Coffee has low days on ICE Futures U.S. media and breaks
The Arabica coffee futures contracts traded on ICE Futures U.S. closed on Tuesday with new low, a further movement of settlement funds and speculators. Some major carriers have been tested on a day when the external environment proved favorable with the general commodities with recovery, the international stock markets also managed gains and the dollar taking a slight decrease in relation to a basket of international currencies. Operators noted that the loss of coffee came in the wake of a framework overbought and due to technical aspects, since price levels considered strategic, at least for the short term, were severed, which gave strength to the bearish (bass) becoming issue new sales orders.
The CRB index, which measures a group of 19 of the most important international commodities, ended the day with an appreciation of 1.24%, supported by gains in several markets, including oil, wheat, soybeans, gold, silver, the while the softs in general declined, with losses more intense giving in the coffee market.
At the close of day, in July in New York was down 480 points to 282.60 cents, being the maximum and minimum in 290.45 281.65 cents per pound, with September recording a negative swing of 485 points, with the 285.45 cents a pound, being the maximum and minimum in 293.35 284.60 cents per pound. Euronext / Liffe in London, the position in July recorded low of 17 dollars, with $ 2,585 per tonne, with the devaluation of September with $ 15, with $ 2,609 per tonne.
According to international analysts, the opening day there was a level interesting, above the close of last session and it gave some perspective to new purchases, which allowed the market to return to the level of 290.00 cents, without, however unable to approaching the high of Monday, which stood at 294.25 cents, a level that, technically, already showed some weakness in relation to more immediate resistance last week. With the purchases are showing very reticent, the market regained strength on the seller, with bearishs (bass) expanding its offerings. Initially, in July touched 282.30 cents, and from that point, started to record stock buybacks. But with the lack of power for the high, a new action saleswoman was recorded and the losses have widened. "Technically, we believe that a bass player closing down 285.00 cents, as seen today. It is possible that some players try to make the market look over two of the mainstays considerable 272.00 and 256.00 cents per pound, which , was effectively tested, could be an indication of the End of a Tall coffee, "said one trader.
The second estimate of production of Arabica coffee and conillon conducted by the National Supply Company for the 2011 season indicates that Brazil should harvest 43.54 million bags. This represents a decrease of 9.5% compared to 48.09 million bags the previous season. The reason for the reduction of the product is the biennial, which is the cycle of low productivity. Coffee exports from Brazil in May, up to nine days, amounted to 319,806 bags, against 300,786 bags during the same period of April, the Cecafé (Council of Coffee Exporters of Brazil).
The stock certificates for coffee in New York Stock Exchange rose by 6,270 to 1,631,255 bags bags going. The volume traded on the ICE Futures U.S. was estimated at 18,196 lots, with options with 4,235 calls and 5,389 puts. Technically, in July at ICE Futures U.S. has a resistance at 290.45 to 290.50, 291.00, 291.50, 292.00, 292.50, 293.00, 293.50, 294.00, 294, 50 and 294.90 to 295.00 cents a pound, with the support at 281.65, 281.50, 281.00, 281.50, 281.00, 280.50, 280.10 to 280, 00, 279.50 279.00 and 278.50 cents per pound.
terça-feira, 10 de maio de 2011
Café tem dia de baixas na ICE Futures US e rompe suportes
Café tem dia de baixas na ICE Futures US e rompe suportes
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta terça-feira com novas baixas, em mais um movimento de liquidação de especuladores e de fundos. Alguns suportes importantes foram testados, em um dia em que o cenário externo se mostrou favorável, com as commodities em geral tendo valorização, as bolsas internacionais também conseguindo ganhos e o dólar tendo uma ligeira retração em relação a uma cesta de moedas internacionais. Operadores destacaram que as perdas do café vieram na esteira de uma quadro sobrecomprado e também devido a aspectos técnicos, já que níveis de preço considerados estratégicos, ao menos para o curto prazo, foram rompidos, o que deu força aos bearish (baixistas) passarem a emitir novas ordens de venda.
O índice CRB, que mede um grupo de 19 das mais importantes commodities internacionais, encerrou o dia com valorização de 1,24%, com o suporte de ganhos em mercados diversos, como o de petróleo, trigo, soja, ouro, prata, ao passo que os softs, em geral, recuaram, com as perdas mais intensas se dando no mercado de café.
No encerramento do dia, o julho em Nova Iorque teve queda de 480 pontos com 282,60 centavos, sendo a máxima em 290,45 e a mínima em 281,65 centavos por libra, com o setembro registrando oscilação negativa de 485 pontos, com a libra a 285,45 centavos, sendo a máxima em 293,35 e a mínima em 284,60 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição julho registrou baixa de 17 dólares, com 2.585 dólares por tonelada, com o setembro tendo desvalorização de 15 dólares, com 2.609 dólares por tonelada.
De acordo com analistas internacionais, a abertura do dia se deu num patamar interessante, acima do fechamento da sessão passada e isso deu perspectiva para algumas novas compras, que permitiram ao mercado voltar para o nível de 290,00 centavos, sem, contudo conseguir se aproximar da máxima da segunda-feira, que ficou em 294,25 centavos, patamar que, tecnicamente, já demonstrava alguma fraqueza em relação às resistências mais imediatas da semana passada. Com as compras se mostrando muito reticentes, o mercado voltou a ganhar intensidade no lado vendedor, com os bearishs (baixistas) ampliando suas ofertas. Inicialmente, o julho tocou nos 282,30 centavos e, a partir desse ponto, passou a registrar ações de recompras. Mas, com a ausência de potência para as altas, uma nova ação vendedora foi registrada e as perdas se acentuaram. "Tecnicamente, acreditamos ser baixista um fechamento abaixo de 285,00 centavos, tal como o verificado hoje. É possível que alguns players tentem fazer o mercado buscar mais dois dos suportes mais consideráveis em 272,00 e 256,00 centavos por libra, que, se efetivamente testados, poderia ser um indício do fim da fase de altas do café", disse um trader.
