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sexta-feira, 21 de março de 2014

ICE Coffee Stalls At Support For Now -- Technical Analysis
Kira Brecht

  ICE May coffee futures succumbed to heavy selling pressure through the week, but have stalled at
least for now just above a minor chart point and Fibonacci retracement support.
  The near term outlook remains vulnerable, but daily momentum tools are nearing oversold, which
could signal that the current selling phase is nearing a pause.
ICE May coffee recently traded down 10 points at $1.7405 a pound.
  Looking back at recent market action, from late January, ICE May coffee has surged higher,
climbing from a Jan.-28 low at $1.1555 to the March-12 peak at $2.0975. Since hitting that mid March
high, the bears have swooped in to pressure the market sharply lower in a corrective pullback.
  Friday's selling stalled just above the Feb.-26 daily low at $1.7105 and around the 50% Fibonacci
retracement support zone around $1.7195. The retracement was drawn off the early February low to the
March high.
  Daily momentum studies are still pointing lower but have reached or are near oversold levels. The
coffee market may have dropped to a level of demand, which could stabilize the market action.
  Near term, watch the $1.7105-$1.7195 zone. If this holds, coffee could shift into a consolidative
sideways trade. If however, it gives way, look for another selling wave to hit the coffee market.
The 61.8% retracement would stand as the next bearish target around $1.6300 if renewed selling
emerges.
  ICE coffee posted a steep and accelerated rally move throughout February and into early March. A
corrective pullback is not a surprise.
  The weekly May coffee chart reveals the bulls remain on the defensive. The March 14 week formed a
bearish shooting star and this week is shaping up as a large red or bearish candle. But, if the
market can stabilize, a sideways consolidation between roughly $1.7000 and $1.9000 could emerge in
the short-term as the market digests its recent volatile activity


VÍDEO  >>>>         http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2014/03/calor-e-estiagem-forcam-maturacao-precoce-do-cafe-no-sul-de-mg.html

 

 

Calor e estiagem forçam a maturação precoce do café no sul de MG

 

 

Grãos amadureceram antes da hora e a colheita vai ter que ser antecipada.
Maturação precoce compromete a qualidade e o rendimento dos grãos.

Do Globo Rural

Descrição: http://s04.video.glbimg.com/x360/3228251.jpg


A estiagem e o calor forte provocaram uma situação incomum em boa parte das lavouras de café do sul de Minas Gerais. Os grãos amadureceram antes da hora e a colheita vai ter que ser antecipada.
Na fazenda de Manoel da Costa, no município de Boa Esperança, os frutos estão amarelados, quase maduros. Uma situação que surpreendeu o agricultor.
A previsão era começar a colheita somente no fim de maio, mas para não correr o risco de perder qualidade por causa do estágio avançado de maturação, ele resolveu antecipar.
O amadurecimento precoce é uma realidade na região e ocorre por causa da falta de chuva.
A maturação antecipada compromete a qualidade e principalmente o rendimento dos grãos. Em outra fazenda que fica no município de Santana da Vargem, o produtor resolveu antes da hora começar a colheita dos grãos maduros.
Geraldo trabalha com café há mais de 40 anos e conta que aparentemente o café está bom e bonito, mas isso é só aparência mesmo.
Apesar do aspecto, os grãos não desenvolveram e estão murchos. Quando o agricultor levou o café para o terreiro, descascou, secou e beneficiou, veio a decepção.
“Em 60 litros de café beneficiados, não tem nenhum grão de café perfeito. O normal seria em torno de 10 medidas para dar um saco de café com boa qualidade, mas eu estou gastando 30 medidas”, diz o agricultor Antônio Lúcio Santos.





