Café sobe na ICE, mas preços flutuam dentro de intervalo restrito
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US tiveram uma sessão calma nesta quinta-feira, com os preços se posicionando no lado positivo da escala, sem, contudo, voltar a flutuar no patamar alcançado na segunda-feira, quando o intervalo de 147,00 centavos chegou a ser testado.
O dia teve uma configuração basicamente técnica, com foco em algumas compras especulativas, em grande parte refletindo o bom comportamento dos mercados externos. Tecnicamente, o mercado de café não apresenta mudanças. Os preços gravitam dentro de um intervalo estabelecido há mais de uma semana. Se por um lado o suporte de 140,00 centavos consegue ser preservado, do outro os altistas não conseguem buscar novos ganhos. Fundamentalmente, poucas novidades são observadas, ainda que questões como protestos de produtores na Colômbia e o ataque da ferrugem do colmo na América Central continuem na pauta de discussões dos operadores.
No encerramento do dia em Nova Iorque, a posição maio teve alta de 185 pontos, com 143,10 centavos de dólar por libra peso, com a máxima em 143,55 centavos e a mínima de 140,65 centavos, com o julho tendo ganho de 185 pontos, com 145,80 centavos por libra, com a máxima em 146,10 centavos e a mínima em 143,40 centavos. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição maio teve alta de 41 dólares, com 2.154 dólares por tonelada, com o julho tendo ganho de 26 dólares, no nível de 2.146 dólares por tonelada.
De acordo com analistas internacionais, o dia foi de tranqüilidade na bolsa nova-iorquina, com os preços conseguindo uma ligeira recomposição, mas se mantendo abaixo do nível de 145,00 centavos. Os ganhos do dia foram estimulados, em grande parte, pelo segmento externo. Mercados de risco tiveram bons ganhos, seguindo, principalmente a queda mais incisiva do dólar em relação a uma cesta de moedas internacionais.
"Foi um dia sem novidades e o mercado continua focado em um viés técnico. Os baixistas ainda dão as cartas. Permitem alguma recuperação para, na seqüência, reverterem o cenário. Eles notam algumas limitações, como no rompimento de patamares como o de 140,00 centavos, mas o quadro, como um todo, é negativo, principalmente se levarmos em conta o longo prazo", disse um trader.
Negociadores do governo e dos cafeicultores estão próximos de chegar a um acordo para interromper a mobilização do setor na Colômbia, que já dura 11 dias, com bloqueios das principais vias do país. "No momento estamos à mesa com os produtores, pelo segundo dia consecutivo. E negociamos com muita vontade", indicou Rafael Pardo, ministro do Trabalho Ele advertiu, no entanto, que ainda há aspectos que não são consenso. "O importante é que há muito ânimo para chegar a um acordo concreto", complementou.
As exportações brasileiras de café de março, até o último dia 5, somaram 58.602 sacas, contra 131.820 sacas do mesmo período de fevereiro, informou o Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 5.635 sacas, indo para 2.715.197 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 17.115 lotes, com as opções tendo 5.448 calls e 1.302 puts — floor mais eletrônico. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem resistência em 143,55, 144,00, 144,50, 144,90-145,00, 145,50, 146,00, 146,50, 147,00, 147,50, 148,00, 148,50, 149,00, 149,50 e 149,90-150,00 com o suporte em 140,65, 140,50, 140,10-140,00, 139,50, 139,30, 139,00, 138,50, 138,00, 137,50, 137,00, 136,55-136,50, 136,00, 135,50, 135,10-135,00, 134,50 e 134,00 centavos.
Londres mantém consistência e fecha com bons ganhos para café
Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe encerraram esta quinta-feira com bons ganhos, em uma sessão relativamente movimentada e que permitiu que novamente a posição maio conseguisse se consolidar acima do nível psicológico de 2.100 dólares por tonelada. Segundo analistas internacionais, desde a abertura dos negócios o que se verificou foi uma preponderância das ações compradores, principalmente por parte de especuladores.
Por outro lado, as origens continuam a se mostrar consideravelmente reticentes e, com isso, abre-se margem para que os ganhos continuem a ser verificados. A máxima do dia atingiu os 2.160 dólares, com o café na bolsa européia também trilhando um caminho positivo ao seguir o bom humor dos mercados externos.
