informações do SOMAR e INMET
Uma frente fria se encontra sobre a parte norte da Região Sudeste, onde causa chuvas fortes na zona da Mata. No Espírito Santo, os volumes de chuva superaram os 100 mm em 24 horas. A zona da Mata de Minas Gerais também registrou chuva acima dos 50 mm, acumulados em 24 horas. Mais ao sul, se observa tempo aberto sobre o centro e sul de Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Nos próximos dias, a chuva perde intensidade mas se mantém sobre parte da zona da Mata e sobre a faixa sul da Bahia. Nas demais áreas o tempo muda entre a sexta-feira e o sábado, quando chuvas isoladas atingem parte do Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais, associadas com uma fraca frente fria que avança pelo oceano.
Em Minas Gerais as condições meteorológicas sao favoráveis à ocorrência de chuva moderada a forte, com trovoadas e rajadas de vento ocasionais no NOROESTE, NORTE E NORDESTE, no período entre 00:00h, do dia 03/11/2010, às 24:00h, do dia 03/11/2010.
No Espírito Santo com acumulado de chuva significativo e as condições meteorológicas sao favoráveis à ocorrência de chuva moderada a forte, com trovoadas e rajadas de vento ocasionais EM ÁREAS ISOLADAS do estado, no período entre 00:00h, do dia 02/11/2010, às 24:00h, do dia 03/11/2010. As condições meteorológicas sao favoráveis à ocorrência de acumulado de chuva significativo EM ÁREAS ISOLADAS do estado, no período entre 00:00h, do dia 02/11/2010, às 24:00h do dia 03/11/2010.
Em São Paulo as condições meteorológicas sao favoráveis à ocorrência de baixa umidade relativa do ar, abaixo de 30%, no OESTE e SUDOESTE , no período entre os dias 02/11/2010 e 03/11/2010.
No Rio de Janeiro as condições meteorológicas sao favoráveis à ocorrência de chuva moderada a forte, com trovoadas e rajadas de vento ocasionais EM ÁREAS ISOLADAS do estado, no período entre 00:00h, do dia 02/11/2010, às 12:00h, do dia 03/11/2010.As condições meteorológicas sao favoráveis à ocorrência de acumulado de chuva significativo EM ÁREAS ISOLADAS do estado, no período entre 00:00h, do dia 02/11/2010, às 12:00h do dia 03/11/2010.
Previsão do tempo para a região Sudeste
quarta, 03 de novembro de 2010
NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS NO ESPÍRITO SANTO, NOROESTE, NORTE, NORDESTE E LESTE DE MINAS GERAIS, RIO DE JANEIRO, VALE DO PARAÍBA E NORDESTE DE SÃO PAULO. DEMAIS ÁREAS, SOL COM POUCAS NUVENS.
TEMPERATURA: LIGEIRA ELEVACAO MAX.: 34°C MIN.: 7°C
quinta, 04 de novembro de 2010
NUBLADO COM PERÍODOS DE ENCOBERTO COM CHUVISCOS E/OU CHUVAS ISOLADAS NO ESPIRITO SANTO. NUBLADO A PARCIALMENTE NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS NO NOROESTE, NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS E COM CHUVAS ISOLADAS NO CENTRO E LESTE DE MINAS GERAIS, VALE DO PARAÍBA, SERRA DA MANTIQUEIRA E NORDESTE DE SÃO PAULO. DEMAIS ÁREAS, SOL COM POUCAS NUVENS.
TEMPERATURA: ELEVACAO MAX.: 35°C MIN.: 8°C
sexta, 05 de novembro de 2010
PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS EM SÃO PAULO E MINAS GERAIS. NUBLADO COM CHUVAS ISOLADAS NO ESPIRITO SANTO. CLARO A PARCIALMENTE NUBLADO PASSANDO A NUBLADO COM CHUVAS ISOLADAS NO RIO DE JANEIRO.
TEMPERATURA: ESTAVEL MAX.: 36°C MIN.: 10°C
sábado, 06 de novembro de 2010
NUBLADO A ENCOBERTO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS EM MINAS GERAIS. PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS NO RIO DE JANEIRO, ESPÍRITO SANTO E SÃO PAULO.
TEMPERATURA: ESTAVEL MAX.: 35°C MIN.: 10°C
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Manual de Roubini para antecipar e gerir crises
Manual de Roubini para antecipar e gerir crises
Há seis referências a Portugal no novo livro de Nouriel Roubini. Nenhuma delas é positiva.
Aliás, à excepção de uma referência, que é de mero enquadramento histórico, todas as outras deixam avisos bastante preocupantes para o futuro. Estes avisos de Nouriel Roubini encontram-se em 'Economia de Crise' ('Crisis Economics' no original), escrito em parceria com Stephen Mihm e cuja edição portuguesa chega esta semana às bancas pela D. Quixote, do grupo Leya. O livro, além de todas as explicações para a recente crise, é uma espécie de manual prático para antecipar e gerir crises dirigido a investidores, economistas e curiosos. Além disso, explica como Roubini previu alguns colapsos que o fizeram ganhar o apelido de "profeta da desgraça". Conheça em antecipação algumas das ideias fortes do novo livro.
