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quinta-feira, 21 de junho de 2012

N.Y. Arabica Coffee Futures Soar 4.6%

N.Y. Arabica Coffee Futures Soar 4.6%   
NEW YORK--
Arabica coffee futures in New York rallied 4.6% Thursday, asconcerns over weather in Brazil prompted short-covering from investors.   Arabica for July delivery gained seven cents to settle at $1.5775 a pound onthe ICE Futures U.S., the front-month's highest settlement since June 4. Themore actively traded September-delivery contract ended 4.2%, or 3.7 cents,higher at $1.5880 a pound.   "I think traders are trading the weather in Brazil," said Judy Ganes-Chase,president of J. Ganes Consulting.   Arabica coffee futures have dropped 30% this year, one of theworst-performing commodities, as expectations of a record harvest out of topgrower Brazil weighed on prices along with concerns over slowing globaleconomic growth.   The recent wet weather, just as Brazil is preparing to harvest its 2012-13crop, is providing some support to the market.   But this has invited mostly short-covering by speculators in the market, notcommercial roasters. Analysts and international coffee traders have said demandfrom coffee roasters has been quiet.   "With their arabica coverage good, fresh demand has been lacking over thepast few months, and will likely remain subdued for another month or two," saidMacquarie Bank in a recent report. "Perhaps by the end of Q3 roasters will needto restock ahead of the peak winter demand period."   One international coffee trader said the upside may be limited. "Unless[roasters] start to see that Brazil is a problem, they won't chase the markethigher," said the trader. "I view this as a short-covering event."

Technical Special: ICE Coffee Is Stabilizing; Watch Weekly Close

Technical Special: ICE Coffee Is Stabilizing; Watch Weekly Close
Dow Jones    
ICE September coffee futures are higher in late-morning action Thursday. Thisweek has seen coffee bulls charge into the arena and propel the market higher,above the $1.6000 level intra-week. While the longer-term primary bear trendremains dominant and intact, the bulls are in position to etch a bullishreversal formation on the weekly chart. Traders should monitor action atFriday's final bell closely, as the market may be at a critical juncture.   ICE September coffee recently traded up 335 points at $1.5575 a pound.   For months now, coffee prices have been sliding lower. This week, however,saw basing action unfold on the chart. The market hit a low at $1.5010 on June18 and has been edging higher since then. A mid-week pop to $1.6150 on June 20was short-lived, however, as the market closed in the lower third of the dailyrange.   On the weekly chart, the market is currently posting an outside week, whichmeans the high and low exceeded the previous week's range. If the marketsettles higher on the week, that could be a bullish signal.   "There is a little stability in coffee for the moment," said Paul Hare,executive vice president at Linn Group.   "We have a big bear trend that is getting oversold. It found overheadresistance at $1.6000 and that will limit the recovery for coffee," Mr. Hareadded.   "It looks like it is trying to reverse on the weekly charts, but this is ashort-term bounce in an overextended bear market that is getting into long-termweekly support," he said. His overall bias remains bearish. "Most likely, wecould break down further toward $1.4500," Mr. Hare said.   Pointing to the recent sideways action, Mr. Hare explained that "if youcontinue this for a couple of weeks, you might see something that could changethe pattern, but it is nothing significant right now."   Bottom line: Mr. Hare's advice for traders? "I'd still be selling rallies,"he said.

