E o mercado físico heim?
A bolsa de café em seus últimos pregões mostrou sua cara, caiu em movimento de realização de lucro depois de um período de alta na semana passada. Passado o período de sangria sem noticias fundamentais em sem força pra cair fez o movimento inverso acompanhado todas as bolsas .Em movimento de rally fundos entraram comprando mas não conseguiu quebrar a resistência anterior na casa dos 138.50 pontos,mas saiu da casa dos 125.3 pontos fechando hoje a 134.25 cents de dólar por libra peso .
O dólar mantendo sua tendência saiu da casa dos R$1.80 e veio pra casa dos R$1.76 continuando seu ritual de queda, e podando no mercado físico o repasse da alta da ICE.
Agora e o mercado físico heim?
Este esta uma beleza deixando o produtor com vontade de vender sua propriedade tal à felicidade dele em produzir café. A bolsa com seus movimentos técnicos característicos só dá pra quem atua nela muito longe da realidade do mercado físico que seria bem mais próximo do amigo produtor.
A bolsa cai perde força volta a subir, perde a força volta a cair e o mercado patina na mesmo, não muda nada.
Na zona da mata café rio saiu do R$188,00/190.00 com a alta veio pra 192/195
Os cafés melhores de bebida na casa dos R$240,00/242,00. O que nos da o sentimento que o mercado esta a espera de algum milagre divino ou esperando que chegue a hora de entregar as opções do governo pra ver se o mesmo ira realmente receber estes cafés na casa dos R$300,00.
Enquanto isso o silencio nas praças cafeeiras impera com poucos negócios e o produtor igual a peixe:
Só nada!!!!
Wagner Pimentel
www.cafezinhocomamigos.blogspot.com
MANHUAÇU MG 07/10/09
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Fiscalização apreende 1 milhão de quilos de agrotóxicos na Syngenta
Brasília, 5 de outubro de 2009 - 9h50
Fiscalização apreende 1 milhão de quilos de agrotóxicos na Syngenta
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou cerca de 1 milhão de quilos de agrotóxicos com irregularidades e adulterações, na fábrica da empresa Syngenta, de origem suíça, em Paulínia (SP). Os problemas foram encontrados após fiscalização da Agência, realizada na última semana.
Após três dias nas instalações da maior empresa em vendas de agrotóxicos no Brasil e no mundo no ano de 2008, a equipe da Anvisa encontrou várias irregularidades na importação, produção e comércio de produtos agrotóxicos. A ação contou com apoio da Polícia Federal.
Do total de produtos interditados, 600 mil kg correspondiam a agrotóxicos e componentes com datas de fabricação e de validade adulteradas. Esses produtos não poderão ser utilizados ou comercializados até que se restituam as datas verdadeiras de produção e de validade.
A empresa também foi autuada por destruição total das etiquetas de identificação de lote, data de fabricação e de validade do agrotóxico Flumetralin Técnico Syngenta, igualmente interditado. Vários lotes do mesmo produto também foram interditados por apresentarem certificado de controle de impurezas sem assinatura, data da sua realização ou com data de realização anterior à produção do lote analisado.
O controle de impurezas toxicologicamente relevante no Flumetralin Técnico é obrigatório uma vez que tais impurezas são reconhecidamente carcinogênicas e capazes de provocar desregulação hormonal. Também foram interditados todos os lotes do produto PrimePlus, formulados com os lotes interditados do Flumetralin Técnico.
Outro produto técnico interditado com o certificado de análise insatisfatório (sem assinatura e sem a quantidade real de ingrediente ativo) foi o Score Técnico. Já o agrotóxico Verdadeiro 600 teve as embalagens interditadas por confundir o agricultor quanto ao perigo do produto. Apesar de ser da classe toxicológica mais restritiva, as cores dos rótulos do referido agrotóxico induziam o agricultor a concluir que o produto poderia ser pouco tóxico.
A Syngenta também foi autuada por venda irregular do agrotóxico Acarmate (Cihexatina). A fiscalização da Anvisa identificou que o produto, com venda restrita ao estado de São Paulo, era comercializado para outros estados.
A empresa foi notificada, ainda, a efetuar alterações no sistema informatizado que possui de modo que seja possível controlar efetivamente, lote a lote, a quantidade dos componentes utilizados nos Produtos Formulados. Dentro de 30 dias, a empresa está sujeita a nova fiscalização para verificação do cumprimento das condições estabelecidas na notificação.
As infrações encontradas podem ser penalizadas com a aplicação de multas de até R$1,5 milhão e com o cancelamento dos informes de avaliação toxicológica dos agrotóxicos em que foram identificadas tais irregularidades. Em caso de possibilidade de outras infrações além das administrativas, a Anvisa encaminha representação à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal para possível investigação criminal.
