ESPECIALISTAS DEFENDEM MAIS MEDIDAS PARA SEGURAR CÂMBIO
São Paulo, 1 -
A decisão do governo de elevar de dois para três anos a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para empréstimos no exterior foi bem recebida por especialistas, mas eles ponderam que é necessário a adoção de medidas adicionais, que vão desde o BC ter que fazer uma supervisão mais forte sobre o cumprimento das obrigações dos Investimentos Estrangeiros Diretos, a fim de evitar arbitragem de empresas, até ampliar a atividade do Fundo Soberano Brasileiro para alocar melhor os recursos das reservas cambiais, inclusive para reduzir os custos de crédito para exportações e importações. O ex-secretário de Política Econômica Luiz Gonzaga Belluzzo diz que é correta a decisão do governo de estender a cobrança de IOF, mas ressaltou que seria interessante a implementação de mais medidas. "É preciso adotar quarentena para recursos externos que ingressam no País por um prazo acima de seis meses", defendeu. Belluzzo avalia que sem medidas adicionais "o real vai se valorizar muito mais, com o tsunami de dinheiro que já está ocorrendo no Brasil, especialmente após a decisão de ontem do BCE de liberar 529 bilhões de euros para 800 bancos que atuam na Europa". Segundo Belluzzo, seria relevante também o governo fazer uma triagem bem mais seletiva sobre os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED), a fim de evitar "o misto de arbitragem e especulação" que, na sua opinião, ocorre no Brasil há um bom tempo por vários mecanismos, especialmente por empréstimos intercompanhias. "O Banco Central poderia fazer esse trabalho de supervisão, talvez com o auxílio técnico do BNDES, que tem expertise na aferição da comprovação de cronogramas de investimentos de empresas", disse. Janela Segundo o diretor da NGO Corretora Sidnei Nehme, para que o governo torne eficiente a cobrança do IOF anunciada hoje seria relevante adotar uma medida adicional, como não permitir que tais recursos sejam reenviados para fora, para uma conta da empresa num banco, a titulo de disponibilidade no exterior. Outro ponto relevante é obrigar quem faz investimentos diretos estrangeiros no Brasil a comprovar ao Banco Central que está aplicando os recursos de acordo com um cronograma previamente manifestado ao BC. "Seria necessário que a empresa que traz recursos de fora, via essa modalidade de financiamento, tenha fechada uma janela de oportunidade que existe hoje", disse Nehme. A brecha, segundo ele, está justamente no fato de a empresa poder remeter esse dinheiro para o exterior numa conta aberta - como disponibilidade externa - e em seguida poder trazer os recursos novamente ao Brasil e investi-los como bem entender. Fundo Soberano Para Natan Blanche, sócio da Tendências Consultoria, o mecanismo mais eficiente para o governo conter a tendência de valorização do câmbio decorrente da excessiva liquidez internacional seria ampliar ainda mais a atuação do Fundo Soberano do Brasil (FSB). "Medidas como o uso do IOF para empréstimos externos podem ser eficientes de maneira pontual, mas não serão úteis para atacar questões estruturais, como a injeção monumental de recursos pelos principais bancos centrais do mundo. "É preciso buscar soluções duradouras, com menor impacto para as contas públicas", destacou. Pelas contas do especialista, o Brasil dispõe de US$ 356,3 bilhões em reservas cambiais. Desse total, há um excesso aproximado de US$ 156 bilhões, que, a um custo fiscal de 7%, implicariam despesas para o Tesouro equivalentes a US$ 10,5 bilhões ao ano. "Seria melhor para as contas públicas e para geração de milhares de empregos na economia nacional que US$ 100 bilhões fossem aplicados no FSB, a fim de financiar exportações e importações, que têm boa base de financiamento no exterior", afirmou. Para Blanche, uma das formas para se chegar ao montante do excesso de reservas próximo a US$ 156 bilhões é avaliar que desde que as reservas atingiram US$ 200 bilhões em 2009, o CDS, indicador que mede o risco soberano de default, não variou muito desde então. Um outro parâmetro é o nível de reservas ante a dívida externa do País, que segundo ele está perto de 115%. "O Fundo Soberano hoje tem R$ 14 bilhões. Se esse montante subisse para o equivalente a US$ 100 bilhões, boa parte das importações de equipamentos necessários para explorar a camada do pré-sal nos próximos anos poderia sair dessa fonte nacional, em vez de empréstimos em bancos lá fora", afirmou. Segundo ele, o conselho deliberativo do FSB, composto pelos ministérios da Fazenda, Planejamento e BC, poderiam definir que uma parcela desses recursos poderia ser dedicado a Adiantamentos de Contratos de Câmbio para exportadores, que seriam distribuídos a bancos, inclusive o BB, para torná-los disponíveis comercialmente.
sexta-feira, 2 de março de 2012
BC limita financiamento à exportação para proteger câmbio
BC limita financiamento à exportação para proteger câmbio
quinta-feira, 1 de março de 2012 22:31
Por Patrícia Duarte
SÃO PAULO, 1 Mar (Reuters) - Como mais uma medida para proteger o mercado cambial e evitar uma valorização excessiva do real frente ao dólar, o Banco Central divulgou na noite desta quinta-feira medida que impõe limitações a financiamento de exportações.
