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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

ICE Coffee Bulls Pause After Big Move -- Technical Analysis

Kira Brecht
  ICE March coffee is treading water Thursday, following a bullish run  over the last five trading
sessions. Since the Jan. 30 low, March coffee has surged 23% to hit its highest level since May
2013.
ICE March coffee recently traded unchanged at $1.4310 a pound.
   After basing out during November and December, the bulls seized control of the trend and coffee
has shot sharply higher since the start of February.
  Technically, the action is bullish and has propelled the contract above its 200-day moving
average, considered to be the proxy for the long-term trend. ICE March coffee has been trading under
the 200-day moving average since the start of 2012 and the rally above that line is significant from
a trend following perspective. The 200-day moving average comes in at $1.2352 on Thursday and is now
acting as support for the market.
  On the weekly chart for March coffee, the bulls have climbed above a long-term declining bear
trendline drawn off the September 2011 high, which is a bullish chart signal.
  The recent rally move, however, is almost parabolic in nature. Volatility has expanded
significantly and the market is registering overbought and overextended signals on the daily chart.
  March coffee has pushed outside the upper daily Bollinger band line the past several sessions,
which leaves the market vulnerable to a corrective reversion to the mean type of trade. The upper
Bollinger band line comes in at $1.4051 on Thursday. Markets rarely stay outside the upper or lower
Bollinger band lines for long.
  Daily momentum reveals an extremely overbought market. The 9-day relative strength index has hit
88% on Thursday. Any reading over 70% is considered overbought.
  Recent price action is bullish, but the market is vulnerable to a period of sideways consolidation
or correction following the massive move higher. A Fibonacci retracement drawn off the Jan. 30-Feb.
6 up move reveals 38.2% support at the $1.3380 area.
Bottom line? The trend is bullish, but the market is vulnerable to consolidation and correction.

REGIÃO SUDESTE

06/02/2014: No nordeste de MG e oeste do ES: possibilidade de pancadas de chuva. No norte de MG: sol e poucas nuvens. No leste do ES: sol entre nebulosidade variável. No oeste de SP: predomínio de sol. No oeste de MG e grande parte de SP: possibilidade de pancadas de chuva a partir da tarde. Na faixa sudeste de SP, demais áreas de MG e no RJ: predomínio de sol. Temperatura estável. Temperatura máxima: 34ºC no sul de SP. Temperatura mínima: 15ºC na Serra da Mantiqueira.

07/02/2014: No leste de MG e oeste do ES: muitas nuvens e chuvas isoladas. No nordeste de SP, sul e sudeste de MG e região serrana do RJ: possibilidade de pancadas de chuva a partir da tarde. Nas demais áreas da região: predomínio de sol. Temperatura estável.

Tendência: No litoral do ES: sol entre nebulosidade variável. No nordeste de MG: muitas nuvens e chuvas isoladas. No oeste de SP e no Triângulo Mineiro: predomínio de sol. Nas demais áreas de SP e sul e oeste de MG: possibilidade de pancadas de chuva a partir da tarde. Nas demais áreas da região: predomínio de sol. Temperatura estável.

Elaborado pelo Técnico em Meteorologia Filipe Oliveira - CPTEC

Atualizado 05/02/2014 - 20h20

Com clima no centro das atenções, café na ICE tem fortes ganhos

O clima continua a fazer com que a emoção retorne para os terminais de café negociados na ICE Futures US. Nesta quarta-feira, mais uma vez, a questão climática no Brasil continuou a influenciar o comportamento de especuladores e fundos. Depois de uma manhã calma. com preços variando entre altas e baixas, o mercado voltou a ser sacudido com um avanço bastante interessante para as cotações, com o março tocando no melhor nível desde 13 de maio de 2013. Um grande fundo teria apresentado um comportamento mais efetivo no lado comprador, o que abriu espaço para que novos stops fossem acionados, rompendo, rapidamente, não a primeira resistência, em 138,65 centavos, mas também outras, como de 140,00 e 143,00 centavos de dólar, dando, ainda mais, consistência para um quadro de recuperação. Os players se mantêm focados nos dados sobre o clima no Brasil. O centro-sul do país enfrenta uma temporada de temperaturas muito altas somadas com chuvas irregulares, o que poderá afetar diretamente no desenvolvimento do grão. Diante disso, a safra 2014 do Brasil, que já era esperada como menor que as duas passadas, por conta do estresse produtor das árvores, poderá ser ainda mais comprometida, tanto no que se refere a volume quanto à qualidade. Diante desse cenário, novas planilhas e cálculos passam a ser processados, já que os operadores se voltam para avaliar a questão da disponibilidade do grão. Algumas tradings já trabalhavam com a possibilidade de 2014 ser um exercício de déficit para o café e isso poderá se tornar ainda mais viável diante de uma fraqueza produtiva do Brasil, que se somaria a ofertas regradas do Vietnã e também às safras ainda sofríveis de países da América Central, que continuam a serem pressionados pela ferrugem do colmo.