‘Subprime': quandos os mercados se portam mal
Um relato comum da crise económica actual é mais ou menos assim: uma bolha imobiliária nos Estados Unidos ficou fora de controlo algures entre 2005 ou 2006. As pessoas fizeram hipotecas que não podiam pagar e acabaram por falhar os pagamentos. Porém, como tinham sido titularizadas, essas hipotecas infectaram e derrubaram o sistema financeiro global.
Este relato culpa algumas maçãs podres, os mutuários ‘subprime', pela catástrofe. É tranquilizador, mas está errado: apesar de a bolha do sector imobiliário se dever parcialmente às hipotecas ‘subprime', os problemas foram mais subtis e amplos. E não foram problemas com uma origem recente; estavam enraizados em mudanças estruturais profundas na economia que remontam há muitos anos. Por outras palavras, a titularização de maus empréstimos foi apenas o começo; as mudanças de longa data na gestão empresarial e os esquemas de compensação também foram determinantes. O governo também carrega uma parte da culpa, designadamente as políticas monetárias seguidas por Alan Greenspan. E o mesmo pode dizer-se de décadas de políticas governamentais a patrocinar a aquisição de habitação.
Porém, no fim a importância da intervenção governamental foi diminuída pela importância da inacção governamental. Durante anos, os reguladores federais fizeram vista grossa à ascensão de um novo sistema bancário-sombra que tornou todo o sistema financeiro perigosamente frágil e sujeito a um colapso. Estas novas instituições financeiras cresceram com dinheiro fácil e crédito fácil disponibilizado não só pela Reserva Federal mas também por economias emergentes como a da China. (...) As hipotecas ‘subprime' foram apenas o sinal mais óbvio de uma podridão profunda e sistémica.
Os países do "Club Med"
Quando a crise aumentou de intensidade no princípio de 2008, a grande maioria dos governantes fora dos Estados Unidos hesitou, apesar das provas históricas e contemporâneas que apontavam para a iminência de uma pandemia global. Ainda dominados pela ideia de separação, muitos preocuparam-se com a perspectiva de as suas economias poderem sobreaquecer, gerando inflação.
Depois, os bancos centrais de uma série de economias subiram as taxas de juro numa tentativa de apertar a política monetária. Os seus homólogos nas economias mais avançadas seguiram-lhes o exemplo; e em meados de 2008 o Banco Central Europeu implementou um aumento funesto e pouco sensato das taxas directoras.
Para piorar a situação, os governantes europeus recusaram-se a adoptar uma política de estímulos agressiva. As economias europeias que podiam adoptar mais rapidamente esse programa (em particular a Alemanha) começaram por fazer muito pouco e as que precisavam mais (Espanha, Portugal, Itália e Grécia) não tinham dinheiro para implementar essa política. Esses países do "Club Med" já tinham grandes défices orçamentais e uma grande dívida pública relativamente à dimensão da sua economia; havia pouco espaço de manobra.
Perigos e dilemas:o exemplo americano
Se os Estados Unidos fossem um mercado emergente, há muito que teriam sofrido um colapso de confiança na sua dívida e na sua moeda. O facto de isso não ter acontecido reflecte a realidade de que os Estados Unidos ainda são considerados um país que sobe taxas e corta a despesa quando necessário, pondo em ordem a sua casa fiscal. Fê-lo no princípio da década de 1990 após uma década de défices muito elevados; não existe motivo para não o fazer novamente.
Além disso, ao contrário de muitas economias emergentes, os Estados Unidos nunca entraram em incumprimento da sua dívida pública. Isso é muito importante para tranquilizar os investidores. Por fim, e mais relevante, os Estados Unidos contraem empréstimos no estrangeiro na sua própria moeda. A depreciação potencial do dólar não aumenta necessariamente as responsabilidades dos Estados Unidos. Em vez disso, esse risco é transferido para credores estrangeiros.
O risco de incumprimento
Todos parecem esperar que o ‘statu quo' - ‘superavits' enormes de um lado, défices cada vez maiores do outro - seja de alguma forma sustentável. Não é. A menos que a situação mude, a pressão continuará a aumentar até não poder ser contida. Depois rebentará, com efeitos imprevisíveis. A crise resultante seria muito diferente dos ‘booms' e falências comuns que discutimos no capítulo 1. Seria menos uma função da instabilidade inerente do capitalismo que um fluxo e refluxo do poder geopo lítico. Se as crises financeiras comuns são pequenos tremores, o esclarecimento abrupto dos desequilíbrios globais - sem esquecer os incumprimentos associados e colapsos de moeda - constituiria um terramoto.