"Tivemos um dia consistente e os ganhos vieram naturalmente. Excetuando a última sexta-feira, quando as pressões foram mais efetivas, o mercado de robusta demonstra boa consistência e mesmo com a diminuição constante dos diferenciais para os arábicas, a procura continua efetiva", disse um trader.
O maio teve uma movimentação ao longo do dia de 11,0 mil contratos, contra 7,32 mil do junho. O spread entre as posições maio e junho ficou em 8 dólares. No encerramento do dia, o maio teve alta de 41 dólares, com 2.154 dólares por tonelada, com o julho tendo ganho de 26 dólares, no nível de 2.146 dólares por tonelada.
Abundância de café pode sufocar planos do Brasil de comprar grãos
Peter Murphy
SÃO PAULO, 7 Mar (Reuters) - O governo se reúne nesta tarde para discutir um apoio aos produtores de café no momento em que os preços de grãos despencam, mas com a oferta abundante o mercado pode não se recuperar mesmo que Brasília faça compras de grãos.
Analistas dizem que os amplos estoques privados e outra safra grande prevista no Brasil este ano deverão criar um excedente de café arábica.
Produtores, reclamando que os futuros da arábica caíram para níveis desvantajosos, têm feito lobby intenso nas últimas semanas para Brasília intervir.
No mês passado, o contrato de maio da arábica em Nova York atingiu 1,3760 dólar, seu nível mais baixo em mais de dois anos e para menos da metade dos níveis recordes vistos em 2011, quando os preços saltaram para 3 dólares por libra-peso com preocupações sobre oferta. Na quarta-feira, eles estavam em torno de 1,41 dólar por libra-peso, operando em alta.
"Os produtores estão desanimados", disse Carlos Melles, presidente da cooperativa Cooparaíso, em Minas Gerais, Estado que cultiva cerca de metade do café do Brasil. "Com estes níveis, os produtores (de Minas) vão acabar cortando árvores na maior área de café do Brasil."
O pesado investimento necessário para o plantio das árvores de café torna essa ação precipitada improvável. Enquanto isso, o governo escuta os produtores, prometendo ficar aberto a "todas as opções" quanto as suas demandas.
"A ideia não é voltar a 3 dólares por libra. Era um preço elevado e que não vai voltar... Agora estamos de volta a preços que não cobrem os custos de produção... Cerca de 2 dólares por libra é o preço que queremos", disse Silas Brasileiro, presidente da principal associação de produtores de café no Brasil, o Conselho Nacional do Café (CNC).
O CNC quer que o governo estenda empréstimos aos produtores para que eles possam ajustar o ritmo das vendas de grãos, ao invés de correr para vender, para restringir a oferta e firmar os preços. A entidade também quer que um bônus especial usado pela última vez em 2008/09 seja retomado, gratificando os produtores que vendem acima do preço de mercado e encorajando os produtores a coletivamente esperar por melhores taxas.
Brasileiro disse que o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, tinha assegurado a ele que estava comprometido em fornecer ajuda para os produtores. Altos funcionários dos ministérios da Agricultura, Fazenda e Planejamento vão participar da reunião.
Mas com os estoques privados inchados e uma grande colheita no Brasil prevista para junho, o governo será bastante pressionado a corrigir um mercado bem abastecido que mal sofreu com o surto de ferrugem que assolou as fazendas da América Central.
Os futuros de arábica caíram acentuadamente em 4 por cento na terça-feira, mesmo com os produtores colombianos mantendo a ação de greve, bloqueando estradas em protesto contra os preços baixos e rejeitando uma oferta do governo para aumentar os seus subsídios.
Os preços mal se mexeram na quarta-feira apesar de uma dura advertência do executivo da Organização Internacional do Café Ricardo Villanueva, que disse que o surto de ferrugem poderia reduzir a produção da América Central em cerca de um terço na temporada 2013/14.
Todos esses fatores são superados pela expectativa de uma safra brasileira de 47 milhões a 50,2 milhões de sacas de 60 quilos e pelos estoques privados no Brasil que saltaram para 11 milhões de sacas ou quase 50 por cento até 1 de janeiro, em comparação ao ano anterior.
