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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Crise corta exportação brasileira de café

Crise corta exportação brasileira de café
A crise derrubou as exportações brasileiras de café e o ano deve fechar com uma queda de 10% a 15% nas vendas em relação a 2011. De janeiro a setembro, o volume embarcado recuou 19,3%. Mas a receita caiu ainda mais, 26,1%.Os importadores estão comprando só para atender as necessidades mais imediatas e há dificuldade em obter crédito. Além disso, as torrefadoras estão trocando o café arábica pelo robusta, mais barato, privilegiando o Vietnã em detrimento do Brasil.

 Embarques de café seguem lentos e vão recuar este ano
Lentos nos últimos meses em virtude de adversidades climáticas em regiões produtoras e da "queda de braço" entre importadores com os cintos apertados e exportadores capitalizados e sem pressa para vender, os embarques brasileiros de café caminham para fechar 2012 com uma queda de até 15% em volume.Especialistas lembram que é de se esperar que os importadores do Hemisfério Norte acelerem um pouco as compras nos próximos meses, já que a demanda aumenta na medida em que as temperaturas caem, mas que esse maior apetite será suficiente apenas para reduzir as variações negativas em relação ao ano passado.Um aumento sazonal mais substancial da demanda externa encontra resistência no cambaleante cenário econômico-financeiro mundial, atenta Gil Barabach, analista da Safras & Mercado. Com a crise, afirma, muitos compradores estão adquirindo café "da mão para a boca", conforme suas necessidades mais urgentes. Além disso, enfrentam mais dificuldades para obter crédito, o que acaba por segurar as encomendas.Em meio às turbulências, o volume exportado pelo país somou 19,6 milhões de sacas de 60 quilos de janeiro a setembro, 19,3% menos que em igual intervalo de 2011. Com a queda das cotações internacionais entre os dois períodos, a receita das vendas caiu ainda mais: 26,1%, para US$ 4,5 bilhões, conforme o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Para a entidade, o volume anual deverá ser de 10% a 15% inferior ao de 2011 (33,5 milhões).A retração chama mais a atenção pelo fato de a safra que começou a ser colhida no fim do primeiro semestre (2012/13) ser o polo positivo da bienalidade que marca a cultura e sempre gera um ciclo mais "gordo" seguido de outro mais "magro".Segundo Michael Timm, diretor-geral da Stockler Comercial e Exportadora, a empresa continua sem fechar contratos de longo prazo e deverá exportar 7,1 milhões de sacas em 2012, 11,25% menos que no ano passado. "Espero que os negócios se recuperem nos próximos meses".Timm ressalta que os torrefadores de países importadores continuam a elevar a compra de café robusta, mais barato que o arábica. Ele acredita que as cerca de 5 milhões de sacas que o Brasil exportará a menos este ano poderão ser "abocanhadas" pelo Vietnã, tradicional fornecedor de robusta."Talvez haja essa substituição, mas até quando?", pergunta Barabach. E ele chama a atenção para outro fator importante: como os produtores brasileiros estão retraídos, à espera de melhores preços, o café arábica do país está até mais caro que o de fornecedores concorrentes.Em relação às cotações praticadas na bolsa de Nova York, o arábica do Brasil está com um desconto de cerca de 10 centavos de dólar por libra-peso. Sem problemas climáticos ou "quedas de braço" entre importadores e exportadores, seria normal que esse desconto fosse maior nesta época de safra colhida. Não bastassem esses fatores, os preços mais elevados no mercado doméstico do que no externo turvam um pouco mais a equação que resulta em queda das exportações, como nota Haroldo Bonfá, diretor da Pharos Consultoria e Gerenciamento de Risco.Tudo isso levando-se em consideração que os produtores estão, em geral, mais capitalizados após boas temporadas, a ponto de limitarem suas tradicionais vendas antecipadas à espera de melhores cotações. "O produtor pode escolher o momento de vender conforme o preço", afirma Guilherme Braga, diretor-geral do Cecafé.Segundo a Safras & Mercado, 43% do café desta safra 2012/13 foi vendido até o fim de setembro, ante 56% de igual intervalo de 2011.Braga observa, ainda, que o ritmo das vendas da safra já colhida também depende da expectativa da futura produção. Neste momento, as atenções estão voltadas para a florada, cujos primeiros indícios apontam uniformidade, o que é um bom sinal para o ciclo 2013/14, mesmo sendo ele um "polo negativo" da bienalidade.
















