Café sobe na ICE e mercado espera por ampliação das correções
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta sexta-feira com bons ganhos, num movimento de retomada corretiva. Após as consideráveis altas da terça-feira, duas quedas sucessivas foram verificadas na casa de negócios nova-iorquina, levando o maio a se aproximar do nível de 175,00 centavos. Entretanto, a sexta-feira se mostrou mais consistente, com os bears (baixistas) se mantendo consideravelmente reticentes, o que deu espaço para o acionamento de ordens de compra e alguns stops, levando a primeira posição a ser negociada, novamente, no intervalo de 180,00 centavos. A sessão foi técnica e refletiu o cenário sobrevendido. No encerramento do dia, o maio em Nova Iorque teve alta de 600 pontos com 182,45 centavos, sendo a máxima em 184,05 e a mínima em 177,10 centavos por libra, com o julho tendo desvalorização de 585 pontos, com a libra a 185,00 centavos, sendo a máxima em 186,50 e a mínima em 179,20 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição maio registrou queda de 15 dólares, com 2.026 dólares por tonelada, com o julho tendo valorização de 2 dólares, com 2.040 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, o mercado teve uma sexta-feira positiva, com boas compras especulativas reportadas, com os bulls (altistas) conseguindo um "pequeno respiro" na curva gráfica diária que vinha sendo dominada pelas baixas. A tendência dominante técnica de longo prazo continua baixista, porém, o momento extremamente sobrevendido sugere que o mercado esteja consideravelmente maduro para uma recuperação de curto prazo. Os contratos de café estão em uma espiral de baixa e tocaram um novo nível de baixa em 175,90 centavos na quinta-feira. O índice de força relativa de nove dias, que é um indicador bastante empregado, foi puxado para cima do nível 30, o que, tradicionalmente é um sinal de compra dessa ferramenta técnica. Terry Gabriel, estrategista técnico da Ideaglobal, em Nova Iorque, disse que "espera um rally, como uma contra tendência", sustentou o especialista que o viés bear (baixista) parece ter se estabilizado juntamente acima da Fibonacci de suporte de longo prazo, na zona de 177,00/173,00 centavos por libra, o que representa 76,45 e 78,6% da tendência de alta de maio de 2011. "Parece que vamos nos manter separados dessa linha de suporte e, com o mercado sobrevendido, tanto nas bases diária e semanal, o café poderia ter, sim, um rally em reação contrária ao que vinha sendo praticado", disse. Na tendência de alta, para as próximas duas ou quatro semanas, Gabriel vê potencial para o café assumir um rally e seguir em direção à região de 200,00 a 210,00 centavos, patamar próximo daquele praticado em 28 de fevereiro. Entretanto, isso só deve se efetivar se os altistas conseguirem, no curto prazo, impulsionar os preços, ao passo que no longo prazo a expectativa ainda se mantém sob uma perspectiva de baixa. "Se o volume da próxima safra for próximo dos maiores números que circulam no mercado, ao redor dos 55 milhões de sacas, ela será suficiente apenas para as necessidades brasileiras de consumo e exportação de café dentro do próprio ano-safra (julho de 2012 a junho de 2013). Iniciaremos o ano-safra seguinte, de ciclo baixo, praticamente sem café remanescente da safra 2012/2013. Os agrônomos com quem temos contato não acreditam que a próxima safra brasileira chegue a 55 milhões de sacas", indicou o Escritório Carvalhaes, em seu comentário semanal. As exportações mundiais de café em fevereiro tiveram um aumento de 7,5% em relação ao mesmo mês de 2011 e totalizaram 9,32 milhões de sacas, informou a Organização Internacional do Café. As remessas para todos os destinos nos cinco primeiros meses de 2011/2012 chegaram a 41,5 milhões de sacas, retração de 1,8% em relação às 42,3 milhões de sacas. Nos 12 meses encerrados em fevereiro, as exportações de arábica somaram 65,1 milhões de sacas, contra 67 milhões de sacas do ano anterior, ao passo que os envios de robusta chegaram a 38,6 milhões de sacas, contra 32,4 milhões do ano anterior. As exportações de café do Brasil em março, até o dia 28, totalizaram 1.646.798 sacas, alta de 2,10% em relação às 1.612.815 sacas registradas no mesmo período de fevereiro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 4.648 em 1.538.380 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 33.725 lotes, com as opções tendo 2.448 calls e 683 puts. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 184,05, 184,50, 184,90-185,00, 185,50, 185,70, 186,00, 186,50, 187,00, 187,50, 188,00, 188,50, 189,00, 189,50 e 189,90-190,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 177,10-177,00, 176,50, 176,00, 175,50, 175,10-175,00, 174,50, 174,00, 173,50, 173,00, 172,50, 172,00, 171,50 e 171,00 centavos por libra.