A segunda estimativa de produção de café arábica e conillon realizada pela Companhia Nacional de Abastecimento para a safra 2011 indica que o Brasil deverá colher 43,54 milhões de sacas. Isso representa uma redução de 9,5% em comparação às 48,09 milhões de sacas da temporada anterior. O motivo da redução é a bianualidade do produto, que está no ciclo de baixa produtividade. As exportações de café do Brasil em maio, até o dia 9, somaram 319.806 sacas, contra 300.786 sacas registradas no mesmo período de abril, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 6.270 sacas indo para 1.631.255 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 18.196 lotes, com as opções tendo 4.235 calls e 5.389 puts. Tecnicamente, o julho na ICE Futures US tem uma resistência em 290,45-290,50, 291,00, 291,50, 292,00, 292,50, 293,00, 293,50, 294,00, 294,50 e 294,90-295,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 281,65, 281,50, 281,00, 281,50, 281,00, 280,50, 280,10-280,00, 279,50 279,00 e 278,50 centavos por libra.
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta terça-feira com novas baixas, em mais um movimento de liquidação de especuladores e de fundos. Alguns suportes importantes foram testados, em um dia em que o cenário externo se mostrou favorável, com as commodities em geral tendo valorização, as bolsas internacionais também conseguindo ganhos e o dólar tendo uma ligeira retração em relação a uma cesta de moedas internacionais. Operadores destacaram que as perdas do café vieram na esteira de uma quadro sobrecomprado e também devido a aspectos técnicos, já que níveis de preço considerados estratégicos, ao menos para o curto prazo, foram rompidos, o que deu força aos bearish (baixistas) passarem a emitir novas ordens de venda.
O índice CRB, que mede um grupo de 19 das mais importantes commodities internacionais, encerrou o dia com valorização de 1,24%, com o suporte de ganhos em mercados diversos, como o de petróleo, trigo, soja, ouro, prata, ao passo que os softs, em geral, recuaram, com as perdas mais intensas se dando no mercado de café.
No encerramento do dia, o julho em Nova Iorque teve queda de 480 pontos com 282,60 centavos, sendo a máxima em 290,45 e a mínima em 281,65 centavos por libra, com o setembro registrando oscilação negativa de 485 pontos, com a libra a 285,45 centavos, sendo a máxima em 293,35 e a mínima em 284,60 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição julho registrou baixa de 17 dólares, com 2.585 dólares por tonelada, com o setembro tendo desvalorização de 15 dólares, com 2.609 dólares por tonelada.
De acordo com analistas internacionais, a abertura do dia se deu num patamar interessante, acima do fechamento da sessão passada e isso deu perspectiva para algumas novas compras, que permitiram ao mercado voltar para o nível de 290,00 centavos, sem, contudo conseguir se aproximar da máxima da segunda-feira, que ficou em 294,25 centavos, patamar que, tecnicamente, já demonstrava alguma fraqueza em relação às resistências mais imediatas da semana passada. Com as compras se mostrando muito reticentes, o mercado voltou a ganhar intensidade no lado vendedor, com os bearishs (baixistas) ampliando suas ofertas. Inicialmente, o julho tocou nos 282,30 centavos e, a partir desse ponto, passou a registrar ações de recompras. Mas, com a ausência de potência para as altas, uma nova ação vendedora foi registrada e as perdas se acentuaram. "Tecnicamente, acreditamos ser baixista um fechamento abaixo de 285,00 centavos, tal como o verificado hoje. É possível que alguns players tentem fazer o mercado buscar mais dois dos suportes mais consideráveis em 272,00 e 256,00 centavos por libra, que, se efetivamente testados, poderia ser um indício do fim da fase de altas do café", disse um trader.
A segunda estimativa de produção de café arábica e conillon realizada pela Companhia Nacional de Abastecimento para a safra 2011 indica que o Brasil deverá colher 43,54 milhões de sacas. Isso representa uma redução de 9,5% em comparação às 48,09 milhões de sacas da temporada anterior. O motivo da redução é a bianualidade do produto, que está no ciclo de baixa produtividade. As exportações de café do Brasil em maio, até o dia 9, somaram 319.806 sacas, contra 300.786 sacas registradas no mesmo período de abril, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 6.270 sacas indo para 1.631.255 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 18.196 lotes, com as opções tendo 4.235 calls e 5.389 puts. Tecnicamente, o julho na ICE Futures US tem uma resistência em 290,45-290,50, 291,00, 291,50, 292,00, 292,50, 293,00, 293,50, 294,00, 294,50 e 294,90-295,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 281,65, 281,50, 281,00, 281,50, 281,00, 280,50, 280,10-280,00, 279,50 279,00 e 278,50 centavos por libra.
País pode arrendar terra a estrangeiros
DA AGÊNCIA REUTERS
O Brasil pode adotar uma política de arrendar terras agrícolas para estrangeiros, no que seria uma forma de driblar restrições legais à venda de propriedades para empresas do exterior e fomentar investimentos no setor, afirmou o ministro da Agricultura, Wagner Rossi.
No ano passado, estrangeiros que buscavam comprar grandes propriedades começaram a encontrar obstáculos legais, depois de o procurador-geral reinterpretar a lei em meio a preocupações de que investidores estrangeiros estariam especulando no mercado de terras.
A presidente Dilma Rousseff, que assumiu o cargo em janeiro, busca formas de flexibilizar as restrições a investimentos estrangeiros no setor. Rousseff, considerada por muitos mais pragmática que Luiz Inácio Lula da Silva, quer encorajar investimentos estrangeiros ao mesmo tempo em que toma medidas para evitar especulações.
"É importante que eles venham e façam esses investimentos", afirmou o ministro, citando a indústria de papel e celulose como uma das que podem ser beneficiadas com novos investimentos.
O Brasil é o maior produtor de café, açúcar e suco de laranja e é o segundo produtor global de soja. Embora as exportações agrícolas tenham impulsionado a economia brasileira, Rossi afirmou que a falta de capital estrangeiro tem privado o País de ganhar expertise, o que aumentaria a sua eficiência e competitividade.
As regras para compras de terras por estrangeiros ficaram mais rigorosas no ano passado após crescentes preocupações das autoridades com eventuais compras de fundos soberanos, particularmente do Oriente Médio, além do interesse da China em áreas brasileiras. As mudanças não afetam vendas anteriores, e estrangeiros ainda podem deter entre 250 e 5 mil hectares, dependendo da região.
Pelo menos US$ 15 bilhões em investimento estrangeiro em terras brasileiras foram suspensos desde a reinterpretação da lei, de acordo com analistas do setor.
Rossi citou a legislação da Austrália, que permite arrendamento por 99 anos, como exemplo de sistema que o Brasil quer introduzir.
