Deputados aprovam seguro contra catástrofes
(05/11/2009 16:08)
O setor agrícola conquistou ontem a primeira batalha de uma guerra iniciada há 20 anos: a aprovação da comissão de agricultura da Câmara dos Deputados a um projeto de lei que trata da criação do fundo de catástrofe. Agora, o projeto será levado aos plenários da Câmara e do Senado e, se aprovado, seguirá à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O projeto, que é do Executivo, cria um seguro para proteger produtores e pecuaristas de catástrofes climáticas e prejuízos causados por pragas ou doenças. Inicialmente, o fundo será composto por R$ 2 bilhões em títulos do Tesouro.
As informações partem de O Estado de São Paulo.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
MG: censo confirma atuação da agricultura familiar
Os resultados do Censo Agropecuário 2006, publicados recentemente, confirmam a importância da agricultura familiar no cenário da produção vegetal e animal, além de apontar para o seu potencial na agroindústria e no artesanato.
De acordo com a Superintendência de Política e Economia Agrícola (Spea) da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, que organizou os dados, no caso do café a agricultura familiar respondeu por quase 30% da produção total do Estado. Já a produção de mandioca, tradicional no segmento, equivalia a 83,0% do total em Minas. Além disso, as propriedades familiares contribuíam com quase 32% da safra estadual de feijão. "Esses resultados confirmam a força da agricultura familiar no cenário da produção agrícola e pecuária", diz o superintendente de Segurança Alimentar e Apoio à Agricultura Familiar, Lucas Scarascia.
"A partir do censo passaram a existir referências precisas, que possibilitam uma melhor avaliação do segmento". Isto, segundo Scarascia, "é fundamental para a elaboração de políticas de suporte à agricultura familiar". A Lei 11.326 de 24 de julho de 2006 estabeleceu o conceito básico de agricultura familiar. São assim considerados a pequena e a média propriedade, assentamentos de reforma agrária e comunidades rurais tradicionais - extrativistas, ribeirinhas, quilombolas e outras.
Scarascia acrescenta que, de acordo com a lei, há quatro condições essenciais para o reconhecimento de uma propriedade como de agricultura familiar, sendo a primeira a de que a área do estabelecimento ou empreendimento rural tenha no máximo quatro módulos fiscais definidos pelo Incra em cada município. "A segunda condição é a de que nas atividades econômicas desenvolvidas pelo segmento predomine a mão-de-obra da própria família", diz.
O superintendente ainda afirma que a renda predominante na agricultura familiar tem que ser originada de atividades vinculadas à propriedade. "Além disso, o estabelecimento ou empreendimento deve ser dirigido pela própria família", assinala Scarascia.
Cenário definido
A agricultura familiar em Minas Gerais é representada por 437,4 mil propriedades e reúne quase 1,2 milhão de pessoas, ou 6,2% da população estadual, conforme o Censo de 2006. "É um número muito representativo, pois a comparação é feita com a população total do Estado e não apenas com a faixa economicamente ativa", diz o superintendente. O levantamento mostra também que 17% dos estabelecimentos recorrem a financiamento e apresenta os destaques da produção na agricultura e na pecuária.
O censo mostra a participação dos agricultores familiares para que Minas Gerais seja o maior produtor de café do país. A produção dos cafezais da agricultura familiar apontada no levantamento foi de 407,1 mil toneladas, na comparação com a safra de cerca de 1,3 milhão de toneladas registrada pelo conjunto das propriedades cafeeiras de Minas.
De acordo com os dados do censo, a agricultura familiar responde, em Minas, por 75% dos estabelecimentos produtores de leite. O Estado contava, em 2006, com mais de 167,1 mil propriedades familiares envolvidas na produção, diante das 223,0 mil propriedades que constituíam o total de Minas nesse segmento. A agricultura familiar mineira registrou um volume anual de leite superior a 2,0 bilhões de litros, enquanto o total das fazendas no Estado foi de 5,6 bilhões de litros.
"Historicamente, em Minas, a produção de leite é pulverizada em diversas pequenas propriedades, e o censo confirmou essa realidade", observa o superintendente. Scarascia lembra que o programa Minas Leite, criado pela Secretaria da Agricultura, busca a melhoria da produtividade nas propriedades familiares, utilizando os próprios recursos de cada unidade.
