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terça-feira, 31 de maio de 2011

Cooxupé diz ter recebido pouco café da nova safra até agora

SÃO PAULO, 31 de maio (Reuters) - A colheita de café na região da Cooxupé, a maior cooperativa cafeeira do mundo, no sul de Minas Gerais, começou por volta do dia 15 de maio, mas o volume do produto recebido ainda é pequeno.

"Entrou muito pouco café da safra nova na cooperativa," afirmou o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino da Costa, em entrevista a jornalistas antes do 4o Fórum & Coffee Dinner, promovido pelo Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).

Antes de chegar à cooperativa, o café precisa ser seco e beneficiado. Além disso, muitos produtores ainda não iniciaram a sua colheita, esperando um melhor amadurecimento do grão visando a qualidade.

A Cooxupé, neste ano de baixa do ciclo bianual do arábica, prevê uma safra 30 por cento menor em sua área de atuação na comparação com a temporada passada.

A cooperativa, entretanto, espera receber entre 3,6 e 3,8 milhões de sacas neste ano, contra 4,4 milhões de sacas em 2010. A queda seria em torno de 15 por cento, mas Costa destaca que deverá ser um recebimento maior do que no último ano de baixa, disse ele sem dar mais detalhes.

"A qualidade vai ser boa, houve uma florada só, a safra será homogênea, não está chovendo (na colheita)," afirmou, destacando a boa expectativa com a nova safra, embora ela seja menor.

"Está dando um percentual alto de cerejas," acrescentou.

PREÇOS INCENTIVAM

Segundo Costa, os bons preços registrados no mercado permitem que os produtores busquem produzir um café de melhor qualidade, o que deve favorecer as vendas do produto brasileiro no mercado internacional.

"Faz com que os produtores invistam em maquinários, mecanização, isso é muito positivo."

Questionado se ele vê expansão de área diante dos bons preços, ele respondeu: "Certamente vai ter...."

Mas ele disse ser difícil prever qual será a expansão.

"O café com esse preço é um bom negócio. Tem profissionais liberais, médicos, comerciantes que querem diversificar", comentou, lembrando que a cotação atual, em torno de 500 reais por saca, é atrativa para esses eventuais investidores.

Ele observou, entretanto, que a formação de preços no mercado internacional depende, além dos fundamentos, da situação financeira internacional.

No que depender dos fundamentos, a situação é boa para o produtor, com a demanda crescendo mais rapidamente que a produção.

Sobre questões climáticas que podem interferir nos preços, ele avaliou que os riscos de geadas atualmente são menores, já que os cafezais brasileiros migraram para regiões mais quentes.

"Se vier geada, não vai ser tão devastadora como foi no passado."

(Reportagem de Roberto Samora, Edição de Marcelo Teixeira)

Unicafé prevê recuperação da exportação após recuo em 2010

Agência Estado

O exportador Jair Coser, da Unicafé, informou que a sua empresa deve retomar este ano o nível de exportação de 2009, quando embarcou cerca de 2,1 milhões de sacas de 60 quilos. Em 2010, a Unicafé exportou perto de 1,6 milhão de sacas. Coser participa nesta terça, dia 31, do 4º Fórum do Café, promovido pelo Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé), em São Paulo.

Segundo o exportador, a Unicafé perdeu espaço no mercado por questão tributária, em particular o PIS/Cofins, que reduzia a competitividade ante concorrentes.

– Uma medida provisória deverá ser assinada em breve para garantir isonomia no setor – prevê.

Atualmente, exportadores tradicionais, sem outros tipos de atividade, recolhem o PIS/Cofins, mas não têm como se beneficiar do crédito. Um exportador que tenha outra atividade, como torrefação, por exemplo, pode se valer do crédito do PIS/Cofins para abater outros tributos.

O exportador lamenta, ainda, a situação do câmbio, com o real fortalecido ante o dólar.

– Deixaremos de ser grande exportador para virarmos grande importador. Será um desastre – afirma.

De acordo com ele, as cotações das commodities agrícolas sobem, mas não será para sempre.

– Lamentavelmente, exportamos apenas produto primário – diz.

Com relação à produção de café, Coser informa que o futuro está no Brasil. Ele cita que o consumo global da bebida cresce 2,5% ao ano.

– Em dez anos precisaremos de 25 milhões de sacas. Só o Brasil tem condições de suprir essa demanda – garante.

Preço

O vice-presidente da empresa japonesa Ueshima Coffee (UCC), Masaro Ueshima, maior importador de café da Ásia, diz que apesar da alta dos preços do grão, o Brasil ainda é competitivo em relação a outros países produtores. A UCC importa anualmente cerca de um milhão de sacas de café do Brasil, de altíssima qualidade, volume que tem se mantido estável nos últimos anos.

O grão nacional representa perto de 40% do total comprado pela empresa japonesa. Ueshima ressalta, no entanto, que existe preocupação com a alta das cotações internacionais do café.