Até agora, só sentimos tremores. A crise financeira afectou algumas economias desenvolvidas, suscitando dúvidas relativamente ao merecimento de crédito da Grécia, da Irlanda, da Itália, de Portugal, da Espanha e até do Reino Unido. Algumas dessas nações - particularmente os chamados países Club Med: Grécia, Itália, Portugal e Espanha - poderão entrar em incumprimento mais cedo do que se pensa, ameaçando a União Europeia e mergulhando potencialmente essas nações num caos do tipo do que atingiu a Argentina em 2002 e a Islândia em 2008. Esses tremores abalarão a economia global. Porém, são insignificantes comparativamente ao "grande" - um declínio rápido e desordenado do dólar.
A Europa no limite
Um grupo de países da zona euro conhecidos como PIGS - Portugal, Itália, Grécia e Espanha - estão em sérias dificuldades. Nos últimos anos, as suas dívidas subiram em flecha e a sua competitividade diminuiu. As razões são complicadas. A adopção do euro permitiu-lhes contrair mais créditos e consumir mais do que teria acontecido noutras circunstâncias. O boom de crédito resultante apoiou o consumo, mas também deu origem à subida de salários. Isto tornou as suas exportações menos competitivas. Ao mesmo tempo, a burocracia excessiva e outros impedimentos estruturais desencorajaram o investimento em sectores muito especializados, muito embora nesses países os salários fossem inferiores à média europeia.
A resultante mistura nociva de grandes défices na balança de transacções correntes e défices orçamentais deixaram os países PIGS fortemente endividados a bancos de toda a Europa. Todos estão extremamente alavancados, o que os torna uma fonte provável de contágio financeiro. Pior, a grande valorização do euro em 2008/09 aumentou a perda de competitividade, deixando-os ainda mais vulneráveis ao incumprimento e ameaçando sobrecarregar os membros mais ricos e mais saudáveis da União Europeia.
Isto não deveria ter acontecido. A união monetária europeia destinava- se a trazer estabilidade e unidade à Europa. Quando os Estados -membro se juntaram, cederam o controlo da política monetária ao Banco Central Europeu; também aderiram ao Pacto de Estabilidade e Crescimento, que impôs restrições à dimensão dos seus défices fiscais.
Teoricamente, a filiação obrigaria esses países a efectuarem reformas estruturais e forçaria uma convergência de desempenho económico entre todos os Estados-membro. Em vez disso, aconteceu o contrário. A Alemanha e outros países passaram uma década a reduzir os seus desequilíbrios fiscais e a melhorar a sua competitividade através da reestruturação empresarial. No entanto, aconteceu o contrário na Itália, na Espanha, na Grécia e em Portugal, onde os desequilíbrios fiscais se mantiveram elevados e os custos de mão-de-obra subiram acima do crescimento da produtividade. Em consequência disso, temos agora duas Europas e não uma.
Economia portuguesa ainda em risco
Se essas divergências económicas persistirem e se se agravarem, a união monetária europeia poderá quebrar-se. Por exemplo, suponhamos que a Grécia recorre à engenharia financeira e a falsificações fiscais para resolver os seus problemas. Se continuar a fazê-lo, a Grécia poderá perder o acesso aos mercados de dívida muito em breve. Nesse caso, teria de ir de mão estendida implorar empréstimos directos a outros Estados-membro, ao Banco Central Europeu, à Comissão Europeia ou ao FMI.
Esses participantes poderão ajudar financeiramente a Grécia para bem da sobrevivência da união monetária. Mas se um problema semelhante alastrasse à Espanha, Itália, ou outros Estados-membro, a disponibilidade e capacidade do Banco Central Europeu, e dos contribuintes franceses e alemães, para ajudar financeiramente outros Estados-membro atingiria um limite. A Grécia teria então de abandonar a união monetária e de adoptar uma nova moeda desvalorizada como a dracma para substituir o euro.
Este cenário duplo - incumprimento e desvalorização - poderia ter consequências terríveis. Ao adoptar uma dracma nova e desvalorizada, a Grécia entraria necessariamente em incumprimento das dívidas públicas - e mais provavelmente privadas - denominadas em euros.(...)
Nenhuma união de moeda sobreviveu jamais sem uma união fiscal e política. Se esses incumprimentos e desvalorizações ocorressem, o contraste entre a Zona Euro e os Estados Unidos tornar-se-ia ainda mais acentuado. (...) Um rompimento da união monetária poderia, inclusivamente, levar à destruição parcial da própria União Europeia. Qualquer Estado-membro que saia da união monetária e entre em incumprimento de dívidas detidas por outros Estados-membro poderá ser expulso da UE.
