Market International coffee
Colombians, UGQ, were offered FOB, for Apr./May/June equal shipment from 24¢ to 26¢ over the relevant months “C.”
Colombian supremos, screen 17/18, were offered FOB, for Apr./May/June equal shipment from 30¢ to 31¢ over the relevant months “C.
” Santos 2s, screen 17/18, fine cup, were offered FOB for Apr./May/June equal shipment from 3¢ over the relevant months “C.”
Santos 2/3s, medium to good bean, fine cup, were offered FOB for Apr./May/June equal shipment from 4¢ under the relevant months “C.”
Santos 3/4s were offered FOB for Apr/May shipment from 19¢ to 17¢ under the relevant months “C.”
Brazil conillon robustas, 5/6s, screen 13, were offered FOB for Apr. shipment from 2¢ under to equal to May London. Prime Mexicans were offered FOB Laredo for Apr./May/June crossing from 9¢ to 11¢ over the relevant months “C.”
Prime Mexicans, were offered FOB Veracruz for Apr./May/June equal shipment from 6¢ to 9¢ over the relevant months “C.”
High grown Mexicans, European preparation, were offered FOB Veracruz for Apr. through July equal shipment from 10¢ to 12¢ over the relevant months “C.”
Prime Guatemalas were offered FOB, per 46 kilos, Apr./May/June equal shipment from $9 over the relevant months “C.”
Hard bean Guatemalas, European preparation, were offered FOB for Apr. through July equal shipment from $15 over, per 46 kilos, the relevant months “C,” and strictly hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Apr. through July equal shipment from $21 to $23 over the relevant months “C.”
Hard bean Costa Ricas, European preparation, were offered FOB for Apr./May shipment from $30 over per 46 kilos, the relevant months “C,” and strictly hard beans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Apr. through July equal shipment from $32 to $33 the relevant months “C.”
Central standard Salvadors were offered FOB per 46 kilos, for Apr./May/June equal shipment from $7 over the relevant months “C.”
High grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for Apr./May/June equal shipment from $10 over per 46 kilos, the relevant months “C.”
Strictly high grown Salvadors, European preparation, were offered FOB for Apr. through July equal shipment from $14 to $16 over, per 46 kilos, the relevant months “C.”
Strictly high grown Nicaraguas, European preparation, for Apr. through July equal shipment were offered FOB from $18 to $20 the relevant months “C.”
High grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Apr./May/June equal shipment from $4 to $5 over the relevant months “C.”
Strictly high grown Hondurans, European preparation, were offered FOB, per 46 kilos, for Apr./May/June equal shipment from $7 over the relevant months “C.”
Hard bean Perus, MCMs, were offered FOB for Apr./May/June equal shipment, per 46 kilos, from $1 over the relevant months “C.”
Hard bean Perus, MCs, were offered FOB for Apr./May/June equal shipment, per 46 kilos, from equal to the relevant months “C.”
Uganda robustas, screen 15, were offered exdock for Apr. shipment from 15¢ over May London. Vietnam robustas, grade 2, were offered exdock for Apr. shipment from 7¢ over May London.
Indonesian robustas, grade 4, 80 defects, were offered exdock for Apr. shipment from 7.5¢ over May London.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Café volta a subir na ICE e gráficos apontam para viés altista
Café volta a subir na ICE e gráficos apontam para viés altista
Os contratos de café negociados na ICE Futures US encerraram esta quinta-feira com altas, influenciadas por compras especulativas e, em menor grau, de fundos, em uma sessão caracterizada por rolagens, com o diferencial de maio para julho se alargando ligeiramente. O maio se consolidou no nível de 280,00 centavos, apesar de, no início dos negócios, algumas tentativas de romper esse suporte tivesse sido tentadas. No nível de 279,00 centavos, no entanto, o mercado voltou a sentir a fraqueza dos bearish (baixistas) e, pouco a pouco, os ganhos foram retomados, sendo que, na segunda parte do dia, algumas realizações de lucro limitaram parte dos ganhos. O mercado externo colaborou para as altas do café.