Mineiros na Fenafra
A agricultura familiar de Minas Gerais apresentou uma produção variada na VI Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária (Fenafra). O evento foi realizado pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), no Rio de Janeiro, entre 7 e 12 de outubro, com saldo positivo para os representantes de Minas.
Segundo Ignes Botelho, assessora técnica da Superintendência de Segurança Alimentar e Apoio à Agricultura Familiar, a comercialização de produtos da agroindústria familiar e do artesanato mineiros gerou uma receita de R$ 319,5 mil. "Minas compareceu com produtos típicos como queijos e doces, cachaça, rapadura, farinha, mel, conservas e frutas", diz a assessora. "Além disso, foram apresentados diversos produtos artesanais das propriedades familiares mineiras, como peças de algodão, fibra e cerâmica."
Os produtores ainda tiveram a oportunidade de agendar negócios. Ignes Botelho explica que o evento possibilitou a troca de experiência entre os representantes de Minas e de outros Estados e a abertura de novos horizontes para aqueles que pretendem aumentar agregar valor à sua produção e aprimorar o grau de profissionalização de suas atividades. "O apoio de técnicos da Secretaria e Emater-MG foi de grande importância para o sucesso da participação dos agricultores familiares de Minas na Fenafra", finaliza a assessora.
As informações são da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais,
Os resultados do Censo Agropecuário 2006, publicados recentemente, confirmam a importância da agricultura familiar no cenário da produção vegetal e animal, além de apontar para o seu potencial na agroindústria e no artesanato.
De acordo com a Superintendência de Política e Economia Agrícola (Spea) da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, que organizou os dados, no caso do café a agricultura familiar respondeu por quase 30% da produção total do Estado. Já a produção de mandioca, tradicional no segmento, equivalia a 83,0% do total em Minas. Além disso, as propriedades familiares contribuíam com quase 32% da safra estadual de feijão. "Esses resultados confirmam a força da agricultura familiar no cenário da produção agrícola e pecuária", diz o superintendente de Segurança Alimentar e Apoio à Agricultura Familiar, Lucas Scarascia.
"A partir do censo passaram a existir referências precisas, que possibilitam uma melhor avaliação do segmento". Isto, segundo Scarascia, "é fundamental para a elaboração de políticas de suporte à agricultura familiar". A Lei 11.326 de 24 de julho de 2006 estabeleceu o conceito básico de agricultura familiar. São assim considerados a pequena e a média propriedade, assentamentos de reforma agrária e comunidades rurais tradicionais - extrativistas, ribeirinhas, quilombolas e outras.
Scarascia acrescenta que, de acordo com a lei, há quatro condições essenciais para o reconhecimento de uma propriedade como de agricultura familiar, sendo a primeira a de que a área do estabelecimento ou empreendimento rural tenha no máximo quatro módulos fiscais definidos pelo Incra em cada município. "A segunda condição é a de que nas atividades econômicas desenvolvidas pelo segmento predomine a mão-de-obra da própria família", diz.
O superintendente ainda afirma que a renda predominante na agricultura familiar tem que ser originada de atividades vinculadas à propriedade. "Além disso, o estabelecimento ou empreendimento deve ser dirigido pela própria família", assinala Scarascia.
Cenário definido
A agricultura familiar em Minas Gerais é representada por 437,4 mil propriedades e reúne quase 1,2 milhão de pessoas, ou 6,2% da população estadual, conforme o Censo de 2006. "É um número muito representativo, pois a comparação é feita com a população total do Estado e não apenas com a faixa economicamente ativa", diz o superintendente. O levantamento mostra também que 17% dos estabelecimentos recorrem a financiamento e apresenta os destaques da produção na agricultura e na pecuária.
O censo mostra a participação dos agricultores familiares para que Minas Gerais seja o maior produtor de café do país. A produção dos cafezais da agricultura familiar apontada no levantamento foi de 407,1 mil toneladas, na comparação com a safra de cerca de 1,3 milhão de toneladas registrada pelo conjunto das propriedades cafeeiras de Minas.