Dólar cai 0,94%, diante de fluxo positivo e especulações eleitorais

A perspectiva de entrada de recursos, diante do anúncio de novas captações
externas por parte de empresas brasileiras, e a intensificação de rumores sobre
uma mudança na corrida eleitoral para a presidência da República levaram o real
a liderar a alta frente ao dólar entre as divisas emergentes.
O dólar comercial fechou em queda de 0,94% a R$ 2,3270, menor patamar desde 6
de março. Já o contrato futuro com vencimento em abril recuava 0,91% para R$
2,334.
O real foi destaque de alta entre as moedas emergentes hoje em meio a rumores
no mercado financeiro sobre o resultado da pesquisa de intenção de voto para a
eleição presidencial em 2014 a ser divulgada pelo Ibope hoje à noite.
Especulações sobre um suposto avanço de candidatos adversários da presidente
Dilma Rousseff na corrida eleitoral contribuíram para a queda do dólar frente
ao real no mercado local.  Dilma liderava as pesquisas de intenção de voto até
o fim do ano passado.
Outro fator que tem ajudado a manter a cotação da moeda americana baixa é a
expectativa de ingresso de recursos, diante de notícias sobre novas emissões de
bônus de empresas brasileiras no mercado externo.
Segundo notícia publicada pelo Valor Pro, serviço de informações em tempo real
do Valor, o frigorífico Minerva avalia uma oferta de bônus no exterior e fará
um "roadshow" para detectar o interesse do mercado pela operação. Só neste mês,
Petrobras, Daycoval, Marfrig e Banco do Brasil anunciaram emissões de bônus no
mercado externo.
"Hoje teve muita entrada de recursos, tanto na conta financeira como na
comercial, com o início da exportação de grãos", afirma Jayro Rezende, gerente
de derivativos de câmbio da CDG Investimentos.
No exterior, o dólar caía frente às principais moedas emergentes, em dia de
correção. A moeda americana perdia 0,45% frente à lira turca, 0,21% em relação
ao peso mexicano e 0,77% diante do peso chileno.
Com o dólar abaixo de R$ 2,35, cresce a discussão no mercado se o Banco Central
fará a rolagem integral do lote de US$ 10,148 bilhões em contratos de swap com
vencimento previsto para 1 de abril. Hoje o BC fez a rolagem de mais 10 mil
contratos de swap cambial tradicional ofertados em leilão, postergando o
vencimento de mais US$ 492,2 milhões nesses papéis. Com a rolagem de hoje,
restam US$ 5,648 bilhões em swaps a serem renovados. Se mantiver o ritmo de
rolagem de US$ 500 milhões por dia, o BC completará a renovação de apenas US$ 8
bilhões dos US$ 10,148 bilhões do lote para abril.
Mais cedo, a autoridade monetária vendeu todos os 4 mil contratos de swap
cambial tradicional ofertados em leilão nesta quinta-feira, em operação que
funcionou como uma injeção de US$ 198 milhões no mercado futuro.




Juros futuros têm ligeira alta com expectativa de IPCA-15

Os juros futuros fecharam hoje entre estabilidade e ligeira alta na BM&F,
trabalhando durante a maior parte do pregão claramente ligados aos títulos do
Tesouro americano (Treasuries). No início da tarde, houve um pequeno movimento
de recuo das taxas, sob o efeito dos rumores eleitorais. A possibilidade de
retorno do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Planalto ou de vitória da
oposição agradam o mercado, que aproveitou os rumores para especular e fazer
dinheiro.  Diferentemente do que se viu no câmbio e na bolsa de valores,
contudo, o efeito teve alcance limitado nos juros futuros. Às vésperas do
IPCA-15 de março, não houve clima para sustentar apostas em alívio dos prêmios
e fechamento da curva. A escalada dos preços dos alimentos, que já deu as caras
no atacado por meio dos IGPs, deve começar bater às portas do varejo com mais
intensidade.  DI janeiro/2015 estável, a 11,25%; DI janeiro/2017 subiu de
12,79% para 12,82%.




