Comentário diário 29/02/2012
Em seção de volatilidade mercado de café ontem, teve a mínima em 202,15 e a máxima em 207,35, com fechamento em formato de martelo em 206,25.
Após fazer uma bandeira de baixa mercado faz sua trajetória normal subindo em contra tendência, e hoje o rompimento de 206,25 abre alvo para rompimento da máxima de ontem, e alvo final para hoje em 209,50.
Wagner Pimentel
www.cafezinhocomamigos.blogspot.com
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Café na ICE tem aumento de volatilidade e volta a fechar em alta
Café na ICE tem aumento de volatilidade e volta a fechar em alta
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta terça-feira com novas altas, em um dia caracterizado pelo aumento da volatilidade, com bons ganhos reportados na primeira metade da sessão, seguindo por quedas e pela retomada das altas, com ações mais efetivas de compradores especulativos. Entretanto, resistência mais efetivas continuam preservas, assim como as tentativas de baixas foram apenas pontuais, com níveis referenciais, como os 200,00 centavos de dólar por libra para maio, conseguindo ser preservados. Os mercados externos, mais uma vez, não influenciaram diretamente no humor dos contratos de café. Algumas commodities experimentaram baixas ao longo do dia, o que abriu espaço ára que o índice CRB encerrasse a terça-feira com retração de meio por cento, influenciado, notadamente, pelo petróleo, que caiu quase 2% ao dia, refletindo, principalmente, a situação de saúde do presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Por sua vez, as bolsas de valores nos Estados Unidos experimentaram ganhos e o dólar voltou a cair em relação a uma cesta de moedas internacionais. Fundamentalmente, o mercado também não conta com maiores novidades. Questões como oferta da Colômbia e safra no Brasil, apesar de suscitarem alguns comentários mais efetivos entre os players, já estão devidamente precificadas. No encerramento do dia, o maio em Nova Iorque teve alta de 165 pontos com 206,25 centavos, sendo a máxima em 207,,35 e a mínima em 202,15 centavos por libra, com o julho tendo ganho de 170 pontos, com a libra a 209,05 centavos, sendo a máxima em 210,00 e a mínima em 205,00 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição março registrou alta de 7 dólares, com 2.008 dólares por tonelada, com o maio tendo desvalorização de 4 dólares, com 2.008 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, apesar da relativa volatilidade do dia, o mercado ainda se mantém dentro de um range construído após as fortes oscilações de baixa dos últimos dias. Para esses analistas, a tendência baixista se mantém e a expectativa de uma recuperação mais efetiva se daria apenas se o patamar de 216,00 centavos no maio fosse rompido, o que poderia abrir a perspectiva de novas compras e de busca de novos níveis de ganho. Por sua vez, um suporte efetivo no maio se verifica em 200,00-197,80 centavos, patamar que também não vem sendo testado. "A pressão baixista até tentou forçar o mercado ao longo do dia, mas encontramos uma linha compradora interessante nos 202,00 centavos. Alguns operadores trabalham com a perspectiva de que o maio teria um perfil, no curto prazo, dentro de um range entre 200,00 e 220,00 centavos, ainda que, no longo prazo, as perspectivas continuem baixistas, como verificado, por exemplo, no comparativo com a média móvel de 200 dias", disse um trader. A Nicarágua poderá ter uma produção de 1,53 milhão de sacas em 2011/2012, mesmo com os problemas decorrentes da chuva, indicou a empresa Nicarágua Peralta Cafés, uma das principais do país. Na temporada anterior, o país teve uma safra de 1,23 milhão de sacas. De acordo com a empresa, em decorrência das chuvas, muitos colhedores estariam encontrando dificuldades para entrar nas zonas produtoras. As exportações de café do Brasil em fevereiro, até o dia 27, totalizaram 1.512.795 sacas de café, queda de 9,31% em relação às 1.383.940 sacas registradas no mesmo período de janeiro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 310 sacas, indo para 1.571.140 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 17.359 lotes, com as opções tendo 1.862 calls e 1.448 puts. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 207,35, 207,50, 208,00, 208,50, 209,00, 209,50, 209,90-210,00, 210,50, 211,00, 211,50, 212,00, 212,50 e 213,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 202,15, 202,00, 201,50, 201,30, 201,00, 200,50, 200,10-200,00, 199,50, 199,00, 198,50,198,00, 197,80, 197,50, 197,00, 196,50, 196,00, 195,50 e 195,10-195,00 centavos por libra.