De acordo com o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, a decisão vale para a modalidade de pagamento antecipado de exportações, que tem prazo ilimitado sem taxação e, agora, passa a contar com esse benefício apenas com operações de prazos de até 360 dias. As que ultrapassarem esse prazo, passarão a ter a cobrança de alíquota de 6 por cento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
"É mais uma medida sim (para atuar no mercado cambial)... A grande maioria das exportações tem ciclo produtivo de até 360 dias", afirmou o diretor à Reuters.
Nesta quinta-feira, o governo anunciou outra ação para evitar que o dólar perca ainda mais força frente ao real, ao ampliar de 2 para 3 anos os prazos de empréstimos feitos no exterior pelas empresas e bancos no país e que sofram a incidência de um IOF de 6 por cento. Além disso, o próprio BC tem atuado no mercado cambial, com leilões de compra de dólares.
Mendes explicou ainda que a nova medida, além de limitar o prazo das operações de pagamento antecipado em 360 dias sem tributos, ela também obriga que apenas o importador possa fazer o financiamento das vendas externas. Ou seja, o exportador brasileiro somente poderá usar essa linha com o importador com o qual está fazendo o negócio, e não mais recorrer a terceiros, como bancos.
Segundo o diretor, em 2011, essa modalidade de financiamento chegou a 54,4 bilhões de dólares e, neste ano, já está em 8 bilhões de dólares. Do total do ano passado, 31 bilhões de dólares eram de curto prazo, de 360 dias.
Para Mendes, as operações acima desse prazo são legítimas e fazem parte do dia a dia das empresas, mas a avaliação dentro do governo é de que o ciclo de produção da exportação no Brasil está dentro do prazo de 360 dias e, por isso, a decisão de colocar limitações para evitar mais fluxos ao país.
"Essa é uma modalidade de ingresso de recursos no país", afirmou ele.
O governo está preocupado em proteger o dólar para evitar que as empresas brasileiras percam competitividade no exterior. Com a liquidez no mercado internacional cada vez mais elevada, investidores estrangeiros têm buscado alternativas mais rentáveis de aplicação nos mercados emergentes, como o Brasil, que oferecem bons retornos. Atualmente, o dólar está próximo a 1,70 real e a ação do governo tem sido a de evitar que ele caia abaixo desse patamar.
quinta-feira, 1 de março de 2012 22:31
Por Patrícia Duarte
SÃO PAULO, 1 Mar (Reuters) - Como mais uma medida para proteger o mercado cambial e evitar uma valorização excessiva do real frente ao dólar, o Banco Central divulgou na noite desta quinta-feira medida que impõe limitações a financiamento de exportações.
De acordo com o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, a decisão vale para a modalidade de pagamento antecipado de exportações, que tem prazo ilimitado sem taxação e, agora, passa a contar com esse benefício apenas com operações de prazos de até 360 dias. As que ultrapassarem esse prazo, passarão a ter a cobrança de alíquota de 6 por cento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
"É mais uma medida sim (para atuar no mercado cambial)... A grande maioria das exportações tem ciclo produtivo de até 360 dias", afirmou o diretor à Reuters.
Nesta quinta-feira, o governo anunciou outra ação para evitar que o dólar perca ainda mais força frente ao real, ao ampliar de 2 para 3 anos os prazos de empréstimos feitos no exterior pelas empresas e bancos no país e que sofram a incidência de um IOF de 6 por cento. Além disso, o próprio BC tem atuado no mercado cambial, com leilões de compra de dólares.
Mendes explicou ainda que a nova medida, além de limitar o prazo das operações de pagamento antecipado em 360 dias sem tributos, ela também obriga que apenas o importador possa fazer o financiamento das vendas externas. Ou seja, o exportador brasileiro somente poderá usar essa linha com o importador com o qual está fazendo o negócio, e não mais recorrer a terceiros, como bancos.
Segundo o diretor, em 2011, essa modalidade de financiamento chegou a 54,4 bilhões de dólares e, neste ano, já está em 8 bilhões de dólares. Do total do ano passado, 31 bilhões de dólares eram de curto prazo, de 360 dias.