PERSPECTIVA CÂMBIO E JUROS: DIs ficarão de olho no IPCA-15 e na Rússia
   São Paulo, 20 de março de 2014 - O mercado futuro de contratos de
Depósitos Interfinanceiros (DIs) deve ter suas negociações do pregão de
amanhã influenciadas pelo Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15
(IPCA-15) e seguirá atento às novidades em relação à Rússia e à Ucrânia.
   "A tendência dos juros continua sendo de alta, mas IPCA-15 e novas
informações sobre a Crimeia podem direcionar o mercado", afirma Paulo
Petrassi, chefe de renda fixa da Leme Investimentos.
   Flávio Serrano, economista-sênior do Espirito Santo Investment Bank,
destaca que o resultado do IPCA-15 deve influenciar principalmente os contratos
com vencimento até janeiro de 2017.

   O IPCA-15 de março será divulgado amanhã, às 9h, pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analistas consultados pela
Agência CMA estimam alta de 0,75% ante 0,70% em fevereiro.
     
   Para o mercado de câmbio, o viés é de queda e, sem fatores importantes no
radar, o mercado pode oscilar influenciado pelo leilão de swap cambial do
Banco Central (BC) e pelas mudanças de posições no último pregão da semana,
segundo José Roberto Carreira, operador de câmbio da Fair Corretora.
   No pregão de hoje, o dólar comercial encerrou as negociações de hoje com
desvalorização de 0,93% em relação ao real, cotado a R$ 2,3250 para compra
e a R$ 2,3270 para venda, influenciado pelo fluxo atípico de entrada de
dólares em operação daytrade.
     
   Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,3220,
a menor desde 6 de março, e a máxima de R$ 2,3580. No mercado futuro, o
contrato com vencimento em abril recuou 0,87%, negociado por R$ 2.335,500, e o
contrato com vencimento em maio teve queda de 1,03%, para R$ 2.351,000.
    
   Os DIs encerraram o pregão de hoje em alta refletindo cenário doméstico
complicado com inflação alta e especulações de que pesquisa eleitoral
apontaria avanço nas intenções de votos para o candidato Aécio Neves (PSDB)
em relação à presidente Dilma Rousseff (PT).

   Ao contrário das especulações de que Dilma perdesse votos, a pesquisa
mostrou estabilidade. Segundo o Ibope, a presidente tem 43% da preferência de
voto, segundo a primeira pesquisa deste ano. O índice é o mesmo registrado em
novembro de 2013, data do último levantamento, e mostra que Dilma venceria o
pleito ainda no primeiro turno.




Bovespa acumula alta de 5% na semana ajudada por boato eleitoral

A bolsa brasileira repetiu nesta quinta-feira o roteiro de ontem: rumores sobre
a pesquisa eleitoral para a Presidência da República impulsionaram as ações das
estatais e garantiram nova alta expressiva ao Ibovespa. O clima positivo em
Wall Street favoreceu o mercado local, mas não foi decisivo para definir o rumo
do Ibovespa. Os boatos indicavam que Dilma Rousseff (PT) teria perdido espaço
para Aécio Neves (PSDB) na pesquisa Ibope, o que acabou não se confirmando. Uma
eventual derrota de Dilma é bem vista por parte do mercado por conta do perfil
intervencionista da atual presidente em diversos setores, como o elétrico e o
bancário, o que vem desagradando investidores. Porém, os números oficiais do
Ibope mostram uma realidade bem diferente da especulada pelo mercado. Dilma
manteve os mesmos 43% das preferências de voto que tinha na pesquisa feita em
novembro, enquanto Aécio subiu de 14% para 15% e Eduardo Campos (PSB)
permaneceu com 7%. O Ibovespa subiu 1,53%, para 47.278 pontos, com forte volume
de R$ 7,420 bilhões. Nesta semana até hoje, o índice já acumulou alta de 5,14%,
de longe a melhor semana de 2014. Segundo operadores, investidores locais
predominaram na ponta compradora hoje, enquanto os estrangeiros optaram por
realizar lucros. No topo do Ibovespa, o único papel que não era de empresa
estatal foi Rossi ON (5,96%). Operadores não identificaram razões para a alta
das ações da construtora. A lista de maiores altas hoje foi praticamente uma
repetição de ontem: Banco do Brasil ON (5,44%), Petrobras ON (4,92%), Petrobras
PN (4,87%), Eletrobras ON (4,33%) e Eletrobras PNB (2,48%). Ações do setor
elétrico - Cesp PNB (3,52%) e Tractebel ON (3,42%) - e de bancos - Bradesco PN
(2,83%) e Itaú PN (2,09%) também registraram ganhos expressivos. Vale PNA teve
alta modesta de 0,26%, a R$ 26,64. Na ponta negativa do índice ficaram Sabesp
ON (-7,50%), Gerdau Metalúrgica PN (-1,51%) e CCR ON (-1,48%). Sabesp devolveu
os ganhos de ontem, quando reagiu à expectativa de uma entrevista coletiva do
governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, para anunciar o plano de bombeamento
da água do Rio Paraíba do Sul para o Sistema Cantareira. Na entrevista,
realizada após o fechamento da bolsa, Alckmin confirmou o projeto, mas disse
que ele ficará pronto apenas em 2016 e, portanto, não visa resolver o atual
problema de seca enfrentado pela companhia na Cantareira.