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta terça-feira com novas altas, em um dia caracterizado pelo aumento da volatilidade, com bons ganhos reportados na primeira metade da sessão, seguindo por quedas e pela retomada das altas, com ações mais efetivas de compradores especulativos. Entretanto, resistência mais efetivas continuam preservas, assim como as tentativas de baixas foram apenas pontuais, com níveis referenciais, como os 200,00 centavos de dólar por libra para maio, conseguindo ser preservados. Os mercados externos, mais uma vez, não influenciaram diretamente no humor dos contratos de café. Algumas commodities experimentaram baixas ao longo do dia, o que abriu espaço ára que o índice CRB encerrasse a terça-feira com retração de meio por cento, influenciado, notadamente, pelo petróleo, que caiu quase 2% ao dia, refletindo, principalmente, a situação de saúde do presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Por sua vez, as bolsas de valores nos Estados Unidos experimentaram ganhos e o dólar voltou a cair em relação a uma cesta de moedas internacionais. Fundamentalmente, o mercado também não conta com maiores novidades. Questões como oferta da Colômbia e safra no Brasil, apesar de suscitarem alguns comentários mais efetivos entre os players, já estão devidamente precificadas. No encerramento do dia, o maio em Nova Iorque teve alta de 165 pontos com 206,25 centavos, sendo a máxima em 207,,35 e a mínima em 202,15 centavos por libra, com o julho tendo ganho de 170 pontos, com a libra a 209,05 centavos, sendo a máxima em 210,00 e a mínima em 205,00 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição março registrou alta de 7 dólares, com 2.008 dólares por tonelada, com o maio tendo desvalorização de 4 dólares, com 2.008 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, apesar da relativa volatilidade do dia, o mercado ainda se mantém dentro de um range construído após as fortes oscilações de baixa dos últimos dias. Para esses analistas, a tendência baixista se mantém e a expectativa de uma recuperação mais efetiva se daria apenas se o patamar de 216,00 centavos no maio fosse rompido, o que poderia abrir a perspectiva de novas compras e de busca de novos níveis de ganho. Por sua vez, um suporte efetivo no maio se verifica em 200,00-197,80 centavos, patamar que também não vem sendo testado. "A pressão baixista até tentou forçar o mercado ao longo do dia, mas encontramos uma linha compradora interessante nos 202,00 centavos. Alguns operadores trabalham com a perspectiva de que o maio teria um perfil, no curto prazo, dentro de um range entre 200,00 e 220,00 centavos, ainda que, no longo prazo, as perspectivas continuem baixistas, como verificado, por exemplo, no comparativo com a média móvel de 200 dias", disse um trader. A Nicarágua poderá ter uma produção de 1,53 milhão de sacas em 2011/2012, mesmo com os problemas decorrentes da chuva, indicou a empresa Nicarágua Peralta Cafés, uma das principais do país. Na temporada anterior, o país teve uma safra de 1,23 milhão de sacas. De acordo com a empresa, em decorrência das chuvas, muitos colhedores estariam encontrando dificuldades para entrar nas zonas produtoras. As exportações de café do Brasil em fevereiro, até o dia 27, totalizaram 1.512.795 sacas de café, queda de 9,31% em relação às 1.383.940 sacas registradas no mesmo período de janeiro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 310 sacas, indo para 1.571.140 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 17.359 lotes, com as opções tendo 1.862 calls e 1.448 puts. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem uma resistência em 207,35, 207,50, 208,00, 208,50, 209,00, 209,50, 209,90-210,00, 210,50, 211,00, 211,50, 212,00, 212,50 e 213,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 202,15, 202,00, 201,50, 201,30, 201,00, 200,50, 200,10-200,00, 199,50, 199,00, 198,50,198,00, 197,80, 197,50, 197,00, 196,50, 196,00, 195,50 e 195,10-195,00 centavos por libra.