O índice CRB teve um dia de ligeiros ganhos, assim como as bolsas de valores nos Estados Unidos, ao passou que o dólar voltou a experimentar baixas. No encerramento do dia, o maio em Nova Iorque teve alta de 170 pontos com 282,40 centavos, sendo a máxima em 285,00 e a mínima em 279,15 centavos por libra, com o julho tendo oscilação positiva de 145 pontos, com a libra a 285,15 centavos, sendo a máxima em 287,70 e a mínima em 281,60 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição maio registrou queda de 30 dólares, com 2.466 dólares por tonelada, com o julho tendo desvalorização de 31 dólares, com 2.469 dólares por tonelada.
De acordo com analistas internacionais, os futuros de café ampliaram os ganhos nesta quinta-feira, numa continuidade do viés altista técnico iniciado depois das baixas de 5 de abril. O perfil do mercado é altista, com uma pequena resistência se situando na máxima de quase 14 anos, alcançada em 9 de março, em 298,15 centavos de dólar por libra peso. O mercado de café em Nova Iorque vem observando uma formação de longo prazo altista por meses. Recentemente, uma ação corretiva para baixo foi iniciada, após 9 de maio, que, no entanto, não demonstrou continuidade, o que deu suporte para uma retomada dos ganhos. "Aparentemente, as baixas de março foram caracterizadas por uma fase corretiva. Sem que tivéssemos, contudo, um impulso mais forte para as perdas", disse Terry Gabriel, estrategista técnico da Ideaglobal, em Nova Iorque. Entre 9 de março e 5 de abril os preços para a primeira posição do café variaram entre 298,15 e 256,75 centavos.
Gabriel disse que na mínima do início de abril o mercado "voltou os olhos para as baixas e começaria, então, a retomar as altas, com o objetivo de retomar as máximas de março", sustentou. Analisando os gráficos, Gabriel disse que na "base semanal, as médias móveis de curto e médio prazos estão ainda subindo, o que figura que o mercado estaria ainda vivenciando os avanços nas cotações iniciados em julho passado. O avanço ainda se mostra intacto", observou o especialista.
No viés de alta, Gabriel identifica uma zona bullish (altista) nos monitores. "Parece que provavelmente poderemos nos mover para o alto, em uma área entre 311,00 e 318,00 centavos. Se esse rally se efetivar, no curto e médio prazo, poderíamos testar os níveis de alta alcançados em 1997, ano em que, no mês de maio, Nova Iorque tocou os 318,00 cents", disse. Na área negativa, Gabriel vê dois suportes mais consideráveis em 272,00 e 256,00 centavos por libra. "Eu esperaria dificuldades para esses suportes serem rompidos", disse, acrescentando que o mercado continua demonstrando força e que pode contar com alguma volatilidade, no entanto, a tendência é de mais altas, com recuos apenas modestos em determinadas sessões.
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 1.575 sacas indo para 1.566.976 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 31.696 lotes, com as opções tendo 3.512 calls e 5.507 puts. As exportações de café do Brasil em abril, até o dia 13, somaram 824.715 sacas, contra 745.651 sacas registradas no mesmo período de março, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 285,00, 285,50, 286,00, 286,50, 287,00, 287,50, 288,00, 288,50, 289,00, 289,50 e 289,90-290,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 279,15, 279,00, 278,50, 278,00, 277,50, 277,00, 276,50, 276,00, 275,50 e 275,10-275,00 centavos por libra.
