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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Terrorismo financeiro

Terrorismo financeiro

Delfim Netto
25 de janeiro de 2011

Autoproclamados intelectuais insistem em desmerecer os êxitos do governo e disseminar desconfiança. E ganham com a alta dos juros

Na medida em que se consolidam os dados sobre o comportamento de nossa economia em 2010, e se divulgam os números relativos às demais economias, torna-se cada vez mais claro que o Brasil soube enfrentar com muito mais competência os problemas da crise financeira nos últimos três anos do que a grande maioria dos paí-ses, notadamente os mais desenvolvidos.

Levantamentos recentes mostram que o mundo está longe de poder “fechar o balanço” da tragédia social representada pelo fato de que 30 milhões de trabalhadores perderam seus empregos e que a pobreza relativa voltou a níveis indecentes, como não se viam desde os anos 30 do século XX. Hoje já se contabiliza a perda impressionante de 5% do PIB mundial nesses três últimos anos, um recuo inimaginável até se entender a profundidade da patifaria que dominou os mercados financeiros na primeira década deste novo século.

Uma característica particularmente dramática em toda essa crise é que, mesmo nas economias que registram algum tipo de reativação nos meses finais de 2010, os índices de emprego não reagem ou se recuperam muito pouco. Nos Estados Unidos, por exemplo, o nível de desemprego se mantém muito próximo dos 10% da força de trabalho, isso apesar dos sinais de retomada do crescimento do PIB acima de 2%, e até uma expectativa de atingir 3% em 2011.

Nos países da Comunidade Europeia, com exceção da Alemanha, cuja economia retomou um ritmo mais vigoroso de crescimento em 2010, e da França, com expectativas mais moderadas, mas com previsão de maior crescimento em 2011, o panorama geral é desanimador. Sem contar as dificuldades que se renovam, mostradas a cada tentativa de previsão relativa às economias da Grécia, Irlanda, Espanha e Portugal, as mais citadas.

Perfil totalmente diferente é o do Brasil, que mostra melhores resultados à medida que os números relativos ao PIB e aos níveis de emprego em 2010 vão sendo fechados: no setor trabalho, o ano vai registrar números finais com uma taxa de desemprego menor que 5% (na verdade a estimativa é de 4,9%, nas seis principais capitais). Significa que o Brasil ultrapassou a crise mundial, chegando a seu final com uma economia de pleno emprego e ainda mantendo no último semestre do ano a tendência de continuar evoluindo positivamente, com o aumento da oferta de postos de trabalho. Em termos mundiais, é o país que melhor derrubou as taxas de desemprego, num conjunto selecionado das 20 mais importantes economias desenvolvidas ou emergentes.

Uma comparação simples mostra como o problema do emprego caminhou nos EUA e no Brasil, com o agravamento da crise em 2008: entre janeiro e junho daquele ano a taxa de desemprego média americana era 5,2%, e subiu para 9,7% no primeiro semestre de 2010; o desemprego brasileiro, que era 8,2% naquele primeiro período, reduziu-se para 7,3% no segundo e continuou caindo até o fim do ano. É possível identificar dois caminhos: Obama não conseguiu “fazer a cabeça” do consumidor americano nem reconquistar a confiança do setor produtivo, submetido ao jugo do poderoso sistema financeiro. Aqui, o nosso Lula sacou rápido o problema e, praticamente numa única e inspirada mensagem, convenceu o seu povo (trabalhadores e empresários da produção) de que a solução estava neles próprios: comprem e garantam seus empregos.

Pleno emprego, crescimento do PIB muito próximo de 8% em 2010, uma política econômica e social que perseguiu de modo crível o objetivo de dar igualdade de oportunidades a todos e melhorar a distribuição da renda entre as pessoas e regiões e mais a execução de programas de envergadura como o Bolsa Família, Luz para Todos e Minha Casa Minha Vida são marcas inegáveis do sucesso do metalúrgico de São Bernardo, um improvável estadista que se mostrou um líder mundial de real estatura.

Quem assina embaixo é o povo brasileiro, ao final desses oito anos de consumo em alta e redescoberta da autoestima: 87% declaram seu apoio ao presidente, 80% aprovam o seu governo e mais de 60% revelam suas esperanças na administração da presidenta que ele ajudou a eleger. Apesar disso, o povo é obrigado a conviver com o bombardeio meio terrorista de sociólogos, economistas e todo tipo de analistas financeiros que se julgam intelectuais de grande sabedoria e insistem em ocupar espaços na mídia para desmerecer os êxitos do antigo governo e disseminar a descrença e a desconfiança sobre o novo.

Não ganham, obviamente, a opinião popular, mas com certeza realizam alguns trocados na defesa do aumento da taxa de juros, objetivo principal que mal conseguem disfarçar…


Delfim Netto é economista, formado pela USP e professor de Economia, foi ministro de Estado e deputado federal.

