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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Arabica Coffee Futures Rally to Nearly 3-Year High
Alexandra Wexler

     NEW YORK--Arabica-coffee prices rallied Thursday as concerns about supplies of the beans amid
record demand squeezed the market to the highest level in nearly three years.
     Coffee prices have doubled this year as erratic rainfall clipped output from Brazil, the
world's biggest grower, and fueled worries about how the already weakened trees will fare next
season.
     This is a time of year when rains are needed to help the trees flower, analysts say. But dry
weather has caused some trees to drop their flowers, and others aren't flowering at all. Without
flowers, there won't be any coffee cherries--the fruit that contains the seeds that are roasted to
make beans.
     Brazil is the source of one-third of the world's coffee and about half of the world's arabica
beans, so any disruption in supplies there ripples through the global marketplace.
     Arabica coffee for delivery in December on ICE Futures U.S. rose 3.4% to $2.2165 a pound, the
highest settlement since Jan. 20, 2012.
     "I don't expect it to stop," said Hector Galvan, senior market strategist at RJO Futures in
Chicago. "The weather right now is really going to put the pressure on."
     He expects futures to crack $2.40 a pound in the next two weeks, a level last seen in November
2011.
     The recently ended coffee harvest was Brazil's smallest in three years, after the main growing
region experienced its worst drought in decades in the spring. Next year is an off-year in Brazil's
two-year coffee cycle, meaning production would already have been lower without the unusual weather.

     That lower production is being exacerbated by steadily rising demand for the beverage.
Market-research firm Euromonitor International projects that demand for coffee beans will reach a
record 4.95 million metric tons this year, a 2.5% increase over 2013.
     Global coffee production could fall short of demand in the season that began Oct. 1 by the
largest amount in nine years, according to the International Coffee Organization.
     In other markets, cotton for delivery in December on ICE fell 1.5% to 63.94 cents a pound after
the U.S. Department of Agriculture reported tepid demand for the fiber. During the week ended Oct.
2, net export sales for upland-variety cotton--the most commonly grown type in the U.S.--totaled
68,500 bales, down 35% from the prior four-week average.
But low prices for the fiber could actually turn that trend around, traders and analysts say.
     "Mills will be able to take advantage of the much lower price and the likelihood of similar
values in 2015 and possibly 2016...and boost cotton purchases," said Sharon Johnson, senior cotton
specialist and introducing broker for KCG Futures in Atlanta.
     December-delivery cocoa closed 0.6% higher at $3,057 a ton. Raw sugar for March delivery ended
down 1.3% at 16.70 cents a pound, while orange juice for November delivery was flat at $1.4320 a
pound.


Bloqueio atmosférico afasta chuva do Sudeste
Uma situação de bloqueio atmosférico continua sendo observada sobre a América do Sul e vai dificultar a chegada da chuva e das frentes frias ao Sudeste por mais alguns dias.O bloqueio está associado com a intensificação do sistema de alta subtropical do Atlântico Sul (ASAS) indicado pela letra “A”. O valor de pressão 5900 é tecnicamente alto e já indica que este sistema está forte. O centro deste sistema fica sobre o Sudeste e o Centro-Oeste.
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Uma frente fria está avançando pelo litoral da Região Sul, mas sua massa polar é muita fraca e não consegue afastar a forte e grande massa de ar quente e seco que predomina sobre o Brasil. Esta frente fria vai sendo desviada para alto-mar e no fim de semana passa ao largo do litoral paulista, mas sem causar alterações do tempo.
Uma segunda frente fria, mais forte, deve conseguir chegar ao litoral paulista entre os dias 15 e 16 de outubro, mas sua instabilidade ainda não deve se espalhar por todo o Sudeste.
A chuva deve voltar para grande parte da Região só com uma terceira frente fria que deverá se aproximar de São Paulo entre 19 e 20 de outubro. Climatempo
Previsões apontam que áreas cafeeiras devem continuar secas
Uma demora para o desenvolvimento das chuvas nas principais áreas de café arábica do Brasil, num mês em que normalmente ocorre a principal florada para a próxima safra no maior produtor global, eleva as preocupações com a colheita de 2015/16, catapultando os preços nesta semana.
As áreas de café deverão continuar secas em sua maioria nos próximos 15 dias, e só depois disso receberão níveis normais de precipitações, ao final de outubro, disseram meteorologistas.
O café em Nova York começou a semana com alta de quase 10 por cento, para uma máxima de mais de dois anos e meio de 2,255 dólares por libra-peso, com o mercado reagindo a previsões climáticas numa situação de grande déficit hídrico nas regiões produtoras brasileiras, após os cafezais terem sofrido com estiagem atípica no último verão, um dos mais secos da história.
“Cada dia sem chuva, a sede aumenta, e está caindo muita folha dos cafezais... está desfolhando os pés de café e secando os ramos... Uma chuva mais cedo iria manter o potencial que a gente está estimando... Se demorar muito a chover, só Deus sabe...”, afirmou o agrônomo José Braz Matiello, da Fundação Procafé, órgão de pesquisa do setor cafeeiro.
A safra de café arábica 2015/16 do Brasil tem potencial, segundo o pesquisador, para 27 milhões a 29 milhões de sacas de 60 kg, e a de café robusta ficaria entre 13 milhões e 14 milhões de sacas.
Para Matiello, haveria uma estabilidade na produção total do próximo ano ante 2014/15, para 43 milhões de sacas, mas muito em função de um crescimento da safra de café robusta. “O divisor de águas aí é o conilon (robusta), aparentemente está bom.”
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vê uma safra 14/15 acima da previsão da fundação, em 45 milhões de sacas, sendo 32 milhões de arábica.
Matiello, que esteve recentemente no Sul de Minas, principal região produtora de café do Brasil, disse que a situação ainda é crítica com relação às floradas para 2015.
“Tem lugares que não abriu flor, outros abriu um pouco, outros abriu normal, as lavouras estão murchas, isso na principal área produtora”.
Segundo o pesquisador, uma vez que a florada ainda não está estabelecida na maioria das regiões, é cedo para afirmar se o potencial vai ser alcançado ou não. Agência Estado
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Chuva em parte do Sul do Brasil
Nesta sexta-feira (10/10) o dia será nublado com períodos de chuva no centro-sul e leste do RS e com pancadas de chuva a partir da tarde nas demais áreas do Estado e com menores chances no sul de SC. Haverá chance de volumes significativos no sul do estado. Sobre o setor noroeste do país haverá muitas nuvens e pancadas de chuva forte. Na parte da tarde deverá chover entre o AC, RO, sul e oeste do AM, oeste e norte do PA e no norte do MA. O sol aparecerá entre o MS, GO, DF, boa parte do Sudeste e entre o norte de SC e no PR. Sobre o leste do Nordeste o dia será com variação de nuvens e chance de chuva fraca no litoral. Nas demais áreas do Brasil sol, variação de nuvens e pancada de chuva rápida na parte da tarde.
REGIÃO SUDESTE
10/10/2014: No norte do ES e no nordeste de MG: sol e variação de nuvens. Nas demais áreas da região: predomínio de sol. Temperatura estável.
11/10/2014: No litoral do ES e sul de SP: sol e variação de nuvens. Nas demais áreas da região: predomínio de sol. Temperatura estável. A temperatura estará elevada.
Tendência: No Litoral Sul de SP e no Litoral Norte do ES: variação de nuvens. Nas demais áreas da região: predomínio de sol.