Esse destino, inconcebível há alguns anos, tornou-se uma possibilidade muito real para as autoridades em Atenas, Roma, Madrid e Lisboa. Anos de divergência económica e uma erosão da competitividade económica nestes países tornou esse desfecho muito mais provável que nunca. (...)
Alguns países já tomaram medidas no sentido de consolidarem a sua posição fiscal, incluindo a Islândia, a Irlanda e o Reino Unido, bem como a Espanha, Portugal e, em menor escala, a Grécia. Essas medidas serão duras a curto prazo, mas serão a única coisa que pode impedir uma perda de credibilidade e a subida inevitável dos custos do crédito.
Infelizmente, embora a organização da casa fiscal possa parecer uma medida positiva para os investidores estrangeiros, também poderá sabotar uma retoma frágil. Porém, globalmente é preferível estes países suportarem agora a dor do que correrem o risco de entrar em incumprimento da sua dívida.
Há seis referências a Portugal no novo livro de Nouriel Roubini. Nenhuma delas é positiva.
Aliás, à excepção de uma referência, que é de mero enquadramento histórico, todas as outras deixam avisos bastante preocupantes para o futuro. Estes avisos de Nouriel Roubini encontram-se em 'Economia de Crise' ('Crisis Economics' no original), escrito em parceria com Stephen Mihm e cuja edição portuguesa chega esta semana às bancas pela D. Quixote, do grupo Leya. O livro, além de todas as explicações para a recente crise, é uma espécie de manual prático para antecipar e gerir crises dirigido a investidores, economistas e curiosos. Além disso, explica como Roubini previu alguns colapsos que o fizeram ganhar o apelido de "profeta da desgraça". Conheça em antecipação algumas das ideias fortes do novo livro.
‘Subprime': quandos os mercados se portam mal
Um relato comum da crise económica actual é mais ou menos assim: uma bolha imobiliária nos Estados Unidos ficou fora de controlo algures entre 2005 ou 2006. As pessoas fizeram hipotecas que não podiam pagar e acabaram por falhar os pagamentos. Porém, como tinham sido titularizadas, essas hipotecas infectaram e derrubaram o sistema financeiro global.
Este relato culpa algumas maçãs podres, os mutuários ‘subprime', pela catástrofe. É tranquilizador, mas está errado: apesar de a bolha do sector imobiliário se dever parcialmente às hipotecas ‘subprime', os problemas foram mais subtis e amplos. E não foram problemas com uma origem recente; estavam enraizados em mudanças estruturais profundas na economia que remontam há muitos anos. Por outras palavras, a titularização de maus empréstimos foi apenas o começo; as mudanças de longa data na gestão empresarial e os esquemas de compensação também foram determinantes. O governo também carrega uma parte da culpa, designadamente as políticas monetárias seguidas por Alan Greenspan. E o mesmo pode dizer-se de décadas de políticas governamentais a patrocinar a aquisição de habitação.
Porém, no fim a importância da intervenção governamental foi diminuída pela importância da inacção governamental. Durante anos, os reguladores federais fizeram vista grossa à ascensão de um novo sistema bancário-sombra que tornou todo o sistema financeiro perigosamente frágil e sujeito a um colapso. Estas novas instituições financeiras cresceram com dinheiro fácil e crédito fácil disponibilizado não só pela Reserva Federal mas também por economias emergentes como a da China. (...) As hipotecas ‘subprime' foram apenas o sinal mais óbvio de uma podridão profunda e sistémica.
Os países do "Club Med"
Quando a crise aumentou de intensidade no princípio de 2008, a grande maioria dos governantes fora dos Estados Unidos hesitou, apesar das provas históricas e contemporâneas que apontavam para a iminência de uma pandemia global. Ainda dominados pela ideia de separação, muitos preocuparam-se com a perspectiva de as suas economias poderem sobreaquecer, gerando inflação.
Depois, os bancos centrais de uma série de economias subiram as taxas de juro numa tentativa de apertar a política monetária. Os seus homólogos nas economias mais avançadas seguiram-lhes o exemplo; e em meados de 2008 o Banco Central Europeu implementou um aumento funesto e pouco sensato das taxas directoras.
Para piorar a situação, os governantes europeus recusaram-se a adoptar uma política de estímulos agressiva. As economias europeias que podiam adoptar mais rapidamente esse programa (em particular a Alemanha) começaram por fazer muito pouco e as que precisavam mais (Espanha, Portugal, Itália e Grécia) não tinham dinheiro para implementar essa política. Esses países do "Club Med" já tinham grandes défices orçamentais e uma grande dívida pública relativamente à dimensão da sua economia; havia pouco espaço de manobra.
Perigos e dilemas:o exemplo americano
Se os Estados Unidos fossem um mercado emergente, há muito que teriam sofrido um colapso de confiança na sua dívida e na sua moeda. O facto de isso não ter acontecido reflecte a realidade de que os Estados Unidos ainda são considerados um país que sobe taxas e corta a despesa quando necessário, pondo em ordem a sua casa fiscal. Fê-lo no princípio da década de 1990 após uma década de défices muito elevados; não existe motivo para não o fazer novamente.
