Café sobe no mercado interno
A Companhia Nacional do Abastecimento ajustou para 49 milhões de sacas sua estimativa oficial da produção brasileira de café deste ano, cerca de 3% abaixo da safra anterior. Por ser ano de baixa bienalidade, o número menor já era esperado e por isso mesmo teve pouco efeito no mercado.
Mas o preço do café voltou a subir. E subiu bem, em 1,3%, no pregão desta sexta-feira da Bolsa de Nova York. E os preços internos aumentaram também, favorecidos ainda pela valorização do dólar, que subiu em 1,6% em relação ao real.
No Sul de Minas os preços chegaram a até 285 reais por saca e no Triângulo Mineiro a até 295 reais. As expectativas para os próximos meses, no entanto, não chegam a ser otimistas.
Os estoques mundiais devem crescer novamente ao final desta temporada, para níveis equivalentes a 25% do consumo, que são altos. Além disso, a expectativa é de produção ainda maior na próxima temporada, na medida em que a safra brasileira volta a ser de alta bienalidade.
De acordo com a maioria dos analistas, recuperação dos preços internacionais só mesmo em 2015. Enquanto isso, porém, a taxa de câmbio com o dólar valorizado promete pelo menos suavizar o impacto dos baixos preços externos, como já se vem observando com o comportamento recente do mercado interno brasileiro.
Mas o preço do café voltou a subir. E subiu bem, em 1,3%, no pregão desta sexta-feira da Bolsa de Nova York. E os preços internos aumentaram também, favorecidos ainda pela valorização do dólar, que subiu em 1,6% em relação ao real.
No Sul de Minas os preços chegaram a até 285 reais por saca e no Triângulo Mineiro a até 295 reais. As expectativas para os próximos meses, no entanto, não chegam a ser otimistas.
Os estoques mundiais devem crescer novamente ao final desta temporada, para níveis equivalentes a 25% do consumo, que são altos. Além disso, a expectativa é de produção ainda maior na próxima temporada, na medida em que a safra brasileira volta a ser de alta bienalidade.
De acordo com a maioria dos analistas, recuperação dos preços internacionais só mesmo em 2015. Enquanto isso, porém, a taxa de câmbio com o dólar valorizado promete pelo menos suavizar o impacto dos baixos preços externos, como já se vem observando com o comportamento recente do mercado interno brasileiro.
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