Para Mendes, as operações acima desse prazo são legítimas e fazem parte do dia a dia das empresas, mas a avaliação dentro do governo é de que o ciclo de produção da exportação no Brasil está dentro do prazo de 360 dias e, por isso, a decisão de colocar limitações para evitar mais fluxos ao país.
"Essa é uma modalidade de ingresso de recursos no país", afirmou ele.
O governo está preocupado em proteger o dólar para evitar que as empresas brasileiras percam competitividade no exterior. Com a liquidez no mercado internacional cada vez mais elevada, investidores estrangeiros têm buscado alternativas mais rentáveis de aplicação nos mercados emergentes, como o Brasil, que oferecem bons retornos. Atualmente, o dólar está próximo a 1,70 real e a ação do governo tem sido a de evitar que ele caia abaixo desse patamar.
CAFÉ/BARCLAYS: PREÇO DEVE CAIR COM DEMANDA FRACA E PRODUÇÃO MAIOR
CAFÉ/BARCLAYS: PREÇO DEVE CAIR COM DEMANDA FRACA E PRODUÇÃO MAIOR Londres, 1 - Os futuros do café arábica devem cair ainda mais na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) devido ao aumento da oferta mundial e ao retorno do Brasil para um ciclo de alta produção, informou hoje o Barclays Capital. O banco citou ainda um fraco crescimento do consumo, já que a demanda por café depende mais de economias maduras do que outras commodities. O Barclays estima uma expansão adicional de 1,5% na colheita global em 2011/12, ante alta de 6,3% em 2010/11. Embora o Brasil tenha enfrentado um ciclo de baixa produção em 2011/12, o Barclays Capital revelou que a safra tende a alcançar um recorde de 44,5 milhões de sacas de 60 quilos cada, ante 39,5 milhões de sacas em 2009/10. As perspectivas para 2012/13 parecem favoráveis, segundo o banco, com o Brasil voltando para um ciclo de alta da produção, o que potencial resultará em um aumento porcentual de dois dígitos na oferta global, sem considerar condições climáticas adversas. No entanto, o Barclays Capital informou que o consumo pode ser fraco por causa da desaceleração dos mercados europeu, japonês e norte-americano, que respondem por 50% da demanda mundial, enquanto a China contabiliza menos de 1%. O banco estima um crescimento de 1,3% para 2011/12, ante média de 2,1% nos últimos quatro anos. Na União Europeia (UE), o consumo deve ter retração, enquanto nos Estados Unidos deve subir lentamente. As informações são da Dow Jones.
Café na ICE fecha com ganhos e mantém intervalo da semana
Café na ICE fecha com ganhos e mantém intervalo da semana
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta quinta-feira com altas, em uma sessão em que os intervalos da semana continuaram a ser preservados. Ao longo do dia, o café flutuou entre altas e baixas, sem um direcionamento mais claro. Na parte da manhã, alguns ganhos foram aferidos, no entanto, após a divulgação de um relatório por parte da Organização Internacional do Café sobre a safra brasileira foi lida como negativa e contribuiu, também, para interromper as ações de compras. De acordo com a entidade, o Brasil deverá ter uma safra recorde nesta temporada, no nível de 50,6 milhões de sacas. Entretanto, na parte da tarde, muitos participantes voltaram a atuar com mais tranqüilidade e isso abriu espaço para algumas recompras, com a finalização do pregão se dando no campo positivo. Tecnicamente, o mercado não teve novidades. As cotações se mantiveram dentro de um range que vem sendo praticado desde o final da semana passada, com suportes e resistências mais incisivos conseguindo ser preservados. Operadores indicaram que esse é um comportamento de consolidação, ao menos no curto prazo, já que, fundamentalmente, o mercado não oferece maiores novidades. No longo prazo, por sua vez, a tendência baixista continua efetiva, principalmente quando se comparado com os níveis atuais são confrontados com a média móvel de 200 dias, por exemplo. No encerramento do dia, o maio em Nova Iorque teve alta de 85 pontos com 204,10 centavos, sendo a máxima em 205,10 e a mínima em 201,85 centavos por libra, com o julho tendo valorização de 75 pontos, com a libra a 206,75 centavos, sendo a máxima em 207,60 e a mínima em 204,60 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição março registrou alta de 8 dólares, com 2.017 dólares por tonelada, com o maio tendo valorização de 9 dólares, com 2.018 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, a sessão desta quinta-feira foi, mais uma vez, caracterizada pela calma, sem que níveis mais expressivos de preço fossem testados. Em um processo de consolidação, o patamar de 200,00 centavos por libra não foi novamente buscado pelos baixistas, que, assim, continuam relativamente distante de seu primeiro maior suporte, em 197,80 centavos por libra. Por outro lado, os altistas encontram áreas básicas que têm se mostrado complexas de serem rompidas, com o o nível de 205,00 centavos, bem distante da primeira resistência de maior consistência, em 216,00 centavos. "Tivemos uma sessão técnica, repondo parte daquilo que perdemos na quarta-feira. O anúncio sobre a safra brasileira pesou num primeiro momento, mas essa é uma questão que parece estar bem 'precificada' e, assim, à tarde já retomamos as ações compradoras", disse um trader, que ressaltou que os mercados externos não representaram maior influência para o comportamento do café ao longo do dia. As exportações de café do Brasil em fevereiro, até o dia 27, totalizaram 1.512.795 sacas de café, queda de 9,31% em relação às 1.383.940 sacas registradas no mesmo período de janeiro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 2.100 sacas, indo para 1.569.589 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 17.921 lotes, com as opções tendo 1.843 calls e 691 puts. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 205,10, 205,50, 206,00, 206,25, 206,50, 207,00, 207,35, 207,50, 208,00, 208,50, 209,00, 209,50, 209,90-210,00, 210,50, 211,00 e 211,50 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 201,85, 201,50, 201,30, 201,00, 200,50, 200,10-200,00, 199,50, 199,00, 198,50,198,00, 197,80, 197,50, 197,00, 196,50, 196,00, 195,50 e 195,10-195,00 centavos por libra.