Fundos soberanos avançam sobre tradings de commodities
Fundos soberanos avançam sobre tradings de commodities
O anúncio feito na sexta-feira pela Corporação de Investimento do Governo de Cingapura (GIC, na sigla em inglês), dando conta de que adquiriu uma fatia da americana Bunge, apenas confirma o crescente interesse dos países asiáticos pelas firmas globais de commodities. Com US$ 248 bilhões em sua carteira, o GIC comprou 5% das ações da companhia americana por um valor estimado em US$ 500 milhões. Nos últimos anos, a Corporação de Investimento da China (CIC) e a da Coreia (KIC) adquiriram fatias na Noble, maior trading de commodities da Ásia, e a Temasek Holdings, também de Cingapura, entrou no capital da Olam, trading agrícola com sede no mesmo país. A própria GIC já tinha participação em outra gigante do setor, a suíça Glencore. Mas a compra de ações da Bunge tem um peso simbólico. Marca a entrada do capital asiático em uma empresa do seleto grupo das "ABCD" - formado também pelas tradings americanas ADM e Cargill, além da francesa Louis Dreyfus -, que domina o comércio global de produtos agrícolas. Com vendas de US$ 58 bilhões, a Bunge movimentou quase 142 milhões de toneladas entre grãos, açúcar e adubos em 2011. A Dreyfus pode ser a próxima a ter um investidor estatal asiático. A empresa já informou que um aporte de um fundo soberano pode ser uma saída para atrair recursos em um desejado processo de capitalização. Os fundos soberanos, ligados a governos de países com grandes superávits comerciais, detêm mais de US$ 4,8 trilhões em ativos espalhados pelo mundo. Cerca de 75% desses fundos estão na Ásia e no Oriente Médio. Papéis lastreados em recursos naturais ainda têm um espaço pequeno nessa carteira - no caso da GIC, não passam de 3% - mas são uma aposta cada vez mais evidente. Os governos asiáticos têm procurado ampliar o controle sobre fontes de alimentos, metais e energia, com o objetivo de sustentar o rápido crescimento de suas economias e populações. Como a compra direta de terras por estrangeiros vem sendo combatida em países que ainda têm condição de expandir a produção agrícola, a participação acionária em empresas do segmento pode ser uma alternativa. No Brasil, a legislação carece de definições claras sobre a participação de estrangeiros nesse tipo de ativo. Algumas concessões devem ser feitas, mas a tendência é os fundos soberanos ficarem de fora. "Fizemos todas as consultas e análises possíveis e nos convencemos de que a lei não permite, em nenhum caso, a participação de fundos soberanos na propriedade de terras no Brasil", disse Arlindo Moura, presidente da SLC Agrícola, ao Valor no fim de fevereiro. À frente da maior companhia agrícola do país, Moura negociou durante todo o ano de 2011 a entrada de fundos soberanos no capital da Land Co., uma subsidiária da SLC Agrícola com foco em compra e venda de terras. Na época, a proposta era vender 49% da empresa de terras por US$ 220 milhões. "Estávamos com o cheque na mão. Mas, na última hora, se percebeu que, apesar de a legislação brasileira fazer concessões, elas não existiriam para os fundos soberanos", relata Moura, que agora negocia com fundos de investimentos nacionais para a Land Co. Mas a compra de pequenas participações em companhias de commodities por fundos soberanos pode indicar tão somente uma aposta no retorno financeiro desses ativos ou uma estratégia para minimizar os prejuízos com a desvalorização do dólar. Apesar da queda no segundo semestre de 2011, os preços das commodities devem seguir pressionados para cima frente ao aumento da demanda, o excesso de liquidez nos mercados financeiros e as restrições ao aumento da oferta no médio prazo.
O anúncio feito na sexta-feira pela Corporação de Investimento do Governo de Cingapura (GIC, na sigla em inglês), dando conta de que adquiriu uma fatia da americana Bunge, apenas confirma o crescente interesse dos países asiáticos pelas firmas globais de commodities. Com US$ 248 bilhões em sua carteira, o GIC comprou 5% das ações da companhia americana por um valor estimado em US$ 500 milhões. Nos últimos anos, a Corporação de Investimento da China (CIC) e a da Coreia (KIC) adquiriram fatias na Noble, maior trading de commodities da Ásia, e a Temasek Holdings, também de Cingapura, entrou no capital da Olam, trading agrícola com sede no mesmo país. A própria GIC já tinha participação em outra gigante do setor, a suíça Glencore. Mas a compra de ações da Bunge tem um peso simbólico. Marca a entrada do capital asiático em uma empresa do seleto grupo das "ABCD" - formado também pelas tradings americanas ADM e Cargill, além da francesa Louis Dreyfus -, que domina o comércio global de produtos agrícolas. Com vendas de US$ 58 bilhões, a Bunge movimentou quase 142 milhões de toneladas entre grãos, açúcar e adubos em 2011. A Dreyfus pode ser a próxima a ter um investidor estatal asiático. A empresa já informou que um aporte de um fundo soberano pode ser uma saída para atrair recursos em um desejado processo de capitalização. Os fundos soberanos, ligados a governos de países com grandes superávits comerciais, detêm mais de US$ 4,8 trilhões em ativos espalhados pelo mundo. Cerca de 75% desses fundos estão na Ásia e no Oriente Médio. Papéis lastreados em recursos