De acordo com os dados do censo, a agricultura familiar responde, em Minas, por 75% dos estabelecimentos produtores de leite. O Estado contava, em 2006, com mais de 167,1 mil propriedades familiares envolvidas na produção, diante das 223,0 mil propriedades que constituíam o total de Minas nesse segmento. A agricultura familiar mineira registrou um volume anual de leite superior a 2,0 bilhões de litros, enquanto o total das fazendas no Estado foi de 5,6 bilhões de litros.
"Historicamente, em Minas, a produção de leite é pulverizada em diversas pequenas propriedades, e o censo confirmou essa realidade", observa o superintendente. Scarascia lembra que o programa Minas Leite, criado pela Secretaria da Agricultura, busca a melhoria da produtividade nas propriedades familiares, utilizando os próprios recursos de cada unidade.
Mineiros na Fenafra
A agricultura familiar de Minas Gerais apresentou uma produção variada na VI Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária (Fenafra). O evento foi realizado pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA), no Rio de Janeiro, entre 7 e 12 de outubro, com saldo positivo para os representantes de Minas.
Segundo Ignes Botelho, assessora técnica da Superintendência de Segurança Alimentar e Apoio à Agricultura Familiar, a comercialização de produtos da agroindústria familiar e do artesanato mineiros gerou uma receita de R$ 319,5 mil. "Minas compareceu com produtos típicos como queijos e doces, cachaça, rapadura, farinha, mel, conservas e frutas", diz a assessora. "Além disso, foram apresentados diversos produtos artesanais das propriedades familiares mineiras, como peças de algodão, fibra e cerâmica."
Os produtores ainda tiveram a oportunidade de agendar negócios. Ignes Botelho explica que o evento possibilitou a troca de experiência entre os representantes de Minas e de outros Estados e a abertura de novos horizontes para aqueles que pretendem aumentar agregar valor à sua produção e aprimorar o grau de profissionalização de suas atividades. "O apoio de técnicos da Secretaria e Emater-MG foi de grande importância para o sucesso da participação dos agricultores familiares de Minas na Fenafra", finaliza a assessora.
As informações são da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais,
illycaffè revela os 50 finalistas do 19º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso
(05/11/2009 08:13)
Dentre os 50 finalistas, este ano, contamos com a presença de produtores de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás
A torrefadora italiana illycaffè acaba de divulgar os 50 finalistas do 19º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso. A iniciativa é uma das ações da empresa que visa à valorização de centenas de fornecedores brasileiros dos grãos que compõem o blend da illy, de sabor único em todo o mundo.
Nesta edição, a Porto de Santos (PDS), empresa responsável pelo recebimento das amostras para o prêmio e pela compra e exportação dos grãos brasileiros à illycaffè, contabilizou 471 amostras, vindas de diferentes regiões do Brasil.
A análise e classificação dos melhores cafés são realizadas pela Assicafé – laboratório científico que presta serviço exclusivo à illycaffè no Brasil – e é feita por meio de equipamento ultravioleta; mapadora; classificação dos grãos quanto ao aspecto, seca, cor, tipo, teor de umidade, torração; e prova de qualidade da bebida com degustação para espresso. “Mesmo com todos esses critérios voltados para um julgamento rígido, a cada prêmio cresce o número de amostras com qualidade, dificultando a escolha dos 50 finalistas”, revela dr. Aldir Alves Teixeira, diretor da Assicafé.
É grande a expectativa pelo prêmio por conta dos dez primeiros colocados, que receberão respectivamente US$30.000, US$20.000, US$10.000, US$5.000, US$ 3.000 e do sexto ao décimos lugares US$1.000. A divulgação dos 10 primeiros colocados será somente no dia da cerimônia de premiação, que acontecerá em 05 de março de 2010, em São Paulo.
O concurso vai conceder ainda, o Diploma de Reconhecimento à Sustentabilidade ao produtor com as melhores práticas agrícolas e de proteção ao meio ambiente. Será entregue também, o Diploma de Reconhecimento aos agentes dos classificadores vencedores, pelo apoio aos produtores durante a safra e pela propagação do conceito de café de alta qualidade no Brasil, além dos tradicionais prêmios aos classificadores com maior número de amostras aprovadas e ao Fornecedor do Ano.