Adulteração
Agrotóxicos são produtos com alto risco para saúde e meio ambiente e, por isso, sofrem restrito controle de três órgãos de governo: Anvisa, IBAMA e Ministério da Agricultura. Alterações na fórmula desses produtos aumentam significativamente as chances do desenvolvimento de diversos agravos à saúde como câncer, toxicidade reprodutiva e desregulação endócrina em trabalhadores rurais e consumidores de produtos contaminados.
Só este ano, a Anvisa já apreendeu, 5,5 milhões de litros de agrotóxicos adulterados. As fiscalizações ocorrem, principalmente, quando são identificados indícios de irregularidades nos produtos acabados.
Fiscalização apreende agrotóxicos adulterados na Bayer
http://www.anvisa.gov.br/imagens/noticias_destaques/280909_destaque_maior.jpg
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária interditou, na última sexta-feira (24), 1 milhão de litros de agrotóxicos adulterados, em Belford Roxo (RJ). A fiscalização, realizada pela Agência com apoio da Polícia Federal, ao longo de toda semana passada na empresa Bayer, de origem alemã, identificou a produção de agrotóxicos com formulação adulterada, sem autorização dos órgãos competentes.
No total foram encontradas irregularidades em 12 agrotóxicos. O caso mais grave, identificado pela Agência, foi a importação do ingrediente ativo do agrotóxico Procloraz e a produção do agrotóxico comercial Sportak 450 EC, sem controle obrigatório de impurezas toxicologicamente relevantes. A falta desse controle pode causar câncer nos trabalhadores expostos ao agrotóxico e na população que ingere alimentos contaminados com tais produtos.
A interdição é valida por 90 dias, prazo em que os produtos não poderão ser produzidos nem comercializados. Caso sejam comprovadas as irregularidades, a empresa poderá pagar multa de até R$ 1,5 milhão por irregularidade.
No começo do ano, a Bayer, segunda maior empresa no segmento de agrotóxicos em todo mundo em 2008, teve o registro do agrotóxico Evidence (imidacloprido) cancelado. O produto, usado nas culturas de cana de açúcar e fumo, era produzido com adulteração na fórmula.
Adulteração
Agrotóxicos são produtos com alto risco para saúde e meio ambiente e, por isso, sofrem restrito controle de três órgãos de governo: Anvisa, IBAMA e Ministério da Agricultura. Alterações na fórmula desses produtos aumentam significativamente as chances do desenvolvimento de diversos agravos à saúde como câncer, toxicidade reprodutiva e desregulação endócrina em trabalhadores rurais e consumidores de produtos contaminados.
Só este ano, a Anvisa já apreendeu, 4,5 milhões de litros de agrotóxicos adulterados. As fiscalizações ocorrem, principalmente, quando são identificados indícios de irregularidades nos produtos acabados.
Produtos Apreendidos
Produto
Ingrediente ativo
Culturas
Sphere Max
Ciproconazole + trifloxistrobina
Café e soja
Cropstar
Imidaclopride + tiodicarbe
Milho
Rovral SC 500
Iprodiona
Alface, batata, café, cebola, cenoura, cevada, crisântemo, feijão, morango, pêssego, pimentão, trigo e uva
Folicur 200 EC
Tebuconazole
Abacaxi, álamo, algodão, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva
Tríade
Tebuconazole
Abacaxi, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva
Tamaron BR
Metamidofós
Algodão, amendoim, batata, feijão, soja, tomate e trigo
Quasar
Metamidofós
Algodão, amendoim, batata, feijão, soja, tomate e trigo
Rivat
Metamidofós
Algodão, amendoim, batata, feijão, soja, tomate e trigo
Dinafós
Metamidofós
Feijão e soja
Sportak 450 EC
Procloraz
Cebola, cenoura, cevada, mamão, manga, melancia, rosa, tomate e trigo
Procloraz Técnico
Procloraz
Produto não acabado sem indicação agrícola
Sencor 480
Metribuzim
Aspargo, batata, café, cana de açúcar, mandioca, soja, tomate e trigo
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa
Fiscalização apreende 1 milhão de quilos de agrotóxicos na Syngenta
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou cerca de 1 milhão de quilos de agrotóxicos com irregularidades e adulterações, na fábrica da empresa Syngenta, de origem suíça, em Paulínia (SP). Os problemas foram encontrados após fiscalização da Agência, realizada na última semana.