No encerramento do dia em Nova Iorque, a posição março teve ganho de 685 pontos, com 143,10 centavos de dólar por libra peso, com a máxima em 143,70 centavos e a mínima de 134,25 centavos, com o maio registrando avanço de 670 pontos, com 145,10 centavos por libra, com a máxima em 145,70 centavos e a mínima em 136,30 centavos. Na Euronext/Liffe, o março teve alta de 48 dólares, com 1.857 dólares por tonelada, com o maio tendo valorização de 47 dólares, para o nível de 1.848 dólares por tonelada.

Segundo analistas internacionais, o comportamento do mercado de café em Nova Iorque, ao longo desta quarta-feira, foi bastante próximo daquele observado na última segunda, com os vendedores não tendo sucesso no seu intento inicial, dando margem, portanto, para que os compradores passassem a dominar o cenário, com o acionamento de vários stops. No segmento externo, o dia foi de calma, com as bolsas de valores nos Estados Unidos apresentando oscilações bem menos consistentes, ao passo que o dólar ficou próximo da estabilidade em relação a uma cesta de moedas internacionais, apesar de voltar a recuar fortemente no confronto com o real brasileiro. Nas commodities softs, o dia foi de alta para a maior parte das matérias-primas, com o destaque pata o café, com mais de5% de avanço, sendo seguido pelo suco de laranja, com 1,9% de alta.

"O quadro se mostra mais consistente que o esperado. Vínhamos avaliando que o clima no Brasil poderia dar uma sustentação para os ganhos, mas esses avanços atuais se mostraram muito contundentes. Temos muitas recompras e uma formação de preços acima de patamares graficamente esperados, oque pode ser uma oportunidade interessante para se buscar novos referenciais. Altas tão pronunciadas fazem com que o mercado interno brasileiro também seja bastante afetado e já notamos preços bastante modificados em algumas praças", disse um trader.

"O forte aumento dos preços está ligado a um dos verões mais quentes e secos que o Brasil se recorda. Algumas partes do país estão registrando as chuvas mais escassas desde 1940", indicou Edward George, diretor de pesquisas de commodities softs do Ecoban. O quadro de clima quente e chuvas irregulares vem preocupando os especialistas, que temem que os grãos não atinjam uma maturação plena e que também se tenha um comprometimento em volume e qualidade do café. "As previsões otimistas de uma safra brasileira de 60 milhões de sacas serão dificilmente alcançadas, a menos que o clima mude rapidamente", indicou o Commerzbank, em nota.

A Alemanha foi o principal importador do café arábica de Camarões na temporada 2012/2013, absorvendo 57,2% da produção comercializada pela nação da África Ocidental, de acordo com levantamento apresentado pelo CCIB (Conselho Interprofissional de Cacau e Café de Camarões). A temporada de arábica no país se estende de outubro a setembro. Camarões exportou 2.524 toneladas de arábica em 2012/2013, ante 2.393 toneladas no ciclo anterior. O café vendido ao exterior foi destinado a 12 países da Europa, Ásia, Estados Unidos e África, conforme a entidade. O país produziu 2.734 toneladas dearábica durante a temporada passada, ante 2.612 toneladas em 2011/2012.

Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 770 sacas, indo para 2.643.722 sacas.

Tecnicamente, o março na ICE Futures US tem resistência143,70, 144,00, 144,50-144,55, 145,00, 145,50, 145,80, 146,00, 146,50, 147,00,147,50, 148,00, 148,50 e 149,00 centavos de dólar, com o suporte 134,25,134,00, 133,50, 133,05, 133,00, 132,50, 132,00, 131,50, 131,00, 130,50,130,10-130,00, 129,50, 129,00, 128,50 e 128,00 centavos.




Londres se sustenta nas arbitragens e tem dia de novas altas

Os contratos futuros de café robusta tiveram uma nova sessão de avanços na Euronext/Liffe, com o março se consolidando acima dos 1.800dólares, refletindo, em parte, o comportamento bastante positivo dos arábicas do outro lado do Atlântico. O volume negociado no dia foi bom, sendo que as rolagens de posições continuam ativas, notadamente entre março e maio.