PERSPECTIVA: Pesquisa eleitoral e dado de inflação devem orientar mercado
   São Paulo, 20 de março de 2014 - Com a agenda de indicadores fraca no
mercado externo, a pesquisa de intenção de voto do Ibope, agora divulgada,
deverá ser o principal fator a orientar os negócios nesta sexta-feira, após
dois dias de alta do Ibovespa, principal índice da BM&FBovespa, sustentado por
especulações da queda da  presidente Dilma Rousseff na pesquisa. Segundo
analistas, o dado do IPCA-15 também deve ficar no radar dos investidores
amanhã.
   Após o fechamento dos mercados, o Ibope divulgou a pesquisa de intenção
de votos apontando que  a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff
tem 43% da preferência de voto. O índice é o mesmo registrado em novembro de
2013, data do último levantamento, e mostra que Dilma venceria o pleito ainda
no primeiro turno. O tucano Aécio Neves oscilou 1 ponto percentual (pp) para
cima, de 14% para 15%, e Eduardo Campos (PSB) se manteve com 7%.
   "Nos últimos dias houve muita especulação a cerca da pesquisa das
eleições, principalmente com os rumores apontando queda de Dilma. Se de fato
foram essas especulações que puxaram a alta das estatais, acredito que amanhã
a tendência seja a queda, mas sobre movimentos especulativos podemos esperar
qualquer coisa", diz Luis Gustavo Pereira, analista da Guide Investimentos.

   Já para Flávio Conde, analista da Gradual Investimentos, sem uma mudança
relevante na pesquisa o viés da bolsa deverá ser de queda. "Supostamente
foram as chances de alguém ganhar a eleição que não a Dilma que puxaram a
alta dos papéis das estatais, mostrando a desaprovação do mercado com a
ingerência do atual governo. Sem mudanças significativas na pesquisa, o
mercado vai digerir essa notícia e deve devolver a alta exagerada", explica
Conde.
   Para ambos analistas, os números do IPCA-15 também devem ser foco de
atenção. "Se os dados apontarem alta acima da esperada isso deve ter um
reflexo ruim para a bolsa. Os juros não param de subir e fica menos atrativo
investir em ações", conta o analista da Gradual Investimentos. "O mercado
deve observar muito como virá a inflação de alimentos nesse dado do
IPCA-15", acrescenta Pereira.
   O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga às 9h o
Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) referente a
março. Analistas de mercado estimam que a inflação medida pelo IPCA-15 seja
de 0,75% em março. Em fevereiro, o índice registrou alta de 0,70%.
     
   No mercado externo, em terceiro plano, o analista da Guide Investimentos
destaca os dados de confiança do consumidor na zona do euro, na ausência de
indicadores nos Estados Unidos. A Comissão Europeia divulga amanhã, às 12h, a
leitura preliminar do índice de confiança do consumidor da zona do euro
referente a março. Em fevereiro, o indicador caiu para -12,7 pontos.
    