Além disso, ao contrário de muitas economias emergentes, os Estados Unidos nunca entraram em incumprimento da sua dívida pública. Isso é muito importante para tranquilizar os investidores. Por fim, e mais relevante, os Estados Unidos contraem empréstimos no estrangeiro na sua própria moeda. A depreciação potencial do dólar não aumenta necessariamente as responsabilidades dos Estados Unidos. Em vez disso, esse risco é transferido para credores estrangeiros.
O risco de incumprimento
Todos parecem esperar que o ‘statu quo' - ‘superavits' enormes de um lado, défices cada vez maiores do outro - seja de alguma forma sustentável. Não é. A menos que a situação mude, a pressão continuará a aumentar até não poder ser contida. Depois rebentará, com efeitos imprevisíveis. A crise resultante seria muito diferente dos ‘booms' e falências comuns que discutimos no capítulo 1. Seria menos uma função da instabilidade inerente do capitalismo que um fluxo e refluxo do poder geopo lítico. Se as crises financeiras comuns são pequenos tremores, o esclarecimento abrupto dos desequilíbrios globais - sem esquecer os incumprimentos associados e colapsos de moeda - constituiria um terramoto.
Até agora, só sentimos tremores. A crise financeira afectou algumas economias desenvolvidas, suscitando dúvidas relativamente ao merecimento de crédito da Grécia, da Irlanda, da Itália, de Portugal, da Espanha e até do Reino Unido. Algumas dessas nações - particularmente os chamados países Club Med: Grécia, Itália, Portugal e Espanha - poderão entrar em incumprimento mais cedo do que se pensa, ameaçando a União Europeia e mergulhando potencialmente essas nações num caos do tipo do que atingiu a Argentina em 2002 e a Islândia em 2008. Esses tremores abalarão a economia global. Porém, são insignificantes comparativamente ao "grande" - um declínio rápido e desordenado do dólar.
A Europa no limite
Um grupo de países da zona euro conhecidos como PIGS - Portugal, Itália, Grécia e Espanha - estão em sérias dificuldades. Nos últimos anos, as suas dívidas subiram em flecha e a sua competitividade diminuiu. As razões são complicadas. A adopção do euro permitiu-lhes contrair mais créditos e consumir mais do que teria acontecido noutras circunstâncias. O boom de crédito resultante apoiou o consumo, mas também deu origem à subida de salários. Isto tornou as suas exportações menos competitivas. Ao mesmo tempo, a burocracia excessiva e outros impedimentos estruturais desencorajaram o investimento em sectores muito especializados, muito embora nesses países os salários fossem inferiores à média europeia.
A resultante mistura nociva de grandes défices na balança de transacções correntes e défices orçamentais deixaram os países PIGS fortemente endividados a bancos de toda a Europa. Todos estão extremamente alavancados, o que os torna uma fonte provável de contágio financeiro. Pior, a grande valorização do euro em 2008/09 aumentou a perda de competitividade, deixando-os ainda mais vulneráveis ao incumprimento e ameaçando sobrecarregar os membros mais ricos e mais saudáveis da União Europeia.
Isto não deveria ter acontecido. A união monetária europeia destinava- se a trazer estabilidade e unidade à Europa. Quando os Estados -membro se juntaram, cederam o controlo da política monetária ao Banco Central Europeu; também aderiram ao Pacto de Estabilidade e Crescimento, que impôs restrições à dimensão dos seus défices fiscais.
Teoricamente, a filiação obrigaria esses países a efectuarem reformas estruturais e forçaria uma convergência de desempenho económico entre todos os Estados-membro. Em vez disso, aconteceu o contrário. A Alemanha e outros países passaram uma década a reduzir os seus desequilíbrios fiscais e a melhorar a sua competitividade através da reestruturação empresarial. No entanto, aconteceu o contrário na Itália, na Espanha, na Grécia e em Portugal, onde os desequilíbrios fiscais se mantiveram elevados e os custos de mão-de-obra subiram acima do crescimento da produtividade. Em consequência disso, temos agora duas Europas e não uma.
Economia portuguesa ainda em risco
Se essas divergências económicas persistirem e se se agravarem, a união monetária europeia poderá quebrar-se. Por exemplo, suponhamos que a Grécia recorre à engenharia financeira e a falsificações fiscais para resolver os seus problemas. Se continuar a fazê-lo, a Grécia poderá perder o acesso aos mercados de dívida muito em breve. Nesse caso, teria de ir de mão estendida implorar empréstimos directos a outros Estados-membro, ao Banco Central Europeu, à Comissão Europeia ou ao FMI.
