Em dia técnico, café na ICE preserva suporte e fecha com ganhos
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta quinta-feira com altas moderadas, em um dia marcado, mais uma vez, pela preservação de importantes suportes e pela retomada de algumas compras, ainda que em níveis não tão consistentes, já que o nível de preço acima dos 270,00 centavos foi testado, mas não conseguiu ser preservado. Operadores destacaram que o mercado refletiu positivamente no dia os mercados externos, que tiveram o dólar com nova retração, permitindo, desse modo, que as commodities experimentassem novos ganhos.
O índice CRB, por exemplo, encerrou o dia com valorização de 1,69%. Operadores indicaram que o mercado não refletiu mais fortemente o fator frio no Brasil. As previsões meteorológicas que apontavam quedas mais incisivas nas temperaturas em regiões importantes do país, como o sul de Minas Gerais, sofreram algumas mudanças, e agora indicam que as temperaturas deverão recuar, mas sem que se observe um quadro de geadas, por exemplo. Com isso, o temor inicialmente verificado entre os players foi minimizado. Alguns traders ressaltaram que o mercado pode ser lido como positivo, já que, após algumas correções, se verifica uma manutenção de bons patamares de preço, em pleno período de escoamento da safra brasileira que, mesmo sendo de ciclo bianual de baixa, é considerada bastante consistente.
No encerramento do dia, o setembro em Nova Iorque teve alta de 110 pontos com 268,60 centavos, sendo a máxima em 271,90 e a mínima em 265,15 centavos por libra, com o dezembro registrando oscilação positiva de 95 pontos, com a libra a 271,85 centavos, sendo a máxima em 274,75 e a mínima em 269,05 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição setembro registrou baixa de 3 dólares, com 2.463 dólares por tonelada, com o novembro tendo retração de 3 dólares, com 2.491 dólares por tonelada.
De acordo com analistas internacionais, o dia foi caracterizado por uma nova tentativa de teste de baixas, sendo que, a exemplo do verificado na quarta-feira, se verificaram compras num nível próximo do suporte de 265,00 centavos para a posição setembro. Ao não romper tal nível e com o cenário externo voltando a se mostrar positivo, principalmente com a nova fraqueza do dólar, os bullishs (altistas) passaram a ser mais efetivos e garantiram os ganhos do dia, ainda que em níveis não muito expressivos. "Tivemos um dia de características técnicas. Os fatores fundamentais, como o clima no Brasil, perderam espaço, principalmente após os mais recentes mapas meteorológicos. Por outro lado, alguns temas recorrentes, como a disponibilidade curta de cafés, já estão bastante precificados pelo mercado", sustentou um trader.
A Costa Rica realizou o embarque de 1,05 milhões de sacas de café até dia 4 de julho da safra 2010-2011, ampliação de 3% em relação ao mesmo período do ano passado, indicou o Icafé (Instituto de Café da Costa Rica). As comercializações totais aos destinos internacionais apresentaram crescimento e chegaram a 1,28 milhões de sacas, sendo que algumas das remessas contratadas ainda não foram efetivadas. Durante a temporada 2009-2010, Costa Rica exportou 1.190.000 sacas, até 4 de julho.
As exportações de café do Brasil em junho tiveram um crescimento de 24%, chegando a 2,65 milhões de sacas, indicou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). A receita decorrente dessas remessas atingiram 697,4 milhões de dólares, mais que o dobro do registrado em junho de 2010, refletindo as boas cotações do grão no mercado internacional. As remessas de arábica em junho atingiram 1,97 milhão de sacas, ao passo que o envio de robustas somou 405.773 sacas As exportações de café do Brasil em julho, até o dia 6, somaram 163.173 sacas, contra 50.777 sacas registradas no mesmo período de junho, informou o Cecafé.