POTENCIAIS DISTINTOS PARA PRODUÇÃO E PREÇO. por Rodrigo Corrêa da Costa

Mercado de Café – Comentário Semanal - de 8 a 12 de outubro de 2012
 POTENCIAIS DISTINTOS PARA PRODUÇÃO E PREÇO.
 O Fundo Monetário Internacional revisou suas previsões do crescimento do PIB mundial em 2012 de 3.6% para 3.3%, o menor nível desde a recessão de 2009, e provocou uma pressão negativa em ativos de risco.Os principais índices de ações do mundo cederam mais de 2%, e a maior parte das commodities também encerrou a semana em baixa.O café em Nova Iorque e Londres não foi exceção, com queda de US$ 8.47 por saca e US$ 2.58 respectivamente.Chuvas no cinturão de café do Brasil, que ajudam a fixar a bonita florada, deixaram os compradores com menor urgência de aparecer no mercado. Até porque há duas semanas e pouco muitos conseguiram colocar cobertura de diferenciais nos livros, diminuindo a necessidade de compra imediata.Opiniões de cooperativas e analistas brasileiros de que a florada foi concentrada e uniforme deram uma pitada de alívio à indústria que é mais exigente com qualidade, e de certa forma tira mais um pouco de suporte do “C” – ainda que sejam prematuras tais observações.Com a queda da bolsa os diferenciais encareceram (nominalmente), ainda que para algumas origens do arábica não tenham firmado tanto quanto se imaginaria. Um pouco disto é reflexo do começo da safra na Colômbia, América Central, Ásia e África, e de um volume de negociação da safra brasileira menor do que a média para a época do ano. Já para o robusta os prêmios ficaram mais agudos, ainda que deva ser de curta duração em função da (atrasada) entrada da safra nova vietnamita.  Tecnicamente o mercado parece propenso a testar os US$ 156.00 por libra em Nova Iorque, e os US$ 1970 por tonelada em Londres, e como os fundos tem espaço para adicionar mais vendas em suas posições, há chances de vermos novas mínimas.À produção creio que vale a pena dar a dica de vender um pouco de café, pois mesmo que o Brasil siga relutante em esperar preços mais altos, o mesmo não acontecerá por parte dos outros países produtores. Mesmo que muitos possam ter folego para segurar café até meados do primeiro semestre de 2013 apostando em um quadro mais apertado, não se pode esquecer que será justamente nesta época que já teremos uma confirmação se a próxima safra brasileira terá de fato um ciclo de baixa “mais alto” do que o normal.Para completar o quadro negativo (e a enxurrada de pessimismo neste relatório), a estrutura dos preços, ou a curva de preços do contrato futuro do arábica, desestimula e muito aqueles que estão comprados e ao mesmo tempo dá uma boa remuneração aos que estão vendidos – nada de novo até aqui pois há muitos anos tem sido assim. O agravante, como bem relembrou e comentou um de nossos ilustres leitores, é que a ICE vai aumentar a penalidade aos cafés velhos, e o contrato de março já aceitará cafés do Brasil – que embora seja improvável ter volume entregue, ainda assim pode atrair certificações para fazer o “cash-and-carry” em um mundo de juros baixos.Resumo: o cenário se mantém bastante azedo para os altistas.Há um mês em Dubai,
Rodrigo Corrêa da Costa

CAFÉ: Produtores recusam ofertas mais baixas e se retiram do mercado.Fonte: Escritório Carvalhaes

