consórcios ou corretoras, aqui no País a prática para o setor de commodities não está difundida. Florêncio disse que a cooperativa tem expectativa de aumento do número de participantes operando nas commodities para dar mais liquidez a este mercado, a exemplo do que acontece nos EUA. Segundo ele, a Cooxupé vem trabalhando com a bolsa em ações no sentido de dar liquidez e dar suporte para operações de estrangeiros. Reuters
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Café inverte tendência e sobe na ICE em dia de mercados positivos
Café inverte tendência e sobe na ICE em dia de mercados positivos
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US tiveram uma quinta-feira de ganhos. Após permanecer por boa parte do dia no lado negativo da escala de preços, os altistas conseguiram ganhar força, emitir novas ordens de compra e reverter a tendência inicial. Essa reversão foi, em parte, auxiliada pelos cenários externos, que apresentaram valorização forte para as bolsas de valores nos Estados Unidos e também bons ganhos para as commodities, ao passo que o dólar voltou a se desvalorizar em relação a uma cesta de moedas internacionais. As rolagens de posição continuaram efetivas na bolsa nova-iorquina e as atenções desta sexta-feira se voltam para a expiração das opções de março. Operadores avaliam em que nível os players poderiam posicionar os preços, com focos nas opções, em 180, 185 ou até mesmo 190 centavos por libra. No encerramento do dia, o maio em Nova Iorque teve alta de 225 pontos com 182,90 centavos, sendo a máxima em 183,30 e a mínima em 178,90 centavos por libra, com o julho tendo valorização de 160 pontos, com a libra a 184,25 centavos, sendo a máxima em 184,65 e a mínima em 180,75 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição maio registrou baixa de 13 dólares, com 1.996 dólares por tonelada, com o julho tendo desvalorização de 14 dólares, com 2.005 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, apesar das oscilações do dia, as cotações se mantiveram dentro de intervalos que já são praticados pelo café ao longo de quase um mês. No longo prazo, a tendência para o grão se mantém de queda, entretanto, isso os terminais, após as fortes perdas recentes, não demonstram oscilações das mais fortes. Desde que atingiu a baixa recente de 174,45, em 22 de março, o maio passou a assumir um viés de lado de curto prazo, flutuando entre altas e baixas, sendo que a resistência situa-se em 190,45 centavos, patamar atingido em 4 de abril. Avaliando alguns referenciais técnicos, o mercado continua ainda abaixo da média móvel de 200 dias, que no atual momento está em 233,01 centavos. Geralmente, os traders lêem esse posicionamento como baixista. A linha Bollinger diária recuou nas sessões recentes, com a volatilidade sendo menos incisiva e com os intervalos diários tornando-se menores. O Índice de Força Relativa de nove dias mostra uma falta de direcionamento mais claro. Ele está em 43%, o que sugere uma postura neutra. Dave Toth, diretor de pesquisa técnica da R. J. O'Brien indicou que o "mercado ainda flutua em torno de um intervalo consolidativo. Em última análise, continuamos ainda em uma linha baixista iniciada desde que o maio atingiu a máxima de 309,00 centavos", indicou. Avaliando as recentes atuações do mercado, Toth sustentou que "ao longo das últimas três semanas tentamos exercitar uma ação corretiva após a tempestade baixista", asseverou. Ele apontou que a resistência básica para novas altas é o patamar de 4 de abril, em 190,45 centavos. "Esse é um parâmetro de risco específico, no qual podemos ver uma mudança das posições baixistas", apontou, ao indicar que os ganhos acima dessa resistência poderiam significar uma correção efetiva, após as perdas recentes. Avaliando o mercado sob uma perspectiva de longuíssimo termo, Toth indicou que as perdas recentes parecem "ameaçar os ganhos seculares de dezembro de 2001", sendo que o mercado tem um potencial de baixa que pode ser muito intenso. As exportações brasileiras de café em abril, até o dia 11, somaram 367.020 sacas, contra 242.095 sacas registradas no mesmo período do mês passado, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 1.682 sacas, indo para 1.533.397 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 55.000 lotes, com as opções tendo 846 calls e 666 puts. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 183,30, 183,50-183,60, 184,00, 184,50, 184,90-185,00, 185,50, 186,00, 186,50, 187,00, 187,50, 188,00, 188,50, 189,00, 189,50, 189,90-190,00 e 190,45 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 178,90, 178,50, 178,00, 177,90-177,80, 177,50, 177,10-177,00, 176,50, 176,00, 175,50, 175,10-175,00, 174,50, 174,00, 173,50 e 173,00 centavos por libra.