Os prazos podem ser próximos a 50 anos, mas detalhes ainda precisam ser trabalhados, segundo ele. "O que não precisamos é de cessão de terras, mas de parcerias", afirmou Rossi.
O governo também busca estabelecer uma comissão interministerial para estudar compras de terras por estrangeiros caso a caso, para determinar se os negócios seriam benéficos ao Brasil.
"Se isso é aprovado, não haverá problema. Você vai em frente e compra a sua terra", disse ele, acrescentando que o procurador-geral está estudando opções legais junto com outros ministérios e irá recomendar uma posição do governo. Rossi disse que se o caminho do arrendamento for escolhido, ele poderia ser introduzido o mais breve possível.
O Brasil pode adotar uma política de arrendar terras agrícolas para estrangeiros, no que seria uma forma de driblar restrições legais à venda de propriedades para empresas do exterior e fomentar investimentos no setor, afirmou o ministro da Agricultura, Wagner Rossi.
No ano passado, estrangeiros que buscavam comprar grandes propriedades começaram a encontrar obstáculos legais, depois de o procurador-geral reinterpretar a lei em meio a preocupações de que investidores estrangeiros estariam especulando no mercado de terras.
A presidente Dilma Rousseff, que assumiu o cargo em janeiro, busca formas de flexibilizar as restrições a investimentos estrangeiros no setor. Rousseff, considerada por muitos mais pragmática que Luiz Inácio Lula da Silva, quer encorajar investimentos estrangeiros ao mesmo tempo em que toma medidas para evitar especulações.
"É importante que eles venham e façam esses investimentos", afirmou o ministro, citando a indústria de papel e celulose como uma das que podem ser beneficiadas com novos investimentos.
O Brasil é o maior produtor de café, açúcar e suco de laranja e é o segundo produtor global de soja. Embora as exportações agrícolas tenham impulsionado a economia brasileira, Rossi afirmou que a falta de capital estrangeiro tem privado o País de ganhar expertise, o que aumentaria a sua eficiência e competitividade.
As regras para compras de terras por estrangeiros ficaram mais rigorosas no ano passado após crescentes preocupações das autoridades com eventuais compras de fundos soberanos, particularmente do Oriente Médio, além do interesse da China em áreas brasileiras. As mudanças não afetam vendas anteriores, e estrangeiros ainda podem deter entre 250 e 5 mil hectares, dependendo da região.
Pelo menos US$ 15 bilhões em investimento estrangeiro em terras brasileiras foram suspensos desde a reinterpretação da lei, de acordo com analistas do setor.
Rossi citou a legislação da Austrália, que permite arrendamento por 99 anos, como exemplo de sistema que o Brasil quer introduzir.
Os prazos podem ser próximos a 50 anos, mas detalhes ainda precisam ser trabalhados, segundo ele. "O que não precisamos é de cessão de terras, mas de parcerias", afirmou Rossi.
O governo também busca estabelecer uma comissão interministerial para estudar compras de terras por estrangeiros caso a caso, para determinar se os negócios seriam benéficos ao Brasil.
"Se isso é aprovado, não haverá problema. Você vai em frente e compra a sua terra", disse ele, acrescentando que o procurador-geral está estudando opções legais junto com outros ministérios e irá recomendar uma posição do governo. Rossi disse que se o caminho do arrendamento for escolhido, ele poderia ser introduzido o mais breve possível.
Market Internatiomal coffee Today
Market Internatiomal coffee Today
Colombians, UGQ, sold FOB, for June/July shipment at 15¢ over the relevant months “C,”
and were offered FOB, for June/July/Aug. equal shipment from 18¢ to 20¢ over the relevant months “C.” Colombian supremos, screen 17/18, were offered FOB, for June/July shipment from 25¢ over the relevant months “C.”
Santos 2s, screen 17/18, fine cup, were offered FOB for July through Dec. equal shipment from 14¢ under the relevant months “C.”
Santos 2/3s, medium to good bean, fine cup, were offered FOB for July through Dec. equal shipment from 19¢ under the relevant months “C.”
Santos 3/4s were offered FOB for May/June shipment from 18¢ to 17¢ under July “C,” and offered FOB for July through Dec. equal shipment from 30¢ under the relevant months “C.”
Brazil conillon robustas, 5/6s, screen 13, were offered FOB for May/June shipment from 2¢ to 3¢ over July London. Prime Mexicans were offered FOB Laredo for May/June crossing from 6¢ over July “C.”
Prime Mexicans, were offered FOB Veracruz for May through Aug. equal shipment from 4¢ over the relevant months “C.”
High grown Mexicans, European preparation, were offered FOB Veracruz for May through Aug. equal shipment from 7¢ to 8¢ over the relevant months “C.”
Prime Guatemalas were offered FOB, per 46 kilos, May/June shipment from $7 over July “C.”
Hard bean Guatemalas, European preparation, were offered FOB for May through Aug. equal shipment from $14 to $15 over, per 46 kilos, the relevant months “C,” and strictly hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for May through Aug. equal shipment from $22 over the relevant months “C.”
Hard bean Costa Ricas, European preparation, were offered FOB for May/June shipment from $28 over, per 46 kilos, July “C,” and strictly hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for May/June/ July equal shipment from $32 to $34 the relevant months “C.”
Central standard Salvadors were offered FOB per 46 kilos, for May/June shipment from $7 over July “C.” High grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for May/June/July equal shipment from $9 to $12 over per 46 kilos, the relevant months “C.”
Strictly high grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for May/June/July equal shipment from $16 over, per 46 kilos, the relevant months “C.”
Strictly high grown Nicaraguas, European preparation, for May/June/July equal shipment were offered FOB from $16 to $17 the relevant months “C.”
High grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for May/June shipment from $2 to $3 over July “C.”
Strictly high grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for May/June/July equal shipment from $7 over the relevant months “C.”
Hard bean Perus, MCMs, were offered FOB for May/June shipment, per 46 kilos, from equal to July “C.” Hard bean Perus, MCs, were offered FOB for May/June shipment, per 46 kilos, from $2 under July “C.” Uganda robustas, screen 15, were offered exdock for May shipment from 14¢ over July London.
Vietnam robustas, grade 1, were offered exdock for May shipment from 9¢ over July London.
Vietnam robustas, grade 2, were offered exdock for May shipment from 7¢ over July London.