CAFÉ: Produtores recusam ofertas mais baixas e se retiram do mercado.
 Nesta semana mais curta no Brasil devido ao feriado de amanhã, em homenagem à Padroeira do Brasil, o mercado físico brasileiro de café apresentou-se calmo, com um volume pequeno de negócios fechados. As bolsas de futuro trabalharam em baixa e como tem acontecido com frequência desde o início do ano-safra em julho, a maioria dos cafeicultores recusou ofertas mais baixas para seus lotes e se retirou do mercado. A queda desta semana nas bolsas foi baseada na abertura da florada nos cafezais brasileiros. Como dissemos em nosso último boletim, as floradas abrem todos os anos nesta época, é um fato corriqueiro e não indica uma safra com volume acima do projetado pelos agrônomos para o próximo ano. O CECAFÉ – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil divulgou os embarques brasileiros de café em setembro último. Foram embarcadas 2,22 milhões de sacas, 24% menos que em setembro de 2011. Imediatamente surgiram análises dizendo que os produtores brasileiros estão retendo café. Não nos parece que tal fato esteja ocorrendo. Se somarmos as 2,22 milhões de sacas exportadas com as aproximadamente 1,6 milhões de sacas utilizadas para abastecer o consumo interno, teremos 3,82 milhões de sacas comercializadas no último mês e 11,75 milhões em três meses, desde primeiro de julho, início do ano-safra 2012/2013. Em nossa opinião, o que está acontecendo é que nossos cafeicultores se recusam a vender nos dias em que as ofertas no mercado físico são rebaixadas por factóides lançados por fundos e especuladores interessados em um rápido sobe e desce das cotações nas bolsas de futuro. Com os baixos estoques remanescentes tanto nos países produtores como consumidores, a produção e consumo mundial em um precário equilíbrio e financiamentos a disposição, os produtores brasileiros acreditam no mercado e fazem suas vendas com calma nas semanas em que o mercado futuro apresenta movimentos de alta, saindo do mercado nas semanas com cotações em baixa. Outro factóide lançado nos últimos dias é que os armazéns estão cheios de café. Não poderia ser diferente nesta época do ano. Eles serão esvaziados ao longo do ano-safra para atender nossas exportações e o consumo interno brasileiro. Não consideramos altos os atuais preços praticados no mercado físico brasileiro de café. O problema é querer compará-los com preços médios históricos, sem considerar a desvalorização do dólar no mesmo período e também o forte crescimento dos custos de produção. O CECAFÉ – Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, informou que no último mês de setembro foram embarcadas 2.222.799 de sacas de 60 kg de café, aproximadamente 24,3.% (713.284 sacas) a menos que no mesmo mês de 2011 e 14,3% (373.067 sacas) menos que no último mês de agosto. Foram 1.862.254 sacas de café arábica e 80.039 sacas de café conillon, totalizando 1.942.293 sacas de café verde, que somadas a 277.388 sacas de solúvel e 3.118 sacas de torrado, totalizaram 2.222.799 sacas de café embarcadas. A queda maior aconteceu no embarque de conillon, 36% menos em relação a setembro de 2011 e 35% menos quando comparado a agosto de 2012. Os de arábica recuaram 22% em relação a setembro de 2011 e 8% em relação a agosto último. Até o dia 10 os embarques de outubro estavam em 351.161 sacas de café arábica e 7680 sacas de café conillon, somando 358.841 sacas de café verde, mais 34.920 sacas de café solúvel, contra 422.175 sacas no mesmo dia de setembro. Até o dia 10, os pedidos de emissão de certificados de origem para embarque em outubro totalizavam 778.767 sacas, contra 778.250 sacas no mesmo dia do mês anterior. A bolsa de Nova Iorque – ICE, do fechamento do dia 5, sexta-feira, até o fechamento de hoje, quinta-feira, dia 11, caiu nos contratos para entrega em dezembro próximo, 735 pontos ou US$ 9.73 ( R$ 19,84 ) por saca. Em reais por saca, as cotações para entrega em dezembro próximo na ICE fecharam no dia 58 a R$ 450,95/saca e hoje, dia 11 a R$ 433,15/saca. Hoje, quinta-feira, nos contratos para entrega em dezembro, a bolsa de Nova Iorque fechou com baixa de 270 pontos. No mercado paralisado de hoje, são as seguintes cotações nominais por saca, para os cafés verdes, do tipo 6 para melhor, safra 2012/2013, condição porta de armazém: R$400/420,00 - CEREJA DESCASCADO – (CD), BEM PREPARADO.R$390/400,00 - FINOS A EXTRAFINOS – MOGIANA E MINAS.R$380/390,00 - BOA QUALIDADE – DUROS, BEM PREPARADOS.R$370/380,00 - DUROS COM XÍCARAS MAIS FRACAS.R$360/370,00 - RIADOS.R$330/340,00 - RIO.R$340/350,00 - P.BATIDA P/O CONSUMO INT.: DURA.R$320/330,00 - P.BATIDA P/O CONSUMO INT.: RIADAS. DÓLAR COMERCIAL DE QUINTA-FEIRA: R$ 2,039 PARA COMPRA.
Fonte: Escritório Carvalhaes