NOVA YORK FECHA EM ALTA PUXADA POR TORREFADORAS E ESPECULADORES
Os contratos futuros de café arábica encerraram o dia em alta na bolsa ICE Futures US, em Nova York, em dia de muitos negócios, de acordo com o analista Jack Scoville, da corretora Price Futures. Tanto torrefadoras quanto especuladores compraram e puxaram as cotações. Os lotes para entrega em maio fecharam em alta de 225 pontos ou 1,25%, cotados a 182,90 cents/lb. "Acho que o pior já passou" para o mercado, acrescentou o analista, referindo-se ao fato de que os preços caíram bastante neste ano (em 2012, cederam mais de 20%). Scoville enxerga um salto dos preços para os 221 cents/lb no curto prazo, mesmo que o ciclo de alta produção do Brasil se aproxime. Veja abaixo como ficaram os principais vencimentos em Nova York e Londres. As informações são da Dow Jones.
NY FECHA EM ALTA SEGUINDO DIA MAIS POSITIVO EM OUTROS MERCADOS
A Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) para o café arábica encerrou as operações desta quinta-feira com preços mais altos. As cotações subiram em um dia em que investidores, fundos e especuladores estiveram mais dispostos a atuar na ponta compradora do café, seguindo ganhos nas bolsas de valores e em outras commodities. A expectativa da divulgação de números positivos para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) na China para 2012 e 2013, além de notícias um pouco melhores dos Estados Unidos, estimularam os avanços nas bolsas de valoresda Europa e dos EUA, bem como a valorização do petróleo e de outras commodities incentivaram a alta também no arábica em NY. Fatores técnicos completaram o cenário altista. Incertezas sobre o real tamanho da nova safra brasileira também foram citadas como fator positivo para as cotações no dia, embora não tenham sido oaspecto principal causador dos ganhos. As informações partem de agências internacionais. Os contratos do café arábica para entrega em maio fecharam negociados a 182,90 centavos de dólar por libra-peso, com valorização de 2,25 centavos, oude 1,2%. A posição julho fechou a 184,25 cents, com elevação de 1,60 cent, ou de 0,9%.
Londres tem dia de queda e volta a ir para baixo de US$ 2 mil
Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe encerraram esta quinta-feira com quedas, em uma sessão com um volume regular de negócios e com a predominância de rolagens de posição, principalmente entre o maio e o julho. Com as baixas, o maio voltou a se posicionar abaixo do nível psicológico de 2.000 dólares. De acordo com analistas internacionais, o dia foi caracterizado por uma tentativa de ampliação dos ganhos do dia anterior. No entanto, o maio não conseguiu ir além dos 2.106 dólares, sendo que nessa área algumas vendas especulativas e de origens foram verificadas. Apesar de estarem presentes nas altas, as origens ainda mantêm um comportamento bastante restrito, o que tem permitido uma manutenção de parâmetros importantes na bolsa londrina. "As baixas do dia foram uma reação ao comportamento positivo da quarta-feira. Entretanto, é importante notarmos que estamos mantendo intervalos importantes intactos. O maio vem flutuando, mesmo em meio a um forte movimento de rolagens, dentro de um range bastante interessante e próximo de uma marca de 2.000 dólares, com os diferenciais para Nova Iorque, por exemplo, continuando bem mais estreitos que tradicionalmente. Os robustas, efetivamente, continuam tendo um mercado mais consistente", disse um trader. O dia na bolsa de Londres teve o contrato de café de maio com uma movimentação de 3,81 mil lotes, com o julho tendo 5,68 mil lotes negociados. O spread entre as posições março e maio ficou em 9 dólares. No encerramento da sessão na Euronext/Liffe, a posição maio registrou baixa de 13 dólares, com 1.996 dólares por tonelada, com o julho tendo desvalorização de 14 dólares, com 2.005 dólares por tonelada.