Os 50 finalistas
Agropecuária Tijucal Ltda
Presidente Kubitschek - MG
Algênio Ferraz de Castro / ou
Carmo de Minas - MG
Altina Moreira Reis e Outros
Carmo da Cachoeira - MG
Amauri José de Almeida
Coromandel - MG
Ana Francisca Domingos
Campos Altos - MG
Andréa de Freitas Werner
Manhuaçu - MG
Antonio de Oliveira Marques
Dom Viçoso - MG
Claudia Ferreira de Godoy Tavares Seguso
Campestre - MG
Clovis Carvalho Filho
Campos Altos - MG
Dimas Mendes Bastos
Araponga - MG
Diovane Batista da Silva
Patos de Minas - MG
Edio Anacleto Miranda
Araponga - MG
Ednilson Alves Dutra
São João do Manhuaçu - MG
Ernani Ornelas de Podestá
Cabo Verde - MG
Fabiano Silvestre de Santana
Caputira - MG
Fazenda Sertãozinho Ltda
Poços de Caldas - MG
Flavio Fontes Macedo
Araponga - MG
Francisco Nioac de Sales
Bom Jardim - RJ
Guy Carvalho Ribeiro Filho
Cabo Verde - MG
Homero Teixeira de Macedo Jr.
São Sebastião da Grama - SP
Inácio Carlos Urban
Coromandel - MG
Ivair Neves Vitoria
Araponga - MG
João Batista Bocoli
Muzambinho - MG
Jonathan Domingos Silva
Campos Altos - MG
Jorge Fernando Naimeg
Coromandel - MG
José Flavio Ferraz Reis / outro
Carmo de Minas - MG
José Roberto Canato
Carmo de Minas - MG
José Zubioli
Romaria - MG
Léo Fabio Junqueira Villela
Jesuânia - MG
Lincoln Ferreira
Pratinha - MG
Luciana Martinez Grossi
Patrocínio - MG
Lucio Gondim Velloso
Carmo do Paranaíba - MG
Luis Carlos Tejada Podestá
Monte Belo - MG
Luiz Carlos Figueiredo E/OU
Cristalina - GO
Luiz Flavio Pereira de Castro / ou
Carmo de Minas - MG
Maria Amélia Barbosa Antunes
Caldas - MG
Maria Luzia Tonelli de Faria e Outros
Tapiraí - MG
Maria Rita Pereira
Olímpio Noronha - MG
Mariana de Carvalho Junqueira
Dom Viçoso - MG
Marisa Coli Noronha / ou
Carmo de Minas - MG
Mauro Billi
Campestre - MG
Mauro Garcia Correa
São João do Manhuaçu - MG
Moacyr Dias Pereira
Conceição do Rio Verde - MG
Omar Guimarães Lopes Filho
Campanha - MG
Osvaldina Alves Dutra
Caputira - MG
Raimundo Dimas Santana
Araponga - MG
Rogério Augusto Furtado Teixeira
Piedade de Caratinga - MG
Tufi Daher Filho
Manhuaçu - MG
Viriato Ferreira de Carvalho
Cabo Verde - MG
Yumiko Yamaguchi
Diamantina - MG
19º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso
Desde o lançamento do Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso, em 1991, a illycaffè já distribuiu mais de US$ 2 milhões. Promovido anualmente no Brasil, o prêmio é reconhecido como um dos maiores incentivos à cafeicultura nacional, recompensando os produtores pela qualidade do café que produzem. Esse incentivo conseguiu uma verdadeira guinada na mentalidade dos cafeicultores, que passaram a valorizar essa característica como seu principal objetivo.
Sobre a illycaffè
Sediada em Trieste, na Itália, a torrefadora italiana illycaffè produz e comercializa um único blend de café espresso sob uma única marca, líder em qualidade. Presente em mais de 140 países, o espresso illy está disponível em mais de 50 mil dos melhores restaurantes e bares ao redor do mundo, onde, diariamente, são vendidas mais de 6 milhões de xícaras.
