Agora é a nossa vez!
Quem acompanhou A semana no mercado cafeeiro, tiveram fortes emoções, a semana começou com forte alta, apesar do feriado prolongado do carnaval brasileiro, o que deixou produtores e casas comercias de fora, e depois caiu em forte realização que não víamos ha quatro meses.
A alta se deu pelo fato das opções do mercado de café de vencimento em abril teve seu dia final na sexta feira ultima, onde quem estava vendido teve que entrar para recomprar suas posições, e com o livro leve com as origens não participando do mercado, tivemos um belo rali levando as cotações à $296,65, perto do numero a ser batido $3,00 por libra peso.
A preocupação se os fundos estariam saindo de suas posições compradas o que vem sustentando a alta e se não fosse à crise financeira de 2.008 que fizeram que os fundos abandonassem suas posições a casa dos $3,00 já teria sido superada há muito tempo, mas o ultimo relatório da CFTC do dia 08/03/2011 mostra que o numero de contratos em aberto voltou a subir, os fundos aumentando suas posições de comprado e as casas comercias entrando com dinheiro novo no mercado também aumentando suas posições de vendidos.
Após o rali de compra tivemos noticias vinda do macro econômico onde a nota da Espanha foi rebaixada mostrando que a crise financeira esta longe de terminar, o que desencadeou uma grande baixa nas bolsas ao redor do mundo inclusive nas commodities, mas como sabemos que as medidas que os países em crise estão tomando para aliviar a crise é de imprimir dinheiro e jogar a crise para frente, e sabemos que este método simplesmente aumenta à inflação a conclusão lógica é que as commodities não irão parar de subir, mas no primeiro instante houve uma realização no mercado na quinta-feira e na sexta o terremoto no Japão deu continuidade à queda até a metade do dia, quando o mercado encontrou suporte na casa $272,20 e voltou a subir fechando a $274,40 com 615 pontos de baixa e 160 pontos de alta na semana.
A próxima semana começa tecnicamente indefinida para a tendência de curto prazo, mas a de médio e longo prazo as analises fundamentalista não nos deixa duvida que o mercado com estoques baixos e demanda alta ira com certeza romper a casa dos $3,00 dólares por libra peso e buscar alvos históricos como de 1.997 a 318,50 e de 337,50 de 1.977, valores que em minha opinião será batido antes do fechamento das cotações do mês de maio contrato kck11 da bolsa de Nova Iorque a Ice, portanto estamos muito próximos de bater o topo histórico do café.
Vamos aguardar os acontecimentos para tomarmos qualquer decisão o produtor deve ficar atento, pois os preços que hoje são considerados alto podem ser baratos em futuro próximo, portanto vendam somente o necessário agora é a nossa vez.
Uma boa semana a todos e que Deus os abençoe.
Wagner Pimentel
WWW.cafezinhocomamigos.blogspot.com
domingo, 13 de março de 2011
INFORMATIVO CEPEA - CAFÉ ROBUSTA
INFORMATIVO CEPEA - CAFÉ ROBUSTA
As médias mensais do robusta continuam em alta. Após o aumento de 10% em janeiro, as cotações da variedade subiram mais 11% em fevereiro. No mês, o Indicador CEPEA/ESALQ do
tipo 6 peneira 13 acima teve média de R$ 214,32/saca de 60 kg, alta de 11,1% em relação à média do mês anterior. Já para o tipo 7/8 bica corrida, a média mensal foi de R$ 205,97/saca, avanço de 11,5% no mesmo período. Na Bolsa de Londres (Euronext Liffe), o contrato com vencimento em julho fechou a US$ 2.394/tonelada em 28 de fevereiro, avanço de 5,5% em relação ao dia 1º.
Boas perspectivas para safra 2011/12 capixaba
Os cafezais de robusta no Espírito Santo tiveram boas floradas no segundo semestre
de 2010, e o “pegamento” das flores foi bom, de acordo com colaboradores do Cepea. No correr de fevereiro, o baixo volume de chuva chegou a prejudicar o enchimento dos grãos em alguns cafezais.