"Eles realmente precisam fazer um grande anúncio, ou não anunciar nada", disse James Cordier, operador-chefe do Liberty Trading Group/Optionsellers.com, na Flórida, apostando que somente uma ação agressiva afetaria o mercado.
A mais recente intervenção agressiva do governo no mercado de café foi quando comprou 1,5 milhão de sacas de 60 quilos da safra de café de 2009. Os preciso estavam cerca de 10 centavos por libra abaixo do que estão atualmente. Os futuros caíram por semanas após o anúncio.
EXPORTAÇÕES TOTAIS DO BRASIL EM 2012/13 TEM QUEDA DE 5,2% - CECAFÉ
As exportações totais brasileiras de café (verde e
industrializado) no acumulado dos oito primeiros meses da temporada 2012/13, de
julho de 2012 a fevereiro de 2013, chegam a 20,393 milhões de sacas de 60
quilos, tendo queda de 5,2% no comparativo com igual período da temporada
2011/12, quando os embarques foram de 21,510 milhões de sacas.
A receita com estas exportações de julho a fevereiro foi de US$ 4,178
bilhões, com diminuição de 29,1% no comparativo com igual período da
temporada 2011/12 (US$ 5,891 bilhões).
Ano Civil
Somando os dois primeiros meses de 2013, janeiro e fevereiro, os embarques
brasileiros totais de café chegam a 4,713 milhões de sacas, com aumento de
8,0% no comparativo com o mesmo intervalo de 2012 (4,363 milhões de sacas. A
receita chega a US$ 933,434 milhões no acumulado dos dois primeiros meses de
2013, queda de 19,6% contra o mesmo período de 2012 (US$ 1,161 bilhão).
Veja o quadro com o desempenho das exportações no acumulado de
julho-fevereiro de 2012/13, oito primeiros meses da temporada 2012/13:
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Acumulado ANO-SAFRA (Jul/Jun)
sacas (60 Kg) - US$ mil
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Volume Total Torrado e Total
Robusta Arábica Verde Moído Solúvel*** Industrializ.
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Jul 11 - Fev 12
1.363.054 17.908.680 19.271.734 38.427 2.200.019 2.238.446
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Jul 12 - Fev 13*
751.908 17.284.515 18.036.423 20.369 2.336.779 2.357.148
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Variação sacas
-611.146 -624.165 -1.235.311 -18.058 136.760 118.702
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VAR % -45% -3,5% -6,4% -47,0% 6,2% 5,3%
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Exportações Totais Receita Preço Médio
de Café (sacas de 60 kg) US$ Mil (US$ Saca)
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Jul 11 - Fev 12**
21.510.180 5.891.219 273,88
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Jul 12 - Fev 13**
20.393.571 4.178.139 204,88
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Variação sacas
-1.116.609 -1.713.081 -69,01
------------------------------ ------------------------------ --------------
VAR % -5,2% -29,1% -25,2%
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Acumulado ANO-CIVIL 2013 (Janeiro e Fevereiro)
sacas (60 Kg) - US$ mil
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Volume Total Torrado e Total
Robusta Arábica Verde Moído Solúvel*** Industrializ.
