Orange Juice Extends Losses; Weaker Dollar Boosts Raw Sugar
Alexandra Wexler
NEW YORK--Orange-juice futures eased to a fresh 6 1/2-month low Thursday as
the risk of a major storm hitting the top orange-growing state appeared even
more remote.
The formation of the season's first hurricane sent orange-juice futures as
high as $1.4280 a pound last week, when futures traders thought the storm had
the potential to damage orange groves in Florida. But Hurricane Humberto
weakened and other weather systems in the area have either dissipated or moved
away from Florida, sending orange-juice futures tumbling 11% this week.
Orange juice for November delivery on the ICE Futures U.S. exchange ended
1.1% lower at $1.2535 a pound Thursday, the lowest settlement since March 7.
The market "was overpriced, based on really nothing," said Joe Ricupero, vice
president at RJO Futures in New York. "There's no news out there."
There are currently two low-pressure systems in the vicinity of the
Caribbean, but the one nearest Florida has only a 20% chance of forming a
tropical cyclone, and the one with a higher chance of becoming a cyclone is too
far away to affect Florida's groves.
Mr. Ricupero said the only reason prices weren't falling further was because
of profit-taking by investors who had bet on falling prices, who cashed in on
the week's steep losses.
Raw-sugar futures rallied, settling above 17 cents a pound for the first time
in five sessions after the U.S. dollar weakened against the currencies of
Brazil, India and Thailand following the Fed's decision to maintain its
bond-buying program.
Stronger currencies in those countries, which are the top producers and
exporters of sugar, discourages growers and processors from selling their
products abroad, since they would receive less of the local currency back for
the dollar-denominated commodities.
Raw sugar for October delivery on ICE settled up 1.7% at 17.17 cents a pound.
Brazil is also the world's biggest grower and exporter of coffee. Its
currency strength Thursday helped boost that commodity from more than four-year
lows hit during the previous session. Arabica coffee for December delivery on
ICE ended 0.8% higher at $1.1580 a pound.
Cotton for December delivery closed 1% lower at 84.72 cents a pound on a drop
in U.S. export sales of the fiber. Cocoa for delivery in December ticked 0.3%
higher to $2,630 a ton, buoyed by concerns about supplies in West Africa, the
top-growing region.
GOVERNO TENTA SUSTENTAR PREÇOS COM 2a OPERAÇÃO DE OPÇÕES NESTA SEXTA
Será realizado amanhã (20), pela Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab), o segundo leilão de Contratos de Opção de Venda (Cov)
de café, desde que a presidenta Dilma Rousseff anunciou o apoio ao segmento, no
início de agosto. A quantidade de contratos ofertados é a mesma da operação
anterior, 10 mil, equivalentes a 1 milhão de sacas de 60 quilos. Cada contrato
refere-se a 100 sacas de café arábica (seis toneladas). Ao todo serão três
leilões, cujo total de contratos abrangerá três milhões de sacas de café de
60kg, com preços de R$ 343,00 cada e exercício da opção para março de
2014. O terceiro leilão está programado para o próximo dia 27. A notícia
parte da Conab.
Na primeira comercialização, que ocorreu no último dia (13), foram
arrematados 85,6% dos contratos. Minas Gerais e São Paulo negociaram todos os
papéis disponíveis (7 mil e 1,4 mil, respectivamente). No Paraná, foram
vendidos 80 dos 500 ofertados; na Bahia, 65 de 400; e no Espírito Santo, 20 de
700. De acordo com a Superintendência de Operações da Conab (Suope), os
títulos que não forem comercializados nas duas primeiras operações, poderão
ser reofertados no leilão final.
O objetivo o governo federal com estes leilões de Contratos de Opção é
apoiar a comercialização de café e garantir um preço futuro do produto, que
está em queda nos mercados internacional e doméstico. Em maio, o governo
federal elevou o preço mínimo da saca de 60 quilos do café arábica de R$
261,69 para R$ 307,00, mas o valor foi considerado insuficiente pelos
cafeicultores.
O governo já disponibilizou R$ 5,8 bilhões para auxiliar a cafeicultura
brasileira, sendo que R$ 1,05 bilhão desse valor é destinado à realização
de leilões de contratos de opções de venda pela Conab.
EXPORTAÇÃO DE UGANDA VAI CRESCER 34% ESTE ANO
A exportação de café do país africano de Uganda para a
temporada 2012/13 vai crescer em, pelo menos, 34%e ano. O número é atribuído
a condições climáticas favoráveis, o que impulsionou a colheita, de acordo
com o Departamento de Desenvolvimento do Café de Uganda (UCDA).
O órgão ainda disse que as exportações de café para a temporada, que
se encerra em setembro, estão projetadas em 3,66 milhões de sacas de 60
quilos, o que supera o índice da safra anterior, que foi de 2,73 milhões de
sacas. Se a meta do volume de exportações for atingida, ele seria o maior em
mais de 10 anos.
Uganda reúne esforços para voltar a produzir mais de 4 milhões de sacas
nos próximos anos. As regiões cafeeiras tiveram fortes chuvas, distribuídas
de forma uniforme em tempo e espaço, de forma a sustentar a plantação de
café e o subsequente crescimento dos grãos.
O país já exportou 3,36 milhões de sacas da commodity nos primeiros onze
meses da temporada (outubro de 2012 a agosto de 2013), representando um
acréscimo de 31% ante as 2,55 milhões no mesmo período da temporada passada.
O órgão de café do país africano também atribui o aumento da colheita
à campanha adotada há alguns anos pelo governo, com o objetivo de substituir
árvores de café velhas e menos produtivas. Uganda é o maior produtor de café
robusta do continente africano.
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