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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Café não sustenta ganhos iniciais e fecha com estabilidade na ICE

Café não sustenta ganhos iniciais e fecha com estabilidade na ICE   
  Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta segunda-feira com estabilidade. Depois de experimentar bons ganhos na parte da manhã e chegar a romper o nível psicológico de 155,00 centavos, as altas não conseguiram se sustentar e, pouco a pouco, a desaceleração foi sendo verificada, até o fechamento nos mesmos parâmetros da última sexta-feira.  O mercado é técnico, com os especuladores atuando na linha compradora e com algumas realizações sendo processadas na continuidade da sessão. Tecnicamente, o mercado busca uma correção, já que se mostra consideravelmente sobrevendido, principalmente após as baixas mais consistentes no quarto trimestre de 2012. No entanto, algumas resistências ainda se mostram consideravelmente difíceis de serem rompidas, o que não permite avanços mais significativos. Fundamentalmente, o mercado se mostra atento a América Central. Os países da região continuam a sofrer com um ataque intenso de ferrugem e várias entidades representativas do setor trabalham com a perspectiva de safras menores, o que poderá fazer com a que a disponibilidade de cafés suaves continue bastante limitada.  No encerramento do dia, o março em Nova Iorque apresentou queda de 5 pontos, com 153,30 centavos, sendo a máxima em 155,90 e a mínima em 152,50 centavos por libra, com o maio tendo valorização de 5 pontos, com a libra a 156,15 centavos, sendo a máxima em 158,55 e a mínima em 155,45 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição março teve alta de 27 dólares, com 1.971 dólares por tonelada, com o maio tendo valorização de 28 dólares, com 1.981 dólares por tonelada.  De acordo com analistas internacionais, o dia foi caracterizado por dois momentos distintos. Inicialmente, os ganhos consistentes, numa continuidade das compras especulativas da última semana, foram registrados, mas o nível de 155,00 centavos não conseguiu ser sustentado. Na continuidade, algumas vendas e realizações foram identificadas, sem, contudo, que o suporte de 152,00 centavos fosse testado. "Numa avaliação geral, o dia teve um viés positivo, já que alguns ganhos foram identificados, uma resistência testada e, mesmo com as realizações, conseguimos evitar que perdas efetivas fossem registradas. Ainda é cedo para se falar em mudança de tendência, mas observamos que a pressão de baixa tem sido menor", sustentou um trader.  O banco norte-americano Goldman Sachs avaliou que o mercado de café arábica, na temporada 2013/2014, terá um déficit ligeiro. No entanto, a seca em algumas zonas brasileiras e a ferrugem na América Central poderão prejudicar a produção. Segundo a instituição, o ano será caracterizada por uma produção menos efetiva devido, principalmente, à bianualidade da cultura no Brasil. O Goldman Sachs ressaltou que os estoques mundiais do grão estão baixos e que, diante desses fatores, os preços podem, no curto prazo, se manter no atual intervalo, mas empreender uma recuperação, ainda que modesta, ao longo do ano. Para a instituição, nos próximos três meses a tendência será buscar um nível próximo de 155 centavos. Em seis meses, a meta seria ao redor dos 165 centavos, ao passo que ao final do ano a libra poderia girar próxima dos 175 centavos.  As exportações de café do Brasil em janeiro, até o dia 11, somaram 329.648 sacas, contra 486.848 sacas registradas no mesmo período de janeiro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).  Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 7.420 sacas, indo para 2.595.866 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 35.620 lotes, com as opções tendo 7.622 calls e 4.811 puts — floor mais eletrônico. Tecnicamente, o março na ICE Futures US tem uma resistência em 155,90-156,00, 156,50, 157,00, 157,50, 158,00, 158,50, 159,00, 159,50, 159,90-160,00, 160,50, 161,00, 161,50 e 162,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 152,50, 152,00, 151,50, 151,00, 150,50, 150,10-150,00, 149,50, 149,00, 148,85, 148,50, 148,00, 147,75, 147,00, 146,50, 146,00-145,95 e 145,65 centavos por libra. 