Londres volta a ter retração, mas se mantem acima dos US$ 2 mil

Londres volta a ter retração, mas se mantem acima dos US$ 2 mil




Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe encerraram a sexta-feira com quedas, em uma dia de movimentação dentro da média recente e com poucas oscilações mais efetivas. As rolagens de posição foram mais uma vez verificadas, principalmente entre novembro e dezembro. De acordo com analistas internacionais, Londres operou relativamente dissociada de outros mercados e sofreu com vendas especulativas e, em menor grau, de origens. Com isso, a primeira posição chegou a atingir o nível de 2.046 dólares, mas conseguiu encererrar o pregão acima do patamar psicológico de 2.050 dólares. Ao longo da manhã, os preços chegaram a esboçar uma correção, com o novembro tocando em 2.082 dólares, no entanto, os baixistas conseguiram dominar a tendência e liquidaram, notadamente mais no curto prazo — novembro — que nos futuros. "Tivemos uma sessão técnica, sem maiores referências de outros mercados ou de aspectos fundamentais. Ainda que nova perda tenha se efetivado, Londres ainda tem conseguido se manter acima dos 2.000 dólares, sem testar esse nível psicológico", disse um trader. O dia na bolsa de Londres teve o contrato de café de novembro com uma movimentação de 7,16 mil lotes, com o janeiro tendo 5,76 mil lotes negociados. O spread entre as posições novembro e janeiro ficou em 16 dólares. No encerramento da sessão na Euronext/Liffe, a posição novembro teve queda de 24 dólares, com 2.052 dólares por tonelada, com o janeiro tendo desvalorização de 11 dólares, com 2.068 dólares por tonelada.





Café interrompe seqüência negativa e fecha com ganho na ICE



O café interrompeu uma seqüencia de forte pressão baixista e conseguiu registrar alguns ganhos nesta sexta-feira, depois de o dezembro ter conseguido romper o nível psicológico de 160,00 centavos por libra, mas não ter ampliado as liquidações na ICE Futures US. Em uma sessão técnica e com um volume modesto de negócios, o café deu sinais de que ampliaria, ainda mais, o quadro negativo das últimas sessões, ao registrar novas liquidações , que permitiram o rompimento do patamar psicológico. Entretanto, alguns especuladores passaram a efetuar recompras, que permitiram uma inversão de tendência e a garantia de ganhos. Nas máximas, algumas realizações foram identificadas, mas elas foram insuficientes para mudar o direcionamento dos preços. O mercado teve uma sessão sem a presença dos brasileiros, que estiveram de lado devido a um feriado nacional no país. Tecnicamente, o mercado ainda assume um viés de baixa, iniciado, no começo deste mês de outubro e que pode desencadear novas ações vendedores em busca de se testar a primeira linha de suporte, em 156,55 centavos, patamar alcançado na baixa de 6 de setembro. Fundamentalmente, o mercado não apresenta maiores novidades. Assim como esperado, várias zonas cafeeiras do centro-sul do Brasil tiveram chuvas nas últimas horas e elas deverão garantir o pegamento das primeiras floradas e também o surgimento de novas flores para a safra 2013, que será de ciclo baixo. No encerramento do dia, o dezembro em Nova Iorque apresentou alta de 95 pontos, com 161,70 centavos, sendo a máxima em 163,10 e a mínima em 159,70 centavos por libra, com o março tendo valorização de 105 pontos, com a libra a 166,15 centavos, sendo a máxima em 167,20 e a mínima em 164,20 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição novembro teve queda de 24 dólares, com 2.052 dólares por tonelada, com o janeiro tendo desvalorização de 11 dólares, com 2.068 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, o café conseguiu se recuperar, ainda que ligeiramente, de uma baixa de cinco semanas na casa de comercialização nova-iorquina, em um dia em que os mercados externos se mostraram pressionados, ainda que o dólar tenha recuado em relação a uma cesta de moedas internacionais. Commodities como o petróleo e ouro, por exemplo, tiveram mais um dia de perdas, com as bolsas de valores nos Estados Unidos ficando estáveis. "Foi uma sessão corretiva. Tivemos quedas muito proeminentes desde a semana passada, perdendo praticamente toda aquela gordura acumulada. Ainda não testamos as mínimas de junho, que são a linha de suporte principal neste momento, mas se o mercado quiser evitar isso vai ter de ser mais efetivo e não apenas um comprador modesto como verificamos hoje", disse um trader. Compradores de café brasileiro estão notando um desconto menor em relação a Nova Iorque nos últimos idas. Grãos mais finos dessa origem estão sendo negociados com um desconto de 8 centavos, contra 13 centavos da semana passada, segundo avaliação da empresa Flavour Coffee. Já as xícaras boas têm um desconto de 17 centavos, contra 21 centavos da última semana. "Os diferenciais dos brasileiros se estreitaram e estamos notando muito poucas transações", ssutentou Thiago Cazarini, da Cazarini Trading. As exportações de café do Brasil em outubro, até o dia 10, somaram 393.761 sacas, contra 422.175 sacas registradas no mesmo período de setembro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 14.989 sacas, indo para 2.279.144 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 16.999 lotes, com as opções, no floor, tendo 14 calls e 66 puts. Tecnicamente, o dezembro na ICE Futures US tem uma resistência em 163,10, 163,50, 163,70, 164,00, 164,50, 164,90-165,00, 165,50, 166,00, 166,50, 166,95-167,00, 167,50, 168,00, 168,50, 169,00, 169,50, 169,90-170,00, 170,50, 171,00 e 171,50 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 159,70, 159,50, 159,00, 158,50, 158,00, 157,50, 157,00, 156,50, 156,00, 155,50, 155,10-155,00, 154,50 e 154,00 centavos por libra.