naturais ainda têm um espaço pequeno nessa carteira - no caso da GIC, não passam de 3% - mas são uma aposta cada vez mais evidente. Os governos asiáticos têm procurado ampliar o controle sobre fontes de alimentos, metais e energia, com o objetivo de sustentar o rápido crescimento de suas economias e populações. Como a compra direta de terras por estrangeiros vem sendo combatida em países que ainda têm condição de expandir a produção agrícola, a participação acionária em empresas do segmento pode ser uma alternativa. No Brasil, a legislação carece de definições claras sobre a participação de estrangeiros nesse tipo de ativo. Algumas concessões devem ser feitas, mas a tendência é os fundos soberanos ficarem de fora. "Fizemos todas as consultas e análises possíveis e nos convencemos de que a lei não permite, em nenhum caso, a participação de fundos soberanos na propriedade de terras no Brasil", disse Arlindo Moura, presidente da SLC Agrícola, ao Valor no fim de fevereiro. À frente da maior companhia agrícola do país, Moura negociou durante todo o ano de 2011 a entrada de fundos soberanos no capital da Land Co., uma subsidiária da SLC Agrícola com foco em compra e venda de terras. Na época, a proposta era vender 49% da empresa de terras por US$ 220 milhões. "Estávamos com o cheque na mão. Mas, na última hora, se percebeu que, apesar de a legislação brasileira fazer concessões, elas não existiriam para os fundos soberanos", relata Moura, que agora negocia com fundos de investimentos nacionais para a Land Co. Mas a compra de pequenas participações em companhias de commodities por fundos soberanos pode indicar tão somente uma aposta no retorno financeiro desses ativos ou uma estratégia para minimizar os prejuízos com a desvalorização do dólar. Apesar da queda no segundo semestre de 2011, os preços das commodities devem seguir pressionados para cima frente ao aumento da demanda, o excesso de liquidez nos mercados financeiros e as restrições ao aumento da oferta no médio prazo.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
70 milhões de sacas, tá ruim? pode piorar.
70 milhões de sacas, tá ruim? pode piorar.
Este é a quantidade de sacas disponível pelo mercado para o ano de 2012 e entre safra de 2013.
Segundo levantamentos a safra de 2012 que deve ter ficado em torno de 45 milhões de sacas e que ainda temos para ser comercializado em torno de 30 %, portanto teríamos em torno de 13 milhões de sacas ainda para ser comercializada, somando com o estoque de passagem, que também segundo dados do mercado estava em maio de 2011 em torno de 9 milhões de sacas que somados temos em torno de 22 milhões de sacas e também somando a previsão para 2012 de 50 milhões de sacas chegamos ao numero acima mencionado em torno de 70 milhões de sacas.
O mercado precisa para manter o fluxo de 30 milhões de sacas para exportar e 19 milhões para o consumo que é o número aproximados de nossa realidade de consumo e exportação, nos mostra a realidade em que o mercado vive hoje, preços em baixa e compradores arredios ao mercado.
A entrada de dólar no país a procura de investimentos seguros acreditem, o Brasil passou a ser investimento seguro, e com melhor rentabilidade, mostra outra realidade, que mesmo com impostos mais caros o governo com sua politica de cambio flutuante não conseguem segurar as cotações acima de $1,75, outro problema para os produtos exportáveis como o café, e ajudando para este fato o governo norte americano do Sr.Obama desvalorizou esta semana o dólar para incentivar sua economia e suas exportações, pois é será que só a politica cambial brasileira esta certa e as outras do mundo inteiro errada.
O bom trato nas lavouras de café praticado no ultimo ano mundo a fora e novos plantios, pois matemática é igual em qualquer parte do mundo e lucro não se joga fora pela janela, mostra para um futuro próximo um afrouxamento na oferta de café ,mas ainda não traz conforto necessário que a indústria precisa, um único fator a favor ao produtor.
O cenário, portanto não esta favorável para o produtor o quanto já teve a um ano atrás, e para contribuir com o cenário a canetada da presidente Dilma subindo o salario em janeiro e acabando com a Pis/Cofins, trouxe aumento no custo da produção e o incentivo fiscal ter acabado o que entrava como lucro nos livros contábeis das casas comercias brasileiras ajudam a enegrecer o cenário.
A indústria domestica e internacional possui uma escala na casa de 4 meses o que a 1 ano atrás seria de apenas 1 mês e meio, portanto esperando para um oportunidade de compra melhor que ela tem hoje.
A Ice bolsa de mercadorias de Nova Iorque, onde é cotado o nosso café vem em tendência clara de baixa desde maio do ano passado onde atingimos cotações acima de $3,00 dólares por libra peso e trabalha hoje na casa de $2,00, ou seja, 10.000 pontos abaixo do pico , onde eu , vinha neste espaço alertando aos leitores e produtores que o mercado poderia trazer surpresas não agradáveis aos participantes do mercado, e para os que acreditavam piamente, que o mercado só tem um lado e que a alta poderia ser mais duradoura e maior do que já vinha sendo .O mercado financeiro antecipa o que irá acontecer no futuro, portanto já estava previsto nos gráficos que o mercado poderia fazer este recuo .