CAFÉ: NY FECHA EM ALTA MAS ACUMULA PERDA DE 20% NO TRIMESTRE
Nova York, 30 -
Os futuros de café arábica fecharam em alta na Bolsa ICE Futures, em Nova York, mas o mercado acumulou perda de 20% no primeiro trimestre, devido a expectativas de uma safra grande no Brasil em maio. Nesta sexta-feira, o contrato com vencimento em maio avançou 600 pontos, ou 3,40%, para 182,45 cents/lb. Segundo analistas, a disponibilidade limitada de café devido às condições climáticas desfavoráveis na Colômbia e na América Central, além da possibilidade de uma safra abaixo das expectativas no Brasil, pode impulsionar os preços no segundo trimestre. O analista Jack Scoville, da corretora Price Futures, acredita que as previsões para a safra brasileira já foram precificadas. "Acho que podemos chegar facilmente a 220 cents/lb nos próximos meses." Veja abaixo como ficaram os principais vencimentos do café em Nova York e Londres. As informações são da Dow Jones.
NOVA YORK FECHA TRIMESTRE COM PERDA ACUMULADA DE 20%
A Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) para o café arábica encerrou as operações desta sexta-feira com cotações em alta acentuada. No entanto, o trimestre termina hoje e os futuros do café arábica acumularam perdas de 20% no período, principalmente por causa das expectativas de uma safra robusta no Brasil, a partir de maio. No entanto, a disponibilidade limitada de café devido ao clima desfavorável na Colômbia e na América Central, além das chances de uma produção menor do que a esperada no Brasil podem impulsionar as cotações no segundo trimestre. Acredita-se que a safra brasileira já tenha sido precificada, com os contratos podendo voltar para a área dos 220 centavos de dólar por libra-peso nos próximos meses. As informações partem de agências internacionais. Os contratos do café arábica para entrega em maio fecharam negociados a 182,45 centavos de dólar por libra-peso, com alta de 6,00 centavos, ou de 3,4%.A posição julho fechou a 185,00 cents, com alta de 5,85 cents, ou de 3,26%. Londres: maio fecha em queda dissociado de demais contratos Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe encerraram esta sexta-feira com queda para a primeira posição, que inverteu, desse modo, do diferencial para o julho, posição que, assim como as demais a futuro, conseguiu registrar ligeira valorização. A sessão foi marcada também por algumas rolagens de posição, principalmente no eixo maio-julho. De acordo com analistas internacionais, a sessão foi relativamente movimentada e se caracterizou por uma desaceleração do maio, que inverteu o diferencial. No entanto, a posição maio conseguiu se manter dentro do nível de 2.000 dólares, o que é um indicador de que ainda mantém uma força considerável. Os mercados externos, a exemplo das últimas sessões, não afetou o "humor" dos operadores. "Creio que tivemos vendas mais imediatas de origens, que afetaram diretamente a primeira posição, que registrou algumas retrações. Por outro lado, as posições mais a futuro se mantiveram intactas no movimento de alta, ainda que os ganhos tenham sido consideravelmente modestos. As rolagens de maio para julho estão se ampliando e as duas posições têm quase o mesmo número de contratos em aberto", disse um trader. O dia na bolsa de Londres teve o contrato de café de maio com uma movimentação de 5,05 mil lotes, com o julho tendo 4,51 mil lotes negociados. O spread entre as posições março e maio ficou em 14 dólares. No encerramento da sessão na Euronext/Liffe, a posição maio registrou queda de 15 dólares, com 2.026 dólares por tonelada, com o julho tendo valorização de 2 dólares, com 2.040 dólares por tonelada.