Café retoma tendência pessimista e fecha dia com forte queda na ICE

Café retoma tendência pessimista e fecha dia com forte queda na ICE 
  Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US tiveram quedas consideráveis nesta quarta-feira, com praticamente todos os ganhos obtidos na sessão passada se esvaindo. O ânimo fornecido pelos mercados externos na terça não voltou a ser observados no dia. O que se observou foram quedas consideráveis em praticamente todos mercados de maior risco e as commodities não ficaram imunes. Com isso, produtos como café, petróleo e algodão voltaram a registrar perdas.  Tecnicamente, o mercado não apresenta modificações. Os bears (baixistas) dominam as ações, ao passo que os compradores voltam a se mostrar reticentes. Nesta quarta, antes das liquidações mais efetivas, o setembro não conseguiu testar níveis básicos, como o de 162,00 centavos, o que abriu espaço para que as retrações se consolidassem. As coberturas de posições short, antes do início da notificação de julho, nesta quinta-feira, não se mostraram mais efetivas, tal como observado na terça-feira.  Os mercados externos se mostraram negativos, principalmente para as commodities, já que as bolsas de valores nos Estados Unidos, depois de registrarem baixas consideráveis, conseguiram se reequilibrar e fechar próximas da estabilidade. Algumas reações negativas no macroeconômico foram observadas após o Federal Reserve (equivalente ao banco central dos Estados Unidos) ter mantido a taxa de juros do país entre 0% e 0,25% e ter mantido uma operação de crédito de vendas de títulos dse curto prazo.  No encerramento do dia, o julho em Nova Iorque teve queda de 585 pontos, com 150,75 centavos, sendo a máxima em 159,15 e a mínima em 150,00 centavos por libra, com o setembro tendo desvalorização de 640 pontos, com a libra a 152,40 centavos, sendo a máxima em 161,50 e a mínima em 151,10 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, julho teve queda de 20 dólares, com 2.062 dólares por tonelada, com o setembro tendo desvalorização de 15 dólares, com 2.086 dólares por tonelada.  De acordo com analistas internacionais, a nova queda incisiva dos arábicas fez com que os diferenciais desses casas em relação aos robustas negociados em Londres voltassem a se estreitar, indo para 57 centavos por libra, contra 63 centavos observados na terça-feira. Para esses analistas, as baixas do dia ocorreram após a expectativa de que o mercado teria consistência para dar prosseguimento aos ganhos da sessão anterior, o que, de fato, não se materializou, o que abriu espaço para algumas novas liquidações.  "Efetivamente, mantivemos o clima ruim que há semanas assola o café. Tivemos na terça-feira, na verdade, um hiato, mas os compradores não se mostram constantes nem dão espaço para se buscar alguma correção, diante do cenário claramente sobrevendido registrado atualmente", indicou um trader, que destacou que muitos operadores continuam atentos ao clima no Brasil e avaliam se as consistentes chuvas que atingem o centro-sul do Brasil poderiam afetar a produção do país, que para muitos seria recorde, ou mesmo a qualidade dos grãos.  Nesta quinta-feira tem início a notificação para o contrato de julho na bolsa de Nova Iorque.  As exportações de café do Brasil em junho, até o dia 19, somaram 706.833 sacas de café, contra às 823.385 sacas registradas no mesmo período de maio, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).  Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 5.020 sacas, indo para 1.589.057 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 48.900 lotes, com as opções tendo 1.127 calls e 1.250 puts. Tecnicamente, o julho na ICE Futures US tem uma resistência em 159,15, 159,35, 159,50, 159,90-160,00, 160,50, 161,00, 161,25, 161,50, 162,00, 162,50, 163,00, 163,50, 164,00, 164,50 e 164,90-165,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 150,00, 149,50, 149,00, 148,50, 149,00, 149,25, 149,00, 148,50, 148,00, 147,50, 147,00, 146,50, 146,00, 145,50 e 145,10-145,00 centavos por libra.       Londres sente pressão externa e fecha dia com retração    Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe encerraram esta quarta-feira com quedas, refletindo o cenário negativo dos mercados externos. a posição setembro voltou a flutuar abaixo do nível psicológico de 2.100 dólares, em um pregão que se mostrou totalmente diverso daquele do dia anterior. Os vendedores se mostraram muito mais ativos e conseguiram levar as cotações para baixo com considerável facilidade.  Segundo analistas internacionais, o setembro chegou a tocar na mínima de 2.065 dólares. Nesse nível, no entanto, algumas aquisições de indústrias de torrefação foram observadas, o que permitiu desacelerar ligeiramente as perdas finais. "O mercado seguiu tendências externas, nas quais observamos retrações consideráveis em vários segmentos de maior risco, como é o caso das commodities. Os arábicas, por exemplo, que tiveram uma terça-feira de bons ganhos praticamente perdeu toda a evolução nesta quarta. Efetivamente, os mercados continuam a sofrer com os temores decorrentes da crise européia e esse é um cenário que não deve se modificar rapidamente", disse um trader.  O julho na bolsa londrina tem 16,2 mil contratos em aberto, contra 54,1 mil do setembro. O dia na bolsa de Londres teve o contrato de café de julho com uma movimentação de 5,42 mil lotes, com o setembro tendo 8,74 mil lotes negociados. O spread entre as posições julho e setembro ficou em 24 dólares. No encerramento da sessão na Euronext/Liffe, a posição julho teve queda de 20 dólares, com 2.062 dólares por tonelada, com o setembro tendo desvalorização de 15 dólares, com 2.086 dólares por tonelada.
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US tiveram quedas consideráveis nesta quarta-feira, com praticamente todos os ganhos obtidos na sessão passada se esvaindo. O ânimo fornecido pelos mercados externos na terça não voltou a ser observados no dia. O que se observou foram quedas consideráveis em praticamente todos mercados de maior risco e as commodities não ficaram imunes. Com isso, produtos como café, petróleo e algodão voltaram a registrar perdas.  Tecnicamente, o mercado não apresenta modificações. Os bears (baixistas) dominam as ações, ao passo que os compradores voltam a se mostrar reticentes. Nesta quarta, antes das liquidações mais efetivas, o setembro não conseguiu testar níveis básicos, como o de 162,00 centavos, o que abriu espaço para que as retrações se consolidassem. As coberturas de posições short, antes do início da notificação de julho, nesta quinta-feira, não se mostraram mais efetivas, tal como observado na terça-feira.  Os mercados externos se mostraram negativos, principalmente para as commodities, já que as bolsas de valores nos Estados Unidos, depois de registrarem baixas consideráveis, conseguiram se reequilibrar e fechar próximas da estabilidade. Algumas reações negativas no macroeconômico foram observadas após o Federal Reserve (equivalente ao banco central dos Estados Unidos) ter mantido a taxa de juros do país entre 0% e 0,25% e ter mantido uma operação de crédito de vendas de títulos dse curto prazo.  No encerramento do dia, o julho em Nova Iorque teve queda de 585 pontos, com 150,75 centavos, sendo a máxima em 159,15 e a mínima em 150,00 centavos por libra, com o setembro tendo desvalorização de 640 pontos, com a libra a 152,40 centavos, sendo a máxima em 161,50 e a mínima em 151,10 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, julho teve queda de 20 dólares, com 2.062 dólares por tonelada, com o setembro tendo desvalorização de 15 dólares, com 2.086 dólares por tonelada.  De acordo com analistas internacionais, a nova queda incisiva dos arábicas fez com que os diferenciais desses casas em relação aos robustas negociados em Londres voltassem a se estreitar, indo para 57 centavos por libra, contra 63 centavos observados na terça-feira. Para esses analistas, as baixas do dia ocorreram após a expectativa de que o mercado teria consistência para dar prosseguimento aos ganhos da sessão anterior, o que, de fato, não se materializou, o que abriu espaço para algumas novas liquidações.  "Efetivamente, mantivemos o clima ruim que há semanas assola o café. Tivemos na terça-feira, na verdade, um hiato, mas os compradores não se mostram constantes nem dão espaço para se buscar alguma correção, diante do cenário claramente sobrevendido registrado atualmente", indicou um trader, que destacou que muitos operadores continuam atentos ao clima no Brasil e avaliam se as consistentes chuvas que atingem o centro-sul do Brasil poderiam afetar a produção do país, que para muitos seria recorde, ou mesmo a qualidade dos grãos.  Nesta quinta-feira tem início a notificação para o contrato de julho na bolsa de Nova Iorque.  As exportações de café do Brasil em junho, até o dia 19, somaram 706.833 sacas de café, contra às 823.385 sacas registradas no mesmo período de maio, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).  Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 5.020 sacas, indo para 1.589.057 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 48.900 lotes, com as opções tendo 1.127 calls e 1.250 puts. Tecnicamente, o julho na ICE Futures US tem uma resistência em 159,15, 159,35, 159,50, 159,90-160,00, 160,50, 161,00, 161,25, 161,50, 162,00, 162,50, 163,00, 163,50, 164,00, 164,50 e 164,90-165,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 150,00, 149,50, 149,00, 148,50, 149,00, 149,25, 149,00, 148,50, 148,00, 147,50, 147,00, 146,50, 146,00, 145,50 e 145,10-145,00 centavos por libra. 