CFTC: Fundos aumentaram suas para posições vendidas



Dados da CFTC (Commodity Futures Trading Commission) divulgados nesta sexta feira apontaram que os fundos aumentaram em 1.502 lotes suas posições vendidas no mercado futuro de café da bolsa de Nova Iorque. Segundo os números apresentados, levando-se em consideração apenas as posições futuras, sem as opções, os grandes fundos possuíam 5.305 posições líquidas vendidas (28.864 posições long — compradas — e 34.169 posições short — vendidas), no último dia 09 de outubro. No relatório anterior eles tinham em mãos 3.803 posições líquidas vendidas (31.072 posições long — compradas — e 34.875 posições short — vendidas), no último dia 02 de outubro. As empresas comerciais registravam, no dia 09, um saldo de 4.490 posições líquidas compradas (80.246 posições compradas e 75.756 vendidas). No relatório anterior, elas sustentavam 3.439 posições líquidas compradas (80.649 posições compradas e 77.210 vendidas). Os pequenos operadores tinham, na última terça-feira na ICE Futures US, um total de 851 posições líquidas compradas, sendo 8.367 compradas e 7.552 vendidas. No relatório referente a 02, por sua vez, eles apresentavam 364 posições líquidas compradas, sendo 6.075 compradas e 5.711 vendidas. As posições em aberto na bolsa norte-americana eram de 140.404 lotes no dia 09 de outubro, ao passo que na semana anterior elas somaram 140.954 lotes.





CFTC: Fundos aumentaram suas posições vendidas no relatório com as opções



Dados da CFTC (Commodity Futures Trading Commission) divulgados na sexta feira incluído as opções, apontaram que os fundos aumentaram suas posições vendidas no mercado futuro de café da bolsa de NY. Segundo os números apresentados, levando-se em consideração apenas as posições futuras, com as opções, os grandes fundos possuíam 3.805 posições líquidas vendidas (27.416 posições long — compradas — e 31.221 posições short — vendidas), no último dia 09 de outubro. No relatório anterior eles tinham em mãos 1.028 posições líquidas vendidas 29.792 posições long — compradas — e 30.820 posições short — vendidas), no último dia 02 de outubro. As empresas comerciais registravam, no dia 09, um saldo de 2.593 posições líquidas compradas ( 95.211 posições compradas e 92.618 vendidas). No relatório anterior, elas sustentavam 746 posições líquidas compradas (98.498 posições compradas e 97.752 vendidas). Os pequenos operadores tinham, na última terça-feira na ICE Futures US, um total de 1.212 posições líquidas compradas, sendo 9.234 compradas e 8.022 vendidas. No relatório referente a 02, por sua vez, eles apresentavam 283 posições líquidas compradas, sendo 6.599 compradas e 6.316 vendidas. As posições em aberto na bolsa norte-americana eram de 204.542 lotes no dia 09 de outubro, ao passo que na semana anterior elas somaram 208.816 lotes.

Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe encerraram a sexta-feira com quedas, em uma dia de movimentação dentro da média recente e com poucas oscilações mais efetivas. As rolagens de posição foram mais uma vez verificadas, principalmente entre novembro e dezembro. De acordo com analistas internacionais, Londres operou relativamente dissociada de outros mercados e sofreu com vendas especulativas e, em menor grau, de origens. Com isso, a primeira posição chegou a atingir o nível de 2.046 dólares, mas conseguiu encererrar o pregão acima do patamar psicológico de 2.050 dólares. Ao longo da manhã, os preços chegaram a esboçar uma correção, com o novembro tocando em 2.082 dólares, no entanto, os baixistas conseguiram dominar a tendência e liquidaram, notadamente mais no curto prazo — novembro — que nos futuros. "Tivemos uma sessão técnica, sem maiores referências de outros mercados ou de aspectos fundamentais. Ainda que nova perda tenha se efetivado, Londres ainda tem conseguido se manter acima dos 2.000 dólares, sem testar esse nível psicológico", disse um trader. O dia na bolsa de Londres teve o contrato de café de novembro com uma movimentação de 7,16 mil lotes, com o janeiro tendo 5,76 mil lotes negociados. O spread entre as posições novembro e janeiro ficou em 16 dólares. No encerramento da sessão na Euronext/Liffe, a posição novembro teve queda de 24 dólares, com 2.052 dólares por tonelada, com o janeiro tendo desvalorização de 11 dólares, com 2.068 dólares por tonelada.





Café interrompe seqüência negativa e fecha com ganho na ICE



O café interrompeu uma seqüencia de forte pressão baixista e conseguiu registrar alguns ganhos nesta sexta-feira, depois de o dezembro ter conseguido romper o nível psicológico de 160,00 centavos por libra, mas não ter ampliado as liquidações na ICE Futures US. Em uma sessão técnica e com um volume modesto de negócios, o café deu sinais de que ampliaria, ainda mais, o quadro negativo das últimas sessões, ao registrar novas liquidações , que permitiram o rompimento do patamar psicológico. Entretanto, alguns especuladores passaram a efetuar recompras, que permitiram uma inversão de tendência e a garantia de ganhos. Nas máximas, algumas realizações foram identificadas, mas elas foram insuficientes para mudar o direcionamento dos preços. O mercado teve uma sessão sem a presença dos brasileiros, que estiveram de lado devido a um feriado nacional no país. Tecnicamente, o mercado ainda assume um viés de baixa, iniciado, no começo deste mês de outubro e que pode desencadear novas ações vendedores em busca de se testar a primeira linha de suporte, em 156,55 centavos, patamar alcançado na baixa de 6 de setembro. Fundamentalmente, o mercado não apresenta maiores novidades. Assim como esperado, várias zonas cafeeiras do centro-sul do Brasil tiveram chuvas nas últimas horas e elas deverão garantir o pegamento das primeiras floradas e também o surgimento de novas flores para a safra 2013, que será de ciclo baixo. No encerramento do dia, o dezembro em Nova Iorque apresentou alta de 95 pontos, com 161,70 centavos, sendo a máxima em 163,10 e a mínima em 159,70 centavos por libra, com o março tendo valorização de 105 pontos, com a libra a 166,15 centavos, sendo a máxima em 167,20 e a mínima em 164,20 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição novembro teve queda de 24 dólares, com 2.052 dólares por tonelada, com o janeiro tendo desvalorização de 11 dólares, com 2.068 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, o café conseguiu se recuperar, ainda que ligeiramente, de uma baixa de cinco semanas na casa de comercialização nova-iorquina, em um dia em que os mercados externos se mostraram pressionados, ainda que o dólar tenha recuado em relação a uma cesta de moedas internacionais. Commodities como o petróleo e ouro, por exemplo, tiveram mais um dia de perdas, com as bolsas de valores nos Estados Unidos ficando estáveis. "Foi uma sessão corretiva. Tivemos quedas muito proeminentes desde a semana passada, perdendo praticamente toda aquela gordura acumulada. Ainda não testamos as mínimas de junho, que são a linha de suporte principal neste momento, mas se o mercado quiser evitar isso vai ter de ser mais efetivo e não apenas um comprador modesto como verificamos hoje", disse um trader. Compradores de café brasileiro estão notando um desconto menor em relação a Nova Iorque nos últimos idas. Grãos mais finos dessa origem estão sendo negociados com um desconto de 8 centavos, contra 13 centavos da semana passada, segundo avaliação da empresa Flavour Coffee. Já as xícaras boas têm um desconto de 17 centavos, contra 21 centavos da última semana. "Os diferenciais dos brasileiros se estreitaram e estamos notando muito poucas transações", ssutentou Thiago Cazarini, da Cazarini Trading. As exportações de café do Brasil em outubro, até o dia 10, somaram 393.761 sacas, contra 422.175 sacas registradas no mesmo período de setembro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 14.989 sacas, indo para 2.279.144 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 16.999 lotes, com as opções, no floor, tendo 14 calls e 66 puts. Tecnicamente, o dezembro na ICE Futures US tem uma resistência em 163,10, 163,50, 163,70, 164,00, 164,50, 164,90-165,00, 165,50, 166,00, 166,50, 166,95-167,00, 167,50, 168,00, 168,50, 169,00, 169,50, 169,90-170,00, 170,50, 171,00 e 171,50 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 159,70, 159,50, 159,00, 158,50, 158,00, 157,50, 157,00, 156,50, 156,00, 155,50, 155,10-155,00, 154,50 e 154,00 centavos por libra.