Já no início de março voltou a chover nas regiões produtoras do Espírito Santo, e o déficit hídrico do solo foi recuperado. Assim, o crescimento do robusta capixaba deve ser retomado. Agentes acreditam que, como em toda safra, a colheita da temporada 2011/12 deve iniciar no final de abril. Com estes fatores, as perspectivas para a safra de robusta no Espírito Santo
são boas. Acredita-se que a peneira e o volume produzido da variedade robusta sejam superiores aos da safra 2010/11 – que foram bem menores que o normal, também devido à estiagem no início de 2010.
Já em Rondônia, acredita-se em produção bem menor que a verificada na safra 2010/11. O tempo seco registrado em meados de agosto de 2010 no estado limitou o volume de flores nos cafezais. Com relação às negociações, devido à necessidade de “fazer caixa”, muitos produtores colocaram seus lotes à venda no final de fevereiro. Dessa forma, os preços da variedade, principalmente o tipo 7/8 bica corrida, começaram a cair. Para o tipo 6 peneira 13 acima, os preços não recuaram com tanta intensidade, visto que a oferta deste tipo de grão é baixa. A expectativa é de que um número maior de produtores coloque seus cafés à venda
entre março e abril, para se capitalizarem para os custos de colheita.
As médias mensais do robusta continuam em alta. Após o aumento de 10% em janeiro, as cotações da variedade subiram mais 11% em fevereiro. No mês, o Indicador CEPEA/ESALQ do
tipo 6 peneira 13 acima teve média de R$ 214,32/saca de 60 kg, alta de 11,1% em relação à média do mês anterior. Já para o tipo 7/8 bica corrida, a média mensal foi de R$ 205,97/saca, avanço de 11,5% no mesmo período. Na Bolsa de Londres (Euronext Liffe), o contrato com vencimento em julho fechou a US$ 2.394/tonelada em 28 de fevereiro, avanço de 5,5% em relação ao dia 1º.
Boas perspectivas para safra 2011/12 capixaba
Os cafezais de robusta no Espírito Santo tiveram boas floradas no segundo semestre
de 2010, e o “pegamento” das flores foi bom, de acordo com colaboradores do Cepea. No correr de fevereiro, o baixo volume de chuva chegou a prejudicar o enchimento dos grãos em alguns cafezais.
Já no início de março voltou a chover nas regiões produtoras do Espírito Santo, e o déficit hídrico do solo foi recuperado. Assim, o crescimento do robusta capixaba deve ser retomado. Agentes acreditam que, como em toda safra, a colheita da temporada 2011/12 deve iniciar no final de abril. Com estes fatores, as perspectivas para a safra de robusta no Espírito Santo
são boas. Acredita-se que a peneira e o volume produzido da variedade robusta sejam superiores aos da safra 2010/11 – que foram bem menores que o normal, também devido à estiagem no início de 2010.
Já em Rondônia, acredita-se em produção bem menor que a verificada na safra 2010/11. O tempo seco registrado em meados de agosto de 2010 no estado limitou o volume de flores nos cafezais. Com relação às negociações, devido à necessidade de “fazer caixa”, muitos produtores colocaram seus lotes à venda no final de fevereiro. Dessa forma, os preços da variedade, principalmente o tipo 7/8 bica corrida, começaram a cair. Para o tipo 6 peneira 13 acima, os preços não recuaram com tanta intensidade, visto que a oferta deste tipo de grão é baixa. A expectativa é de que um número maior de produtores coloque seus cafés à venda
entre março e abril, para se capitalizarem para os custos de colheita.
Boletim semanal
Boletim semanal - ano 78 - n° 10
Santos, sexta-feira, 11 de março de 2011
Escritório Carvalhaes
Os feriados de carnaval no Brasil e as fortíssimas oscilações das cotações do café nas bolsas de futuro levaram, de um lado a uma semana perdida para o mercado físico brasileiro, e de outro a um quase consenso sobre a próxima quebra da barreira dos 3 dólares por libra-peso nas cotações do café em Nova Iorque.