   Londres se mostra consistente e fecha com novos ganhos 
    Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe encerraram esta segunda-feira com ganhos, em um dia caracterizado por compras especulativas e com um volume considerável comercializado. A posição março conseguiu bater na máxima de 1.978 dólares, mantendo o ritmo positivo.  De acordo com analistas internacionais, o dia foi caracterizado pelo predomínio das ações dos compradores especulativos, ao passo que as origens asiáticos continuam bastante retraídas, devido aos feriados prolongados de ano novo naquela parte do planeta. Com uma consistência técnica amparada na oferta limitada, o março consegue se manter em alta, ainda que não teste resistências mais efetivas, com o nível de 2.000 dólares por tonelada. "Ainda há uma zona vendedora, de realizações, próximo desse patamar de 2.000 dólares. É possível que romper esse nível poderia dar espaço para que alguns stops sejam acionados e os preços ganhem consistência", sustentou um trader.  O dia na bolsa de Londres teve o contrato de café de março com uma movimentação de 10,7 mil lotes, com o maio tendo 2,78 mil lotes negociados. O spread entre as posições março e maio ficou em 10 dólares. No encerramento da sessão na Euronext/Liffe, a posição março teve alta de 27 dólares, com 1.971 dólares por tonelada, com o maio tendo valorização de 28 dólares, com 1.981 dólares por tonelada. 
  Dólar fecha em queda, acompanhando mercado externoSão Paulo, SP  -
O dólar comercial fechou em leve queda nesta segunda-feira, acompanhando o mercado externo, com investidores atuando com cautela no dia mais fraco da semana em termos de dados econômicos relevantes.Isso e a expectativa de que o Banco Central possa atuar para evitar altas e baixas exageradas no câmbio serviu para travar o câmbio entre R$ 2,03 e R$ 2,04 .
O dólar fechou em queda de 0,15%, a R$ 2,033, após variar de R$ 2,032 a R$ 2,037 entre mínima e máxima no dia."O câmbio está olhando mais para fora, com o mercado aguardando os desdobramentos da semana", disse Flavio Serrano, economista sênior do Banco Espírito Santo.Segundo Serrano, a noite de quinta para sexta-feira será a mais importante para o mercado de câmbio, com a divulgação de dados de produção industrial, vendas no varejo e do PIB (Produto Interno Bruto) pela China.Enquanto isso, a moeda deve continuar oscilando entre R$ 2 e R$ 2,05, com eventuais testes por parte do mercado.Além dos dados da China, a semana ainda reserva, na quarta-feira, o fim da primeira reunião do ano do Copom (Comitê de Política Monetária) do BC e a divulgação do Livro Bege pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano), com dados de atividade econômica nos Estados Unidos.O economista do Banco Espírito Santo vê o mercado em dúvida sobre qual discurso prevalece no governo para o câmbio.De um lado está o do Ministério da Fazenda, que defende um dólar mais elevado para ajudar a atividade industrial, e de outro o BC que, embora também queira a moeda americana num patamar que beneficie a indústria, precisa ficar atento às pressões inflacionárias decorrentes de um real muito desvalorizado.Segundo o gerente de derivativos de uma corretora, a pequena diferença entre mínima e máxima reflete a cada vez mais difundida tese de que o Banco Central quer o dólar entre R$ 2 e R$ 2,10 e oscilando numa banda interna ainda menor, entre R$ 2,02 e R$ 2,05. "É o efeito do câmbio administrado", diz o profissional.Em dezembro, o BC promoveu pesadas intervenções no câmbio, com leilões de swap cambial tradicional e de operações de linha compromissada, enquanto o governo flexibilizou alguns dos controles de capital em vigor.As medidas tiveram como função fazer o dólar recuar das máximas desde 2008, alcançadas no fim de novembro. No exterior, o Dollar Index, que acompanha o desempenho do dólar ante uma cesta de seis moedas, caía 0,03%, a 79,52 pontos, enquanto o euro subia 0,12%, a US$ 1,337.  