– O consumidor tende a substituir o produto por outros tipos de bebida – explicou ele, que também participa hoje do Cecafé.

De acordo com Ueshima, a qualidade do café brasileiro tem correspondido às necessidades dos japoneses.

– O Japão é rigoroso [em termos de qualidade] e o café brasileiro tem melhorado cada vez mais – afirmou.

O presidente da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Coouxupé), Carlos Alberto Paulino da Costa, comentou que cerca de 30% do café utilizado pela Nespresso em suas cápsulas tem como origem o Brasil. A norte-americana Starbucks, maior rede de cafeterias do mundo, cada vez mais compõe seus blends com café brasileiro.
Boletim Diario cafe
Hemcorp



O fechamento do café arábica BMF para o vencimento Set/11 foi a US$ 339,80 com 2,65 de alta, totalizando um volume de 1.663 contratos. Não negociou nenhum spread no dia de hoje. Observamos arbitragem de Set/Set de -12,60 a -10,50; Set/Dez -16,50 a -15,00. O mercado de Café na BMF na parte da manha deu continuidade a alta de ontem, atingindo a máxima a 342,50, onde tivemos o mercado de NY mais tomador pela madrugada dando suporte na abertura de BMF. Mas como acabou não dando seqüência encontramos um pouco de realização de comprados, fazendo o mercado perder parte da alta, e encerrando o dia com alta maior do que NY, devido a queda do dólar em relação a outras moedas.
O Mercado físico de café trabalhou o dia com poucos negócios e mantendo as mesmas ofertas de ontem. Para cafés Safra 10/11 deR$520,00 a R$ 530,00, com 10% a 15% de catação, e para cafés com 15% a 20% de catação R$ 510,00 a 520,00.
O mercado de café para o vencimento Julho/11 encerrou cotado a 264,60, com 90 pontos de alta, e range entre 263,50 e 268,40. Iniciando a sessão desta terça-feira em movimento de correção à última semana (dado que ontem as bolsas americanas não trabalharam em virtude do feriado Memorial Day), a cotação do café atuou predominantemente em tendência de alta, quando então, acompanhando o positivo e generalizado movimento dos mercados externos, perfez a máxima do dia a 268,40, porém ainda respeitando a máxima do movimento anterior de 270,30. Sem darcontinuidade a tal movimento de apreciação, parcialmente atribuída a não confirmação de um frio mais intenso no inicio de junho (como havia citado um relatório da Somar na semana anterior), vendas em escala foram sendo observadas, pressionando a commodity rapidamente para seu principal suporte de 265,00, onde então mostrou leve consolidação. Perto de seu fechamento, maiores volumes de vendas novamente pressionaram o grão para seu nível de fechamento anterior, registrando a mínima do dia a 263,50, porém, com certa defesa de compras, encerrou o dia cotado a 264,60. As médias móveis de 40, 100 e 200 dias estão compreendidas em 280,00 / 268,20 e 233,20 respectivamente. De acordo com a Cecafé, os embarques de maio(entre os dias 01 e 27) somam 1.960.583 sacas, uma variação negativa de 6,3% em relação ao mesmo período do mês anterior. O café Londres Julho/11 encerrou cotado a 2602, com 8 pontos de alta, num range de 2593 e 2611.

Market coffee international today

Market coffee international today

Colombians, UGQ, were offered FOB, against the relevant months “C,” for June/July shipment from 16¢ over, and offered FOB, for June through Nov. equal shipment from 22¢ over.
Colombian supremos, screen 17/18, were offered FOB, for June through Nov. equal shipment from 25¢ over the relevant months “C.”
Semi washed Brazils, 2/3s, 15/16 were offered FOB for July through Dec. equal shipment from 2¢ under the relevant months “C.”
Santos 2s, screen 17/18, fine cup, were offered FOB for July through Dec. equal shipment from 12¢ under the relevant months “C.”
Santos 2/3s, medium to good bean, fine cup, were offered FOB for July through Dec. equal shipment from 16¢ under the relevant months “C.”
Santos 3/4s were offered FOB for June shipment from 16¢ to 14¢ under July “C,” and offered FOB for July through Dec. equal shipment from 27¢ to 25¢ under the relevant months “C.”
Brazil conillon robustas, 5/6s, screen 13, were offered FOB for June shipment from 3¢ to 6¢ over July London. Prime Mexicans were offered FOB Laredo for June crossing from 7¢ over July “C.”
Prime Mexicans, were offered FOB Veracruz for June/July/Aug. equal shipment from 5¢ over the relevant months “C.” High grown Mexicans, European preparation, were offered FOB Veracruz for June/July/Aug. equal shipment from 8¢ to 9¢ over the relevant months “C.”
Prime Guatemalas were offered FOB, per 46 kilos, June/July/Aug. equal shipment from $7 over the relevant months “C.”
Hard bean Guatemalas, European preparation, were offered FOB for June/July/Aug. equal shipment from $9 over, per 46 kilos, the relevant months “C,” and strictly hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for June/July/Aug. equal shipment from $15 to $16 over the relevant months “C.”
Hard bean Costa Ricas, European preparation, were offered FOB for June/July/Aug. equal shipment from $27 over, per 46 kilos, the relevant months “C,” and strictly hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for June/July/Aug. equal shipment from $32 over the relevant months “C.” Central standard Salvadors were offered FOB per 46 kilos, for June/July/Aug. equal shipment from $7 over the relevant months “C.”
High grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for June/July/Aug. equal shipment from $12 over per 46 kilos, the relevant months “C.”
Strictly high grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for June/July/Aug. equal shipment from $15 to $17 over, per 46 kilos, the relevant months “C.”
High grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for June/July/Aug. equal shipment from equal to to $1 over the relevant months “C.”
Strictly high grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for June/July/Aug. equal shipment from $5 over the relevant months “C.”
Hard bean Perus, MCMs, were offered FOB for June/July/Aug. equal shipment, per 46 kilos, from $2 under the relevant months “C.”
Uganda robustas, screen 15, were offered exdock for June shipment from 15¢ over July London.
Vietnam robustas, grade 2, were offered exdock for June shipment from 10¢ over July London.
Indonesian robustas, grade 4, 80 defects, were offered exdock for June shipment from 10¢ over July London.