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 125 sacas indo para 1.621.313 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 15.537 lotes, com as opções tendo 5.035 calls e 2.989 puts. Tecnicamente, o setembro na ICE Futures US tem uma resistência em 271,90-272,00, 272,50, 273,00, 273,50, 274,00, 274,50, 274,90-275,00, 275,50 e 276,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 265,15, 265,10-265,00, 264,50, 264,00, 263,50, 263,00, 262,50, 262,00, 261,50, 261,00, 260,50 e 260,10-260,00 centavos por libra.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Piora o cenário mundial
Piora o cenário mundial
OESP
O cenário da economia mundial é hoje mais sombrio do que há uma semana, quando a ministra francesa Christine Lagarde foi eleita para dirigir o Fundo Monetário Internacional (FMI). A situação na Europa, já complicada pela crise grega, ficou mais assustadora com o rebaixamento de Portugal pela agência Moody"s de classificação de risco. Do outro lado do mundo, a principal locomotiva da economia global, a China, pode ter de avançar com menor velocidade por causa das preocupações com a inflação. Até a ajuda à Grécia ficou mais problemática, depois da ameaça da Standard & Poor"s de considerar o país em "calote seletivo" se os bancos privados participarem de uma reestruturação de sua dívida pública.Ontem, em sua primeira entrevista como diretora-gerente do FMI, Lagarde tentou exibir um moderado otimismo. A crise financeira de 2008 foi superada e o mundo está em recuperação, afirmou, mas logo em seguida acrescentou uma série de ressalvas: o crescimento é desequilibrado, há risco de superaquecimento nos emergentes, ameaçados por um fluxo muito grande de capitais, e, é claro, a Europa continua enfrentando o desafio das dívidas soberanas.A gravidade do quadro força os diretores e técnicos do Fundo a retardar as férias de verão. Antes de sair eles terão de sacramentar a liberação da nova parcela da ajuda ao governo grego. A União Europeia já aprovou a liberação. Falta a decisão do Fundo para o Tesouro grego ter acesso a mais um reforço de 12 bilhões. Essa providência será tomada numa reunião marcada para a próxima sexta-feira.Os problemas europeus tornam-se mais complicados com a desastrosa intervenção das agências de classificação de risco. A Moody"s impôs um rebaixamento de quatro níveis, de uma só vez, aos títulos públicos de Portugal. É preciso limitar o poder das agências, disse o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäeuble, mostrando-se irritado e perplexo diante da reclassificação de Portugal. O governo português, lembrou o ministro, está adiantado no cumprimento de suas metas fiscais e nada poderia justificar o rebaixamento. A questão é séria porque os bancos enfrentam restrições legais para emprestar a países com baixa classificação.Na China, o banco central anunciou o terceiro aumento dos juros neste ano e o quinto desde o início do aperto monetário. A taxa de empréstimo de um ano subirá de 6,31% para 6,56%. A taxa de depósito passará de 3,25% para 3,50%. Houve reação imediata nos mercados de commodities. Se a economia chinesa crescer menos, a demanda de produtos básicos também aumentará mais lentamente. Na manhã de ontem as cotações do petróleo e dos metais caíram nos principais mercados.O caso chinês ainda apresenta uma complicação especial, desconhecida até há pouco tempo. Os governos locais - províncias e municípios - deviam no fim de 2010 o equivalente a US$ 1,65 trilhão. Isso correspondia a 29,6% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para o ano. O Conselho Estatal determinou a adoção de políticas para a correção do problema. Também isso poderá resultar em restrição ao crescimento econômico, mas esse efeito dependerá de como os governos locais consigam refinanciar seus compromissos.As autoridades chinesas vêm tentando ajustar a economia do País há mais de um ano, com medidas de restrição ao crédito, mas o crescimento continuou acelerado, apesar disso. Neste ano o banco central intensificou o aperto monetário, diante da persistente ameaça da inflação.Um crescimento menor da economia chinesa pode ser positivo para todos a médio prazo, mas seus efeitos imediatos podem ser muito ruins. Um freio nos preços das commodities poderá prejudicar a receita comercial do Brasil e impor maior cuidado com as contas externas.Mas o momento é especialmente impróprio para uma desaceleração chinesa por causa da estagnação de boa parte da Europa e da perda de impulso da economia americana. No caso dos Estados Unidos, a situação é agravada pelo impasse em torno do teto da dívida pública. Se o Congresso rejeitar a elevação do teto, o governo será forçado a um arrocho econômico brutal. Nenhum país sairá ileso.