Esses participantes poderão ajudar financeiramente a Grécia para bem da sobrevivência da união monetária. Mas se um problema semelhante alastrasse à Espanha, Itália, ou outros Estados-membro, a disponibilidade e capacidade do Banco Central Europeu, e dos contribuintes franceses e alemães, para ajudar financeiramente outros Estados-membro atingiria um limite. A Grécia teria então de abandonar a união monetária e de adoptar uma nova moeda desvalorizada como a dracma para substituir o euro.
Este cenário duplo - incumprimento e desvalorização - poderia ter consequências terríveis. Ao adoptar uma dracma nova e desvalorizada, a Grécia entraria necessariamente em incumprimento das dívidas públicas - e mais provavelmente privadas - denominadas em euros.(...)
Nenhuma união de moeda sobreviveu jamais sem uma união fiscal e política. Se esses incumprimentos e desvalorizações ocorressem, o contraste entre a Zona Euro e os Estados Unidos tornar-se-ia ainda mais acentuado. (...) Um rompimento da união monetária poderia, inclusivamente, levar à destruição parcial da própria União Europeia. Qualquer Estado-membro que saia da união monetária e entre em incumprimento de dívidas detidas por outros Estados-membro poderá ser expulso da UE.
Esse destino, inconcebível há alguns anos, tornou-se uma possibilidade muito real para as autoridades em Atenas, Roma, Madrid e Lisboa. Anos de divergência económica e uma erosão da competitividade económica nestes países tornou esse desfecho muito mais provável que nunca. (...)
Alguns países já tomaram medidas no sentido de consolidarem a sua posição fiscal, incluindo a Islândia, a Irlanda e o Reino Unido, bem como a Espanha, Portugal e, em menor escala, a Grécia. Essas medidas serão duras a curto prazo, mas serão a única coisa que pode impedir uma perda de credibilidade e a subida inevitável dos custos do crédito.
Infelizmente, embora a organização da casa fiscal possa parecer uma medida positiva para os investidores estrangeiros, também poderá sabotar uma retoma frágil. Porém, globalmente é preferível estes países suportarem agora a dor do que correrem o risco de entrar em incumprimento da sua dívida.
Café: Com atraso na colheita do Vietnã, preços se sustentam em NY nesta terça-feira
O atraso da colheita no Vietnã em decorrência das chuvas voltou a oferecer sustentação às cotações do café ontem no mercado internacional, conforme relato da Dow Jones Newswires.
Na bolsa de Nova York, os contratos com vencimento em março de 2011 fecharam a US$ 2,0155 por libra-peso, ganho de 175 pontos em relação à véspera.
Traders da bolsa de Londres, onde também houve alta e o atual patamar de negociações é elevado como no mercado nova-iorquino, que testa máximas em 13 anos, temem que os atrasos vietnamitas comprometam prazos de entrega acordados com importadores.
No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 60 quilos do café arábica posta na cidade de São Paulo caiu 4,01% na segunda-feira, para R$ 336,35.
Na bolsa de Nova York, os contratos com vencimento em março de 2011 fecharam a US$ 2,0155 por libra-peso, ganho de 175 pontos em relação à véspera.
Traders da bolsa de Londres, onde também houve alta e o atual patamar de negociações é elevado como no mercado nova-iorquino, que testa máximas em 13 anos, temem que os atrasos vietnamitas comprometam prazos de entrega acordados com importadores.
No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 60 quilos do café arábica posta na cidade de São Paulo caiu 4,01% na segunda-feira, para R$ 336,35.
CLIMA: CHUVA NO ESPIRITO SANTO E REGIÕES DE MINAS GERAIS
REGIÃO SUDESTE
03/11/2010 - Quarta-Feira
NUBLADO A ENCOBERTO COM CHUVA NO ESPIRITO SANTO E COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS NO NOROESTE, NORTE, NORDESTE E LESTE DE MINAS GERAIS. NUBLADO A PARCIALMENTE NUBLADO COM CHUVAS ISOLADAS NO RIO DE JANEIRO, CENTRO E SUDESTE DE MINAS GERAIS, VALE DO PARAÍBA E NORDESTE DE SÃO PAULO. DEMAIS ÁREAS, SOL COM POUCAS NUVENS.
Temperatura max.: 34 °C min.: 7 °C
04/11/2010 - Quinta-Feira
NUBLADO COM PERÍODOS DE ENCOBERTO COM CHUVISCOS E/OU CHUVAS ISOLADAS NO ESPIRITO SANTO. NUBLADO A PARCIALMENTE NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS NO NOROESTE, NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS E COM CHUVAS ISOLADAS NO CENTRO E LESTE DE MINAS GERAIS, VALE DO PARAÍBA, SERRA DA MANTIQUEIRA E NORDESTE DE SÃO PAULO. DEMAIS ÁREAS, SOL COM POUCAS NUVENS.