Suspensão de exportações da Costa do Marfim faz disparar preços do café e do cacau

Crise política chega aos mercados

24.01.2011 - 14:05 Por Marline Almeida Pereira

Costa do Marfim suspende exportações de café e cacau

Jorge Silva - Reuters

O embargo tem por objectivo cortar o financiamento do seu principal opositor, que recusa abandonar o poder, e está a fazer subir os preços destes produtos nos mercados internacionais. O embargo, com duração prevista de um mês, já está a ter repercussões no mercado internacional, uma vez que as cotações do cacau estão a disparar à volta dos sete por cento.

\"Os especuladores estão a ver isto como uma forma de obter um lucro rápido num ambiente em que os preços das matérias-primas estão em forte alta\", disse à agência Bloomberg Shawn Hackett, da Hackett Financial Advisors.

Entretanto, o governador do Banco Central dos Estados da África Ocidental, Philip Henry Dacoury-Tabley, apresentou a sua demissão, depois de ter sido acusado de permitir o acesso de Laurent Gbagbo às suas contas bancárias. “Era inaceitável que ele [Philip Tabley] permitisse que o governo ilegítimo de Gbagbo tirasse dinheiro”, disse Meite Sindou, porta-voz de Ouattara, citado pela Bloomberg.

O café e o cacau representam 40 por cento das receitas das exportações da Costa do Marfim e aproximadamente 20 por cento do seu Produto Interno Bruto (PIB)

Alta de preços incentiva plantio no Cerrado Mineiro

Os bons preços do café nos últimos meses estão incentivando o plantio de novas lavouras em Minas Gerais. Na região de Patrocínio faltam mudas para atender a demanda.

O preço do café em alta no mercado está motivando produtores a aumentar a área de cultivo em Minas Gerais. É o caso do agricultor Eustáquio de Souza. Ele tem uma propriedade no município de Patrocínio, região do cerrado mineiro. O produtor tem 124 mil pés de café cultivados e agora vai plantar mais 31 mil pés. A área era ocupada pela plantação de milho. “Estou completando 40 hectares, é o restante da área. Não planto mais, porque não tenho mais área. É um período muito bom e torço para que continue assim”, comentou.

Para não correr risco com o investimento, o agricultor procurou a orientação de um agrônomo para garantir o bom crescimento da plantação. “O café como uma cultura perene, a gente tem que trabalhar muito na adubação de base, onde é feito uma correção com calcário, depois a fosfatagem, gessagem, se for o caso, e também a adubação no sulco, no local onde vai colocar a planta”, explicou Luis Antonio da Silva.

O reflexo da movimentação para a abertura de novas áreas de café pode ser percebido em um viveiro de mudas. Dona Márcia Eller conta que a produção de dois milhões de mudas de café já foi toda vendida e a toda hora tem compradores procurando pelo produto.

“O senhor está precisando de quantas, 20 mil? Para pronta entrega eu não tenho, acabou mesmo. Essa quantidade eu não tenho, consigo menos quantidade, mas para daqui uns dias”, explicou dona Márcia ao telefone.

Os bons ventos que agora sopram a favor da cafeicultura, motivam até quem antes era empregado, a se tornar dono do próprio negócio.

Por conta desse bom momento do café, seu Sebastião Rodrigues, que há 25 anos trabalhou como gerente de fazenda, decidiu que agora chegou a vez dele de se tornar produtor e está plantando 53 hectares de café. “É um bom momento. Nós esperamos que continue este preço ou pelo menos um preço que compense no mercado. Não tenho medo, não. Café sempre teve altos e baixos, às vezes tem um ano ou dois ruins e depois equilibra de novo” disse o novo produtor.

Micro-organismos podem ajudar na adubação do café

Um fertilizante contendo micro-organismos, usado principalmente em laranjais, pode colaborar no desenvolvimento das plantações de café se devidamente implantado, como confirma estudo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) da USP, em Piracicaba. O autor da pesquisa, o engenheiro agrônomo Rafael Tadeu de Assis, testou em cafeeiros um adubo que auxilia a planta na obtenção de fósforo. Trata-se de um produto comercializado por uma empresa de fertilizantes da cidade de Barretos, no Estado de São Paulo.

\"A pesquisa utilizou o fertilizante para cafeeiros e verificou sua viabilidade para mudas e plantas adultas de café\", comenta Assis sobre o principal objetivo do estudo. O produto se mostrou eficaz, mas não como substituto do adubo normal. O engenheiro verificou que o adubo contendo micro-organismos se mostra eficaz quando usado junto com o fertilizante comum. Ele explica que isso ocorre porque os micro-organismos têm a capacidade de solubilizar o fósforo que está no solo: \"Normalmente, quando se faz a adubação no solo, se perdem de 70% a 80% do fósforo. Uma vez que se joga o fósforo na planta com o adubo normal, parte fica com ela e parte se perde. O novo produto ajuda a planta a disponibilizar o fósforo que estava retido no solo\".