EXPORTAÇÕES MUNDIAIS ATINGEM 9,7 MILHÕES DE SACAS EM ABRIL - OIC

EXPORTAÇÕES MUNDIAIS ATINGEM 9,7 MILHÕES DE SACAS EM ABRIL - OIC
As exportações mundiais de café cresceram 16,7% para 62,7
milhões de sacas de 60 quilos nos primeiros sete meses da safra 2010/11, ante
as 53,7 milhões de sacas embarcadas no mesmo período da safra anterior,
segundo dados da Organização Internacional do Café (OIC).
As exportações somente no mês de abril totalizaram 9,7 milhões de
sacas, acima das 7,7 milhões de sacas exportadas em abril 2010. Deste montante,
4,2 milhões de sacas eram de robusta e 673.218 sacas eram de grãos
colombianos suaves.
Conforme a OIC, os embarques do Brasil, principal produtor mundial de
café, totalizaram 2,7 milhões de sacas no mês passado, elevando o total
exportado nesta safra para 21 milhões de sacas. Isto se compara com as 17,7
milhões de sacas exportadas nos sete primeiros meses do ciclo anterior,
2010/11.
Já o Vietnã, exportou 2,4 milhões de sacas em abril, trazendo as
exportações totais para 11 milhões de sacas, acréscimo de 20,1% ante ao ano
anterior. Porém, os embarques totais da Indonésia, outro importante país
produtor de robusta, caíram para 3,1 milhões de sacas nesta safra, ante as 3,9
milhões de sacas exportadas no ciclo até abril de 2010. As informações
partem de agências internacionais de notícias.

RELATÓRIO SOBRE SEMINÁRIO BMF/CAFÉ/2011

RELATÓRIO SOBRE SEMINÁRIO BMF/CAFÉ/2011


Prezados Companheiros,

Estive no Seminário da BMF e assisti a palestra de café ministrada pelo conhecido Broker que trabalha em N.York Rodrigo Costa. Participou também o Otávio Pires que hoje é responsável pela área de café da Louis Dreyfus e o Celso Vegro como mediador.

Novidades!? Não, porém conjecturas e suposições sim.

Estoques mais baixos de toda história deste mercado. Café de maio/2010 para cá está em terceiro lugar em valorização (commodities) Fundos Globais era 90 trilhões estão segundo o Bairclays com 415 tri! Commodities são utilizadas como proteção da inflação provocada pelo derrame de dólares efetuado pelos Estados Unidos conseqüentemente está valorização é relativa.

O mundo cresceu, aumentou a necessidade de alimentos na China, Índia, Rússia etc.. A velocidade do aumento de produção dos grãos se deve basicamente 25% pelo aumento da produtividade e 75% pelo aumento da área plantada.

Portanto por estes fatores enquanto os Estados Unidos não começarem a aumentar os juros lá este dólar deve permanecer desvalorizado e com isto os importadores precisarão de mais dólares para comprar a mercadoria.

Aquela mudança de patamar do café ocorrida em maio/junho... de 2010 de 1,35 para 1,65 por libra na Bolsa de N.York na minha opinião foi devido a Operação Broca que começou a moralizar o PIS e COFINS (9,25%) que fez com que os preços em dólar tiveram que subir para compensar o não uso deste artifício para dar desconto ao Importador.