Os contratos para entrega em maio próximo subiram 835 pontos na segunda-feira, mais 605 pontos na terça e 765 pontos na quarta. Caíram 1430 pontos na quinta-feira e hoje, sexta-feira perderam mais 615 pontos, fechando a semana com um balanço positivo de 160 pontos. Subiram forte com os fundamentos, depois começaram a cair com realização de lucros e terminaram a semana acompanhando uma queda generalizada nas commodities agrícolas e minerais.
Os números e análises divulgados pela OIC – Organização Internacional do Café em seu último relatório mensal reforçam os fundamentos de alta e apontam para uma situação ainda mais apertada no futuro próximo. A safra mundial de café foi revista para baixo e o consumo mundial para cima, mostrando um equilíbrio precário entre produção e consumo na safra 2010/2011 e um quadro ainda mais justo para 2011/2012. Apesar de um crescimento nas exportações mundiais de café, os estoques em mãos de consumidores e produtores nunca foram tão críticos e não é possível prever uma folga nos números em curto e médio prazo. Os estoques certificados em Nova Iorque e São Paulo continuam em queda, sendo que em Nova Iorque só a partir de 2013 serão aceitos cafés brasileiros.
Para tornar mais difícil a análise dos fundamentos, é preciso lembrar que o quadro acima conta com o clima correndo bem nas diversas regiões produtoras. Qualquer problema mais sério, o que é a cada ano mais possível com as mudanças climáticas, levará a um agravamento nos números de produção e estoques.
O CECAFÉ – Conselho dos Exportadores de Café Verde, informou que no último mês de fevereiro foram embarcadas 2.663.959 de sacas de 60 kg de café, 18% (399.075 sacas) a mais que no mesmo mês de 2010 e 5% (125.580 sacas) a menos que no último mês de janeiro. Foram 2.371.158 sacas de café arábica e 48.838 sacas de café conillon, totalizando 2.419.996 sacas de café verde, que somadas a 239.533 sacas de solúvel e 4.430 sacas de torrado, totalizaram 2.663.959 sacas de café embarcadas.
Até o dia 10, os embarques de março estavam em 267.771 sacas de café arábica, 27.768 sacas de café conillon, somando 295.539 sacas de café verde, e 25.725 sacas de solúvel, contra 52.767 sacas no mesmo dia de janeiro. Até o dia 10, os pedidos de emissão de certificados de origem para embarque em março totalizavam 638.898 sacas, contra 316.208 sacas no mesmo dia do mês anterior.
O mercado físico brasileiro foi esvaziado pelos feriados do carnaval, com compradores e vendedores ausentes nos três primeiros dias e apenas observando as fortes oscilações das cotações na quinta e sexta-feira. Os cafeicultores que ainda tem estoque estão capitalizados e acreditam no mercado, não aceitando ofertas mais baixas nos dias de queda no mercado futuro. A bolsa de Nova Iorque – ICE, do fechamento do dia 4, sexta-feira, até o fechamento de hoje, sexta-feira, dia 11, subiu nos contratos para entrega em maio próximo, 160 pontos ou US$ 2,12 (R$ 3,53) por saca. Em reais por saca, as cotações para entrega em março próximo na ICE fecharam no dia 4 a R$ 592,89/saca e hoje, dia 11, a R$ 604,36/saca. Hoje, sexta-feira, nos contratos para entrega em maio, a bolsa de Nova Iorque fechou com baixa de 615 pontos.
Santos, sexta-feira, 11 de março de 2011
Escritório Carvalhaes
Os feriados de carnaval no Brasil e as fortíssimas oscilações das cotações do café nas bolsas de futuro levaram, de um lado a uma semana perdida para o mercado físico brasileiro, e de outro a um quase consenso sobre a próxima quebra da barreira dos 3 dólares por libra-peso nas cotações do café em Nova Iorque.