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta quinta-feira com altas, em uma sessão em que os intervalos da semana continuaram a ser preservados. Ao longo do dia, o café flutuou entre altas e baixas, sem um direcionamento mais claro. Na parte da manhã, alguns ganhos foram aferidos, no entanto, após a divulgação de um relatório por parte da Organização Internacional do Café sobre a safra brasileira foi lida como negativa e contribuiu, também, para interromper as ações de compras. De acordo com a entidade, o Brasil deverá ter uma safra recorde nesta temporada, no nível de 50,6 milhões de sacas. Entretanto, na parte da tarde, muitos participantes voltaram a atuar com mais tranqüilidade e isso abriu espaço para algumas recompras, com a finalização do pregão se dando no campo positivo. Tecnicamente, o mercado não teve novidades. As cotações se mantiveram dentro de um range que vem sendo praticado desde o final da semana passada, com suportes e resistências mais incisivos conseguindo ser preservados. Operadores indicaram que esse é um comportamento de consolidação, ao menos no curto prazo, já que, fundamentalmente, o mercado não oferece maiores novidades. No longo prazo, por sua vez, a tendência baixista continua efetiva, principalmente quando se comparado com os níveis atuais são confrontados com a média móvel de 200 dias, por exemplo. No encerramento do dia, o maio em Nova Iorque teve alta de 85 pontos com 204,10 centavos, sendo a máxima em 205,10 e a mínima em 201,85 centavos por libra, com o julho tendo valorização de 75 pontos, com a libra a 206,75 centavos, sendo a máxima em 207,60 e a mínima em 204,60 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição março registrou alta de 8 dólares, com 2.017 dólares por tonelada, com o maio tendo valorização de 9 dólares, com 2.018 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, a sessão desta quinta-feira foi, mais uma vez, caracterizada pela calma, sem que níveis mais expressivos de preço fossem testados. Em um processo de consolidação, o patamar de 200,00 centavos por libra não foi novamente buscado pelos baixistas, que, assim, continuam relativamente distante de seu primeiro maior suporte, em 197,80 centavos por libra. Por outro lado, os altistas encontram áreas básicas que têm se mostrado complexas de serem rompidas, com o o nível de 205,00 centavos, bem distante da primeira resistência de maior consistência, em 216,00 centavos. "Tivemos uma sessão técnica, repondo parte daquilo que perdemos na quarta-feira. O anúncio sobre a safra brasileira pesou num primeiro momento, mas essa é uma questão que parece estar bem 'precificada' e, assim, à tarde já retomamos as ações compradoras", disse um trader, que ressaltou que os mercados externos não representaram maior influência para o comportamento do café ao longo do dia. As exportações de café do Brasil em fevereiro, até o dia 27, totalizaram 1.512.795 sacas de café, queda de 9,31% em relação às 1.383.940 sacas registradas no mesmo período de janeiro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 2.100 sacas, indo para 1.569.589 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 17.921 lotes, com as opções tendo 1.843 calls e 691 puts. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 205,10, 205,50, 206,00, 206,25, 206,50, 207,00, 207,35, 207,50, 208,00, 208,50, 209,00, 209,50, 209,90-210,00, 210,50, 211,00 e 211,50 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 201,85, 201,50, 201,30, 201,00, 200,50, 200,10-200,00, 199,50, 199,00, 198,50,198,00, 197,80, 197,50, 197,00, 196,50, 196,00, 195,50 e 195,10-195,00 centavos por libra.
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