Temperatura max.: 35 °C min.: 8 °C
05/11/2010 - Sexta-Feira
PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS EM SÃO PAULO E MINAS GERAIS. NUBLADO COM CHUVAS ISOLADAS NO ESPIRITO SANTO. CLARO A PARCIALMENTE NUBLADO PASSANDO A NUBLADO COM CHUVAS ISOLADAS NO RIO DE JANEIRO.
Temperatura max.: 36 °C min.: 10 °C
06/11/2010 - Sábado
NUBLADO A ENCOBERTO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS EM MINAS GERAIS. PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS NO RIO DE JANEIRO, ESPÍRITO SANTO E SÃO PAULO.
Temperatura max.: 35 °C min.: 10 °C
03/11/2010 - Quarta-Feira
NUBLADO A ENCOBERTO COM CHUVA NO ESPIRITO SANTO E COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS NO NOROESTE, NORTE, NORDESTE E LESTE DE MINAS GERAIS. NUBLADO A PARCIALMENTE NUBLADO COM CHUVAS ISOLADAS NO RIO DE JANEIRO, CENTRO E SUDESTE DE MINAS GERAIS, VALE DO PARAÍBA E NORDESTE DE SÃO PAULO. DEMAIS ÁREAS, SOL COM POUCAS NUVENS.
Temperatura max.: 34 °C min.: 7 °C
04/11/2010 - Quinta-Feira
NUBLADO COM PERÍODOS DE ENCOBERTO COM CHUVISCOS E/OU CHUVAS ISOLADAS NO ESPIRITO SANTO. NUBLADO A PARCIALMENTE NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS NO NOROESTE, NORTE E NORDESTE DE MINAS GERAIS E COM CHUVAS ISOLADAS NO CENTRO E LESTE DE MINAS GERAIS, VALE DO PARAÍBA, SERRA DA MANTIQUEIRA E NORDESTE DE SÃO PAULO. DEMAIS ÁREAS, SOL COM POUCAS NUVENS.
Temperatura max.: 35 °C min.: 8 °C
05/11/2010 - Sexta-Feira
PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS EM SÃO PAULO E MINAS GERAIS. NUBLADO COM CHUVAS ISOLADAS NO ESPIRITO SANTO. CLARO A PARCIALMENTE NUBLADO PASSANDO A NUBLADO COM CHUVAS ISOLADAS NO RIO DE JANEIRO.
Temperatura max.: 36 °C min.: 10 °C
06/11/2010 - Sábado
NUBLADO A ENCOBERTO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS EM MINAS GERAIS. PARCIALMENTE NUBLADO A NUBLADO COM PANCADAS DE CHUVA E TROVOADAS ISOLADAS NO RIO DE JANEIRO, ESPÍRITO SANTO E SÃO PAULO.
Temperatura max.: 35 °C min.: 10 °C
spread market coffee
spread market coffee
Colombians, UGQ, were offered FOB for Nov./Dec./Jan. equal shipment from 25¢
to 28¢ over the relevant months “C.”
Colombian supremos, screen 17/18,
were offered FOB for Nov./Dec./Jan. equal shipment from 36¢ to 39¢ over the
relevant months “C
.” Santos 2s, screen 17/18, fine cup, were offered FOB
for Nov. through May equal shipment from 22¢ under the relevant months
“C.
” Santos 2/3s, medium to good bean, fine cup, were offered FOB for Nov.
through May equal shipment from 25¢ under the relevant months “C.”
Santos4s were offered FOB for Nov./Dec. shipment from 36¢ to 34¢ under Mar.
“C,” depending on description.
Brazil conillon robustas, 5/6s, screen 13,were offered FOB for Nov. shipment from 3¢ over Jan. London.
Prime Mexicans were offered FOB Laredo for Jan./Feb. crossing from 12¢ to 13¢ over Mar.
“C.”
Prime Mexicans, were offered FOB Veracruz for Dec./Jan./Feb. equal
shipment from 10¢ to 11¢ over Mar. “C.” High grown Mexicans, European
preparation, were offered FOB Veracruz for Jan./Feb./Mar. equal shipment from
16¢ to 19¢ over the relevant months “C.”
Prime Guatemalas were offered
FOB, per 46 kilos, for Jan./Feb./Mar. equal shipment from $10 to $13 over the
relevant months “C.”
Extra prime Guatemalas, were offered FOB for
Dec./Jan./Feb. equal shipment from $15 over Mar. “C.” Hard bean
Guatemalas, European preparation, were offered FOB for Jan./Feb. shipment from
$19 to $20 over, per 46 kilos, Mar. “C,” and strictly hard beans, European
preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Jan. through Apr. equal
shipment from $28 to $30 over the relevant months “C.”
