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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Outlook Positive For Cocoa, Coffee 04/10

Outlook Positive For Cocoa, Coffee Coffee and cocoa futures markets appear better positioned tohandle global financial turmoil since demand for the two commodities is lesssensitive to economic downturns than agricultural products like cotton. Forcoffee, $2.20/pound "is probably what we're going to look back on as a cheapprice," says Sterling Smith at Country Hedging. "Global demand is increasing."Cocoa, too, is often considered an affordable luxury, which may even benefitfrom a recession. "I expect the increase in demand for chocolate during rougheconomic times as a way of rewarding oneself," says Rohit Deshpande, aprofessor at Harvard Business School. ICE December cocoa ends up 0.7% at$2,592/ton, recovering from a more than 2-year low. Arabica coffee gains 1.4%to $2.2655.

Vietnam Coffee Defaults Spur Trade To Source From Farms - SCTA HeadDJ

Vietnam Coffee Defaults Spur Trade To Source From Farms - SCTA HeadDJ
 International trade houses are shying away from deals withVietnamese exporters due to the rising number of defaults on coffee export contracts, the president of the Swiss Coffee Trade Association said Tuesday.   Traders have struggled with defaults on exports from the world's largestproducer of robusta beans for several seasons, but the number of unfulfilled contracts have surged this year as coffee prices have risen.   Nicolas Tamari, who is also the director-general of Geneva-based coffeemerchant Sucafina, said the issue had reached such a level that the SCTA hadasked the Swiss government to raise it with their Vietnamese counterparts.   "This year there has been a significant increase in the number of membersreporting high volume of defaults...because of the rising market," he said."The major losers have been the trade."   In some cases, international merchants have even started investing directlyin farming projects to cut out unreliable middlemen, he added.   "There is much dissatisfaction expressed by Vietnamese exporters over foreigncompanies purchasing direct from the farmer, claiming that they have theadvantage of lower financing costs," he said. Because "the reliability of localenterprises" has been called into question, "we may see a continuation offoreign investment in the coffee sector," he added.   Coffee prices climbed to multi-decade peaks earlier this year as poorproduction in some countries and rising consumption sparked concerns of ashortfall of supplies. Prices for robusta beans rose by around 50% during theyear, meaning many exporters in Vietnam preferred to default on contracts inthe hope of getting more for their supplies later.   Tamari, whose SCTA handles around two-thirds of world coffee exports fromproducing countries, declined to give an estimate of the scale of the defaults.Traders said up to 100,000 metric tons of coffee have been affected. One addedthat many buyers are refusing to pay for coffee in advance as a result.   "You'd be absolutely mad to stump up the cash until the beans are sittingright in front of you," he said.   But Luong Van Tu, chairman of the Vietnam Coffee and Cocoa Association playeddown the problem, saying that exporters have "postponed" rather than defaultedon contracts. He estimated only 30,000-40,000 tons had been affected.   "These are postponed, not defaults," he said. "Some of them are waitingbecause the new crop is coming."   Tamari said the SCTA is also lobbying for a pan-European arbitration panel tobe created to deal with such problems in the future. Although there are alreadynational arbitration bodies in France, Germany, Italy and the U.K., he saidenforcing arbitration awards in other countries can be difficult.

Café segue tendência baixista e tem novas perdas na ICE - 03/10/11

Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US tiveram uma segunda-feira de fortes perdas, em um dia em que, mais uma vez, prevaleceram as liquidações especulativas e de fundos, o que fez com que os preços atingissem os menores níveis desde 24 de dezembro de 2010.

Os fatores externos voltaram a pressionar as cotações do grão, sendo que as bolsas de valores internacionais tiveram um novo dia de perdas consideráveis, com as commodities, em geral, também tendo perdas e o dólar registrando uma alta de quase 1% em relação a uma cesta de moedas internacionais.Com a nova baixa, o café continua sua escalada de perdas que, em certo ponto, já era prevista por alguns operadores internacionais, que estimavam que o dezembro deveria buscar um intervalo entre 225,00 e 215,00 centavos de dólar, antes de tentar esboçar alguma ação corretiva. Efetivamente, a primeira perna desse suporte foi rompida com extrema facilidade ainda na manhã desta segunda-feira, sendo que no prosseguimento das ações foi detectada uma área de compras por volta dos 220,00 centavos, o que permitiu uma recuperação parcial dos preços na parte da tarde. Nesse nível, as aquições predominante foram de indústrias de torrefação.
Fundamentalmente, as chuvas no Brasil se mostraram bastante fracas, frustrando a expectativa de que um bom volume de águas pudesse estimular novas floradas e o pegamento de frutos.
No encerramento do dia, o dezembro em Nova Iorque teve queda de 545 pontos com 223,45 centavos, sendo a máxima em 228,60 e a mínima em 219,80 centavos por libra, com o março tendo retração de 535 pontos, com a libra a 226,70 centavos, sendo a máxima em 232,05 e a mínima em 223,15 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição novembro registrou queda de 50 dólares, com 1.929 dólares por tonelada, com o janeiro tendo desvalorização de 51 dólares, com 1.962 dólares por tonelada.
De acordo com analistas internacionais, o dia foi caracterizado por uma nova onda negativa nos segmentos externos. As bolsas de valores nos Estados Unidos e na Europa registraram quedas consideráveis, refletindo, principalmente, notícias vindas da Grécia. O país, que está no centro da atual onda de pânico dos mercados, informou que não irá cumprir uma meta de déficit orçamentário no ano e, além disso, o Banco Central local informou que a economia do país em 2012 deve cair mais de 2,5%.

"Mais uma vez seguimos o mau humor da macroeconomia. Os segmentos de risco estão sofrendo efetivamente com os temores das bolsas e com a valorização do dólar. Algumas origens, por exemplo, liquidam quase que automaticamente com o dólar se valorizando, além disso, vários players estão saindo do mercado e buscando refúgios em paragens mais calmas", disse um trader.
O Ministério do Comércio Exterior do Brasil informou que o país registrou a exportação de 2,66 milhões de sacas de café no último mês de setembro. O número é inferior ao enviado ao exterior no mesmo período de 2010, quando 2,96 milhões de sacas teriam sido embarcadas. Segundo o Ministério, em agosto o Brasil exportou 2,59 milhões de sacas de café.
"O relatório de posicionamento dos traders finalmente mostrou os fundos com uma posição líquida vendida, resultado de uma diminuição da posição bruto-comprada para próxima de níveis historicamente baixos e de novas vendas adicionas nos livros. Os comerciais aproveitaram para aumentar a posição comprada, o que deve continuar acontecendo com novas quedas do terminal.
O efeito perverso do estoque certificado ser composto por qualidades que não refletem no 'C' vai fazer com que o trabalho de manter os preços altos seja feito via diferencial, pelo menos até que os fundos estejam suficientemente vendidos e então vejamos uma recuperação do mercado futuro", indicou Rodrigo Corrêa da Costa, analista da Archer Consulting.
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque ficaram estáveis em 1.430.987 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 24.980 lotes, com as opções tendo 4.994 calls e 5.864 puts. Tecnicamente, o setembro na ICE Futures US tem uma resistência em 228,60, 229,00, 229,50, 229,90-230,00, 230,50, 231,00, 231,50, 232,00, 232,50, 233,00, 233,50-233,60, 234,00 e 234,50 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 219,80, 219,50, 219,00, 218,50, 218,00, 217,50, 217,00, 216,50, 216,00, 215,50 e 215,10-215,00 centavos por libra