A espressamente illy, sua cadeia de franquia de cafeterias no estilo italiano, está presente em 34 países com 220 lojas. Com o objetivo de espalhar a cultura do café, a illycaffè fundou a Universidade do Café, um centro de excelência, com quatorze unidades, que oferece treinamento prático e teórico sobre todos os aspectos do café para produtores de café, baristas e entusiastas. No Brasil, desde sua criação, em 2000, foram treinadas mais de 6 mil pessoas.
Mundialmente conta com aproximadamente 800 colaboradores e um faturamento consolidado de € 280 milhões em 2008.
A illycaffè compra café verde arábica da melhor qualidade diretamente dos cafeicultores, por meio de parcerias que se baseiam na sustentabilidade e reciprocidade. A empresa estimula esta cooperação a longo prazo – com os melhores produtores de café do Brasil, América Central, Índia e África – fornecendo know-how e tecnologia, além de preços acima da média do mercado.
Serviço:
19° Prêmio Fundação Ernesto Illy de Qualidade do Café Para “Espresso”
Entrega dos Prêmios: Dia 05/03/10
(05/11/2009 08:13)
Dentre os 50 finalistas, este ano, contamos com a presença de produtores de São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás
A torrefadora italiana illycaffè acaba de divulgar os 50 finalistas do 19º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso. A iniciativa é uma das ações da empresa que visa à valorização de centenas de fornecedores brasileiros dos grãos que compõem o blend da illy, de sabor único em todo o mundo.
Nesta edição, a Porto de Santos (PDS), empresa responsável pelo recebimento das amostras para o prêmio e pela compra e exportação dos grãos brasileiros à illycaffè, contabilizou 471 amostras, vindas de diferentes regiões do Brasil.
A análise e classificação dos melhores cafés são realizadas pela Assicafé – laboratório científico que presta serviço exclusivo à illycaffè no Brasil – e é feita por meio de equipamento ultravioleta; mapadora; classificação dos grãos quanto ao aspecto, seca, cor, tipo, teor de umidade, torração; e prova de qualidade da bebida com degustação para espresso. “Mesmo com todos esses critérios voltados para um julgamento rígido, a cada prêmio cresce o número de amostras com qualidade, dificultando a escolha dos 50 finalistas”, revela dr. Aldir Alves Teixeira, diretor da Assicafé.
É grande a expectativa pelo prêmio por conta dos dez primeiros colocados, que receberão respectivamente US$30.000, US$20.000, US$10.000, US$5.000, US$ 3.000 e do sexto ao décimos lugares US$1.000. A divulgação dos 10 primeiros colocados será somente no dia da cerimônia de premiação, que acontecerá em 05 de março de 2010, em São Paulo.
O concurso vai conceder ainda, o Diploma de Reconhecimento à Sustentabilidade ao produtor com as melhores práticas agrícolas e de proteção ao meio ambiente. Será entregue também, o Diploma de Reconhecimento aos agentes dos classificadores vencedores, pelo apoio aos produtores durante a safra e pela propagação do conceito de café de alta qualidade no Brasil, além dos tradicionais prêmios aos classificadores com maior número de amostras aprovadas e ao Fornecedor do Ano.
Os 50 finalistas
Agropecuária Tijucal Ltda
Presidente Kubitschek - MG
Algênio Ferraz de Castro / ou
Carmo de Minas - MG
Altina Moreira Reis e Outros
Carmo da Cachoeira - MG
Amauri José de Almeida
Coromandel - MG
Ana Francisca Domingos
Campos Altos - MG
Andréa de Freitas Werner
Manhuaçu - MG
Antonio de Oliveira Marques
Dom Viçoso - MG
Claudia Ferreira de Godoy Tavares Seguso
Campestre - MG
Clovis Carvalho Filho
Campos Altos - MG
Dimas Mendes Bastos
Araponga - MG
Diovane Batista da Silva
Patos de Minas - MG
Edio Anacleto Miranda
Araponga - MG
Ednilson Alves Dutra
São João do Manhuaçu - MG
Ernani Ornelas de Podestá
Cabo Verde - MG
Fabiano Silvestre de Santana
Caputira - MG
Fazenda Sertãozinho Ltda
Poços de Caldas - MG
Flavio Fontes Macedo
Araponga - MG
Francisco Nioac de Sales
Bom Jardim - RJ
Guy Carvalho Ribeiro Filho
Cabo Verde - MG
Homero Teixeira de Macedo Jr.