DÓLAR À VISTA SALTA 6,47% EM MARÇO E SUPERA R$ 1,82
São Paulo, 30 -
Neste mês em que o governo reforçou o arsenal de medidas para evitar a valorização do real - com a ampliação do prazo de cobrança de IOF de 6% sobre empréstimos externos para até 5 anos, um novo corte de 0,75 pp da taxa Selic, a 9,75% ao ano, e os leilões de compra do BC -, o dólar à vista subiu mais de 6%, reposicionando-se acima de R$ 1,82. A tensão externa derivada dos sinais de desaceleração da economia mundial, sobretudo da China, Estados Unidos e zona do euro, deu suporte extra à apreciação da moeda norte-americana com queda simultânea dos preços de commodities e da Bovespa. O dólar no mercado à vista encerrou esta última sessão do mês com sinais mistos: no balcão teve leve alta de 0,05%, a R$ 1,8270, enquanto na BM&F recuou 0,14%, a R$ 1,8240. Com o resultado, a moeda encerra março com ganho de 6,47% no balcão; e o primeiro trimestre, com queda de 2,25%. O giro financeiro total hoje encolheu cerca de 20%, para US$ 1,623 bilhão (US$ 1,407 bilhão em D+2). No mercado futuro, como houve a antecipação de rolagens de contratos nos dias anteriores, a disputa hoje em torno da formação da taxa Ptax sustentou a volatilidade de preço até o início da tarde, mas o volume de negócios foi menor. Até 17h13, quatro vencimentos de dólar foram negociados, com giro de US$ 18,438 bilhões - 20% inferior ao de ontem. Deste total, o dólar abril 2012, que será liquidado na segunda-feira com base na taxa Ptax de hoje, movimentou US$ 703 milhões e projetava R$ 1,8225; já o dólar maio/2012, que passou a concentrar a liquidez, movimentou até esse horário US$ 17,732 bilhões, com taxa em R$ 1,8380 (+0,16%). A Ptax desta sexta-feira ficou em R$ 1,8221, com queda de 0,62%, e também servirá de base para fechamento dos balanços trimestrais das empresas. A perspectiva no mercado para o curto prazo é de que o dólar se valorizar discretamente, com espaço de baixa permanecendo limitado pelos temores de novas medidas cambiais e os leilões de compra do Banco Central, disse o economista Maurício Nakahodo, da CM Capital Markets. Para ele, na semana que vem o mercado conviverá com novos dados negativos da economia da zona do euro, com exceção da Alemanha, e deverá reagir logo na segunda-feira aos números sobre atividade na China que saem neste fim de semana: os índices PMI do setor industrial oficial do país e o calculado pelo HSBC. Este último, em sua prévia de março, apresentou uma queda para 48,1 pontos, o menor nível do indicador em quatro meses. Se esses dados ficarem acima de 50, nível que indica expansão da atividade, o mercado poderá melhorar o humor. De todo modo, o comportamento do dólar dependerá ainda do perfil e tamanho do fluxo cambial. A depender da disposição do governo, avalia o economista, o dólar tem fôlego para subir mais. "Há demanda de empresários por um dólar mais apreciado, de modo a estimular a produção industrial e o setor exportador brasileiro. Além disso, a possibilidade de anúncio de novas medidas do governo poderá inibir o fluxo de dólares para Brasil", pontuou. A exemplo de ontem, o Banco Central repetiu hoje a realização de um leilão de compra de dólar pouco antes do fechamento do mercado à vista. Na operação, a autoridade monetária definiu a taxa de corte em R$ 1,8247 - mais uma vez o valor ficou acima do preço do dólar à vista naquele momento, a R$ 1,8220 no balcão (-0,22%). Após esta intervenção, a divisa no balcão recuperou o terreno positivo.