De acordo com analistas internacionais, o dia foi caracterizado por um início fraco e com preços abaixo do referencial psicológico. Ao longo dessa primeira parte do dia, o março chegou a tocar a mínima de 1.787 dólares. No entanto, acompanhando os avanços significativos dos arábicas, várias operações de arbitragens foram desencadeadas e os ganhos vieram naturalmente, permitindo que a primeira posição voltasse a flutuar proximamente do nível de 1.850 dólares.

"Pouco a pouco os operadores asiáticos estão retornando ao mercado e eles poderão ampliar suas ofertas, diante de preços tão mais consistentes que aqueles verificados antes do ano novo lunar. Por sua vez, o mercado continua bastante atento á questão climática no Brasil e verificamos que os avanços nos terminais não se limitaram àqueles registrados recentemente, havendo, portanto, um pouco mais de espaço para subir", disse um trader.

O março teve uma movimentação ao longo do dia de 8,43 mil contratos, contra 8,98 mil do maio. O spread entre as posições março e maio ficou em 9 dólares.

No encerramento do dia, o março teve alta de 48 dólares, com1.857 dólares por tonelada, com o maio tendo valorização de 47 dólares, para o nível de 1.848 dólares por tonelada.
Café: estiagem nas regiões produtoras do Brasil surpreende investidores e preços disparam em NY

O café arábica negociado na Bolsa de Nova York encerrou as operações desta quarta-feira(05)  com preços acentuadamente mais altos, nos patamares mais elevados desde maio de 2013. O principal motivo para essa alta é a falta de chuvas e as temperaturas muito elevadas sobre a região produtora de café no Brasil. Segundo Rodrigo Costa, diretor da Caturra Coffee em Nova Iorque, o mercado foi pego de surpresa já que vinha trabalhando com fundamentos baixistas como oferta maior que a demanda e mais uma safra cheia no Brasil. Costa lembra que "o mercado  trabalhava com a percepção de uma produção elevada e com um superávit grande no começo do ano e isso foi sendo reduzido ao longo do mês de janeiro. Mas teve seu ápice com a confirmação e o prolongamento da estiagem".

Na sexta-feira (31)  já ocorreu um fechamento bastante positivo do ponto de vista técnico na Bolsa de Nova Iorque e os fundos que estavam numa posição vendida, vieram para o mercado para fazer a recompra de posições. Já na segunda-feira(03) começou uma reação mais forte com ganhos de 11 centavos de dólar por libra- peso, mais de mil pontos de alta e hoje relatórios climáticos apontando que até 19 de fevereiro não haverá chuvas no Brasil, propiciou novos e expressivos ganhos para as cotações.

Os contratos com entrega em março/2014 fecharam a 143,10 centavos de dólar por libra-peso, com alta de 685 pontos, ou de +5,0%. Maio fechou a 145,10 centavos, com elevação de 670 , ou de +4,8%.

As previsões climáticas para os próximos dias indicam a manutenção desse quadro seco e de altas temperaturas, intensificando o problema.  Com essas condições, os grãos tendem a ficar chochos e com crescimento irregular, comprometendo o rendimento da atual safra. Segundo previsões da World Weather Inc. as chuvas terão volume insignificante , não passando de 8  milímetros em um "bom" dia, mas com cobertura precária.

Para Rodrigo Costa, esse é um momento muito nervoso do mercado e não estão descartadas novas altas nas cotações, pois além do fundamento, tem a motivação técnica, onde os fundos já estão recomprando contratos e terão que continuar ajustando suas posições até terem um cenário mais claro sobre a produção no Brasil. Além disso, novos investidores podem analisar esse momento como uma oportunidade de lucro e eventualmente se beneficiar de uma possível continuação das altas. " Nos últimos 3 dias, a gente negociou mais que o volume total de contratos em aberto na bolsa, só como um exemplo desse momento de nervosismo do mercado. Portanto, num mercado climático, como estamos vivenciando agora, tudo é possível e a gente pode ver o mercado continuar puxando."

Mas o analista alerta que os novos patamares de preços ainda não estão consolidados e recomenda para aqueles que tem café para vender, aproveitarem os momentos de alta para negociar.