Esta semana alguns participantes do mercado pediram calma para o amigo produtor para não vender e não forçar a baixa e escalonar as vendas, pois bem quando vim neste espaço e disse que vender café com lucro perto dos R$500,00 ou acima fui ameaçado com telefonemas e emails onde poderia ser processado por incentivar o produtor ter lucro a vender sua mercadoria em patamares bem acima dos praticados hoje, mas como a safra foi comercializada em 70% acredito que a maioria ouviu o bom senso e não esta chorando junto com as viúvas.
Tecnicamente estamos em mais um bandeira de baixa , onde após uma queda brusca o mercado tem a tendência de trabalhar contra tendência e flamular , esta flamula possui alvos se tiver força para o rompimento de $206,00 de ir para 212,00, 218,00, podendo chegar até a 222,00 cents de dólar, e caso isto aconteça e o mercado traduza isto em cotações maiores é uma oportunidade para uma realização parcial deste restante de safra em poder dos produtores.
Bom este é o cenário que vejo para o café , é minha humilde opinião , não deve ser levada em consideração para tomadas de decisões financeiras, mas se está ruim pode piorar.
Tenham todos uma boa semana e que Deus os abençoe.
Wagner Pimentel
www.cafezinhocomamigos.blogspot.com
Este é a quantidade de sacas disponível pelo mercado para o ano de 2012 e entre safra de 2013.
Segundo levantamentos a safra de 2012 que deve ter ficado em torno de 45 milhões de sacas e que ainda temos para ser comercializado em torno de 30 %, portanto teríamos em torno de 13 milhões de sacas ainda para ser comercializada, somando com o estoque de passagem, que também segundo dados do mercado estava em maio de 2011 em torno de 9 milhões de sacas que somados temos em torno de 22 milhões de sacas e também somando a previsão para 2012 de 50 milhões de sacas chegamos ao numero acima mencionado em torno de 70 milhões de sacas.
O mercado precisa para manter o fluxo de 30 milhões de sacas para exportar e 19 milhões para o consumo que é o número aproximados de nossa realidade de consumo e exportação, nos mostra a realidade em que o mercado vive hoje, preços em baixa e compradores arredios ao mercado.
A entrada de dólar no país a procura de investimentos seguros acreditem, o Brasil passou a ser investimento seguro, e com melhor rentabilidade, mostra outra realidade, que mesmo com impostos mais caros o governo com sua politica de cambio flutuante não conseguem segurar as cotações acima de $1,75, outro problema para os produtos exportáveis como o café, e ajudando para este fato o governo norte americano do Sr.Obama desvalorizou esta semana o dólar para incentivar sua economia e suas exportações, pois é será que só a politica cambial brasileira esta certa e as outras do mundo inteiro errada.
O bom trato nas lavouras de café praticado no ultimo ano mundo a fora e novos plantios, pois matemática é igual em qualquer parte do mundo e lucro não se joga fora pela janela, mostra para um futuro próximo um afrouxamento na oferta de café ,mas ainda não traz conforto necessário que a indústria precisa, um único fator a favor ao produtor.
O cenário, portanto não esta favorável para o produtor o quanto já teve a um ano atrás, e para contribuir com o cenário a canetada da presidente Dilma subindo o salario em janeiro e acabando com a Pis/Cofins, trouxe aumento no custo da produção e o incentivo fiscal ter acabado o que entrava como lucro nos livros contábeis das casas comercias brasileiras ajudam a enegrecer o cenário.
A indústria domestica e internacional possui uma escala na casa de 4 meses o que a 1 ano atrás seria de apenas 1 mês e meio, portanto esperando para um oportunidade de compra melhor que ela tem hoje.
A Ice bolsa de mercadorias de Nova Iorque, onde é cotado o nosso café vem em tendência clara de baixa desde maio do ano passado onde atingimos cotações acima de $3,00 dólares por libra peso e trabalha hoje na casa de $2,00, ou seja, 10.000 pontos abaixo do pico , onde eu , vinha neste espaço alertando aos leitores e produtores que o mercado poderia trazer surpresas não agradáveis aos participantes do mercado, e para os que acreditavam piamente, que o mercado só tem um lado e que a alta poderia ser mais duradoura e maior do que já vinha sendo .O mercado financeiro antecipa o que irá acontecer no futuro, portanto já estava previsto nos gráficos que o mercado poderia fazer este recuo .
Esta semana alguns participantes do mercado pediram calma para o amigo produtor para não vender e não forçar a baixa e escalonar as vendas, pois bem quando vim neste espaço e disse que vender café com lucro perto dos R$500,00 ou acima fui ameaçado com telefonemas e emails onde poderia ser processado por incentivar o produtor ter lucro a vender sua mercadoria em patamares bem acima dos praticados hoje, mas como a safra foi comercializada em 70% acredito que a maioria ouviu o bom senso e não esta chorando junto com as viúvas.