Boletim semanal - ano 79 - n° 13
Escritório CarvalhaesSantos, sexta-feira, 30 de março de 2012
A instabilidade dos mercados financeiros na Europa e a preocupação com a situação econômica global continuaram alimentando o clima de incertezas e desorientando os operadores de mercado ao redor do mundo. Os contratos de café na ICE Futures US, a bolsa de Nova Iorque, oscilaram com força no decorrer da semana, acompanhando o humor do mercado financeiro. Como os fundamentos do mercado de café são positivos e irão continuar assim por um longo período, os operadores interessados em baixa lançam mão sempre do mesmo argumento, a safra com volume recorde que o Brasil, maior produtor do mundo, colherá a partir de abril/maio próximo. Insistimos que se o volume da próxima safra for próximo dos maiores números que circulam no mercado, ao redor dos 55 milhões de sacas, ela será suficiente apenas para as necessidades brasileiras de consumo e exportação de café dentro do próprio ano-safra (julho de 2012 a junho de 2013). Iniciaremos o ano-safra seguinte, de ciclo baixo, praticamente sem café remanescente da safra 2012/2013. Os agrônomos com quem temos contato não acreditam que a próxima safra brasileira chegue a 55 milhões de sacas. Atrás de novos argumentos para a queda nos preços, alguns operadores voltaram a falar nos estoques brasileiros de café. Os estoques públicos, informados todos os meses no site da CONAB – Companhia Nacional de Abastecimento (http://www.conab.gov.br/), eram de 1 614 583 scs no final do último mês de fevereiro, volume suficiente para pouco mais de um mês de consumo interno brasileiro. A CONAB está finalizando o levantamento dos estoques privados existentes no final deste mês de março. O Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, informou que o governo pensa em estocar café este ano como medida para ajudar os cafeicultores (fonte: Bloomberg). Até o dia 29, os embarques de março estavam em 1.481.657 sacas de café arábica, 65.626 sacas de café conillon, somando 1.547.283 sacas de café verde, mais 191.026 sacas de solúvel, contra 1.645.042 sacas no mesmo dia de fevereiro. Até o dia 29, os pedidos de emissão de certificados de origem para embarque em fevereiro totalizavam 2.185.570 sacas, contra 2.155.996 sacas no mesmo dia do mês anterior. A bolsa de Nova Iorque – ICE, do fechamento do dia 23, sexta-feira, até o fechamento de hoje, sexta-feira, dia 30, subiu nos contratos para entrega em maio próximo, 370 pontos ou US$ 4,90 (R$ 8,93) por saca. Em reais por saca, as cotações para entrega em maio próximo na ICE fecharam no dia 23 a R$ 429,16/saca e hoje, dia 30, a R$ 439,73/saca. Hoje, sexta-feira, nos contratos para entrega em maio, a bolsa de Nova Iorque fechou com alta de 600 pontos.