Hard bean CostaRicas, European preparation, were offered FOB for Jan./Feb./Mar. equal
shipment from $24 over per 46 kilos, the relevant months “C,” and strictly
hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for
Jan./Feb. shipment from $31 to $35 over Mar. “C.”
Central standardSalvadors were offered FOB per 46 kilos, for Jan./Feb./Mar. equal shipment
from $7 to $8 over the relevant months “C.” High grown Salvadors, European
preparation, were offered FOB for Jan./Feb./Mar. equal shipment from $11 over
per 46 kilos, the relevant months “C.”
Strictly high grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for Jan./Feb./Mar. equal shipment from
$15 over, per 46 kilos, the relevant months “C.”
Strictly high grown Nicaraguas, European preparation, for Jan. through Apr. equal shipment were
offered FOB from $12 over the relevant months “C.”
High grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Jan. through Apr.
equal shipment from $12 over the relevant months “C.” Strictly high grown
Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Jan.
through June equal shipment from $13 to $15 over the relevant months “C.”
Uganda robustas, screen 15, were offered exdock for Nov./Dec. shipment from
15¢ over Jan. London.
Ivory Coast robustas, grade 2, were offered exdock for
prompt shipment from 13¢ over Jan. London.
Vietnam robustas, grade 2, wereoffered exdock for Nov./Dec. shipment from 5¢ to 6¢ over Jan. London.
Indonesian robustas, grade 4, 80 defects, were offered exdock for Nov./Dec.
shipment from 7¢ over Jan. London.
Colombians, UGQ, were offered FOB for Nov./Dec./Jan. equal shipment from 25¢
to 28¢ over the relevant months “C.”
Colombian supremos, screen 17/18,
were offered FOB for Nov./Dec./Jan. equal shipment from 36¢ to 39¢ over the
relevant months “C
.” Santos 2s, screen 17/18, fine cup, were offered FOB
for Nov. through May equal shipment from 22¢ under the relevant months
“C.
” Santos 2/3s, medium to good bean, fine cup, were offered FOB for Nov.
through May equal shipment from 25¢ under the relevant months “C.”
Santos4s were offered FOB for Nov./Dec. shipment from 36¢ to 34¢ under Mar.
“C,” depending on description.
Brazil conillon robustas, 5/6s, screen 13,were offered FOB for Nov. shipment from 3¢ over Jan. London.
Prime Mexicans were offered FOB Laredo for Jan./Feb. crossing from 12¢ to 13¢ over Mar.
“C.”
Prime Mexicans, were offered FOB Veracruz for Dec./Jan./Feb. equal
shipment from 10¢ to 11¢ over Mar. “C.” High grown Mexicans, European
preparation, were offered FOB Veracruz for Jan./Feb./Mar. equal shipment from
16¢ to 19¢ over the relevant months “C.”
Prime Guatemalas were offered
FOB, per 46 kilos, for Jan./Feb./Mar. equal shipment from $10 to $13 over the
relevant months “C.”
Extra prime Guatemalas, were offered FOB for
Dec./Jan./Feb. equal shipment from $15 over Mar. “C.” Hard bean
Guatemalas, European preparation, were offered FOB for Jan./Feb. shipment from
$19 to $20 over, per 46 kilos, Mar. “C,” and strictly hard beans, European
preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Jan. through Apr. equal
shipment from $28 to $30 over the relevant months “C.”
Hard bean CostaRicas, European preparation, were offered FOB for Jan./Feb./Mar. equal
shipment from $24 over per 46 kilos, the relevant months “C,” and strictly
hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for
Jan./Feb. shipment from $31 to $35 over Mar. “C.”
Central standardSalvadors were offered FOB per 46 kilos, for Jan./Feb./Mar. equal shipment
from $7 to $8 over the relevant months “C.” High grown Salvadors, European
preparation, were offered FOB for Jan./Feb./Mar. equal shipment from $11 over
per 46 kilos, the relevant months “C.”
Strictly high grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for Jan./Feb./Mar. equal shipment from
$15 over, per 46 kilos, the relevant months “C.”
Strictly high grown Nicaraguas, European preparation, for Jan. through Apr. equal shipment were
offered FOB from $12 over the relevant months “C.”
High grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Jan. through Apr.
equal shipment from $12 over the relevant months “C.” Strictly high grown
Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Jan.
through June equal shipment from $13 to $15 over the relevant months “C.”
Uganda robustas, screen 15, were offered exdock for Nov./Dec. shipment from
15¢ over Jan. London.
Ivory Coast robustas, grade 2, were offered exdock for
prompt shipment from 13¢ over Jan. London.
Vietnam robustas, grade 2, wereoffered exdock for Nov./Dec. shipment from 5¢ to 6¢ over Jan. London.
Indonesian robustas, grade 4, 80 defects, were offered exdock for Nov./Dec.
shipment from 7¢ over Jan. London.
Assinar:
Postagens (Atom)