     Londres sente pressão externa e fecha dia com retração  
 Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe encerraram esta quarta-feira com quedas, refletindo o cenário negativo dos mercados externos. a posição setembro voltou a flutuar abaixo do nível psicológico de 2.100 dólares, em um pregão que se mostrou totalmente diverso daquele do dia anterior. Os vendedores se mostraram muito mais ativos e conseguiram levar as cotações para baixo com considerável facilidade.  Segundo analistas internacionais, o setembro chegou a tocar na mínima de 2.065 dólares. Nesse nível, no entanto, algumas aquisições de indústrias de torrefação foram observadas, o que permitiu desacelerar ligeiramente as perdas finais. "O mercado seguiu tendências externas, nas quais observamos retrações consideráveis em vários segmentos de maior risco, como é o caso das commodities. Os arábicas, por exemplo, que tiveram uma terça-feira de bons ganhos praticamente perdeu toda a evolução nesta quarta. Efetivamente, os mercados continuam a sofrer com os temores decorrentes da crise européia e esse é um cenário que não deve se modificar rapidamente", disse um trader.  O julho na bolsa londrina tem 16,2 mil contratos em aberto, contra 54,1 mil do setembro. O dia na bolsa de Londres teve o contrato de café de julho com uma movimentação de 5,42 mil lotes, com o setembro tendo 8,74 mil lotes negociados. O spread entre as posições julho e setembro ficou em 24 dólares. No encerramento da sessão na Euronext/Liffe, a posição julho teve queda de 20 dólares, com 2.062 dólares por tonelada, com o setembro tendo desvalorização de 15 dólares, com 2.086 dólares por tonelada.