SEMANA FOI MARCADA PELA ALTA VOLATILIDADE -
CNCBalanço semanal do Conselho Nacional do Café, destacando a volatilidade do mercado durante o período. Na análise da semana passada, expressamos nossa preocupação com o baixo volume de estoques de café no mercado internacional e alertamos que as posições vendidas dos fundos poderiam provocar uma alta quando estes acionassem suas recompras. Foi o que ocorreu na terça feira - dia 27/03 -, quando o contrato "C" da Bolsa de NY subiu 855 pontos. Um dos motivos atribuídos para o movimento de recompra neste dia foi a notícia da entrada de um frio intenso no Sul do País, que, embora não chegasse às regiões produtoras, foi suficiente para gerar insegurança nos agentes que estavam vendidos. Seguiu-se uma realização forte nas duas sessõesseguintes, que levou o café para a menor cotação da semana, a 176,45 centavos por libra peso (no dia 29, quando o dólar chegou a ser negociado próximo a R$1,84). Já nesta sexta-feira, houve uma recuperação, fechando a 182,45 centavos. Entre a cotação mínima e a máxima apuradas na semana, observamos uma variação de aproximadamente 1.200 pontos, com a bolsa de NY registrando uma valorização de 370 pontos no acumulado da semana, equivalente a 2%. Altas volatilidades são frequentes no mercado de café e prejudicam muito os produtores, à medida que estes movimentos dificultam o acesso a mecanismos de gestão de risco. Um produtor, ao fixar a venda futura de parte de sua produção, fica com uma administração financeira complexa devido às bruscas oscilações. Com os estoques de café nos níveis mais baixos da história desde que a Organização Internacional do Café (OIC) passou a fazer a coleta destes dados,na década de 1960, e com a proximidade da entrada do inverno brasileiro, torna-se de altíssimo risco a adoção de posições vendidas no mercado. Os fundos, ao tomarem este tipo de posição, vendem algo que não tem e correm o risco de pagar bem mais para comprar um produto escasso no mercado ao final da entressafra brasileira. Ao voltarem a aumentar suas posições vendidas na quarta e na quinta-feira, estes agentes de mercado deram uma primeira amostra dequão alta poderá ser a volatilidade dos preços na entrada do inverno brasileiro. O conhecido "weather market" poderá oferecer boas oportunidadesde venda para os produtores que ainda tem café remanescente da safra 2011, da qual mais de 90% já foram comercializados. Por fim, acreditamos que, caso a safra brasileira ultrapasse a barreira dos50 milhões de sacas, será positivo para o mercado, pois poderemos evitar o desabastecimento. Os produtores brasileiros não devem temer a entrada da safra,já que não estarão carregando cafés remanescentes e, em sua maioria, terão, ao contrário de anos anteriores, recursos suficientes para fazer a colheita sem precisar se apressar para o início da comercialização. Com um escoamento ordenado da produção, os produtores não devem se deixarlevar por pressões de baixa naturais do início das safras de ciclo maior dentro da bienalidade. Atenciosamente,Silas BrasileiroPresidente Executivo do CNC
EXPORTAÇÕES MUNDIAIS CRESCEM 7,5% EM FEVEREIRO VIETNAM FOI O MAIOR EXPOTADOR DE FEVEREIRO - OICAs exportações mundiais de café cresceram 7,5% em fevereiro, quando comparado ao mesmo mês do ano anterior, totalizando 9,32 milhões de sacas de 60 quilos, de acordo com a Organização Internacional do Café (OIC). Entretanto, os embarques de café nos primeiros cinco da safra 2011/12, de outubro a fevereiro, recuaram 1,8% para 41,5 milhões de sacas, ante as 42,3 milhões de sacas exportadas no mesmo período do ciclo anterior. Nos últimos 12 meses até fevereiro, as exportações de café arábica atingiram 65,1 milhões de sacas, queda ante ao embarque de 67 milhões de sacas no mesmo período do ano anterior. Já os embarques de robusta no período subiram para 38,6 milhões de sacas, frente as 32,4 milhões de sacas exportadas no ano anterior. As informações partem de agências internacionais.
CONAB INICIA LEVANTAMENTO DOS ESTOQUES PRIVADOS DE CAFÉA Conab já está iniciando o 9 levantamento de estoque privado da safra 2010/2011 de café. A Gerência de Informações Técnicas, da área de Informação do Agronegócio, distribuiu formulários para produtores eindústrias de torrefação, moagem e de solúveis de todo o país, para que eles informem, até o dia 17 de abril, os estoques de passagem contidos em seus armazéns no dia 31 de março, quando entra a nova safra. Foram enviados mais de mil boletins que deverão ser preenchidos pelos armazenadores e posterior processamento. No último levantamento, realizado em 2011, o estoque nacional apurado pela empresa foi de 9,2 milhões de sacas. O volume é 3,2% maior que o apurado no ano anterior, que foi de 8,9 milhões. A Geint recomenda ao armazenador que não recebeu o boletim, para que entreem contato com a Conab, pelo telefone (61) 3312-6299 ou pelo endereço eletrônico geint@conab.gov.br. As informações são da Conab.
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