Tecnicamente estamos em mais um bandeira de baixa , onde após uma queda brusca o mercado tem a tendência de trabalhar contra tendência e flamular , esta flamula possui alvos se tiver força para o rompimento de $206,00 de ir para 212,00, 218,00, podendo chegar até a 222,00 cents de dólar, e caso isto aconteça e o mercado traduza isto em cotações maiores é uma oportunidade para uma realização parcial deste restante de safra em poder dos produtores.
Bom este é o cenário que vejo para o café , é minha humilde opinião , não deve ser levada em consideração para tomadas de decisões financeiras, mas se está ruim pode piorar.
Tenham todos uma boa semana e que Deus os abençoe.
Wagner Pimentel
www.cafezinhocomamigos.blogspot.com
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
A lâmpada do gênio e o cafeicultor.
A lâmpada do gênio e o cafeicultor.
Um produtor andando em sua lavoura ,e pensando na vida, pondo reparo em suas plantas tropeça em algo ...
O que seria isso pensa o produtor...?
...então o produtor se abaixa a procura do que teria chutado,
Ao achar e pegar um objeto que se parecia com a lâmpada do Aladim pensa,
Será?
Bom não tenho nada a perder.
Então o produtor esfrega a mão na lâmpada e o que acontece...
O gênio sai da lâmpada enfurecido dizendo!
Ora senhor estou aqui te esperando já faz 10 anos e quando me encontra
É assim com um chute no sac..
Você teria direito a três pedidos , mas com esta recepção voce passou a ter so dois,
Uai seu gênio responde o produtor, num da pra relevar,
Não senhor responde o gênio, e tem mais,
É um pedido agora em outro daqui a 4 anos,
Uai responde o produtor, então tá,
Vamos lá ...
Eu quero café a R$500,00 ,
Tudo bem senhor seu pedido esta feito,
...
1ano depois
...
2 anos depois
... ...
3 anos depois
... ... ...
3 ano 365 dias 10 horas
Nosso é amanha.
Na hora marcada o produtor volta a esfregar a lâmpada,
O gênio volta mais calmo, pois não tinha tomado o chute desta vez,
Bom senhor qual seu pedido
Bom gênio quero café a R$500,00 ,mais senhor
O mesmo pedido, o que aconteceu
sabe gênio, quando o café deu R$500,00 não vendi
achei que iria pra R$700,00,
estou a 4 anos esperando...
Wagner Pimentel
www.cafezinhocomamigos.blogspot.com
Um produtor andando em sua lavoura ,e pensando na vida, pondo reparo em suas plantas tropeça em algo ...
O que seria isso pensa o produtor...?
...então o produtor se abaixa a procura do que teria chutado,
Ao achar e pegar um objeto que se parecia com a lâmpada do Aladim pensa,
Será?
Bom não tenho nada a perder.
Então o produtor esfrega a mão na lâmpada e o que acontece...
O gênio sai da lâmpada enfurecido dizendo!
Ora senhor estou aqui te esperando já faz 10 anos e quando me encontra
É assim com um chute no sac..
Você teria direito a três pedidos , mas com esta recepção voce passou a ter so dois,
Uai seu gênio responde o produtor, num da pra relevar,
Não senhor responde o gênio, e tem mais,
É um pedido agora em outro daqui a 4 anos,
Uai responde o produtor, então tá,
Vamos lá ...
Eu quero café a R$500,00 ,
Tudo bem senhor seu pedido esta feito,
...
1ano depois
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2 anos depois
... ...
3 anos depois
... ... ...
3 ano 365 dias 10 horas
Nosso é amanha.
Na hora marcada o produtor volta a esfregar a lâmpada,
O gênio volta mais calmo, pois não tinha tomado o chute desta vez,
Bom senhor qual seu pedido
Bom gênio quero café a R$500,00 ,mais senhor
O mesmo pedido, o que aconteceu
sabe gênio, quando o café deu R$500,00 não vendi
achei que iria pra R$700,00,
estou a 4 anos esperando...