Indonesian robustas, grade 4, 80 defects, were offered exdock for May shipment from 8¢ over July London.
Colombians, UGQ, sold FOB, for June/July shipment at 15¢ over the relevant months “C,”
and were offered FOB, for June/July/Aug. equal shipment from 18¢ to 20¢ over the relevant months “C.” Colombian supremos, screen 17/18, were offered FOB, for June/July shipment from 25¢ over the relevant months “C.”
Santos 2s, screen 17/18, fine cup, were offered FOB for July through Dec. equal shipment from 14¢ under the relevant months “C.”
Santos 2/3s, medium to good bean, fine cup, were offered FOB for July through Dec. equal shipment from 19¢ under the relevant months “C.”
Santos 3/4s were offered FOB for May/June shipment from 18¢ to 17¢ under July “C,” and offered FOB for July through Dec. equal shipment from 30¢ under the relevant months “C.”
Brazil conillon robustas, 5/6s, screen 13, were offered FOB for May/June shipment from 2¢ to 3¢ over July London. Prime Mexicans were offered FOB Laredo for May/June crossing from 6¢ over July “C.”
Prime Mexicans, were offered FOB Veracruz for May through Aug. equal shipment from 4¢ over the relevant months “C.”
High grown Mexicans, European preparation, were offered FOB Veracruz for May through Aug. equal shipment from 7¢ to 8¢ over the relevant months “C.”
Prime Guatemalas were offered FOB, per 46 kilos, May/June shipment from $7 over July “C.”
Hard bean Guatemalas, European preparation, were offered FOB for May through Aug. equal shipment from $14 to $15 over, per 46 kilos, the relevant months “C,” and strictly hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for May through Aug. equal shipment from $22 over the relevant months “C.”
Hard bean Costa Ricas, European preparation, were offered FOB for May/June shipment from $28 over, per 46 kilos, July “C,” and strictly hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for May/June/ July equal shipment from $32 to $34 the relevant months “C.”
Central standard Salvadors were offered FOB per 46 kilos, for May/June shipment from $7 over July “C.” High grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for May/June/July equal shipment from $9 to $12 over per 46 kilos, the relevant months “C.”
Strictly high grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for May/June/July equal shipment from $16 over, per 46 kilos, the relevant months “C.”
Strictly high grown Nicaraguas, European preparation, for May/June/July equal shipment were offered FOB from $16 to $17 the relevant months “C.”
High grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for May/June shipment from $2 to $3 over July “C.”
Strictly high grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for May/June/July equal shipment from $7 over the relevant months “C.”
Hard bean Perus, MCMs, were offered FOB for May/June shipment, per 46 kilos, from equal to July “C.” Hard bean Perus, MCs, were offered FOB for May/June shipment, per 46 kilos, from $2 under July “C.” Uganda robustas, screen 15, were offered exdock for May shipment from 14¢ over July London.
Vietnam robustas, grade 1, were offered exdock for May shipment from 9¢ over July London.
Vietnam robustas, grade 2, were offered exdock for May shipment from 7¢ over July London.
Indonesian robustas, grade 4, 80 defects, were offered exdock for May shipment from 8¢ over July London.
Café fecha estável na ICE em dia de força das commodities
Café fecha estável na ICE em dia de força das commodities
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta segunda-feira(09) com estabilidade, em uma sessão em que boas altas chegaram a ser registradas, num reflexo direto do bom comportamento das commodities no mercado internacional. Ao longo da manhã, fortes ganhos chegaram a ser registrados, entretanto, nas máximas algumas realizações e vendas especulativas passaram a ser observadas, o que fez com que as cotações voltassem a se aproximar dos níveis de estabilidade. No after-hours, o café voltou a registrar ganhos. Operadores indicaram que as commodities conseguiram ter uma segunda-feira de boas recuperações, após as quedas da semana passada.
Ao final do dia, o índice CRB subiu quase 2%, sendo puxado por alguns grãos, energia e, principalmente, pelo petróleo, que teve uma alta de quase 6%, recompondo boa parte das perdas observadas na semana anterior. Graficamente, o mercado de café ainda tem uma força interessante, conseguindo ainda se manter acima do suporte de 285,00 centavos, o que, segundo operadores, seria um sinal de força. Fundamentalmente, o mercado se mostra também com boa estrutura para manutenção dos ganhos. A oferta internacional continua curta e os estoques do produto são baixos, sem a perspectiva de uma recomposição no curto ou no médio prazo.
No encerramento do dia, o julho em Nova Iorque teve queda de 15 pontos com 287,40 centavos, sendo a máxima em 294,25 e a mínima em 287,00 centavos por libra, com o setembro registrando oscilação negativa de 10 pontos, com a libra a 290,30 centavos, sendo a máxima em 296,75 e a mínima em 289,90 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição julho registrou alta de 4 dólares, com 2.602 dólares por tonelada, com o setembro tendo valorização de 4 dólares, com 2.624 dólares por tonelada.
De acordo com analistas internacionais, o dia foi iniciado com uma força considerável, já dentro do nível de 290,00 centavos, com as altas se sucedendo. Entretanto, na metade do dia os bearishs (baixistas) voltaram a passar a emitir ordens de venda, principalmente após o julho não ter conseguido superar a máxima da sessão anterior, em 294,90 centavos, e o mercado flutuou em níveis próximos da estabilidade até o final da sessão. "Os ganhos da manhã vieram na esteira dos ganhos nos mercados externos. No entanto, nas máximas encontramos, mais uma vez, uma ação vendedora mais considerável. Muitos operadores estão divididos quanto ao direcionamento que o mercado deve tomar, no entanto, no campo fundamental ainda temos uma clareza altista", disse um trader.
Seattle, considerada a capital do café nos Estados Unidos, registrou um reajuste médio de 20 centavos de dólar no preço da xícara de café. Segundo as cafeterias, a alta é uma recomposição diante da valorização do grão no mercado internacional. "Mesmo durante a Grande Depressão as vendas de café não caíram e ão deverão se reduzir com essas altas", indicou Megham Hubs, diretor da Equal Exchange, empresa importadora de café nos Estados Unidos. "Com a sazonalidade reduzindo o consumo reduzido no hemisfério norte (chegada do verão), quem está comprado em café suaves está tendo dificuldade de encaixar vendas, e com isso os estoques certificados da ICE subiram no mês de abril pela primeira vez desde outubro de 2008 – quando começaram os problemas de abastecimento deste tipo de café.