Os contratos para entrega em maio próximo subiram 835 pontos na segunda-feira, mais 605 pontos na terça e 765 pontos na quarta. Caíram 1430 pontos na quinta-feira e hoje, sexta-feira perderam mais 615 pontos, fechando a semana com um balanço positivo de 160 pontos. Subiram forte com os fundamentos, depois começaram a cair com realização de lucros e terminaram a semana acompanhando uma queda generalizada nas commodities agrícolas e minerais.
Os números e análises divulgados pela OIC – Organização Internacional do Café em seu último relatório mensal reforçam os fundamentos de alta e apontam para uma situação ainda mais apertada no futuro próximo. A safra mundial de café foi revista para baixo e o consumo mundial para cima, mostrando um equilíbrio precário entre produção e consumo na safra 2010/2011 e um quadro ainda mais justo para 2011/2012. Apesar de um crescimento nas exportações mundiais de café, os estoques em mãos de consumidores e produtores nunca foram tão críticos e não é possível prever uma folga nos números em curto e médio prazo. Os estoques certificados em Nova Iorque e São Paulo continuam em queda, sendo que em Nova Iorque só a partir de 2013 serão aceitos cafés brasileiros.
Para tornar mais difícil a análise dos fundamentos, é preciso lembrar que o quadro acima conta com o clima correndo bem nas diversas regiões produtoras. Qualquer problema mais sério, o que é a cada ano mais possível com as mudanças climáticas, levará a um agravamento nos números de produção e estoques.
O CECAFÉ – Conselho dos Exportadores de Café Verde, informou que no último mês de fevereiro foram embarcadas 2.663.959 de sacas de 60 kg de café, 18% (399.075 sacas) a mais que no mesmo mês de 2010 e 5% (125.580 sacas) a menos que no último mês de janeiro. Foram 2.371.158 sacas de café arábica e 48.838 sacas de café conillon, totalizando 2.419.996 sacas de café verde, que somadas a 239.533 sacas de solúvel e 4.430 sacas de torrado, totalizaram 2.663.959 sacas de café embarcadas.
Até o dia 10, os embarques de março estavam em 267.771 sacas de café arábica, 27.768 sacas de café conillon, somando 295.539 sacas de café verde, e 25.725 sacas de solúvel, contra 52.767 sacas no mesmo dia de janeiro. Até o dia 10, os pedidos de emissão de certificados de origem para embarque em março totalizavam 638.898 sacas, contra 316.208 sacas no mesmo dia do mês anterior.
O mercado físico brasileiro foi esvaziado pelos feriados do carnaval, com compradores e vendedores ausentes nos três primeiros dias e apenas observando as fortes oscilações das cotações na quinta e sexta-feira. Os cafeicultores que ainda tem estoque estão capitalizados e acreditam no mercado, não aceitando ofertas mais baixas nos dias de queda no mercado futuro. A bolsa de Nova Iorque – ICE, do fechamento do dia 4, sexta-feira, até o fechamento de hoje, sexta-feira, dia 11, subiu nos contratos para entrega em maio próximo, 160 pontos ou US$ 2,12 (R$ 3,53) por saca. Em reais por saca, as cotações para entrega em março próximo na ICE fecharam no dia 4 a R$ 592,89/saca e hoje, dia 11, a R$ 604,36/saca. Hoje, sexta-feira, nos contratos para entrega em maio, a bolsa de Nova Iorque fechou com baixa de 615 pontos.
Comentário Semanal / Week Comentary
Hencorp Commcor
Comentário Semanal / Week Comentary
O Café Arábica para o vencimento Mai/11 fechou com 160 pontos de alta na semana trabalhando no range de 2.445 pontos, fazendo a mínima a 272,20 e a máxima a 296,65 encerrando cotado a 274,40, na sexta-feira, com 615 pontos de queda.
Em semana marcada pelo vencimento das opções de abril, a cotação do café trabalhou com extrema volatilidade. Iniciando a semana com franca tendência de alta, a quebra da resistência de 280,00 motivou forte compra de specs, registrando assim um topo duplo a 281,85.