Wagner Pimentel
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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Café despenca na ICE e março se aproxima do nível de 200 cents
Café despenca na ICE e março se aproxima do nível de 200 cents
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US despencaram nesta terça-feira, atingindo os menores patamares de preços em 14 meses, com liquidações generalizadas de especuladores e de fundos. O quadro negativo efetivamente passa a ser verificado no café. Após um período de relativa estabilização, os contratos foram forçados para um patamar próximo dos 215,00 centavos ao final da semana passada, seguindo os vencimentos de opções. Essa pressão para baixo teve continuidade neste início de semana, com os suportes das baixas de dezembro conseguindo ser rompidos e, assim, abrindo espaço para que os níveis de 14 meses de baixa fossem testados. Após um longo período considerado de "vacas gordas", o mercado dá sinais de que o viés baixista, que já vem sendo notado há tempos nos terminais gráficos, passa a vigorar com maior força neste momento. Para muitos operadores, o patamar de 2 dólares, que vigorou por mais de um ano e que chegou a surpreender muitos players espalhados pelo mundo, deverá ser rompido em breve, abrindo espaço para um novo período para o mercado, com preços não tão convidativos quanto os praticados até agora. Muitos players voltaram a especular sobre a safra cafeeira brasileira. Enquanto as regiões produtoras do país e o próprio governo local avaliaram a safra em um volume abaixo do recorde histórico, devido aos problemas climáticos, voltam a surgir nas mesas de negociações algumas avaliações muito mais contundentes, com alguns operadores já especulando em uma produção entre 55 e 60 milhões de sacas, o que, evidentemente, tem uma leitura baixista entre muitos participantes. Por outro lado, fatores já consolidados, como mais uma safra pobre da Colômbia, parecem ser "esquecidos" pelos baixistas. No encerramento do dia, o março em Nova Iorque teve queda de 810 pontos com 204,20 centavos, sendo a máxima em 213,30 e a mínima em 203,25 centavos por libra, com o maio tendo retração de 845 pontos, com a libra a 206,15 centavos, sendo a máxima em 215,75 e a mínima em 205,30 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição março registrou alta de 36 dólares, com 2.110 dólares por tonelada, com o maio tendo valorização de 10 dólares, com 1.954 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, o dia foi caracterizado pelo nervosismo, com um volume considerável de contratos negociados, na esteira das liquidações de posições especulativas. O mercado, apontaram os analistas, contava com um dos volumes mais altos de contratos em aberto dos últimos dois anos, sendo que muitos players passaram a liquidar essas posições, o que abriu espaço para perdas mais incisivas, nos menores níveis em mais de um ano. Os segmentos externos foram solenemente ignorados, já que o índice CRB, por exemplo, conseguiu manter a estabilidade e as bolsas de valores internacionais conseguiram se manter em alta, refletindo a questão das dívidas da Grécia e o menor temor com uma contaminação em outras economias daquele continente. "Tivemos uma sessão negra e tendemos a recuar ainda mais. Rompemos um intervalo largo que vigorou durante um tempo considerável e agora operamos em um patamar de preços que há muito tempo não observávamos", disse um trader. "O mercado de café está bastante pressionado, após os especuladores iniciarem um movimento forte de liquidação. Eles buscam novos níveis de baixa", disse Hector Galvan, analista sênior da R.J. O'Brien. Para Hernando de la Roche, vice-presidente sênior da INTL Hencorp Futures, a expectativa é que os futuros passem a flutuar em 200,00 centavos por libra peso. "Estamos vendo que o mercado se resume a um movimento de baixa", sustentou. As exportações de café do Brasil em fevereiro, até o dia 13, somaram 592.946 sacas, alta de 8,69% em relação às 554.074 sacas registradas no mesmo período de janeiro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 4.080 sacas, indo para 1.559.003 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 46.291 lotes, com as opções tendo 4.393 calls e 3.175 puts. Tecnicamente, o março na ICE Futures US tem uma resistência em 213,30, 213,50, 214,00, 214,50, 215,00, 215,50, 216,00, 216,50, 217,00, 217,50-217,60, 218,00, 218,50, 219,00, 219,50 e 219,90-220,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 203,25, 203,00, 202,50, 202,00, 201,50, 201,00, 200,50, 200,10-200,00, 199,50, 199,00, 198,50, 198,00, 197,50 e 197,00 centavos por libra.