Green Mountain Coffee Roasters Surges 30% as Coca-Cola Takes Stake -- Barron's Blog
Ben Levisohn

  I know we all need coffee, but do we need it so badly that Green Mountain Coffee Roasters ( GMCR)
can increase its market capitalization by more than one-third after beating earnings and entering
into a partnership with Coca-Cola ( KO)?
  I guess we do--and so does Coca-Cola. Green Mountain said it earned 91 cents a share, beating
forecasts for 85 cents, while revenue came in at $1.4 billion, in line with forecasts for $1.4
billion. Green Mountain also said that it would earn between 93 cents and 98 cents during its second
quarter, below forecasts for $1.02, while full-year earnings would come in between $3.75 and $3.85,
splitting the forecast for $3.83.
  The big news, however, is Green Mountain's partnership with Coca-Cola, which had Coca-Cola
purchase a 10% stake in Green Mountain for $1.25 billion. From the press release:
  The Coca-Cola Company (NYSE: KO) and Green Mountain Coffee Roasters, Inc. (GMCR) (NASDAQ: GMCR)
announced today that the companies have signed a 10-year agreement to collaborate on the development
and introduction of The Coca-Cola Company's global brand portfolio for use in GMCR's forthcoming
Keurig Cold(TM) at-home beverage system. Under the global strategic agreement, GMCR and The
Coca-Cola Company will cooperate to bring the Keurig Cold(TM) beverage system to consumers around
the world. In an effort to align long-term interests, the companies also entered into a Common Stock
Purchase Agreement whereby The Coca-Cola Company will purchase a 10% minority equity position in
GMCR.
  Under the terms of the equity agreement, The Coca-Cola Company will acquire 16,684,139 newly
issued shares in GMCR for approximately $1.25 billion, which represents an approximate 10% ownership
in GMCR (after giving effect to the issuance). The newly issued shares have been priced at $74.98,
which represents the trailing 50-trading-day volume weighted average price ("VWAP") as of market
close today.
  Shares of Green Mountain Coffee Roasters have gained 36% to $109.77 at 5:20 p.m., while shares of
Coca-Cola have risen 0.8% to $37.92.



Coca-Cola Takes Stake in Green Mountain Coffee
Anna Prior

     Coca-Cola Co. has taken a 10% stake in Green Mountain Coffee Roasters Inc. as the companies
unveiled a 10-year agreement to collaborate on the development of a forthcoming Keurig Cold at-home
beverage system.
     The new system will offer single-serve pods to dispense cold beverages including carbonated
drinks, enhanced waters, juice, sports drinks and teas and is expected to be available in the year
that begins in October.
     Coca-Cola and Green Mountain will partner to offer Coca-Cola-branded single-serve pods and will
explore future opportunities to collaborate on the Keurig platfom.
     Coke has agreed to acquire about 16.7 million shares of Green Mountain for about $1.25 billion,
or $74.98 a share, a 7.3% discount to Wednesday's close.
     Green Mountain shares surged more than 40% after hours, but the news weighed on shares of
at-home beverage carbonation system SodaStream International Ltd., which tumbled about 10%.
     Separately, Green Mountain reported fiscal first-quarter earnings grew 28%, due to higher sales
of the company's single-serve coffee packs though sales of its Keurig brewers and accessories
slipped 2.2%.
     Green Mountain has been the dominant player in the single-serve coffee industry, deriving
nearly all of its revenue from Keurig brewers, accessories and K-Cup coffee and tea packs. But the
company is facing increased competition from other brewers, such as Starbucks Corp.'s single-serve
machine and off-brand K-Cups that have emerged since the expiration of some of the company's
patents.
     The company has sought to improve its manufacturing and marketing, as well as create new
brewing machines and expand geographically to drive future growth.
     For the latest quarter, Green Mountain reported a profit of $138.2 million, or 91 cents a
share, up from $107.6 million, or 70 cents a share, a year earlier. Excluding expenses tied to a
Securities and Exchange Commission inquiry and other items, adjusted profit rose to 96 cents from 76
cents a share.
Net sales climbed 3.8% to $1.39 billion.
     In November, Green Mountain forecast a profit of 85 cents to 90 cents a share on sales growth
in the low-to-mid digits.
     Green Mountain said it expects to launch a "meaningful" share repurchase to reduce dilution
resulting from the Coke deal.
     The company also projected current-quarter earnings of 93 cents to 98 cents a share, with sales
expected to grow in the low-to-mid single digits. The outlook excludes the impact of Coke's share
purchase and includes a five cent headwind from foreign currency exchange. Analysts polled by
Thomson Reuters expected a profit of $1.02 a share and 8.1% sales growth to $1.09 billion.
The company affirmed its fiscal year revenue outlook.