Após três dias nas instalações da maior empresa em vendas de agrotóxicos no Brasil e no mundo no ano de 2008, a equipe da Anvisa encontrou várias irregularidades na importação, produção e comércio de produtos agrotóxicos. A ação contou com apoio da Polícia Federal.
Do total de produtos interditados, 600 mil kg correspondiam a agrotóxicos e componentes com datas de fabricação e de validade adulteradas. Esses produtos não poderão ser utilizados ou comercializados até que se restituam as datas verdadeiras de produção e de validade.
A empresa também foi autuada por destruição total das etiquetas de identificação de lote, data de fabricação e de validade do agrotóxico Flumetralin Técnico Syngenta, igualmente interditado. Vários lotes do mesmo produto também foram interditados por apresentarem certificado de controle de impurezas sem assinatura, data da sua realização ou com data de realização anterior à produção do lote analisado.
O controle de impurezas toxicologicamente relevante no Flumetralin Técnico é obrigatório uma vez que tais impurezas são reconhecidamente carcinogênicas e capazes de provocar desregulação hormonal. Também foram interditados todos os lotes do produto PrimePlus, formulados com os lotes interditados do Flumetralin Técnico.
Outro produto técnico interditado com o certificado de análise insatisfatório (sem assinatura e sem a quantidade real de ingrediente ativo) foi o Score Técnico. Já o agrotóxico Verdadeiro 600 teve as embalagens interditadas por confundir o agricultor quanto ao perigo do produto. Apesar de ser da classe toxicológica mais restritiva, as cores dos rótulos do referido agrotóxico induziam o agricultor a concluir que o produto poderia ser pouco tóxico.
A Syngenta também foi autuada por venda irregular do agrotóxico Acarmate (Cihexatina). A fiscalização da Anvisa identificou que o produto, com venda restrita ao estado de São Paulo, era comercializado para outros estados.
A empresa foi notificada, ainda, a efetuar alterações no sistema informatizado que possui de modo que seja possível controlar efetivamente, lote a lote, a quantidade dos componentes utilizados nos Produtos Formulados. Dentro de 30 dias, a empresa está sujeita a nova fiscalização para verificação do cumprimento das condições estabelecidas na notificação.
As infrações encontradas podem ser penalizadas com a aplicação de multas de até R$1,5 milhão e com o cancelamento dos informes de avaliação toxicológica dos agrotóxicos em que foram identificadas tais irregularidades. Em caso de possibilidade de outras infrações além das administrativas, a Anvisa encaminha representação à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal para possível investigação criminal.
Adulteração
Agrotóxicos são produtos com alto risco para saúde e meio ambiente e, por isso, sofrem restrito controle de três órgãos de governo: Anvisa, IBAMA e Ministério da Agricultura. Alterações na fórmula desses produtos aumentam significativamente as chances do desenvolvimento de diversos agravos à saúde como câncer, toxicidade reprodutiva e desregulação endócrina em trabalhadores rurais e consumidores de produtos contaminados.
Só este ano, a Anvisa já apreendeu, 5,5 milhões de litros de agrotóxicos adulterados. As fiscalizações ocorrem, principalmente, quando são identificados indícios de irregularidades nos produtos acabados.
Fiscalização apreende agrotóxicos adulterados na Bayer
http://www.anvisa.gov.br/imagens/noticias_destaques/280909_destaque_maior.jpg
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária interditou, na última sexta-feira (24), 1 milhão de litros de agrotóxicos adulterados, em Belford Roxo (RJ). A fiscalização, realizada pela Agência com apoio da Polícia Federal, ao longo de toda semana passada na empresa Bayer, de origem alemã, identificou a produção de agrotóxicos com formulação adulterada, sem autorização dos órgãos competentes.
No total foram encontradas irregularidades em 12 agrotóxicos. O caso mais grave, identificado pela Agência, foi a importação do ingrediente ativo do agrotóxico Procloraz e a produção do agrotóxico comercial Sportak 450 EC, sem controle obrigatório de impurezas toxicologicamente relevantes. A falta desse controle pode causar câncer nos trabalhadores expostos ao agrotóxico e na população que ingere alimentos contaminados com tais produtos.
A interdição é valida por 90 dias, prazo em que os produtos não poderão ser produzidos nem comercializados. Caso sejam comprovadas as irregularidades, a empresa poderá pagar multa de até R$ 1,5 milhão por irregularidade.
No começo do ano, a Bayer, segunda maior empresa no segmento de agrotóxicos em todo mundo em 2008, teve o registro do agrotóxico Evidence (imidacloprido) cancelado. O produto, usado nas culturas de cana de açúcar e fumo, era produzido com adulteração na fórmula.