Análises - 14/02/2012
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US despencaram nesta terça-feira, atingindo os menores patamares de preços em 14 meses, com liquidações generalizadas de especuladores e de fundos. O quadro negativo efetivamente passa a ser verificado no café. Após um período de relativa estabilização, os contratos foram forçados para um patamar próximo dos 215,00 centavos ao final da semana passada, seguindo os vencimentos de opções. Essa pressão para baixo teve continuidade neste início de semana, com os suportes das baixas de dezembro conseguindo ser rompidos e, assim, abrindo espaço para que os níveis de 14 meses de baixa fossem testados. Após um longo período considerado de "vacas gordas", o mercado dá sinais de que o viés baixista, que já vem sendo notado há tempos nos terminais gráficos, passa a vigorar com maior força neste momento. Para muitos operadores, o patamar de 2 dólares, que vigorou por mais de um ano e que chegou a surpreender muitos players espalhados pelo mundo, deverá ser rompido em breve, abrindo espaço para um novo período para o mercado, com preços não tão convidativos quanto os praticados até agora. Muitos players voltaram a especular sobre a safra cafeeira brasileira. Enquanto as regiões produtoras do país e o próprio governo local avaliaram a safra em um volume abaixo do recorde histórico, devido aos problemas climáticos, voltam a surgir nas mesas de negociações algumas avaliações muito mais contundentes, com alguns operadores já especulando em uma produção entre 55 e 60 milhões de sacas, o que, evidentemente, tem uma leitura baixista entre muitos participantes. Por outro lado, fatores já consolidados, como mais uma safra pobre da Colômbia, parecem ser "esquecidos" pelos baixistas. No encerramento do dia, o março em Nova Iorque teve queda de 810 pontos com 204,20 centavos, sendo a máxima em 213,30 e a mínima em 203,25 centavos por libra, com o maio tendo retração de 845 pontos, com a libra a 206,15 centavos, sendo a máxima em 215,75 e a mínima em 205,30 centavos por libra. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição março registrou alta de 36 dólares, com 2.110 dólares por tonelada, com o maio tendo valorização de 10 dólares, com 1.954 dólares por tonelada. De acordo com analistas internacionais, o dia foi caracterizado pelo nervosismo, com um volume considerável de contratos negociados, na esteira das liquidações de posições especulativas. O mercado, apontaram os analistas, contava com um dos volumes mais altos de contratos em aberto dos últimos dois anos, sendo que muitos players passaram a liquidar essas posições, o que abriu espaço para perdas mais incisivas, nos menores níveis em mais de um ano. Os segmentos externos foram solenemente ignorados, já que o índice CRB, por exemplo, conseguiu manter a estabilidade e as bolsas de valores internacionais conseguiram se manter em alta, refletindo a questão das dívidas da Grécia e o menor temor com uma contaminação em outras economias daquele continente. "Tivemos uma sessão negra e tendemos a recuar ainda mais. Rompemos um intervalo largo que vigorou durante um tempo considerável e agora operamos em um patamar de preços que há muito tempo não observávamos", disse um trader. "O mercado de café está bastante pressionado, após os especuladores iniciarem um movimento forte de liquidação. Eles buscam novos níveis de baixa", disse Hector Galvan, analista sênior da R.J. O'Brien. Para Hernando de la Roche, vice-presidente sênior da INTL Hencorp Futures, a expectativa é que os futuros passem a flutuar em 200,00 centavos por libra peso. "Estamos vendo que o mercado se resume a um movimento de baixa", sustentou. As exportações de café do Brasil em fevereiro, até o dia 13, somaram 592.946 sacas, alta de 8,69% em relação às 554.074 sacas registradas no mesmo período de janeiro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 4.080 sacas, indo para 1.559.003 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 46.291 lotes, com as opções tendo 4.393 calls e 3.175 puts. Tecnicamente, o março na ICE Futures US tem uma resistência em 213,30, 213,50, 214,00, 214,50, 215,00, 215,50, 216,00, 216,50, 217,00, 217,50-217,60, 218,00, 218,50, 219,00, 219,50 e 219,90-220,00 centavos de dólar por libra peso, com o suporte em 203,25, 203,00, 202,50, 202,00, 201,50, 201,00, 200,50, 200,10-200,00, 199,50, 199,00, 198,50, 198,00, 197,50 e 197,00 centavos por libra.
Análises - 14/02/2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Plano prevê nova bolsa para derivativos de commodities
O governo entende que o Brasil está “atrasado” na comercialização de derivativos de commodities. A China já conta com a Bolsa de Zhengzhou e o Estado incentiva o mercado – ontem, o governo chinês divulgou que lançará mais contratos futuros de grãos até 2015, para que “companhias e produtores tenham ferramentas para se proteger do risco”.
Os produtores brasileiros seriam beneficiados imediatamente após a criação da ferramenta, porque a venda antecipada da produção ajuda a diluir riscos. “No Brasil, a maioria dos produtores vende antecipadamente para empresas grandes e não trabalha com a BM&FBovespa”, diz a fonte.
Fonte: AgnoCafe
Cafeicultores do Brasil seguram estoques para impulsionar preços, diz Tristão
Os futuros podem subir para mais de US$ 3 por quilo, se houver geada no Brasil durante o inverno, que vai de junho a setembro. Se o tempo é menos agravante, o preço é provável que se mantenha entre US$ 2 e US$ 2,30 o quilo este ano, disse ele.
Fonte : (Bloomberg) // Café da Terra
ICE não sustenta ganhos e bate no menor nível desde de dezembro
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Exportações mundiais de café totalizam 9,14 milhões
OIC: exportações mundiais de café totalizam 9,14 milhões de sacas em dezembro | |||
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Exportações - 01/02/2012 Capixaba
Exportações - 01/02/2012 | |||
ES: Cafeicultura exporta o maior volume em dólares da história em 2011 | |||
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