Aumentam as preocupações com relação a uma não-recuperação de produção na Colômbia, impactada em alguma proporção (ainda não se sabe se significativa ou não) pelas chuvas excessivas que assolam o país", indicou Rodrigo Corrêa da Costa, analista da Archer Consulting.
Costa do Marfim remeteu 29.917 toneladas de café robusta ao exterior entre outubro e março, nível 47% menor que as 56.679 toneladas embarcadas no mesmo período do ano anterior, segundo indicou o Ministério do Comércio local. A Costa do Marfim produz cerca de 2% da produção mundial de café e é o segundo maior produtor da África, depois da Etiópia.
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 6.385 sacas indo para 1.624.985 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 14.449 lotes, com as opções tendo 3.282 calls e 6.774 puts. Tecnicamente, o julho na ICE Futures US tem uma resistência em 294,25, 294,50, 294,90-295,00, 295,20 295,50, 296,00, 296,50, 297,00, 297,50, 297,90-298,00 e 298,50 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 287,00, 286,50, 286,00, 285,50, 285,10-285,00, 284,50, 284,00, 283,50, 283,00, 282,50 e 282,00 centavos por libra.
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta segunda-feira(09) com estabilidade, em uma sessão em que boas altas chegaram a ser registradas, num reflexo direto do bom comportamento das commodities no mercado internacional. Ao longo da manhã, fortes ganhos chegaram a ser registrados, entretanto, nas máximas algumas realizações e vendas especulativas passaram a ser observadas, o que fez com que as cotações voltassem a se aproximar dos níveis de estabilidade. No after-hours, o café voltou a registrar ganhos. Operadores indicaram que as commodities conseguiram ter uma segunda-feira de boas recuperações, após as quedas da semana passada.
Ao final do dia, o índice CRB subiu quase 2%, sendo puxado por alguns grãos, energia e, principalmente, pelo petróleo, que teve uma alta de quase 6%, recompondo boa parte das perdas observadas na semana anterior. Graficamente, o mercado de café ainda tem uma força interessante, conseguindo ainda se manter acima do suporte de 285,00 centavos, o que, segundo operadores, seria um sinal de força. Fundamentalmente, o mercado se mostra também com boa estrutura para manutenção dos ganhos. A oferta internacional continua curta e os estoques do produto são baixos, sem a perspectiva de uma recomposição no curto ou no médio prazo.
No encerramento do dia, o julho em Nova Iorque teve queda de 15 pontos com 287,40 centavos, sendo a máxima em 294,25 e a mínima em 287,00 centavos por libra, com o setembro registrando oscilação negativa de 10 pontos, com a libra a 290,30 centavos, sendo a máxima em 296,75 e a mínima em 289,90 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição julho registrou alta de 4 dólares, com 2.602 dólares por tonelada, com o setembro tendo valorização de 4 dólares, com 2.624 dólares por tonelada.
De acordo com analistas internacionais, o dia foi iniciado com uma força considerável, já dentro do nível de 290,00 centavos, com as altas se sucedendo. Entretanto, na metade do dia os bearishs (baixistas) voltaram a passar a emitir ordens de venda, principalmente após o julho não ter conseguido superar a máxima da sessão anterior, em 294,90 centavos, e o mercado flutuou em níveis próximos da estabilidade até o final da sessão. "Os ganhos da manhã vieram na esteira dos ganhos nos mercados externos. No entanto, nas máximas encontramos, mais uma vez, uma ação vendedora mais considerável. Muitos operadores estão divididos quanto ao direcionamento que o mercado deve tomar, no entanto, no campo fundamental ainda temos uma clareza altista", disse um trader.
Seattle, considerada a capital do café nos Estados Unidos, registrou um reajuste médio de 20 centavos de dólar no preço da xícara de café. Segundo as cafeterias, a alta é uma recomposição diante da valorização do grão no mercado internacional. "Mesmo durante a Grande Depressão as vendas de café não caíram e ão deverão se reduzir com essas altas", indicou Megham Hubs, diretor da Equal Exchange, empresa importadora de café nos Estados Unidos. "Com a sazonalidade reduzindo o consumo reduzido no hemisfério norte (chegada do verão), quem está comprado em café suaves está tendo dificuldade de encaixar vendas, e com isso os estoques certificados da ICE subiram no mês de abril pela primeira vez desde outubro de 2008 – quando começaram os problemas de abastecimento deste tipo de café.
Aumentam as preocupações com relação a uma não-recuperação de produção na Colômbia, impactada em alguma proporção (ainda não se sabe se significativa ou não) pelas chuvas excessivas que assolam o país", indicou Rodrigo Corrêa da Costa, analista da Archer Consulting.
Costa do Marfim remeteu 29.917 toneladas de café robusta ao exterior entre outubro e março, nível 47% menor que as 56.679 toneladas embarcadas no mesmo período do ano anterior, segundo indicou o Ministério do Comércio local. A Costa do Marfim produz cerca de 2% da produção mundial de café e é o segundo maior produtor da África, depois da Etiópia.
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 6.385 sacas indo para 1.624.985 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 14.449 lotes, com as opções tendo 3.282 calls e 6.774 puts. Tecnicamente, o julho na ICE Futures US tem uma resistência em 294,25, 294,50, 294,90-295,00, 295,20 295,50, 296,00, 296,50, 297,00, 297,50, 297,90-298,00 e 298,50 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 287,00, 286,50, 286,00, 285,50, 285,10-285,00, 284,50, 284,00, 283,50, 283,00, 282,50 e 282,00 centavos por libra.
Enrascado, país tem de contar com EUA
Enrascado, país tem de contar com EUA
A política monetária brasileira é fixada em Brasília, certo? Nem tanto. Tente,
em vez disso, Pequim, Frankfurt e Washington. Os investidores estrangeiros
devem ficar atentos.
O Brasil está numa enrascada. Apesar dos dados, melhores que os previstos, dos
preços ao consumidor de abril, divulgados na semana passada, a inflação de 6,5%
está muito superior ao centro da meta de 4,5%. Embora as quedas sazonais dos
preços dos alimentos e dos combustíveis possam ser de alguma ajuda nos próximos
meses, o índice restrito de inflação está se mostrando obstinado.