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jan-fev 12
90.480 3.828.630 3.919.110 7.406 436.897 444.303
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jan-fev 13 (*)
71.148 4.159.958 4.231.106 2.148 479.793 481.941
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Var. sacas 2012/2011
-19.332 331.328 311.996 -5.258 42.896 37.638
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Var. % 2013/2012
-21% 8,7% 8,0% -71,0% 9,8% 8,5%
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Exportações Totais Receita Preço Médio
de Café (sacas de 60 kg) US$ Mil (US$ Saca)
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jan-fev 12
4.363.413 1.161.484 266,19
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jan-fev 13 (*)
4.713.047 933.434 198,05
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Var. sacas 2013/2012
349.634 -228.050 -68,13
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Var. % 2013/2012
8,0% -19,6% -25,6%
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VERDE = ROBUSTA + ARÁBICA, INDUSTRIALIZADO = Torrado e Moído + Solúvel
e Exportações Totais = VERDE + INDUSTRIALIZADO
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* Preliminar
Fonte: arábica, robusta e torrado/moído - CECAFÉ / solúvel ? ABICS
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LEVANTAMENTO DE PREÇOS DA SAFRAS & Mercado DESTACA QUEDAS EM FEVEREIRO
As principais bebidas brasileiras encerraram o mês de
fevereiro com uma queda superior à registrada no mercado internacional. Na ICE
Futures em Nova York, o segundo contrato de café foi negociado ao preço médio
de US$ 189,67 para saca de 60 Kg (143,39 cents/lb), com desvalorização de
6,21%. Já no mercado físico brasileiro, os cafés ainda foram pressionados
pela depreciação do dólar frente ao real, que encerrou com recuo de 2,79% ao
preço médio de R$ 1,9721. A soma destes fatores ajuda a explicar a queda,
principalmente dos melhores cafés. As informações partem de levantamento de
SAFRAS & Mercado.
No Sul de Minas Gerais, o arábica de bebida dura tipo 6 terminou fevereiro
cotado em média a R$ 310,26 a saca de 60 quilos, com queda de 9,80% em
relação a janeiro, quando trocava de mãos a R$ 343,95 a saca. Em divisa
norte-americana, a bebida dura sul-mineira cedeu 7,64%, negociada a US$ 157,33 a
saca. Seguindo a mesma tendência, a bebida mais fina do Cerrado mineiro
alcançou preço médio de R$ 316,95 a saca de 60 quilos em fevereiro, com
perdas de 10,21% na comparação com janeiro (R$ 353,00). Em divisa estrangeira
recuou 7,64%, com bica fina do Cerrado em torno de US$ 160,72 a saca. O preço
registrado por estes cafés em fevereiro foi o menor patamar mensal desde o
primeiro semestre de 2010, quando estas bebidas eram negociadas próximas de R$
300,00 a saca. Na comparação com a máxima registrada em maio de 2011, quando
atingia a marca de R$ 540,00 a saca, estes cafés já recuaram mais de 40%.
A bebida Rio tipo 7 da Zona da Mata de Minas Gerais demonstrou
comportamento diferente e encontrou sustentação, sobretudo na fidelidade do
Oriente Médio por esta variedade, onde vem encontrando boa demanda. Com isso, a
bebida Rio apresentou preço médio de R$ 275,00 a saca, leve desvalorização
de 1,00%, principalmente quando comparada à queda das melhores bebidas. Em
dólar, a bebida Rio trocou de mãos a US$ 139,45 a saca, alta de 1,84% em
comparação ao mês anterior. O arábica duro com 600 defeitos caiu menos que
os cafés de bebida dura destinados à exportação, mas a demanda interna
tranquila ditou o ritmo baixista. Em fevereiro, esse café foi negociado a R$
267,11 a saca, baixa de 7,24%.
Para finalizar, o conillon tipo 7 capixaba demonstrou boa sustentação e
recuou apenas 0,55% em fevereiro, negociado a R$ 262,95 a saca. Em divisa
estrangeira, foi vendido a US$ 133,34 a saca, alta de 2,30%. Mesmo com o bom
comportamento na comparação com os arábicas, o conillon ficou descolado
negativamente do referencial londrino, uma vez que o robusta na LIFFE subiu
6,13% em fevereiro. A proximidade da chegada da safra de conillon reduziu a
pressão exercida pelo avanço do robusta na bolsa de Londres.