O importador não acreditando na alta e achando que o Brasil iria dar 57/8 milhões de

sacas cairam do cavalo e estão até hoje em situação desconfortável sem cobertura creio em 9 milhões de sacas apesar de o Rodrigo ter se desviado desta observação.

Com a crise os americanos começaram a fazer café em casa e descobriram que conseguiam fazer um sabor melhor,melhorando a qualidade.

O Brasil ocupou espaço dos Colombianos e Centrais e o blended foi mudado. Neste momento os Centrais estão embarcando aí uns 3 milhões de sacas que não vão refrescar muito e os Certificados na Bolsa de N.York chegaram aos mais baixos níveis. Compradores estão comprando da mão para a boca! E aí sugiro também vendermos da mão para a boca! A Safra 2011/12 mundial falam em 130/5 milhões de sacas sendo 74/77 de arábica e 56/58 de robusta . Segundo o Rodrigo em maio chegaremos a um estoque diria que negativo!! -2 ou 4 milhões.Os estoques são baixos nas origens e baixos no destino. Assim se a produção do Brasil é 44 do Vietnan é 21(dizem que as lavouras estão velhas mas com a melhoria dos tratos,adubação de melhor qualidade Etc..) ele ainda poderia colher mais uns 2 e tal e assim cobriria o furo da necessidade.


RESUMINDO.

1- Papel aceita tudo e sempre se dá um jeitinho na estatística,consumo Etc...para não ferrar o importador, agora o produtor pode ser explorado!

2- Conforme previ o ano passado nesta época este ano deverá ocorrer durante os próximos 3/4 meses o importador tentando comprar o máximo para depois dar uma parada para esperar a florada e dizer que vai dar 60/70 milhões de sacas e aí tentar já começar o terrorismo para comprar do produtor café para 2012 o máximo que ele conseguir.

3- Reparem que o mercado sempre trabalhou sem carrego ou seja taxa negativa,o mês presente mais caro que o da frente e isto significa dificuldade de cobertura e aí é que quero mostrar que o comprador lá só está fazendo rolar os contratos sem conseguir a mercadoria suficiente até por que a grana também encurtou pois ele esta margeando na Bolsa e nas mãos dos fundos certo!

4- Houve dificuldade o ano passado devido a varias floradas fazer o Fine Cup pelos exportadores e a realidade é que a qualidade dos cafés no Exterior está defasada ou fora daquilo que eles precisam.

5-Os Exportadores junto ao distribuidores de nosso café lá fora vão tentar se defender e o produtor está com as cartas e agora meus amigos é controlar a ansiedade ou seja se os fundos estão abaixando a posição comprada por outro lado mais uma vez acho que a produção mundial está inchada e aí estão blefando na esperança de que estes preços que aí estão já tem esta expectativa toda de aperto embutida.(entressafra apertada). Até entrar o café em 2012 muita areia vai passar debaixo da ponte. Teremos o pico de preço entre fevereiro e maio de 2012. Isto dependendo de como o produtor fizer a sua venda, pois se eles comprarem todo nosso café e verem que não há mais! Eles saem e ficam a espera de café em julho/2012.

6- O mercado está numa situação vulnerável, ou seja, se correr o bicho pega e se ficar o bicho come. Se fizerem muito cereja o que não acredito pela maturação rápida e de uma
Vez diminui os cafés naturais finos.

7- Vamos as dúvidas do produtor : 1- Devo aumentar a minha área de plantio? Somente nas seguintes condições:

A- Tiver desapertado, com as dívidas totalmente equacionadas.

B – Área nova que permita este novo plantio. C- Só 15% da área atual e para substituir a mais velha (se ela estiver com mais de 10 anos ou quando este novo plantio entrar em produção aquela estiver com mais de 10 anos) Aí lá na frente arranca a velha e fica com a nova e assim sucessivamente.Ou seja renovação! Com critério.

C- Caso contrário se estou na Montanha com lavoura velha se eu estiver com dívidas procure saldá-las e só depois se tiver outras áreas estudarei plantar ou se capitalizar!

D- Venda para 2012 .Só fazer em Dez/Janeiro para entrega em julho/agosto/setembro até 30% do café bom ou seja se vou colher 1000 sacas eu tiro 300 sacas(varreção e catação) portanto vou vender 210 sacas(30% de 700) depois de colhido posso sair da varrição e catação e o saldo vou negociar em parcelas.Estas vendas devem ser feitas em DÓLARES e não em reais!

E- Quanto ao cereja lutem pelo ágio! Pois o mercado está carente deste café! Sair fora das dívidas é a maneira que se tem de mandar no negócio caso contrário é melhor sair dele para que ele não mande em você!

F- Brigar, cobrar e exigir como cidadão contribuinte seus direitos junto ao Governo e a

maior prova disto foi a vitória no Congresso na lei do Código Florestal.

G- Valorize seu Sindicato e sua Cooperativa,seja solidário e participativo,procure se informar, se atualizar e aproveitar o momento!