Brasília está sensível a isso, em vista de sua história de hiperinflação. Esse
é um dos motivos para a dolorosa taxa brasileira real de juros de quase 6%. Mas
isso atrai especuladores externos. Apesar das medidas contra eles, como
impostos direcionados, a moeda brasileira, o real, se fortaleceu
sistematicamente no câmbio com o dólar. Os exportadores estão sofrendo - o
diretor das operações brasileiras da Siemens, por exemplo, adverte que podem
ser necessários controles cambiais para evitar uma "desindustrialização".
Examinando essas taxas reais, no entanto, a elevação do custo do capital
brasileiro pela adoção de controles cambiais não é aconselhável. O país já
sofre de fragilidade de investimentos em ativos fixos, o que agrava a inflação
por meio dos gargalos de logística devidos à precariedade da infraestrutura.
Se o Brasil continuar comprometido com a política equivocada de mirar tanto a
inflação quanto a taxa de câmbio, precisará contar com os outros países para
sair dessa enrascada. O recuo do apetite pelo risco verificado na semana
passada foi útil em várias frentes. Ele não apenas sustou, provavelmente,
alguns fluxos de dinheiro de curtíssimo prazo, conhecido como "hot money", como
também fortaleceu o dólar e baixou os preços das commodities.
Futuramente, qualquer crise de renegociação da Grécia também deverá pressionar
o real, uma vez que os investidores compraram dólares. Em última instância, no
entanto, o Brasil precisa de uma política monetária mais restritiva da parte
dos Estados Unidos. Um dólar mais valorizado diminuiria os inflacionários
preços das commodities e, ao valorizar o yuan vinculado ao dólar, tornaria as
importações de seu maior parceiro comercial, a China, menos competitivas.
Trata-se de uma aposta de risco. Na ausência dessa conjugação de fatores, os
exportadores brasileiros deveriam se preparar para novos problemas, e os
investidores, para taxas de juros mais altas.
A política monetária brasileira é fixada em Brasília, certo? Nem tanto. Tente,
em vez disso, Pequim, Frankfurt e Washington. Os investidores estrangeiros
devem ficar atentos.
O Brasil está numa enrascada. Apesar dos dados, melhores que os previstos, dos
preços ao consumidor de abril, divulgados na semana passada, a inflação de 6,5%
está muito superior ao centro da meta de 4,5%. Embora as quedas sazonais dos
preços dos alimentos e dos combustíveis possam ser de alguma ajuda nos próximos
meses, o índice restrito de inflação está se mostrando obstinado.
Brasília está sensível a isso, em vista de sua história de hiperinflação. Esse
é um dos motivos para a dolorosa taxa brasileira real de juros de quase 6%. Mas
isso atrai especuladores externos. Apesar das medidas contra eles, como
impostos direcionados, a moeda brasileira, o real, se fortaleceu
sistematicamente no câmbio com o dólar. Os exportadores estão sofrendo - o
diretor das operações brasileiras da Siemens, por exemplo, adverte que podem
ser necessários controles cambiais para evitar uma "desindustrialização".
Examinando essas taxas reais, no entanto, a elevação do custo do capital
brasileiro pela adoção de controles cambiais não é aconselhável. O país já
sofre de fragilidade de investimentos em ativos fixos, o que agrava a inflação
por meio dos gargalos de logística devidos à precariedade da infraestrutura.
Se o Brasil continuar comprometido com a política equivocada de mirar tanto a
inflação quanto a taxa de câmbio, precisará contar com os outros países para
sair dessa enrascada. O recuo do apetite pelo risco verificado na semana
passada foi útil em várias frentes. Ele não apenas sustou, provavelmente,
alguns fluxos de dinheiro de curtíssimo prazo, conhecido como "hot money", como
também fortaleceu o dólar e baixou os preços das commodities.
Futuramente, qualquer crise de renegociação da Grécia também deverá pressionar
o real, uma vez que os investidores compraram dólares. Em última instância, no
entanto, o Brasil precisa de uma política monetária mais restritiva da parte
dos Estados Unidos. Um dólar mais valorizado diminuiria os inflacionários
preços das commodities e, ao valorizar o yuan vinculado ao dólar, tornaria as
importações de seu maior parceiro comercial, a China, menos competitivas.
Trata-se de uma aposta de risco. Na ausência dessa conjugação de fatores, os
exportadores brasileiros deveriam se preparar para novos problemas, e os
investidores, para taxas de juros mais altas.
Melitta investirá R$ 58 milhões em 2011
Melitta investirá R$ 58 milhões em 2011
A alemã Melitta projeta investimentos de R$ 58 milhões ao longo de 2011 para
ampliar a presença de suas marcas de café no Brasil. O aporte será 5,5%
superior ao realizado em 2010, quando as vendas da empresa no mercado interno
somaram R$ 740 milhões. O faturamento do ano passado foi 11% superior ao de
2009. Agora, a estimativa da Melitta é de um crescimento de pelo menos 5% em
2011, o que elevaria as receitas para R$ 775 milhões em suas três linhas de
produtos - cafés, papéis e acessórios para preparo.
Os investimentos programados para 2011 seguirão duas linhas principais. A
primeira, com previsão de aporte menor (R$ 7 milhões), será a ampliação da
capacidade de produção das três unidades fabris que o grupo tem no Brasil. Com
os aportes em ativos, a Melitta pretende elevar em 30% a capacidade de
processamento de café em Avaré (SP) e em cerca de 10% a produção da unidade de
papéis da companhia, em Guaíba (RS).
"O Brasil é, hoje, o segundo maior mercado da empresa, com uma fatia de 22% do
faturamento global do grupo. Queremos neste ano fortalecer nossas marcas no
Brasil, especialmente nas regiões consideradas novas para nós", disse Bernardo
Wolfson, presidente da Melitta no Brasil.
Segundo ele, a maior capacidade de produção sustentará o aumento esperado de
vendas que os investimentos em comunicação devem gerar. A segunda linha de
aportes consumirá recursos de R$ 51 milhões em 2011 e prevê novas campanhas de
comunicação na televisão, rádio e diretamente nos pontos de venda, tanto para a
marca Melitta quanto para a Bom Jesus, adquirida em 2006.
Apesar de não descartar novas aquisições, a Melitta tende a seguir sua
estratégia de crescer organicamente. Com suas duas marcas, a empresa fechou o
ano passado com participação de 9,3% do mercado de café, quase um ponto
percentual acima dos 8,6% registrados em 2009.