CFTC: Fundos aumentaram suas para posições vendidas



Dados da CFTC (Commodity Futures Trading Commission) divulgados nesta sexta feira apontaram que os fundos aumentaram em 1.502 lotes suas posições vendidas no mercado futuro de café da bolsa de Nova Iorque. Segundo os números apresentados, levando-se em consideração apenas as posições futuras, sem as opções, os grandes fundos possuíam 5.305 posições líquidas vendidas (28.864 posições long — compradas — e 34.169 posições short — vendidas), no último dia 09 de outubro. No relatório anterior eles tinham em mãos 3.803 posições líquidas vendidas (31.072 posições long — compradas — e 34.875 posições short — vendidas), no último dia 02 de outubro. As empresas comerciais registravam, no dia 09, um saldo de 4.490 posições líquidas compradas (80.246 posições compradas e 75.756 vendidas). No relatório anterior, elas sustentavam 3.439 posições líquidas compradas (80.649 posições compradas e 77.210 vendidas). Os pequenos operadores tinham, na última terça-feira na ICE Futures US, um total de 851 posições líquidas compradas, sendo 8.367 compradas e 7.552 vendidas. No relatório referente a 02, por sua vez, eles apresentavam 364 posições líquidas compradas, sendo 6.075 compradas e 5.711 vendidas. As posições em aberto na bolsa norte-americana eram de 140.404 lotes no dia 09 de outubro, ao passo que na semana anterior elas somaram 140.954 lotes.





CFTC: Fundos aumentaram suas posições vendidas no relatório com as opções



Dados da CFTC (Commodity Futures Trading Commission) divulgados na sexta feira incluído as opções, apontaram que os fundos aumentaram suas posições vendidas no mercado futuro de café da bolsa de NY. Segundo os números apresentados, levando-se em consideração apenas as posições futuras, com as opções, os grandes fundos possuíam 3.805 posições líquidas vendidas (27.416 posições long — compradas — e 31.221 posições short — vendidas), no último dia 09 de outubro. No relatório anterior eles tinham em mãos 1.028 posições líquidas vendidas 29.792 posições long — compradas — e 30.820 posições short — vendidas), no último dia 02 de outubro. As empresas comerciais registravam, no dia 09, um saldo de 2.593 posições líquidas compradas ( 95.211 posições compradas e 92.618 vendidas). No relatório anterior, elas sustentavam 746 posições líquidas compradas (98.498 posições compradas e 97.752 vendidas). Os pequenos operadores tinham, na última terça-feira na ICE Futures US, um total de 1.212 posições líquidas compradas, sendo 9.234 compradas e 8.022 vendidas. No relatório referente a 02, por sua vez, eles apresentavam 283 posições líquidas compradas, sendo 6.599 compradas e 6.316 vendidas. As posições em aberto na bolsa norte-americana eram de 204.542 lotes no dia 09 de outubro, ao passo que na semana anterior elas somaram 208.816 lotes.