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US tiveram uma quinta-feira de ganhos. Após permanecer por boa parte do dia no lado negativo da escala de preços, os altistas conseguiram ganhar força, emitir novas ordens de compra e reverter a tendência inicial. Essa reversão foi, em parte, auxiliada pelos cenários externos, que apresentaram valorização forte para as bolsas de valores nos Estados Unidos e também bons ganhos para as commodities, ao passo que o dólar voltou a se desvalorizar em relação a uma cesta de moedas internacionais. As rolagens de posição continuaram efetivas na bolsa nova-iorquina e as atenções desta sexta-feira se voltam para a expiração das opções de março. Operadores avaliam em que nível os players poderiam posicionar os preços, com focos nas opções, em 180, 185 ou até mesmo 190 centavos por libra. No encerramento do dia, o maio em Nova Iorque teve alta de 225 pontos com 182,90 centavos, sendo a máxima em 183,30 e a mínima em 178,90 centavos por libra, com o julho tendo valorização de 160 pontos, com a libra a 184,25 centavos, sendo a máxima em 184,65 e a mínima em 180,75 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição maio registrou baixa de 13 dólares, com 1.996 dólares por tonelada, com o julho tendo desvalorização de 14 dólares, com 2.005 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, apesar das oscilações do dia, as cotações se mantiveram dentro de intervalos que já são praticados pelo café ao longo de quase um mês. No longo prazo, a tendência para o grão se mantém de queda, entretanto, isso os terminais, após as fortes perdas recentes, não demonstram oscilações das mais fortes. Desde que atingiu a baixa recente de 174,45, em 22 de março, o maio passou a assumir um viés de lado de curto prazo, flutuando entre altas e baixas, sendo que a resistência situa-se em 190,45 centavos, patamar atingido em 4 de abril. Avaliando alguns referenciais técnicos, o mercado continua ainda abaixo da média móvel de 200 dias, que no atual momento está em 233,01 centavos. Geralmente, os traders lêem esse posicionamento como baixista. A linha Bollinger diária recuou nas sessões recentes, com a volatilidade sendo menos incisiva e com os intervalos diários tornando-se menores. O Índice de Força Relativa de nove dias mostra uma falta de direcionamento mais claro. Ele está em 43%, o que sugere uma postura neutra. Dave Toth, diretor de pesquisa técnica da R. J. O'Brien indicou que o "mercado ainda flutua em torno de um intervalo consolidativo. Em última análise, continuamos ainda em uma linha baixista iniciada desde que o maio atingiu a máxima de 309,00 centavos", indicou. Avaliando as recentes atuações do mercado, Toth sustentou que "ao longo das últimas três semanas tentamos exercitar uma ação corretiva após a tempestade baixista", asseverou. Ele apontou que a resistência básica para novas altas é o patamar de 4 de abril, em 190,45 centavos. "Esse é um parâmetro de risco específico, no qual podemos ver uma mudança das posições baixistas", apontou, ao indicar que os ganhos acima dessa resistência poderiam significar uma correção efetiva, após as perdas recentes. Avaliando o mercado sob uma perspectiva de longuíssimo termo, Toth indicou que as perdas recentes parecem "ameaçar os ganhos seculares de dezembro de 2001", sendo que o mercado tem um potencial de baixa que pode ser muito intenso. As exportações brasileiras de café em abril, até o dia 11, somaram 367.020 sacas, contra 242.095 sacas registradas no mesmo período do mês passado, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 1.682 sacas, indo para 1.533.397 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 55.000 lotes, com as opções tendo 846 calls e 666 puts. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 183,30, 183,50-183,60, 184,00, 184,50, 184,90-185,00, 185,50, 186,00, 186,50, 187,00, 187,50, 188,00, 188,50, 189,00, 189,50, 189,90-190,00 e 190,45 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 178,90, 178,50, 178,00, 177,90-177,80, 177,50, 177,10-177,00, 176,50, 176,00, 175,50, 175,10-175,00, 174,50, 174,00, 173,50 e 173,00 centavos por libra.