O plano para 2011 é desenvolver os mercados do Rio de Janeiro, Distrito
Federal, Minas Gerais e todo o Nordeste. Para a empresa, todo o bloco é chamado
"regiões em desenvolvimento" e representa hoje apenas 10% do faturamento da
Melitta no Brasil.
O investimento em comunicação não é por acaso. Uma das maiores barreiras para a
Melitta é ser reconhecida pelo consumidor como marca de café e não apenas de
filtros de papel, como ficou tradicionalmente conhecida.
Segundo Wolfson, nas regiões novas ainda há um desconhecimento do consumidor,
mas há espaço para crescer. "Depois que o consumidor descobre a marca
[Melitta], ele costuma fazer a segunda compra. Acreditamos que as regiões em
desenvolvimento poderão representar 20% do faturamento até 2017", diz.
Se a previsão se confirmar, o novo bloco terá uma fatia importante da receita
prevista de R$ 1 bilhão da empresa em 2017. Wolfson diz que a atual capacidade
instalada de plantas é suficiente para atender a demanda nesse horizonte de
tempo, por isso uma nova fábrica não está nos planos da empresa.
O grupo alemão tem chegado a novas regiões do país com as marcas e fábricas que
já tem, diferentemente das principais concorrentes. A líder Sara Lee, por
exemplo, iniciou a produção no Nordeste depois de comprar o Café Damasco e
assumir uma unidade na Bahia. Já a 3Corações - joint venture entre Santa Clara
e Strauss-Elite - reforçou a presença no Sudeste após comprar este ano o
mineiro Fino Grão.
"A consolidação do setor é natural e continuará. Para nós, aquisições são
avaliadas, mas é preciso que a empresa agregue algo ao nosso negócio", afirma
Wolfson.
A alemã Melitta projeta investimentos de R$ 58 milhões ao longo de 2011 para
ampliar a presença de suas marcas de café no Brasil. O aporte será 5,5%
superior ao realizado em 2010, quando as vendas da empresa no mercado interno
somaram R$ 740 milhões. O faturamento do ano passado foi 11% superior ao de
2009. Agora, a estimativa da Melitta é de um crescimento de pelo menos 5% em
2011, o que elevaria as receitas para R$ 775 milhões em suas três linhas de
produtos - cafés, papéis e acessórios para preparo.
Os investimentos programados para 2011 seguirão duas linhas principais. A
primeira, com previsão de aporte menor (R$ 7 milhões), será a ampliação da
capacidade de produção das três unidades fabris que o grupo tem no Brasil. Com
os aportes em ativos, a Melitta pretende elevar em 30% a capacidade de
processamento de café em Avaré (SP) e em cerca de 10% a produção da unidade de
papéis da companhia, em Guaíba (RS).
"O Brasil é, hoje, o segundo maior mercado da empresa, com uma fatia de 22% do
faturamento global do grupo. Queremos neste ano fortalecer nossas marcas no
Brasil, especialmente nas regiões consideradas novas para nós", disse Bernardo
Wolfson, presidente da Melitta no Brasil.
Segundo ele, a maior capacidade de produção sustentará o aumento esperado de
vendas que os investimentos em comunicação devem gerar. A segunda linha de
aportes consumirá recursos de R$ 51 milhões em 2011 e prevê novas campanhas de
comunicação na televisão, rádio e diretamente nos pontos de venda, tanto para a
marca Melitta quanto para a Bom Jesus, adquirida em 2006.
Apesar de não descartar novas aquisições, a Melitta tende a seguir sua
estratégia de crescer organicamente. Com suas duas marcas, a empresa fechou o
ano passado com participação de 9,3% do mercado de café, quase um ponto
percentual acima dos 8,6% registrados em 2009.
O plano para 2011 é desenvolver os mercados do Rio de Janeiro, Distrito
Federal, Minas Gerais e todo o Nordeste. Para a empresa, todo o bloco é chamado
"regiões em desenvolvimento" e representa hoje apenas 10% do faturamento da
Melitta no Brasil.
O investimento em comunicação não é por acaso. Uma das maiores barreiras para a
Melitta é ser reconhecida pelo consumidor como marca de café e não apenas de
filtros de papel, como ficou tradicionalmente conhecida.
Segundo Wolfson, nas regiões novas ainda há um desconhecimento do consumidor,
mas há espaço para crescer. "Depois que o consumidor descobre a marca
[Melitta], ele costuma fazer a segunda compra. Acreditamos que as regiões em
desenvolvimento poderão representar 20% do faturamento até 2017", diz.
Se a previsão se confirmar, o novo bloco terá uma fatia importante da receita
prevista de R$ 1 bilhão da empresa em 2017. Wolfson diz que a atual capacidade
instalada de plantas é suficiente para atender a demanda nesse horizonte de
tempo, por isso uma nova fábrica não está nos planos da empresa.
O grupo alemão tem chegado a novas regiões do país com as marcas e fábricas que
já tem, diferentemente das principais concorrentes. A líder Sara Lee, por
exemplo, iniciou a produção no Nordeste depois de comprar o Café Damasco e
assumir uma unidade na Bahia. Já a 3Corações - joint venture entre Santa Clara
e Strauss-Elite - reforçou a presença no Sudeste após comprar este ano o
mineiro Fino Grão.
"A consolidação do setor é natural e continuará. Para nós, aquisições são
avaliadas, mas é preciso que a empresa agregue algo ao nosso negócio", afirma
Wolfson.
Coopemar: melhor qualidade do café foi tema do Encontro de Cafeicultores
Regiane Ferreira
Para dar início à 11ª campanha “Café Colheita com Qualidade”, aproximadamente 300 pessoas foram recebidas pela Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Marília, na quinta-feira (05/05), com café da manhã especial, incluindo cappuccino, drink de café com laranja e licor de café, feitos pelo consultor e barista, Leandro Moeda Dias.
Após a cerimônia de abertura com representantes do setor e autoridades, as esposas dos cooperados participaram de programação especial com palestras e bingo.
Quem começou as palestras foi o pesquisador científico do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Prof. Dr. Gerson Silva Giomo, enfatizando os principais cuidados durante a pós-colheita e qualidade do café. “Muitos detalhes fazem diferença durante a secagem do café, por isso o cafeicultor deve estar atento a tudo, pois a boa comercialização vai depender das boas condições do café. Mais de 50% da qualidade do produto final depende do próprio produtor”, alerta o pesquisador.