Em termos químicos, o engenheiro detalha que parte do fósforo aplicado no solo faz ligações químicas com cálcio, ferro e alumínio, mas a planta não consegue quebrar essas ligações. Os micro-organismos do fertilizante produzem uma enzima que ajuda a liberar parte do fósforo retido.

Além de ajudar a solubilizar o fósforo, o uso do fertilizante novo na dose certa também permitiu a diminuição da aplicação do adubo normal. Segundo Assis, isso barateia os custos, pois o produto é mais barato que as outras fontes de adubação.

A pesquisa é fruto dissertação de mestrado de Assis pela Esalq, com orientação do professor José Laércio Favarin. No trabalho, o engenheiro comparou uma fonte normal de fósforo para o cafeeiro com o produto novo. Ele fez cinco tratamentos em quantidades diferentes (de 25, 50, 100, 200 e 400 quilogramas de pentóxido de fósforo por hectare), comparando os dois adubos, os quais foram aplicados em vasos com mudas pequenas de café e no solo em campo com plantas adultas. Depois, esperou 180 dias para as mudas e 365 para as plantas adultas, para então analisar os resultados.

Em curto prazo, nos primeiros 60 dias, o fertilizante normal é mais eficiente devido ao tempo necessário para a ação do produto novo. \"Ao se aplicar o produto, precisa esperar que os micro-organismos se fixem no solo, que eles se multipliquem, para então começarem a ajudar na solubilização do fósforo\", explica Assis. \"Não dá para usá-lo e achar que logo de cara haverá resultados\". Contudo, ao longo prazo, os fertilizantes se equivalem. Além disso, em quantidade menor o adubo normal também teve melhor aproveitamento. Isso acontece porque este tem maior quantidade de fósforo para as plantas, mesmo que boa parte se perca no solo. Essa constatação se aplica mais às mudas, já que nas plantas adultas o aproveitamento foi igual.

Mas o engenheiro ressalta que o produto com os micro-organismos compensa quando usado junto com o adubo comum. \"O ideal seria jogar os dois juntos. No começo, o fósforo vem do adubo normal e, depois, seu uso diminui com o produto novo, que solubiliza o fósforo no solo\", diz. E destaca o êxito com os resultados, uma vez que \"antes existia uma descrença muito grande que um micro-organismo fosse capaz de solubilizar o fósforo e torná-lo disponível para as plantas\".

Os testes com os adubos foram feitos em uma fazenda no município de Tiros, em Minas Gerais. Depois dos resultados alcançados com a pesquisa, os fazendeiros do local ficaram interessados com o produto e hoje há já várias cooperativas que o usam na cidade e em outros estados, para café, laranja e outras plantações. Assis enfatiza que o estudo serviu, portanto, para atestar a viabilidade do produto para o café e a forma como deveria ser aproveitado. As informações são da Agência USP | CaféPoint.

Costa Rica: problemas climáticos reduzirão produção

A colheita de café de 2010-2011 na Costa Rica se reduzirá cerca de 15% com relação ao período anterior devido ao impacto das fortes chuvas que afetaram o país no ano passado. O presidente executivo do Instituto de Café da Costa Rica (Icafé), Ronald Peters, disse que, nesse ano, serão produzidas cerca de 1,45 sacas de 60 quilos, cerca de 230.000 a menos que na colheita de 2009-2010.

Peters reconheceu que a Costa Rica vem reduzindo sua produção de café nos últimos dez anos, \"especialmente pelos custos de produção\", que não deixam a atividade rentável, mas que no ano anterior, o elemento que teve maior peso negativo sobre as plantações foi o \"mau clima\".

No entanto, o Icafé confia que os atuais bons preços do grão no mercado internacional motivem os 55.000 produtores locais a reativas suas fazendas e que desta maneira se eleve de novo a produção. Nesse sentido, o Instituto lançou um projeto de \"renovações de cafezais\", com o que esperam recuperar a área cafeeira que está sendo dedicada a outras atividades.

Além disso, o setor trabalha para conseguir registrar seu café com uma \"indicação geográfica\" que poderá ser reconhecida em mercados estrangeiros, especialmente europeus, como acontece com a marca \"Café da Colômbia\". Segundo Peters, a meta é obter esta certificação em um prazo máximo de três meses, pois já se cumpriram os requisitos internos e a única coisa que falta é a validação da informação por parte do Ministério da Agricultura.