H- Cuidado com os cálculos de produção seja bem profissional, calcule seu custo e suas

necessidades até para armar a estratégia mais correta.

Atenciosamente,

Fernando Souza Barros Jr
Diretor Executivo para Assuntos Econômicos - SINCAL

Juan Valdez Eyes China as Colombia Coffee Farmers Steer Asians From Tea

Juan Valdez Eyes China as Colombia Coffee Farmers Steer Asians From Tea

Colombia, known for coffee farmer Juan Valdez and his donkey sidekick Conchita, is looking to steer new generations of Chinese consumers to pick up a latte instead of tea.

Colombia’s National Coffee Growers Federation is hosting experts from China for tastings this week and created a logo to promote the brand in the Asian nation, the group’s Chief Executive Officer Luis Munoz said. The logo includes a phonetic spelling of the fictional farmer’s first name, followed by Chinese characters meaning “imperial,” “aroma” and “savor” as Colombia targets an “exponentially growing” market, he said.

“The culture is thousands of years old,” Munoz said in a May 26 interview at the group’s headquarters in Bogota. “It’s clear the market has new generations” open to drinking coffee and not just tea, he said.

Colombia, the world’s second-largest grower of arabica coffee, as well as Nestle Corp. and Starbucks Corp. (SBUX), are eyeing new customers in China as an expanding economy spurs consumer spending and retail sales. Seattle-based Starbucks, the world’s largest coffee-shop operator, plans to more than triple its outlets on mainland China to 1,500 by 2015 as average profitability at stores there outpaces the U.S.

Purchases by younger Chinese are fueling demand for arabica coffee by 10 percent to 15 percent a year, according to an industry group known as China Coffee Association Beijing. Mild arabica beans are favored by brewers of specialty drinks such as Starbucks.

Supply and Demand

While consumption of commodities in China has led to higher prices for oil, coal and copper, the market for Colombian coffee in the Asian nation is “very small” and won’t tip the balance between supply and demand, Munoz said.

China’s imports of coffee will rise to 450,000 bags in the 2010 crop year from 425,000 a year earlier, according to U.S. Agriculture Department figures. Each bag weighs 60 kilograms, or 132 pounds.

Colombia is making inroads in Asia as it seeks to more than double its output this decade after the price of coffee touched a 14-year high in May. China, Japan, Korea and Australia bought about 17 percent of Colombia’s crop last year of 8.9 million bags of arabica coffee, according to Munoz.

“We are bringing Colombian coffee to markets that once were far away,” he said. “Asia will grow enormously.”

China ranks first among 22 emerging Asian economies as the nation most likely to maintain fast growth over the next five years, according to the Bloomberg Economic Momentum Index for Developing Asia.

14-Year High

Arabica coffee jumped to $3.089 on May 3, the highest since May 1997, in part as storms cut Colombia’s April harvest.

Arabica for July delivery rose 3.25 cents, or 1.2 percent, to $2.6695 a pound at 11:05 a.m. on ICE Futures U.S. in New York.

The federation, which represents the majority of Colombia’s more than 550,000 coffee growers, forecasts 2011 production of 9.5 million bags, and output may jump to 18 million bags in 2020, according to Munoz. Next year, growers will harvest as much as 11 million bags, according to the federation.

In 2009, the crop fell to a 33-year low of 7.8 million bags as adverse weather damaged plants.

Brazil is the largest producer of arabica coffee.

DJ - Coffee Surge Hinges On Brazil Frost Potential

DJ - Coffee Surge Hinges On Brazil Frost Potential


With more than one-third of speculative buyers shaken out of
the arabica coffee market during the massive selloff earlier this month, all
eyes are on the weather in top-grower Brazil to push prices higher. Brazilian
forecasters at Somar say "atmospheric neutrality" on the heels of La Nina could
clear the way for intense cold in the center/south regions in July and August,
just when the harvest is picking up speed. Like with most commodities, a
weather premium is likely to start building up way before the fact.