O cafeicultor e pecuarista de Guaimbê, Sérgio Yoshiaki Tinen, que está no ramo há pouco tempo, aproveitou todas as dicas. “São informações essenciais, pois estou começando agora. A gente aprende e já coloca em prática. As orientações sobre colheita, secagem e estocamento do café contribuem bastante, principalmente para quem é novo no ramo”, comenta.
Para o presidente da Câmara Setorial de Café e diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), Nathan Herszkowicz, o importante é o cafeicultor oferecer boa qualidade para alcançar melhores preços. "Temos condições de produzir um café bom para o Brasil e para o exterior. Muitos dos nossos cafés são iguais aos melhores do mundo. O consumidor quer um café melhor e existe mercado para café de qualidade no Brasil”, afirma.
Ele ainda destaca o Programa de Qualidade do Café, da ABIC, que identifica três qualidades de café: Tradicional (qualidade menor), Superior (intermediário) e Gourmet (alta qualidade), com o objetivo de agregar valor e ampliar o consumo a partir da melhoria contínua dos cafés. É o único programa que se tem conhecimento no mundo que avalia a qualidade do café torrado e moído (as demais certificações avaliam o café verde, apenas). “Assim, a ABIC consegue monitorar a qualidade do café que está sendo vendido no Brasil. As marcas são certificadas e depois fiscalizadas regularmente”, explica Herszkowicz.
O que determina a categoria é a nota final, numa escala de 0 a 10, obtida pelo produto: para Cafés Tradicionais, nota igual ou superior a 4,5; Cafés Superiores, nota igual ou superior a 6,0 pontos e até 7,3; e Cafés Gourmets nota igual ou superior a 7,3 até 10. Segundo Herszkowicz, “das 430 marcas certificadas no País, 110 são Gourmet”.
Tarde de Campo – Depois do almoço, os participantes visitaram os stands e receberam informações de produtos e maquinários agrícolas. Ao fim do dia, o presidente da Coopemar, François Regis Guillaumon, comemorou o sucesso do encontro. “No ano em que vamos celebrar o nosso jubileu, esperávamos ver a casa cheia e foi o que aconteceu. Até porque é um momento bom para a cafeicultura e devemos aproveitar essa época boa, pois o café ajuda os outros setores a superarem as dificuldades. Isso é o cooperativismo”, diz.
A campanha será encerrada no final do ano, com o concurso que elege o melhor café da região e a comemoração dos 50 anos da cooperativa. “Momento em que, além de tudo, comemoraremos a vitória da agricultura da nossa região. Esperamos melhorar ainda mais a qualidade do café para competirmos com cafeicultores de todo o Estado de São Paulo”, finaliza Guillaumon.
Para dar início à 11ª campanha “Café Colheita com Qualidade”, aproximadamente 300 pessoas foram recebidas pela Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Marília, na quinta-feira (05/05), com café da manhã especial, incluindo cappuccino, drink de café com laranja e licor de café, feitos pelo consultor e barista, Leandro Moeda Dias.
Após a cerimônia de abertura com representantes do setor e autoridades, as esposas dos cooperados participaram de programação especial com palestras e bingo.
Quem começou as palestras foi o pesquisador científico do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Prof. Dr. Gerson Silva Giomo, enfatizando os principais cuidados durante a pós-colheita e qualidade do café. “Muitos detalhes fazem diferença durante a secagem do café, por isso o cafeicultor deve estar atento a tudo, pois a boa comercialização vai depender das boas condições do café. Mais de 50% da qualidade do produto final depende do próprio produtor”, alerta o pesquisador.
O cafeicultor e pecuarista de Guaimbê, Sérgio Yoshiaki Tinen, que está no ramo há pouco tempo, aproveitou todas as dicas. “São informações essenciais, pois estou começando agora. A gente aprende e já coloca em prática. As orientações sobre colheita, secagem e estocamento do café contribuem bastante, principalmente para quem é novo no ramo”, comenta.
Para o presidente da Câmara Setorial de Café e diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), Nathan Herszkowicz, o importante é o cafeicultor oferecer boa qualidade para alcançar melhores preços. "Temos condições de produzir um café bom para o Brasil e para o exterior. Muitos dos nossos cafés são iguais aos melhores do mundo. O consumidor quer um café melhor e existe mercado para café de qualidade no Brasil”, afirma.
Ele ainda destaca o Programa de Qualidade do Café, da ABIC, que identifica três qualidades de café: Tradicional (qualidade menor), Superior (intermediário) e Gourmet (alta qualidade), com o objetivo de agregar valor e ampliar o consumo a partir da melhoria contínua dos cafés. É o único programa que se tem conhecimento no mundo que avalia a qualidade do café torrado e moído (as demais certificações avaliam o café verde, apenas). “Assim, a ABIC consegue monitorar a qualidade do café que está sendo vendido no Brasil. As marcas são certificadas e depois fiscalizadas regularmente”, explica Herszkowicz.
O que determina a categoria é a nota final, numa escala de 0 a 10, obtida pelo produto: para Cafés Tradicionais, nota igual ou superior a 4,5; Cafés Superiores, nota igual ou superior a 6,0 pontos e até 7,3; e Cafés Gourmets nota igual ou superior a 7,3 até 10. Segundo Herszkowicz, “das 430 marcas certificadas no País, 110 são Gourmet”.
Tarde de Campo – Depois do almoço, os participantes visitaram os stands e receberam informações de produtos e maquinários agrícolas. Ao fim do dia, o presidente da Coopemar, François Regis Guillaumon, comemorou o sucesso do encontro. “No ano em que vamos celebrar o nosso jubileu, esperávamos ver a casa cheia e foi o que aconteceu. Até porque é um momento bom para a cafeicultura e devemos aproveitar essa época boa, pois o café ajuda os outros setores a superarem as dificuldades. Isso é o cooperativismo”, diz.
A campanha será encerrada no final do ano, com o concurso que elege o melhor café da região e a comemoração dos 50 anos da cooperativa. “Momento em que, além de tudo, comemoraremos a vitória da agricultura da nossa região. Esperamos melhorar ainda mais a qualidade do café para competirmos com cafeicultores de todo o Estado de São Paulo”, finaliza Guillaumon.
Assinar:
Postagens (Atom)