   Hoje, o Ibovespa encerrou com alta de 1,53% a 47.278 pontos e giro
financeiro de R$ 7,446 bilhões. A alta foi puxada principalmente pelo efeito do
boato da pesquisa eleitoral, que acabou não se confirmando. Com isso os
papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) subiam 4,87%, a R$ 13,99, os ON da
Eletrobras (ELET3) avançaram 4,34% a R$ 5,77, os papéis PN da elétrica
(ELET6) caíram 2,49%, a R$ 9,89 e os do Banco do Brasil (BBAS3), 5,45%, a R$
20,90.
   Segundo Conde, o mercado externo, também ajudou no movimento de alta do
Ibovespa hoje, com as bolsas norte-americanas valorizando após dados positivos.
Entre eles, o índice dos indicadores antecedentes, que subiu 0,5% em
fevereiro, e o avanço da atividade industrial, apurada pelo Federal Reserve
Bank da Filadélfia, que passou de uma queda de 6,3 pontos em fevereiro para
alta de 9 pontos em março.




MERCADO EUA: Indices sobem após dados econômicos mais positivos

   São Paulo, 20 de março de 2014 - Os principais índices de ações dos
Estados Unidos fecharam em alta nesta quinta-feira, após o mercado reagir
positivamente à dados da economia norte-americana. Entre eles, o índice dos
indicadores antecedentes, que subiu 0,5% em fevereiro, e o avanço da atividade
industrial, apurada pelo Federal Reserve Bank da Filadélfia, que passou de uma
queda de 6,3 pontos em fevereiro para alta de 9 pontos em março.

   Por outro lado, as vendas de casas caiu em fevereiro em relação à
janeiro, para o menor ritmo anual desde de julho de 2012, segundo informou a
Associação Nacional de Corretores de Imóveis hoje.
   O Dow Jones subiu 0,67%, a 16.331 pontos, o S&P 500 ganhou 0,60%, a 1.872
pontos, e o Nasdaq Composto avançou 0,27%, a 4.319 pontos.

   Segundo expectativa da Cosultoria IHS, os dados recentes sobre pedidos de
auxílio desemprego, vendas no varejo, produção industrial, vendas de casas e
finanças domésticas devem confirmar dinâmicas econômicas mais positivas nos
Estados Unidos.




PETRÓLEO: Preço do WTI fecha abaixo de US$ 100; Brent sobe 

   São Paulo, 19 de março de 2014 - O preço do contrato futuro de petróleo
do WTI encerrou a sessão de hoje em queda, ainda repercutindo os comentários
do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) e o aumento nos
estoques da commodity do país ontem. Na Nymex, os preços dos contratos futuros
do WTI para abril tiveram queda de 0,9%, para US$ 99,43 o barril. O contrato
para abril do WTI vence hoje.

   Os preços do WTI estão sendo pressionados pela forte alta do dólar, que
ainda reflete os comentários de ontem da presidente do Fed, Janet Yellen. Ela
sinalizou um possível aumento nas taxas de juros dos Estados Unidos a partir de
2016. O aumento nos estoques de petróleo divulgado ontem pela Agência de
Energia norte-americana também influenciaram a queda do contrato. 

   Já na plataforma ICE, os preços dos contratos futuros do Brent com
vencimento em maio tiveram alta de 0,5%, para US$ 106,45 o barril, como
resultado do aumento das preocupações sobre a intensificação do conflito
entre Rússia e Ocidente.

   O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou uma ordem executiva
hoje que autoriza o governo norte-americano a aplicar sanções mais fortes e
direcionadas a setores estratégicos da economia russa, caso seu contraparte,
Vladimir Putin, avançasse nas invasões na Ucrânia. "As sanções impostas
apenas a indivíduos da Rússia não são suficientes, mas também é preciso
atingir setores estratégicos do país", afirmou Obama, ressaltando que o
caminho para diplomacia ainda está aberto.