 PERSPECTIVA CÂMBIO E JUROS:
 DIs curtos sinalizam manutenção da Selic   São Paulo, 14 de janeiro de 2013 - Às vésperas da primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do ano, que definirá a nova Selic (taxabásica de juros), os contratos de depósitos interfinanceiros (DIs) com vencimento no curto prazo encerraram estáveis na BM&FBovespa, sob a expectativade manutenção da taxa, segundo Luciano Rostagno, estrategista-chefe do banco West LB. De acordo com Rostagno, a perspectiva de manutenção da taxa deverá reduzir o impacto da reunião do Copom no movimento dos DIs amanhã, com as atenções voltadas mais para a ata do Copom, que sairá na próxima semana.   "O comunicado deve vir o mesmo da reunião de novembro e os contratos mais curtos estão engessados devido a isso. O mercado vai aguardar a ata para ver nodetalhamento o que será alterado desde a última reunião", diz Rostagno.   O contrato mais líquido foi o com vencimento em janeiro de 2015, com queda de 7,71% para 7,69%, movimentando R$ 12,917 bilhões, seguido pelo DI para janeiro de 2014, estável e 7,09%, com giro financeiro de R$ 9,382 bilhões e pelo DI para julho de 2013, também estável em 7,01% , com giro de R$ 7,739 bilhões.    Entre os longos ainda caíram o DI para janeiro de 2017, passando de R$ 8,50% para 8,58% (R$ 3,295 bilhões) e o para janeiro de 2016, caindo de 8,20% para 8,16% (R4 1,985 bilhão).   "Hoje com a agenda fraca nos Estados Unidos, sem indicadores relevantes, osDIs ficaram um pouco sem direção. A combinação da redução de expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) com alta de projeção de inflação  apontada pelo relatório Focus trouxeram esse viés de queda para oslongos e a expectativa que a Selic venha sem surpresas, se mantendo estável",explica Rostagno.   O número de contratos negociados atingiu 504.428 um recuo de 33,11% em relação aos negócios realizados no pregão de sexta-feira. O volume financeiro das operações atingiu R$ 44,288 bilhões.   Os economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) para o Boletim Focus reduziram, mais uma vez, a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2013, agora para 3,20%. Na semana passada, a expectativa era de um crescimento de 3,26%. A estimativa para crescimento de 2014 ficou em avanço de 3,60%.        A nova divulgação também aponta para um aumento na projeção para a inflação medida pelo Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2013, de 5,49% para 5,53%. A estimativa para inflação no final de 2014 ficou em 5,50%. Enquanto a projeção de alta do IPCA em 12 meses teve leve avanço de5,52% para 5,53%.     
    Câmbio 
  O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com queda de 0,14% a R$ 2,0310 para compra e a R$ 2,0330 para venda. Durante o dia a divisa oscilou entre a mínima de R$ 2,0320 e a máxima de R$ 2,0370.   No mercado futuro, o contrato com vencimento em fevereiro de 2013 caiu 0,09%, a R$ 2.038,500. 