O café é o terceiro produto agrícola de exportação da Costa Rica. Dados oficiais indicam que, em 2009, o país gerou US$ 197,5 milhões em divisas. A reportagem é da agência EFE, CaféPoint.

Os exportadores de café da Índia deverão receber mais nesse ano em comparação com o ano anterior. Apesar de as preocupações com a desvalorização do dó

Os exportadores de café da Índia deverão receber mais nesse ano em comparação com o ano anterior. Apesar de as preocupações com a desvalorização do dólar continuar, os exportadores e comerciantes disseram que isso será neutralizado pelo maior preço da commodity no mercado internacional.

\"Os exportadores deverão ter um maior resultado nesse ano à medida que os preços da variedade arábica darão maiores retornos por tonelada de café nesse período\", disse o presidente da Associação de Exportadores de Café da Índia, Ramesh Rajah. Ele disse que os altos preços compensarão o impacto de um possível enfraquecimento do dólar nesse ano.

Em 2010, o ganho médio por tonelada caiu 6%, para Rs 102.524 (US$ 2.245,68) por tonelada com relação ao preço de Rs 109.224 (US$ 2.392,44) por tonelada em 2009 devido aos menores preços da commodity e ao dólar desvalorizado.

No ano passado, o país teve um aumento de 52% nas exportações, para 271.000 toneladas com relação ao ano anterior. As exportações aumentaram 42,6% em termos de valor (em rúpias), para Rs 2.782,23 crore (US$ 609,419 milhões) em 2009-10, contra Rs 1.954,37 crore (US$ 428,085 milhões) em 2008-09.

O economista agrícola do Coffee Board da Índia, Babu Reddy, disse que o ganho médio será definitivamente maior esse ano, à medida que os preços do café arábica e robusta estão em níveis confortáveis. \"Apesar de os preços do arábica deverem aumentar em breve, os preços do robusta permaneceram no mesmo nível em um futuro próximo. O ganho será maior para os exportadores\".

Os preços do arábica no ICE Futures dos Estados Unidos estão em seu nível mais alto, de US$ 2,35 por libra e deverão aumentar devido à queda na produção na Colômbia e na América Central. Entretanto, Reddy disse que uma valorização da rúpia poderá prejudicar os resultados.

\"Os dados de exportações totais de outubro a dezembro de 2010 mostraram que os exportadores obtiveram retornos maiores e essa tendência deverá continuar em 2011\", disse ele. Entretanto, os produtores de café não deverão ter retornos maiores. \"Não achamos que os produtores de café terão retornos maiores, porque os maiores preços do arábica compensarão a queda na produção do país\", disse o presidente da Associação de Produtores de Café de Karnataka, Sahadev Balakrishna. Ele disse que, enquanto na estação anterior os cafeicultores estavam produzindo cerca de 300 quilos por acre, nesse ano a produção caiu para 100-150 quilos por acre, disse ele. A reportagem é do Business-standard.com, CaféPoint.

Tempo nublado predomina nesta terça

Brasília (25/01/2011) - O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê tempo nublado em todo o Brasil nesta terça-feira, 25 de janeiro. Na Região Sudeste, a previsão é de chuva no sul e triângulo de Minas Gerais, no Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. No Sul do país, de acordo com o Inmet, podem ocorrer pancadas de chuva no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e no Paraná. Apesar das chuvas, o calor continua e a temperatura máxima deve atingir 37º. C.

Nas regiões Norte e Nordeste o tempo também estará encoberto com chuvas isoladas, com máximas de 35º.C. Pode chover no Amazonas, Pará, Amapá, Acre, Rondônia e Tocantins.

Também há possibilidade de pancadas isoladas no Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Pode chover, ainda, no Centro-Oeste do país, em Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. (Isabela Vargas, com informações do Inmet)

SARA LEE PODE SER VENDIDA ESTA SEMANA

Duas ofertas de compra, uma da gigante brasileira de carnes JBS e outra de um grupo de private equity liderado pela Apollo Global Management LLC, serão avaliadas pela empresa ainda nesta semana, segundo informações de fontes sigilosas ouvidas pelo jornal O Valor.

A JBS informou que vai apresentar uma oferta em breve. Já o Apollo e Metropoulos, um empresário americano que comprou a cervejaria Pabst Brewing Co. no ano passado, está liderando um consórcio que inclui a Bain Capital LLC e a TPG Capital LG.

De acordo com as fontes do Valor, a Sara Lee vai avaliar as propostas contra a opção de desmembrar seus negócios centrais de carne e café em duas empresas separadas. O conselho da companhia planeja se reunir até o fim da semana para avaliar seu futuro.

A expectativa da Sara Lee é vender suas ações por no mínimo US$ 20 cada. Caso as ofertas não a tinjam esse patamar a empresa provavelmente optará por ir adiante com seu plano de cisão dos negócios principais.