São Sebastião da Grama - SP
Inácio Carlos Urban
Coromandel - MG
Ivair Neves Vitoria
Araponga - MG
João Batista Bocoli
Muzambinho - MG
Jonathan Domingos Silva
Campos Altos - MG
Jorge Fernando Naimeg
Coromandel - MG
José Flavio Ferraz Reis / outro
Carmo de Minas - MG
José Roberto Canato
Carmo de Minas - MG
José Zubioli
Romaria - MG
Léo Fabio Junqueira Villela
Jesuânia - MG
Lincoln Ferreira
Pratinha - MG
Luciana Martinez Grossi
Patrocínio - MG
Lucio Gondim Velloso
Carmo do Paranaíba - MG
Luis Carlos Tejada Podestá
Monte Belo - MG
Luiz Carlos Figueiredo E/OU
Cristalina - GO
Luiz Flavio Pereira de Castro / ou
Carmo de Minas - MG
Maria Amélia Barbosa Antunes
Caldas - MG
Maria Luzia Tonelli de Faria e Outros
Tapiraí - MG
Maria Rita Pereira
Olímpio Noronha - MG
Mariana de Carvalho Junqueira
Dom Viçoso - MG
Marisa Coli Noronha / ou
Carmo de Minas - MG
Mauro Billi
Campestre - MG
Mauro Garcia Correa
São João do Manhuaçu - MG
Moacyr Dias Pereira
Conceição do Rio Verde - MG
Omar Guimarães Lopes Filho
Campanha - MG
Osvaldina Alves Dutra
Caputira - MG
Raimundo Dimas Santana
Araponga - MG
Rogério Augusto Furtado Teixeira
Piedade de Caratinga - MG
Tufi Daher Filho
Manhuaçu - MG
Viriato Ferreira de Carvalho
Cabo Verde - MG
Yumiko Yamaguchi
Diamantina - MG
19º Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso
Desde o lançamento do Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso, em 1991, a illycaffè já distribuiu mais de US$ 2 milhões. Promovido anualmente no Brasil, o prêmio é reconhecido como um dos maiores incentivos à cafeicultura nacional, recompensando os produtores pela qualidade do café que produzem. Esse incentivo conseguiu uma verdadeira guinada na mentalidade dos cafeicultores, que passaram a valorizar essa característica como seu principal objetivo.
Sobre a illycaffè
Sediada em Trieste, na Itália, a torrefadora italiana illycaffè produz e comercializa um único blend de café espresso sob uma única marca, líder em qualidade. Presente em mais de 140 países, o espresso illy está disponível em mais de 50 mil dos melhores restaurantes e bares ao redor do mundo, onde, diariamente, são vendidas mais de 6 milhões de xícaras.
A espressamente illy, sua cadeia de franquia de cafeterias no estilo italiano, está presente em 34 países com 220 lojas. Com o objetivo de espalhar a cultura do café, a illycaffè fundou a Universidade do Café, um centro de excelência, com quatorze unidades, que oferece treinamento prático e teórico sobre todos os aspectos do café para produtores de café, baristas e entusiastas. No Brasil, desde sua criação, em 2000, foram treinadas mais de 6 mil pessoas.
Mundialmente conta com aproximadamente 800 colaboradores e um faturamento consolidado de € 280 milhões em 2008.
A illycaffè compra café verde arábica da melhor qualidade diretamente dos cafeicultores, por meio de parcerias que se baseiam na sustentabilidade e reciprocidade. A empresa estimula esta cooperação a longo prazo – com os melhores produtores de café do Brasil, América Central, Índia e África – fornecendo know-how e tecnologia, além de preços acima da média do mercado.
Serviço:
19° Prêmio Fundação Ernesto Illy de Qualidade do Café Para “Espresso”
Entrega dos Prêmios: Dia 05/03/10
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