   Bovespa sobe com altas de BB, Bradesco e EmbraerSão Paulo,
SP - A Bovespa iniciou a semana em alta nesta segunda-feira (14), influenciada principalmente pelas ações dos bancos Banco do Brasil e Bradesco, mesmo com investidores em compasso de espera por indicadores importantes dos Estados Unidos e da China que serão divulgados nesta semana.Principal índice de ações da Bolsa brasileira, o Ibovespa subiu 0,95%, para 62.080 pontos. O giro financeiro do pregão foi de R$ 7,13 bilhões.As ações do Banco do Brasil subiram 3,66% e as do Bradesco, 1,64%.O Bradesco verificou queda em seus indicadores recentes de inadimplência e prevê que esse movimento se estenderá em 2013, segundo o diretor-executivo do banco, Octávio de Lazari Júnior, responsável pela área de empréstimos e financiamentos.O setor de petróleo e gás também foi destaque positivo no pregão. A OGX encerrou em alta de 3,68%, a R$ 5,36, compensando a influência da ação preferencial da Petrobras, que caiu 0,15%, a R$ 19,85. Entre as "blue chips" (ações mais negociadas na Bolsa), a preferencial da Vale subiu 0,61%, a R$ 39,77.A Embraer subiu 2,74%, a R$ 14,27. A maior fabricante de jatos regionais do mundo elevou sua carteira de pedidos no quarto trimestre pela primeira vez em um ano, com uma encomenda de 20 aviões feita por um cliente não identificado pela empresa.As maiores altas do Ibovespa, porém, ficaram com as ações das construtoras PDG Realty (4,67%) e Gafisa (3,81%). Na outra ponta, ficaram Vanguarda (queda de 2,5%) e Cia Hering (2,3%).Fora do Ibovespa, a Tecnisa recuou 3,86% após a construtora e incorporadora ter divulgado na sexta-feira lançamentos quase 50% menores para o quarto trimestre do ano passado
.EXTERIOR
Nos mercados externos, o comportamento era mais contido. Às 18h03 (horário de Brasília), o índice americano Dow Jones subia 0,18% e o S&P 500 perdia 0,07%. Mais cedo, o índice que reúne as principais ações europeias FTSEurofirst 300 fechou em queda de 0,31%."[A Bolsa] está em compasso de espera por indicadores e se recuperando parte das perdas dos últimos dias", disse Silvio Campos, economista da Tendências Consultoria. Na semana passada, o Ibovespa acumulou queda de 1,64%.Amanhã serão divulgados dados de preços ao produtor e vendas no varejo nos EUA. Na agenda de balanços, grandes empresas como Goldman Sachs, eBay e JPMorgan devem informar seus dados na quarta. No dia seguinte, a China divulga dados econômicos.  
 PERSPECTIVA: Noticiário interno pode estimular bolsa amanhã  
São Paulo, 14 de janeiro de 2013 - Notícias relacionadas à economia interna podem ter mais efeito sobre o desempenho do Ibovespa amanhã do que a agenda de indicadores econômicos. Enquanto o mercado aguarda maiores definições no cenário internacional, o principal índice da BM&FBovespa deve apresentar volatilidade, sem uma direção definida.   Eduardo Cavalheiro, sócio da Rio Verde Investimentos, acredita que, neste momento, temas locais tendem a apresentar maior peso. "Um exemplo disso foi o que aconteceu hoje, com os papéis de bancos e de construção civil estimulandoo índice. Questões locais estão tendo mais efeito no curto prazo, enquanto oambiente externo é mais relevante pra determinar o médio e longo prazo".   No cenário internacional, a questão da elevação do teto da dívida norte-americana pode pressionar as bolsas nos próximos pregões, de acordo com Ivan Kraiser, sócio da Legan Asset Management. Citando o discurso de hoje do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, Kraiser afirma que é "muito difícil" não haver um acordo sobre essa questão, mas uma indefinição pode gerar nervosismo e volatilidade aos mercados.   
 "Deve haver um acordo, mas, ao que tudo indica, pode deixar para a última hora", diz o sócio da Legan. Hoje, Obama defendeu que o teto da dívida do governo federal precisa ser elevado para que o país continue honrando seus compromissos financeiros.   
 Como destaque entre os indicadores previstos para amanhã, Kraiser cita a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) de 2012 da Alemanha, a principal economia da zona do euro. Em relação aos Estados Unidos, o mercado vai aguardar dados como os índices de vendas do varejo e de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês), ambos de dezembro, e o índice Empire State Manufacturing de janeiro, do Federal Reserve Bank de Nova York. 
 Reconhecendo que os indicadores de atividade econômica no exterior têm registrado melhora, Cavalheiro diz que os dados serão analisados com atenção,mas diz não acreditar que tenham força para impulsionar muito ou para derrubar o índice. 