Os contratos de café negociados na ICE Futures US encerraram esta quinta-feira com altas, influenciadas por compras especulativas e, em menor grau, de fundos, em uma sessão caracterizada por rolagens, com o diferencial de maio para julho se alargando ligeiramente. O maio se consolidou no nível de 280,00 centavos, apesar de, no início dos negócios, algumas tentativas de romper esse suporte tivesse sido tentadas. No nível de 279,00 centavos, no entanto, o mercado voltou a sentir a fraqueza dos bearish (baixistas) e, pouco a pouco, os ganhos foram retomados, sendo que, na segunda parte do dia, algumas realizações de lucro limitaram parte dos ganhos. O mercado externo colaborou para as altas do café.
O índice CRB teve um dia de ligeiros ganhos, assim como as bolsas de valores nos Estados Unidos, ao passou que o dólar voltou a experimentar baixas. No encerramento do dia, o maio em Nova Iorque teve alta de 170 pontos com 282,40 centavos, sendo a máxima em 285,00 e a mínima em 279,15 centavos por libra, com o julho tendo oscilação positiva de 145 pontos, com a libra a 285,15 centavos, sendo a máxima em 287,70 e a mínima em 281,60 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição maio registrou queda de 30 dólares, com 2.466 dólares por tonelada, com o julho tendo desvalorização de 31 dólares, com 2.469 dólares por tonelada.
De acordo com analistas internacionais, os futuros de café ampliaram os ganhos nesta quinta-feira, numa continuidade do viés altista técnico iniciado depois das baixas de 5 de abril. O perfil do mercado é altista, com uma pequena resistência se situando na máxima de quase 14 anos, alcançada em 9 de março, em 298,15 centavos de dólar por libra peso. O mercado de café em Nova Iorque vem observando uma formação de longo prazo altista por meses. Recentemente, uma ação corretiva para baixo foi iniciada, após 9 de maio, que, no entanto, não demonstrou continuidade, o que deu suporte para uma retomada dos ganhos. "Aparentemente, as baixas de março foram caracterizadas por uma fase corretiva. Sem que tivéssemos, contudo, um impulso mais forte para as perdas", disse Terry Gabriel, estrategista técnico da Ideaglobal, em Nova Iorque. Entre 9 de março e 5 de abril os preços para a primeira posição do café variaram entre 298,15 e 256,75 centavos.
Gabriel disse que na mínima do início de abril o mercado "voltou os olhos para as baixas e começaria, então, a retomar as altas, com o objetivo de retomar as máximas de março", sustentou. Analisando os gráficos, Gabriel disse que na "base semanal, as médias móveis de curto e médio prazos estão ainda subindo, o que figura que o mercado estaria ainda vivenciando os avanços nas cotações iniciados em julho passado. O avanço ainda se mostra intacto", observou o especialista.
No viés de alta, Gabriel identifica uma zona bullish (altista) nos monitores. "Parece que provavelmente poderemos nos mover para o alto, em uma área entre 311,00 e 318,00 centavos. Se esse rally se efetivar, no curto e médio prazo, poderíamos testar os níveis de alta alcançados em 1997, ano em que, no mês de maio, Nova Iorque tocou os 318,00 cents", disse. Na área negativa, Gabriel vê dois suportes mais consideráveis em 272,00 e 256,00 centavos por libra. "Eu esperaria dificuldades para esses suportes serem rompidos", disse, acrescentando que o mercado continua demonstrando força e que pode contar com alguma volatilidade, no entanto, a tendência é de mais altas, com recuos apenas modestos em determinadas sessões.
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 1.575 sacas indo para 1.566.976 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 31.696 lotes, com as opções tendo 3.512 calls e 5.507 puts. As exportações de café do Brasil em abril, até o dia 13, somaram 824.715 sacas, contra 745.651 sacas registradas no mesmo período de março, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 285,00, 285,50, 286,00, 286,50, 287,00, 287,50, 288,00, 288,50, 289,00, 289,50 e 289,90-290,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 279,15, 279,00, 278,50, 278,00, 277,50, 277,00, 276,50, 276,00, 275,50 e 275,10-275,00 centavos por libra.
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