OESP
O cenário da economia mundial é hoje mais sombrio do que há uma semana, quando a ministra francesa Christine Lagarde foi eleita para dirigir o Fundo Monetário Internacional (FMI). A situação na Europa, já complicada pela crise grega, ficou mais assustadora com o rebaixamento de Portugal pela agência Moody"s de classificação de risco. Do outro lado do mundo, a principal locomotiva da economia global, a China, pode ter de avançar com menor velocidade por causa das preocupações com a inflação. Até a ajuda à Grécia ficou mais problemática, depois da ameaça da Standard & Poor"s de considerar o país em "calote seletivo" se os bancos privados participarem de uma reestruturação de sua dívida pública.Ontem, em sua primeira entrevista como diretora-gerente do FMI, Lagarde tentou exibir um moderado otimismo. A crise financeira de 2008 foi superada e o mundo está em recuperação, afirmou, mas logo em seguida acrescentou uma série de ressalvas: o crescimento é desequilibrado, há risco de superaquecimento nos emergentes, ameaçados por um fluxo muito grande de capitais, e, é claro, a Europa continua enfrentando o desafio das dívidas soberanas.A gravidade do quadro força os diretores e técnicos do Fundo a retardar as férias de verão. Antes de sair eles terão de sacramentar a liberação da nova parcela da ajuda ao governo grego. A União Europeia já aprovou a liberação. Falta a decisão do Fundo para o Tesouro grego ter acesso a mais um reforço de 12 bilhões. Essa providência será tomada numa reunião marcada para a próxima sexta-feira.Os problemas europeus tornam-se mais complicados com a desastrosa intervenção das agências de classificação de risco. A Moody"s impôs um rebaixamento de quatro níveis, de uma só vez, aos títulos públicos de Portugal. É preciso limitar o poder das agências, disse o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäeuble, mostrando-se irritado e perplexo diante da reclassificação de Portugal. O governo português, lembrou o ministro, está adiantado no cumprimento de suas metas fiscais e nada poderia justificar o rebaixamento. A questão é séria porque os bancos enfrentam restrições legais para emprestar a países com baixa classificação.Na China, o banco central anunciou o terceiro aumento dos juros neste ano e o quinto desde o início do aperto monetário. A taxa de empréstimo de um ano subirá de 6,31% para 6,56%. A taxa de depósito passará de 3,25% para 3,50%. Houve reação imediata nos mercados de commodities. Se a economia chinesa crescer menos, a demanda de produtos básicos também aumentará mais lentamente. Na manhã de ontem as cotações do petróleo e dos metais caíram nos principais mercados.O caso chinês ainda apresenta uma complicação especial, desconhecida até há pouco tempo. Os governos locais - províncias e municípios - deviam no fim de 2010 o equivalente a US$ 1,65 trilhão. Isso correspondia a 29,6% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para o ano. O Conselho Estatal determinou a adoção de políticas para a correção do problema. Também isso poderá resultar em restrição ao crescimento econômico, mas esse efeito dependerá de como os governos locais consigam refinanciar seus compromissos.As autoridades chinesas vêm tentando ajustar a economia do País há mais de um ano, com medidas de restrição ao crédito, mas o crescimento continuou acelerado, apesar disso. Neste ano o banco central intensificou o aperto monetário, diante da persistente ameaça da inflação.Um crescimento menor da economia chinesa pode ser positivo para todos a médio prazo, mas seus efeitos imediatos podem ser muito ruins. Um freio nos preços das commodities poderá prejudicar a receita comercial do Brasil e impor maior cuidado com as contas externas.Mas o momento é especialmente impróprio para uma desaceleração chinesa por causa da estagnação de boa parte da Europa e da perda de impulso da economia americana. No caso dos Estados Unidos, a situação é agravada pelo impasse em torno do teto da dívida pública. Se o Congresso rejeitar a elevação do teto, o governo será forçado a um arrocho econômico brutal. Nenhum país sairá ileso.
Influenciado pelo dólar, café tem dia de baixa na ICE Futures
Influenciado pelo dólar, café tem dia de baixa na ICE Futures
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram a quarta-feira com quedas, em uma sessão marcada pela influência do dólar que registrou uma retomada de altas, algumas vendas especulativas foram reportadas, o que fez com que as baixas fossem observadas. Apesar disso, nenhum suporte mais consistente foi testado, com o setembro não rompendo, nem sequer, o nível de 265,00 centavos. No after-hours, as perdas se mostraram ligeiramente mais consistentes. Operadores indicaram que as ações do dia estiveram concentradas em um viés técnico, sendo que, fundamentalmente, o café não trouxe grandes novidades nesta quarta. A preocupação com o clima continua a existir, principalmente devido ao fato de algumas empresas especializadas, como o Instituto Nacional de Meteorologia, continuarem a apontar a possibilidade de geadas em regiões produtoras do centro-sul brasileiro, como o sul de Minas Gerais e o centro-oeste paulista. No encerramento do dia, o setembro em Nova Iorque teve queda de 210 pontos com 267,50 centavos, sendo a máxima em 269,60 e a mínima em 265,80 centavos por libra, com o dezembro registrando oscilação negativa de 200 pontos, com a libra a 270,90 centavos, sendo a máxima em 272,75 e a mínima em 269,10 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição setembro registrou alta de 1 dólar, com 2.466 dólares por tonelada, com o novembro tendo ganho de 4 dólares, com 2.494 dólares por tonelada. O temor de contágio da crise da dívida da Grécia após o rebaixamento do rating de Portugal, o aumento de juros na China e expectativas de divulgação de dados importantes sobre emprego nos Estados Unidos nesta quinta e sexta-feira deram força ao dólar no mercado internacional. Esse fator afetou algumas commodities que tiveram um dia tecnicamente de baixa. De acordo com analistas internacionais, o dia na bolsa nova-iorquina foi caracterizado por algumas vendas especulativas relacionadas à moeda norte-americana, já que players preferiram aproveitar a cotação e conseguir "realizar lucros" em outros mercados. "Ao final do dia verificamos a queda de quase meio por cento para o índice CRB. Apesar das baixas, acreditamos que o dia mostrou consistência para o café, já que não testamos nenhum suporte mais forte. Graficamente, as altas anteriores permitiram uma mudança no quadro, sendo que alguns players continuam a trabalhar com um cenário de neutralidade a alta", indicou um operador. O Vietnã deve exportar entre 45 mil e 70 mil toneladas — 750 mil a 1,17 milhão de sacas — de café este mês, abaixo das 80 mil toneladas estimadas em junho, puxando os prêmios mais para cima, disseram traders de Ho Chi Min. Isso pode estimular compradores a buscarem fontes alternativas na Europa, onde a quantidade de café estocado é grande, enquanto as esperanças também dependem da liberação de volumes no Vietnã, quando os preços atingirem um nível suficientemente alto. Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 1.445 sacas indo para 1.621.438 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 12.798 lotes, com as opções tendo 3.974 calls e 1.897 puts. Tecnicamente, o setembro na ICE Futures US tem uma resistência em 269,60, 269,90-270,00, 270,50, 271,00, 271,50, 272,00, 272,50 e 273,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 265,80, 265,50, 265,10-265,00, 264,50, 264,00, 263,50, 263,00, 262,50, 262,00, 261,50, 261,00, 260,50 e 260,10-260,00 centavos por libra.