Sem perder tal tendência de alta, a commodity conseguiu quebrar máximas atrás de máximas, marcando na sessão subseqüente uma nova máxima histórica de 13 anos, a 296,65, acumulando pouco mais de 2.000 pontos de alta.
Nestes patamares, volumes de vendas foram notados, quando então, percebidos forte zeração de compras, o grão iniciou uma acentuada correção, onde quebrou o suporte de 290,00, ativações de stops o levaram até a um novo patamar, primeiramente a 285,00 / 280,00 e então, com ausência de compras, a mínima da semana a 272,20, onde fechou o gap de alta. Com defesa de compras, o café fechou a semana cotado a 274,40.
Na sessão de hoje desceram 28 canudos, totalizando no acumulado do período 275 canudos. De acordo com a Cecafé, os embarques no mês de março (de 01 a 10) somam 321.264 sacas, uma variação positiva de 66,9% em relação ao mesmo período do mês anterior.
As arbitragens tiveram uma semana de moderados negócios efetuados, sendo estes: K/K entre -10,00 e -3,00, no U/U entre 17,50 a 22,00 abaixo e no U/Z entre 17,80 e 22,30 abaixo.
O mercado futuro do café em Nova York fechou com alta 160 pontos. O movimento desta semana confirmou a indicação de mais um trabalho com forte alta em que novas máximas
foram alcançadas dentro de um canal muito bem definido. Depois de atingir a máxima de 296,65 cents base mai11, observamos uma forte correção técnica de baixa e um recuo aos
272,20 cents. Para a próxima semana acreditamos em nova recuperação das cotações. Principais suportes em 272,20 cents e depois 270,00 cents e principais resistências em 275,00
cents e depois 280,00 cents base mai11.
Comentário Semanal / Week Comentary
O Café Arábica para o vencimento Mai/11 fechou com 160 pontos de alta na semana trabalhando no range de 2.445 pontos, fazendo a mínima a 272,20 e a máxima a 296,65 encerrando cotado a 274,40, na sexta-feira, com 615 pontos de queda.
Em semana marcada pelo vencimento das opções de abril, a cotação do café trabalhou com extrema volatilidade. Iniciando a semana com franca tendência de alta, a quebra da resistência de 280,00 motivou forte compra de specs, registrando assim um topo duplo a 281,85.
Sem perder tal tendência de alta, a commodity conseguiu quebrar máximas atrás de máximas, marcando na sessão subseqüente uma nova máxima histórica de 13 anos, a 296,65, acumulando pouco mais de 2.000 pontos de alta.
Nestes patamares, volumes de vendas foram notados, quando então, percebidos forte zeração de compras, o grão iniciou uma acentuada correção, onde quebrou o suporte de 290,00, ativações de stops o levaram até a um novo patamar, primeiramente a 285,00 / 280,00 e então, com ausência de compras, a mínima da semana a 272,20, onde fechou o gap de alta. Com defesa de compras, o café fechou a semana cotado a 274,40.
Na sessão de hoje desceram 28 canudos, totalizando no acumulado do período 275 canudos. De acordo com a Cecafé, os embarques no mês de março (de 01 a 10) somam 321.264 sacas, uma variação positiva de 66,9% em relação ao mesmo período do mês anterior.
As arbitragens tiveram uma semana de moderados negócios efetuados, sendo estes: K/K entre -10,00 e -3,00, no U/U entre 17,50 a 22,00 abaixo e no U/Z entre 17,80 e 22,30 abaixo.
O mercado futuro do café em Nova York fechou com alta 160 pontos. O movimento desta semana confirmou a indicação de mais um trabalho com forte alta em que novas máximas
foram alcançadas dentro de um canal muito bem definido. Depois de atingir a máxima de 296,65 cents base mai11, observamos uma forte correção técnica de baixa e um recuo aos
272,20 cents. Para a próxima semana acreditamos em nova recuperação das cotações. Principais suportes em 272,20 cents e depois 270,00 cents e principais resistências em 275,00
cents e depois 280,00 cents base mai11.
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