Icap vê Brasil e China como prioridades na estratégia mundial

Icap vê Brasil e China como prioridades na estratégia mundial

Inflação, instabilidade no mercado brasileiro e mudanças na política monetária
nacional, nada disso assusta a maior corretora do mundo, a britânica Icap, que
chegou ao Brasil há cerca de dois anos e meio e aposta suas fichas na
continuidade do crescimento estável do país, uma das duas prioridades da
instituição no mundo. A avaliação é de Michael Spencer, presidente mundial da
corretora e que visita o país pela primeira vez. Ele falou com exclusividade ao
Valor.
A operação no Brasil ainda não é lucrativa, e Spencer não revela o prazo
esperado para que o resultado comece a se inverter. No entanto, informa que o
principal foco das operações internacionais da corretora está na China e no
Brasil. "Estamos de olho nos mercados emergentes".
No entanto, ele destaca que só o Brasil terá a operação com pessoa física. No
restante do mundo, os negócios da Icap são com grandes investidores
institucionais, como fundos de pensão. A corretora é uma das maiores do mundo
em transações eletrônicas. "Quando compramos a corretora no Brasil, ela já
realizava as operações de varejo, mantivemos o negócio e estamos estudando seu
resultado", explica Spencer.
Fundada em 1986, a Icap, chegou ao Brasil em 2008 depois de adquirir a
corretora local Arkhe, por US$ 17 milhões. E decidiu se instalar no Rio de
Janeiro, na contramão de todo o mercado financeiro, que nos últimos anos,
abandonou a cidade e migrou para São Paulo. "Viemos para cá antes da notícia da
realização da Olimpíada porque já acreditávamos que o Rio seria um centro
econômico importante", afirma Spencer, que participa da Rio Investor Day.
A corretora minimiza os problemas com a inflação, que têm afastado muitos
investidores estrangeiros da bolsa brasileira. "Os motivos para a inflação no
Brasil são positivos, se é que podemos considerar inflação positiva", diz Alan
Gandelman, diretor-executivo da Icap no Brasil. Os salários estão aumentando,
as pessoas estão comprando, por isso há inflação, afirma. "Se olharmos India,
com inflação de 9%, China, com 5%, e até a Alemanha com 4%, os motivos aqui são
bem diferentes", compara.
O executivo diz que o governo está aplicando as medidas corretas para proteger
o país e que a instabilidade atual é normal e passageira. "A tendência no
Brasil é de crescimento sustentável". O único temor do executivo é de que a
memória inflacionária faça que pequenos empresários reajustem seus preços pelo
passado. "Mas não há fundamentos para que a inflação retorne a níveis elevados".
Para Gandelman, mesmo que o Brasil aumente as barreiras para os investimentos
estrangeiros especulativos no mercado financeiro brasileiro, a corretora
crescerá. "De qualquer forma, nosso negócio é tanto para compra, quanto para a
venda". afirma.
Ele diz não temer a atual redução de investidores no mercado (em abril, houve a
quarta queda consecutiva da participação das pessoas físicas, de 22,62% em
março para 21,16%). "Isto também é passageiro, devido ao atual momento de
incertezas".
Segundo Gandelman, a corretora atua em duas frentes para aumentar seu portfólio
de investidores: ganhar mercado tirando clientes da concorrência e
principalmente tentando atrair novos investidores com educação financeira. "A
bolsa é um investimento de longo prazo para todos, hoje são 600 mil
investidores, mas existem cinco milhões em potencial, segundo dados da Bovespa".
Questionado se não teme que ingerências governamentais sobre as companhias,
assim como sobre os fundos de pensões, possam atrapalhar seus negócios,
Gandelman acrescenta que sua intenção principal não é apenas fazer negócios com
a Petrobras ou a Vale, mas também com as mais variadas empresas do mercado.
"São muitas as companhias que se instalam aqui no Rio para prestar serviços
para estas grandes empresas", diz.
O executivo, no entanto, faz questão de ressaltar que tanto o escritório do Rio
quanto o de São Paulo têm a mesma importância. Ao todo, hoje, a empresa conta
com 2.600 funcionários no país. Desde que se instalou no Brasil, a Icap já
atingiu o terceiro lugar no ranking geral das corretoras da bolsa, segundo
Gandelman.
"Na BMF estamos em segundo, na Bovespa em oitavo, em home broker, em sétimo, em
bonds variando entre primeiro e segundo, e em commodities somos os primeiros",
diz. A estratégia inicial foi agressiva, uma campanha a lá Casas Bahia: você
paga quanto quiser de corretagem. "Hoje não somos nem a mais cara, nem a mais
barata, crescemos aqui porque somos a maior corretora do mundo".