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram a quarta-feira com quedas, em uma sessão marcada pela influência do dólar que registrou uma retomada de altas, algumas vendas especulativas foram reportadas, o que fez com que as baixas fossem observadas. Apesar disso, nenhum suporte mais consistente foi testado, com o setembro não rompendo, nem sequer, o nível de 265,00 centavos. No after-hours, as perdas se mostraram ligeiramente mais consistentes. Operadores indicaram que as ações do dia estiveram concentradas em um viés técnico, sendo que, fundamentalmente, o café não trouxe grandes novidades nesta quarta. A preocupação com o clima continua a existir, principalmente devido ao fato de algumas empresas especializadas, como o Instituto Nacional de Meteorologia, continuarem a apontar a possibilidade de geadas em regiões produtoras do centro-sul brasileiro, como o sul de Minas Gerais e o centro-oeste paulista. No encerramento do dia, o setembro em Nova Iorque teve queda de 210 pontos com 267,50 centavos, sendo a máxima em 269,60 e a mínima em 265,80 centavos por libra, com o dezembro registrando oscilação negativa de 200 pontos, com a libra a 270,90 centavos, sendo a máxima em 272,75 e a mínima em 269,10 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição setembro registrou alta de 1 dólar, com 2.466 dólares por tonelada, com o novembro tendo ganho de 4 dólares, com 2.494 dólares por tonelada. O temor de contágio da crise da dívida da Grécia após o rebaixamento do rating de Portugal, o aumento de juros na China e expectativas de divulgação de dados importantes sobre emprego nos Estados Unidos nesta quinta e sexta-feira deram força ao dólar no mercado internacional. Esse fator afetou algumas commodities que tiveram um dia tecnicamente de baixa. De acordo com analistas internacionais, o dia na bolsa nova-iorquina foi caracterizado por algumas vendas especulativas relacionadas à moeda norte-americana, já que players preferiram aproveitar a cotação e conseguir "realizar lucros" em outros mercados. "Ao final do dia verificamos a queda de quase meio por cento para o índice CRB. Apesar das baixas, acreditamos que o dia mostrou consistência para o café, já que não testamos nenhum suporte mais forte. Graficamente, as altas anteriores permitiram uma mudança no quadro, sendo que alguns players continuam a trabalhar com um cenário de neutralidade a alta", indicou um operador. O Vietnã deve exportar entre 45 mil e 70 mil toneladas — 750 mil a 1,17 milhão de sacas — de café este mês, abaixo das 80 mil toneladas estimadas em junho, puxando os prêmios mais para cima, disseram traders de Ho Chi Min. Isso pode estimular compradores a buscarem fontes alternativas na Europa, onde a quantidade de café estocado é grande, enquanto as esperanças também dependem da liberação de volumes no Vietnã, quando os preços atingirem um nível suficientemente alto. Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 1.445 sacas indo para 1.621.438 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 12.798 lotes, com as opções tendo 3.974 calls e 1.897 puts. Tecnicamente, o setembro na ICE Futures US tem uma resistência em 269,60, 269,90-270,00, 270,50, 271,00, 271,50, 272,00, 272,50 e 273,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 265,80, 265,50, 265,10-265,00, 264,50, 264,00, 263,50, 263,00, 262,50, 262,00, 261,50, 261,00, 260,50 e 260,10-260,00 centavos por libra.
Assinar:
Postagens (Atom)