Adulteração
Agrotóxicos são produtos com alto risco para saúde e meio ambiente e, por isso, sofrem restrito controle de três órgãos de governo: Anvisa, IBAMA e Ministério da Agricultura. Alterações na fórmula desses produtos aumentam significativamente as chances do desenvolvimento de diversos agravos à saúde como câncer, toxicidade reprodutiva e desregulação endócrina em trabalhadores rurais e consumidores de produtos contaminados.
Só este ano, a Anvisa já apreendeu, 4,5 milhões de litros de agrotóxicos adulterados. As fiscalizações ocorrem, principalmente, quando são identificados indícios de irregularidades nos produtos acabados.
Produtos Apreendidos
Produto
Ingrediente ativo
Culturas
Sphere Max
Ciproconazole + trifloxistrobina
Café e soja
Cropstar
Imidaclopride + tiodicarbe
Milho
Rovral SC 500
Iprodiona
Alface, batata, café, cebola, cenoura, cevada, crisântemo, feijão, morango, pêssego, pimentão, trigo e uva
Folicur 200 EC
Tebuconazole
Abacaxi, álamo, algodão, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva
Tríade
Tebuconazole
Abacaxi, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, batata, beterraba, cacau, café, cebola, cenoura, cevada, citros, crisântemo, feijão, figo, gladíolo, goiaba, manga, maracujá, melancia, melão, milho, morango, pepino, pêssego, rosa, soja, sorgo, tomate, trigo e uva
Tamaron BR
Metamidofós
Algodão, amendoim, batata, feijão, soja, tomate e trigo
Quasar
Metamidofós
Algodão, amendoim, batata, feijão, soja, tomate e trigo
Rivat
Metamidofós
Algodão, amendoim, batata, feijão, soja, tomate e trigo
Dinafós
Metamidofós
Feijão e soja
Sportak 450 EC
Procloraz
Cebola, cenoura, cevada, mamão, manga, melancia, rosa, tomate e trigo
Procloraz Técnico
Procloraz
Produto não acabado sem indicação agrícola
Sencor 480
Metribuzim
Aspargo, batata, café, cana de açúcar, mandioca, soja, tomate e trigo
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa
ICE Future sobe 3,20% com compras especulativas de fundos
ICE Future sobe 3,20% com compras especulativas de fundos
Compras especulativas por parte dos fundos e rallies em mercados de commodities e de bolsas de valores garantiram bons ganhos( + 3,20%) para os contratos de café arábica negociados nesta terça-feira na ICE Futures US, em um dia caracterizado, também, pela retração do dólar ante outras moedas internacionais. No encerramento do dia, o dezembro apresentou alta de 415 pontos, com 133,60 centavos de dólar por libra peso, com a mínima em 129,70 e a máxima em 135,35 centavos por libra, com o março aferindo um ganho final da ordem de 405 pontos, com a libra a 136,50, sendo a máxima em 138,20 e a mínima em 132,65 centavos de dólar.
Na Euronext/Liffe, a posição novembro teve alta de 43 dólares, com 1.419 dólares por tonelada, ao passo que o janeiro teve valorização de 42 dólares, com 1.447 dólares por tonelada. Desde a manhã os contratos de café passaram a verificar altas, mas não chegaram a testar as máximas da segunda-feira. Entretanto, os contratos passaram a ganhar mais força com a retração do dólar e com rallies em vários segmentos de commodities. Sendo assim, novos ganhos passaram a ser produzidos, principalmente com as perdas do dólar se acentuando em relação a outras moedas. Os preços do café encontraram algumas resistências quando os produtores do Brasil passaram a vender um pouco mais, com a força do real brasileiro contra o dólar norte-americano, disse Rodrigo Costa, vice-presidente de vendas institucionais da Newedge USA, em Nova Iorque.
As bolsas de valores internacionais passaram a se comportar de forma positiva, diante de um cenário bullish (altista) da economia internacional, que fez, inclusive, que o banco central da Austrália fosse estimulado a aumentar a taxa de juros do país oceânico .Com as altas, alguns stops de compra no dezembro para o café foram verificados acima de 131,50 e 133,50 centavos por libra, permitindo que a posição atingisse a máxima de 135,35 centavos de dólar por libra peso, sustentou Boyd Cruel, analista sênior de commodities softs da Vision Financial Markets, de Chicago. O direcionamento do mercado de café deverá continuar a depender das condições dos mercados externos, ressaltou Cruel. Caso o clima positivo continue, a tendência é se testar a resistência de 138,30 centavos para o dezembro, apontou. Essa cotação é uma resistência técnica "triple top", que, em três tentativas anteriores, não conseguiu ser rompida.