 No pregão de hoje, o Ibovespa subiu 0,95%, aos 62.080 pontos. O volume negociado na bolsa foi de R$ 7,095 bilhões. Kraiser lembra que as ações do setor bancário, que haviam sido pressionadas na semana passada, registraram ganhos e estimularam o índice. Os papéis registraram hoje forte valorização,repercutindo notícia de que o Banco Central e o Ministério da Fazenda teriam solucionado um dos impasses para a implantação de Basileia III. A maior alta do setor foi do Banco do Brasil (BBAS3), que subiu 3,65%, a R$ 26,93.   O setor de construção civil também impulsionou o desempenho do Ibovespa, refletindo perspectivas de juros estáveis e um cenário externo mais positivo, de acordo com Cavalheiro. A maior alta do dia foi da PDG Realty (PDGR3), que avançou 4,67%, a R$ 3,36, seguida da Gafisa (GFSA3), com ganho de 3,81%, a R$ 4,90.   Entre as ações com maior volume financeiro, as PNAs da Vale (VALE5) subiram 0,60%, a R$ 39,77, com giro de R$ 641,091 milhões, enquanto as preferenciais da Petrobras (PETR4) caíram 0,15%, a R$ 19,85, movimentando R$ 546,86 milhões.   Em seguida, as ordinárias da Kroton (KROT3) caíram 5,51%, aos R$ 43,24, com volume de R$ 505,837 milhões. O movimento ocorreu devido à venda de 3.468.000 de ações da instituição de ensino Kroton que estavam em poder da corretora Credit Suisse, correspondentes a 2,58% do capital social da empresa.  
 Bolsas americanas são derrubadas por ação da AppleSão Paulo, SP -
 As Bolsas americanas S&P 500 e Nasdaq fecharam em baixa nesta segunda-feira (14) devido à queda da ação da Apple e investidores preparando-se para resultados corporativos nesta semana.O índice Dow Jones, referência da Bolsa de Nova York, avançou 0,14%, para 13.507 pontos, o índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,09%, para 1.470 pontos, e o termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,26%, para 3.117 pontos.O papel da Dell disparou 13%, para uma máxima em cerca de cinco meses (US$ 12,29), compensando parte da fraqueza do setor tecnológico, após a Bloomberg noticiar que a terceira maior fabricante de computadores do mundo está envolvida em negociações com empresas de "private equity" para fechar seu capital."Com a Apple, parece que o sentimento é o de que o papel da empresa deixou de ser considerado aquele que todos queriam ter, com as pessoas passando a achar que é uma companhia [cujas] operações estão desacelerando em certo nível", disse o vice-presidente de investimentos do North Star Investment Management em Chicago, Eric Kuby.Somando-se à inquietude dos investidores, novos balanços corporativos referentes ao quarto trimestre serão publicados nesta semana.As estimativas de analistas em relação aos resultados registraram queda acentuada frente a outubro, com o crescimento do lucro de empresas reunidas no S&P 500 visto atualmente em apenas 1,9% em comparação com o ano anterior, segundo dados da Thomson Reuters. 
  PETRÓLEO: Expansão de oleoduto nos EUA impulsiona alta de contratos futuros
  São Paulo, 14 de janeiro de 2013 - Os contratos futuros do petróleo internacional fecharam as negociações dessa segunda-feira em alta, refletindo a expansão de um oleoduto dos Estados Unidos, que vai possibilitar uma redução nos estoques da commodity no país. Na plataforma ICE, os futuros do Brent com vencimento em fevereiro subiram 1,12%, a US$ 111,88 o barril. Na Nymex, os futuros do WTI para o mesmo mês avançaram 0,61%, a 94,14 o barril.   Na sexta-feira da semana passada, foi concluída a expansão do oleoduto Seaway, permitindo um aumento da quantidade de petróleo bruto transportado às refinarias do Golfo do México de 150 barris de óleo equivalente por dia (boed)para 400 mil boed.   Além disso, os agentes de mercado continuaram refletindo os rumores de que a Arábia Saudita teria cortado sua produção de petróleo em dezembro do ano passado em 5% na comparação mensal. O governo saudita negou a informação, mas as notícias ajudaram a sustentar os ganhos do dia.