Agricultura corporativa` ganha espaço no país

`Agricultura corporativa` ganha espaço no país

Não é de hoje que os mercados de terra e de produção agrícola em geral
atravessam um processo de concentração no país. Nos últimos anos, porém, esse
movimentou ganhou uma nova roupagem e agentes diferentes. Agricultores
tradicionais, incluindo os de grande porte, passaram a conviver com
concorrentes nacionais e estrangeiros fincados desde a origem em pilares
corporativos e discursos baseados em profissionalização, governança,
sustentabilidade e retorno do capital.
Alguns desses "players" não têm vínculos diretos anteriores com o campo,
enquanto outros vêm de segmentos próximos. Mas todos estão de olho ou na
valorização imobiliária em si das terras brasileiras, cujos preços estão em
níveis recordes, e na agregação de valor a essas terras com a produção de
alimentos, tendo em vista a tendência de crescimento da demanda internacional.
Não há números oficiais sobre a área agricultável total que já está nas mãos
desses grupos de empresas, algumas já de grande porte e outras em processo de
expansão. Mas, baseados nos projetos mais conhecidos, é consenso entre
especialistas que o movimento ainda crescerá muito mais, a depender das
discussões em torno do novo Código Florestal e dos limites às aquisições de
terras por estrangeiros. Marcos Fava Neves, ex-coordenador do PENSA/USP e
criador do centro de pesquisas e projetos Markestrat, por exemplo, estima que a
área desses grupos deverá ao menos dobrar de tamanho até 2020.
Levantamento do Valor mostra que cerca de 1,3 milhão de hectares já foram
ocupados por grupos com essas características com grãos, fibras e até culturas
perenes. Entre eles estão a SLC Agrícola, maior companhia agrícola do Brasil,
que pode ser incluída na lista não por ser um "novo" player, já que têm décadas
de plantio nas costas, mas pelo que agregou a seu negócio com a criação da Land
Co, uma companhia especializada na compra e na venda de terras. Na mesma linha
está a Radar, criada pela gigante sucroalcooleira Cosan.
O montante de terras sob o tutela dessas corporações poderá avançar para 1,5
milhão de hectares se forem consideradas as áreas do Grupo Vanguarda, do
empresário rural Otaviano Pivetta, que poderão ser incorporadas pela Brasil
Ecodiesel. A própria Ecodiesel foi "reinventada" e ganhou força no mercado de
terras e produção após passar ao controle do grupo do investidor espanhol
Enrique Bañuelos. Recentemente o conselho da Brasil Ecodiesel rejeitou proposta
de incorporação do Vanguarda, mas o assunto segue vivo. Em 2010, a Ecodiesel
tornou-se protagonista na "agricultura corporativa" ao assumir o controle dos
ativos do Grupo Maeda, de quem incorporou 94 mil hectares cultivados. A
companhia pode elevar essa área para 320 mil hectares se concretizar o negócio
com o Grupo Vanguarda.
Uma das maiores indústrias têxteis do país, a Coteminas surpreendeu ao anunciar
no mês passado sua aliança com grupos de expertise em produção e
comercialização de grãos. A empresa quer desbravar oportunidades no mercado de
terras no Brasil e criou a Cantagalo, na qual detém 50% de participação. A
companhia tem meta ambiciosa de sair do zero para cultivar 150 mil hectares em
terras próprias, entre grãos e fibras, em dois a três anos.
Muitas dessas empresas já detinham grandes áreas de terras antes do boom
imobiliário no campo. Por isso, diz Fava Neves, participaram de um dos melhores
momentos da valorização imobiliária rural do país. "Em 1987, um hectare custava
4 sacas de soja no oeste baiano. Em 1998, essa relação subiu para 15 sacas e
neste ano está em 400 sacas". Mas, apesar de toda a alta, o movimento vai
continuar. "Em uma escala de zero a dez, o movimento de valorização está no
nível 6", afirma.
Obviamente, diz Neves, uma região madura e disputada como Ribeirão Preto (SP),
por exemplo, está perto do nível 9 nessa escala. "Por isso, essas empresas
estão atuando em novas fronteiras como Piauí, Maranhão, Tocantins, além de área
de Mato Grosso e Bahia que ainda não perderam seu potencial imobiliário".
Assim, esse modelo corporativo tem na terra um pilar estratégico relevante.
Nesse ponto talvez esteja a principal diferença entre essa "agricultura
corporativa" em formação e as empresas agrícolas criada e conduzidas por
grandes produtores rurais. É o caso do Bom Futuro, do maior produtor de soja e
algodão do país, Eraí Maggi, que tem na produção agrícola - mais do que na
posse da terra - o foco de seu negócio. "Para a produção de alimentos, o modelo
de arrendamento é mais rentável. O de aquisição de terras só tem sentido
econômico nessas áreas onde há margens significativas para valorização
imobiliária", diz Maggi.
Independentemente das diferenças dos dois modelos, ambos tendem a deixar o
campo mais profissionalizado - o que significa, em tese, mais governança e
respeito às práticas ambientais e trabalhistas. A Insolo é uma das que reforçam
seu compromisso nessas frentes. A empresa, que partiu para esse modelo depois
que seu controle foi adquirido pela família Iochpe, chegou a encarar problemas
fundiários no Piauí, berço de seu avanço, no fim do ano passado, mas já tem
decisão favorável à sua expansão na Justiça federal.
Segundo Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura, a profissionalização do
setor faz parte de uma onda iniciada no início da década de 90. A economia
brasileira era fechada e protecionista e, entre 1990 e 1996 isso mudou
radicalmente. A abertura econômica gerou a primeira onda de exclusão.
"Estima-se que cerca de 200 mil produtores perderam tudo", lembra Rodrigues.