NOVA YORK FECHA EM ALTA PUXADA POR TORREFADORAS E ESPECULADORES
Os contratos futuros de café arábica encerraram o dia em alta na bolsa ICE Futures US, em Nova York, em dia de muitos negócios, de acordo com o analista Jack Scoville, da corretora Price Futures. Tanto torrefadoras quanto especuladores compraram e puxaram as cotações. Os lotes para entrega em maio fecharam em alta de 225 pontos ou 1,25%, cotados a 182,90 cents/lb. "Acho que o pior já passou" para o mercado, acrescentou o analista, referindo-se ao fato de que os preços caíram bastante neste ano (em 2012, cederam mais de 20%). Scoville enxerga um salto dos preços para os 221 cents/lb no curto prazo, mesmo que o ciclo de alta produção do Brasil se aproxime. Veja abaixo como ficaram os principais vencimentos em Nova York e Londres. As informações são da Dow Jones.
NY FECHA EM ALTA SEGUINDO DIA MAIS POSITIVO EM OUTROS MERCADOS
A Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) para o café arábica encerrou as operações desta quinta-feira com preços mais altos. As cotações subiram em um dia em que investidores, fundos e especuladores estiveram mais dispostos a atuar na ponta compradora do café, seguindo ganhos nas bolsas de valores e em outras commodities. A expectativa da divulgação de números positivos para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) na China para 2012 e 2013, além de notícias um pouco melhores dos Estados Unidos, estimularam os avanços nas bolsas de valoresda Europa e dos EUA, bem como a valorização do petróleo e de outras commodities incentivaram a alta também no arábica em NY. Fatores técnicos completaram o cenário altista. Incertezas sobre o real tamanho da nova safra brasileira também foram citadas como fator positivo para as cotações no dia, embora não tenham sido oaspecto principal causador dos ganhos. As informações partem de agências internacionais. Os contratos do café arábica para entrega em maio fecharam negociados a 182,90 centavos de dólar por libra-peso, com valorização de 2,25 centavos, oude 1,2%. A posição julho fechou a 184,25 cents, com elevação de 1,60 cent, ou de 0,9%.
Londres tem dia de queda e volta a ir para baixo de US$ 2 mil
Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe encerraram esta quinta-feira com quedas, em uma sessão com um volume regular de negócios e com a predominância de rolagens de posição, principalmente entre o maio e o julho. Com as baixas, o maio voltou a se posicionar abaixo do nível psicológico de 2.000 dólares. De acordo com analistas internacionais, o dia foi caracterizado por uma tentativa de ampliação dos ganhos do dia anterior. No entanto, o maio não conseguiu ir além dos 2.106 dólares, sendo que nessa área algumas vendas especulativas e de origens foram verificadas. Apesar de estarem presentes nas altas, as origens ainda mantêm um comportamento bastante restrito, o que tem permitido uma manutenção de parâmetros importantes na bolsa londrina. "As baixas do dia foram uma reação ao comportamento positivo da quarta-feira. Entretanto, é importante notarmos que estamos mantendo intervalos importantes intactos. O maio vem flutuando, mesmo em meio a um forte movimento de rolagens, dentro de um range bastante interessante e próximo de uma marca de 2.000 dólares, com os diferenciais para Nova Iorque, por exemplo, continuando bem mais estreitos que tradicionalmente. Os robustas, efetivamente, continuam tendo um mercado mais consistente", disse um trader. O dia na bolsa de Londres teve o contrato de café de maio com uma movimentação de 3,81 mil lotes, com o julho tendo 5,68 mil lotes negociados. O spread entre as posições março e maio ficou em 9 dólares. No encerramento da sessão na Euronext/Liffe, a posição maio registrou baixa de 13 dólares, com 1.996 dólares por tonelada, com o julho tendo desvalorização de 14 dólares, com 2.005 dólares por tonelada.
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