O dezembro de café tem possibilidades técnicas de superar a resistência de 137,30 centavos nesta quarta-feira, no entanto, se tal objetivo não puder ser alcançado e os 132,00 centavos volte a ser testado, é possível que o contrato volte a procurar se posicionar próximo do suporte de 130,00 centavos, disse Veronique Lashinski, analista técnica da Newedge USA, em Chicago.
As exportações de café do Brasil em outubro, até o dia 5, somaram 28.530 sacas, contra 1.370 sacas do mesmo período de setembro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os contratos em aberto na bolsa nova-iorquina tiveram um aumento de 1.006 lotes, indo para um total de 100.001. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 15.479 lotes, com as opções tendo 4.551 calls e 4.795 puts. O dezembro na ICE Futures US tem suporte em 129,70, 129,60-129,50, 129,30, 129,15, 129,00, 128,70, 128,65 e 128,50 centavos de dólar por libra peso, com a resistência em 135,35, 135,50, 135,70, 135,85, 136,00, 136,20, 136,40-136,50, 136,70, 136,85 e 137,00 centavos por libra.
Compras especulativas por parte dos fundos e rallies em mercados de commodities e de bolsas de valores garantiram bons ganhos( + 3,20%) para os contratos de café arábica negociados nesta terça-feira na ICE Futures US, em um dia caracterizado, também, pela retração do dólar ante outras moedas internacionais. No encerramento do dia, o dezembro apresentou alta de 415 pontos, com 133,60 centavos de dólar por libra peso, com a mínima em 129,70 e a máxima em 135,35 centavos por libra, com o março aferindo um ganho final da ordem de 405 pontos, com a libra a 136,50, sendo a máxima em 138,20 e a mínima em 132,65 centavos de dólar.
Na Euronext/Liffe, a posição novembro teve alta de 43 dólares, com 1.419 dólares por tonelada, ao passo que o janeiro teve valorização de 42 dólares, com 1.447 dólares por tonelada. Desde a manhã os contratos de café passaram a verificar altas, mas não chegaram a testar as máximas da segunda-feira. Entretanto, os contratos passaram a ganhar mais força com a retração do dólar e com rallies em vários segmentos de commodities. Sendo assim, novos ganhos passaram a ser produzidos, principalmente com as perdas do dólar se acentuando em relação a outras moedas. Os preços do café encontraram algumas resistências quando os produtores do Brasil passaram a vender um pouco mais, com a força do real brasileiro contra o dólar norte-americano, disse Rodrigo Costa, vice-presidente de vendas institucionais da Newedge USA, em Nova Iorque.
As bolsas de valores internacionais passaram a se comportar de forma positiva, diante de um cenário bullish (altista) da economia internacional, que fez, inclusive, que o banco central da Austrália fosse estimulado a aumentar a taxa de juros do país oceânico .Com as altas, alguns stops de compra no dezembro para o café foram verificados acima de 131,50 e 133,50 centavos por libra, permitindo que a posição atingisse a máxima de 135,35 centavos de dólar por libra peso, sustentou Boyd Cruel, analista sênior de commodities softs da Vision Financial Markets, de Chicago. O direcionamento do mercado de café deverá continuar a depender das condições dos mercados externos, ressaltou Cruel. Caso o clima positivo continue, a tendência é se testar a resistência de 138,30 centavos para o dezembro, apontou. Essa cotação é uma resistência técnica "triple top", que, em três tentativas anteriores, não conseguiu ser rompida.
O dezembro de café tem possibilidades técnicas de superar a resistência de 137,30 centavos nesta quarta-feira, no entanto, se tal objetivo não puder ser alcançado e os 132,00 centavos volte a ser testado, é possível que o contrato volte a procurar se posicionar próximo do suporte de 130,00 centavos, disse Veronique Lashinski, analista técnica da Newedge USA, em Chicago.
As exportações de café do Brasil em outubro, até o dia 5, somaram 28.530 sacas, contra 1.370 sacas do mesmo período de setembro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os contratos em aberto na bolsa nova-iorquina tiveram um aumento de 1.006 lotes, indo para um total de 100.001. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 15.479 lotes, com as opções tendo 4.551 calls e 4.795 puts. O dezembro na ICE Futures US tem suporte em 129,70, 129,60-129,50, 129,30, 129,15, 129,00, 128,70, 128,65 e 128,50 centavos de dólar por libra peso, com a resistência em 135,35, 135,50, 135,70, 135,85, 136,00, 136,20, 136,40-136,50, 136,70, 136,85 e 137,00 centavos por libra.
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