Setor de alimentos está sempre na dianteira

Setor de alimentos está sempre na dianteira

O segmento de alimentação foi o que mais cresceu no mercado de franquias em
2010, em comparação a 2009, com um salto de quase 40% no faturamento das redes.
A receita do setor passou de R$ 10,9 bilhões para R$ 15,2 bilhões. De acordo
com pesquisa da Associação Brasileira de Franchising (ABF), houve ainda um
incremento de 79 novas marcas no ano - agora são 427. O número de unidades
aumentou de 10,5 mil para 12 mil lojas. Há oportunidades de negócios, a partir
de R$ 140 mil, em nichos como refeições balanceadas, culinária chinesa e
pizzarias. Quiosques de cervejas importadas estão entre as novidades.
Franqueado da Seletti Culinária Saudável em Belo Horizonte (MG) desde o final
do ano passado, Bruno Prado investiu R$ 450 mil para abrir o restaurante de 18
funcionários. Hoje, já pensa em expansão. "Pesquisas revelam que 51% dos
brasileiros fazem refeições fora de casa e há uma demanda crescente por
alimentação saudável", justifica. A estimativa de faturamento para o primeiro
ano de operação é de R$ 1 milhão. "Nos próximos cinco anos, pretendo abrir mais
quatro lojas em Belo Horizonte, para fortalecer a marca e reduzir custos."
Há quatro anos no mercado de gastronomia, a Seletti iniciou o franqueamento no
ano passado. Conta com sete unidades em operação e a meta é alcançar 150 lojas
no Brasil, até 2020. A expectativa para 2011 é fechar o ano com 30 pontos,
segundo Luis Felipe Campos, idealizador da rede.
Há 17 anos no mercado e há três no sistema de franquias, a pizzaria delivery
Didio Pizza reúne nove unidades e vai inaugurar duas novas lojas no próximo
mês. No ano passado, obteve um faturamento de R$ 8,4 milhões. Um dos
franqueados, Hycham Mohamed Ali, abriu um ponto há dois meses em São Paulo
(SP), com 13 funcionários. "Investi mais de R$ 140 mil e devo faturar R$ 70 mil
ao mês", afirma. A loja entrega até 150 pizzas nos finais de semana.
Segundo Ali, o fato de funcionar como uma franquia não diminuiu a carga de
responsabilidade. "O trabalho é árduo". Mesmo assim, em janeiro de 2012, o
empresário pretende inaugurar uma segunda unidade.
Também incluídas no setor de alimentação, as redes de venda de bebidas
comemoram resultados. A novata Mr. Beer Cervejas iniciou o franqueamento em
junho de 2010, mas já coleciona 17 quiosques e uma loja de rua. "A previsão é
terminar 2011 com 50 unidades", garante o sócio Rodolfo Alves, que espalhou
pontos no Rio, São Paulo, Paraná e Brasília.
O treinamento do franqueado inclui aulas sobre mais de 100 tipos de cervejas
importadas e artesanais, vendidas nos quiosques. O investimento total no
negócio é de R$ 90 mil, com prazo de retorno entre 18 e 24 meses. Segundo
Alves, o faturamento médio por unidade vai de R$ 30 mil a R$ 50 mil.
Com um investimento de R$ 250 mil e uma equipe de nove funcionários, o
empresário Pedro de Melo Moura inaugurou no ano passado uma franquia Rei do
Mate no Manaíra Shopping Center, em João Pessoa (PB). Em oito meses, faturou
R$ 315 mil.
A rede tem 291 lojas em todo o país e a expectativa é finalizar o ano com 30
novos contratos. "Como tenho apenas um ano de operação, ainda estou trabalhando
para que o retorno financeiro seja breve".
A expectativa do empreendedor é aumentar a receita em 20%, em 2011. "Antes de
fechar o contrato, conversei com outros franqueados para saber como era a
franqueadora em relação a prazos, relacionamento, custos, produtos e retorno
financeiro", diz Moura, que escolheu o negócio durante a feira de franquias ABF
Franchising Expo, no ano passado, em São Paulo (SP).
Este ano, outras redes de alimentação oferecem oportunidades no evento, que
acontece a partir do dia 08 de junho, na capital paulista. A rede de culinária
chinesa Lig-Lig, com 45 lojas, procura investidores em São Paulo, Rio de
Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná, Distrito Federal, Mato
Grosso e Pará. O investimento médio em cada unidade é de R$ 220 mil, fora o
ponto comercial.
Com 120 restaurantes no Brasil e uma unidade no Paraguai, a Vivenda do Camarão
inaugura em junho o segundo ponto no exterior, na República Dominicana. No
mercado interno, os planos de expansão contemplam principalmente os Estados do
Nordeste e do Sul.
A veterana Giraffas, com 30 anos de atuação, acaba de implantar a 350 unidade
e se prepara para entrar no mercado americano, com um ponto em Miami. Outras
redes, como Koni Store, de comida japonesa, e Yoguland, de venda de frozen
yogurt, também oferecem oportunidades de negócios em todo o Brasil.