Ben Bernanke is preparing to give a key speech that will be closely watched by markets for any hint of new stimulus.
The Federal Reserve chairman will talk to the annual gathering of central bankers at Jackson Hole, Wyoming.
Last year, his speech paved the way for $600bn (£368bn) of quantitative easing - injecting cash into the financial system to try to boost the economy.
This year, with the US again slowing sharply, markets are speculating that further QE may be round the corner.
Market anticipation
Shares have rallied all week in anticipation that the Fed will act to reinvigorate the US recovery.
Earlier this month, stock markets plummeted as economic data pointed to sluggish or virtually non-existent growth in the US and Europe.
"Recent events have made it blatantly clear that the economy is in a funk," says Paul Dales, senior US economist at Capital Economics.
"The housing market remains at rock bottom and even the manufacturing sector, which had been the shining light of this recovery, has come off the boil."
Gold also hit a new record high on Tuesday, before falling back as stocks rallied.
Investors see gold as a haven in times of economic uncertainty, and QE is expected to depress the value of the dollar versus gold, which also makes the precious metal more attractive.
Limited options
Mr Bernanke is not expected to make any major announcements in his speech.
Dow Jones Industrial Average
Last Updated at 25 Aug 2011, 16:05 ET value change % 11149.82 -
-170.89 -
-1.51 Top winner and loser Bank of America Corp. 7.65 +
+0.63 +
+9.01 3M Co. 78.19 -
-2.10 -
-2.62
But last year, unable to cut short-term interest rates any further, Mr Bernanke used his speech to lay out the Fed's alternative policy options.
Markets - correctly - took this as a signal that a second round of QE was imminent.
This year, Mr Bernanke's policy options to try to try to boost growth are seen as more limited.
Most, including QE, work primarily by lowering longer-term cost of borrowing. ...
http://www.bbc.co.uk/news/business-14644827?print=true
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
EXPORTADORES DA INDONÉSIA CANCELAM CONTRATOS DE 12.000 T EM 2011
EXPORTADORES DA INDONÉSIA CANCELAM CONTRATOS DE 12.000 T EM 2011
Os exportadores de café na provincial de Lampung, na Indonésia, já cancelaram contratos para o embarque de 12.000 toneladas de grãos para compradores estrangeiros neste ano, uma vez que a produção menor tem restringido a disponibilidade de robusta, de acordo com executivos da indústria. Exportadores poderão cancelar ainda mais embarques nos próximos meses, com o término da colheita em Lampung, que é responsável por cerca de 70% da produção total de café no país, afirmou o presidente da Associação dos Exportadores de Café da Indonésia, Suyanto Husein. "A nova safra irá atingir o mercado apenas em meados de março do ano que vem, deixando muitos exportadores preocupados, já que precisarão adquirir o pouco café que ainda resta por preços mais altos", disse Husein. Estima-se que o consumo local crescerá 30% neste ano para cerca de 240.000toneladas, enquanto a produção deverá recuar em praticamente a mesma porcentagem para cerca de 500.000 toneladas, apontou o presidente da entidade. Fundamentos positivos têm elevado as cotações locais no terceiro maior exportador de café da Ásia, com o robusta atualmente cotado a cerca de 23.000 rúpias por quilograma, segundo um executivo do setor em Jakarta. A alta dos preços tem tornado cada vez menos atraente para exportadores adquirirem oferta para cumprir as obrigações com exportações, que foram negociadas a preços bem menores no início do ano. Exportadores estão perdendoaté US$400 por tonelada em compras para honrar os contratos atuais, disse outro executivo da Indonésia. A demanda de torrefadores domésticos também tem tirado café das mãos dos exportadores. No passado, os exportadores indonésios se voltaram para o Vietnã para o fornecimento de grãos em tempos de escassez, mas a oferta vietnamita não estará disponível até que a nova colheita comece em outubro ou novembro, disse um trader em Cingapura. A Organização Internacional do café (OIC) estimou as exportações da Indonésia de outubro a junho, durante a safra 2010/11, em 3,85 milhões de sacas de 60 quilos, queda de 19% ante ao ciclo anterior. O Vietnã exportou 40.000 toneladas de café em agosto, decréscimo de 24,5% ante a julho, de acordo com dados do Escritório Geral de Estatísticas dopaís, uma queda que investidores atribuem aos baixos estoques do principal produtor de robusta da Ásia. As informações partem de agências internacionais.
Os exportadores de café na provincial de Lampung, na Indonésia, já cancelaram contratos para o embarque de 12.000 toneladas de grãos para compradores estrangeiros neste ano, uma vez que a produção menor tem restringido a disponibilidade de robusta, de acordo com executivos da indústria. Exportadores poderão cancelar ainda mais embarques nos próximos meses, com o término da colheita em Lampung, que é responsável por cerca de 70% da produção total de café no país, afirmou o presidente da Associação dos Exportadores de Café da Indonésia, Suyanto Husein. "A nova safra irá atingir o mercado apenas em meados de março do ano que vem, deixando muitos exportadores preocupados, já que precisarão adquirir o pouco café que ainda resta por preços mais altos", disse Husein. Estima-se que o consumo local crescerá 30% neste ano para cerca de 240.000toneladas, enquanto a produção deverá recuar em praticamente a mesma porcentagem para cerca de 500.000 toneladas, apontou o presidente da entidade. Fundamentos positivos têm elevado as cotações locais no terceiro maior exportador de café da Ásia, com o robusta atualmente cotado a cerca de 23.000 rúpias por quilograma, segundo um executivo do setor em Jakarta. A alta dos preços tem tornado cada vez menos atraente para exportadores adquirirem oferta para cumprir as obrigações com exportações, que foram negociadas a preços bem menores no início do ano. Exportadores estão perdendoaté US$400 por tonelada em compras para honrar os contratos atuais, disse outro executivo da Indonésia. A demanda de torrefadores domésticos também tem tirado café das mãos dos exportadores. No passado, os exportadores indonésios se voltaram para o Vietnã para o fornecimento de grãos em tempos de escassez, mas a oferta vietnamita não estará disponível até que a nova colheita comece em outubro ou novembro, disse um trader em Cingapura. A Organização Internacional do café (OIC) estimou as exportações da Indonésia de outubro a junho, durante a safra 2010/11, em 3,85 milhões de sacas de 60 quilos, queda de 19% ante ao ciclo anterior. O Vietnã exportou 40.000 toneladas de café em agosto, decréscimo de 24,5% ante a julho, de acordo com dados do Escritório Geral de Estatísticas dopaís, uma queda que investidores atribuem aos baixos estoques do principal produtor de robusta da Ásia. As informações partem de agências internacionais.
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