Acompanhe abaixo o quadro com o comparativo da evolução mensal dos
preços médios em reais e em dólares e em outros períodos:
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CAFÉ: PREÇOS MÉDIOS MERCADO FISICO INTERNO
- em saca de 60 quilos -
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EVOLUÇÃO MENSAL COMPARATIVA - ANO 2012/2013
Fino Cerrado Duro Sul Café Rio Conillon 600 defeitos NY
(1) MG (2) (3) 7 (4) (5) (6)
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- em reais -
Fevereiro2012 451,84 444,00 333,26 263,26 334,47 -
Março2012 403,41 391,64 308,41 248,18 309,55 -
Abril2012 391,25 381,25 319,30 234,70 299,25 -
Maio2012 393,18 383,77 332,05 244,14 329,32 -
Junho2012 369,50 357,95 312,85 245,45 319,00 -
Julho2012 416,50 407,18 335,14 270,23 339,77 -
Agosto2012 391,70 378,91 315,48 271,00 331,96 -
Setembro2012 397,00 386,68 311,89 283,74 334,74 -
Outubro2012 393,68 384,00 305,41 280,95 331,36 -
Novembro2012 367,30 355,35 282,55 264,55 313,75 -
Dezembro2012 355,39 343,83 270,78 255,50 296,39 -
Janeiro2013(b) 353,00 343,95 277,77 264,41 287,95 -
Fevereiro13(a) 316,95 310,26 275,00 262,95 267,11 -
Var % (a/b) -10,21 -9,80 -1,00 -0,55 -7,24 -
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- em dólares -
Fevereiro2012 263,12 258,55 194,07 153,30 194,77 279,46
Março2012 224,87 218,30 171,91 138,34 172,54 250,18
Abril2012 210,73 205,35 171,98 126,41 161,18 238,71
Maio2012 197,92 193,18 167,14 122,89 165,77 231,33
Junho2012 180,33 174,69 152,68 119,79 155,69 210,02
Julho2012 205,29 200,70 165,19 133,19 167,47 243,31
Agosto2012 193,15 186,85 155,57 133,63 163,69 221,98
Setembro2012 195,82 190,73 153,84 139,95 165,11 230,59
Outubro2012 193,96 189,19 150,47 138,42 163,26 223,61
Novembro2012 177,41 171,64 136,47 127,78 151,54 204,10
Dezembro2012 170,94 165,38 130,24 122,90 142,56 197,25
Janeiro2013(b) 174,00 169,55 136,92 130,34 141,94 202,22
Fevereiro13(a) 160,72 157,33 139,45 133,34 135,45 189,67
Var % (a/b) -7,64 -7,21 1,84 2,30 -4,58 -6,21
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COMPARATIVO ANUAL COM BASE NO MES DE FEVEREIRO
Fino Cerrado Duro Sul Café Rio Conillon 600 defeitos NY
(1) MG (2) (3) 7 (4) (5) (6)
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- em dólares -
2007 126,23 124,00 115,97 92,79 107,51 156,92
2008 165,29 162,25 140,96 125,51 139,05 205,03
2009 117,54 116,34 89,86 94,34 99,66 153,88
2010 156,04 152,35 110,92 90,92 125,57 176,59
2011 308,26 306,01 172,19 123,12 169,04 347,52
2012 (d) 263,12 258,55 194,07 153,30 194,77 279,46
2012 (c) 160,72 157,33 139,45 133,34 135,45 189,67
Var % (c/d) -38,92 -39,15 -28,14 -13,02 -30,46 -32,13
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COMPARATIVO TEMPORADA COMERCIAL
Fino Cerrado Duro Sul Café Rio Conillon 600 defeitos NY
(1) MG (2) (3) 7 (4) (5) (6)
------------------------------ ------------------------------ -------------
- em dólares -
2007/08 147,11 144,30 128,65 117,43 129,01 176,23
2008/09 128,67 127,02 104,47 102,22 112,44 164,82
2009/10 155,72 152,54 112,34 93,66 125,36 181,19
2010/11 258,60 255,39 150,63 114,29 156,82 303,01
2011/12(f) 260,52 255,19 178,86 138,27 183,46 288,33
2012/13(e)** 183,91 178,92 146,02 132,44 153,88 214,09
Var % (e/f) -29,40 -29,89 -18,36 -4,22 -16,12 -25,75
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COMPARATIVO ANO CIVIL*** - EM DÓLARES
Fino Cerrado Duro Sul Café Rio Conillon 600 defeitos NY
(1) MG (2) (3) 7 (4) (5) (6)
------------------------------ ------------------------------ -------------
- em dólares -
2008 145,69 143,33 123,72 118,81 128,46 178,67
2009 135,35 133,52 102,73 94,89 114,50 169,17
2010 181,93 178,64 121,24 94,73 131,79 218,46
2011 305,45 300,91 178,31 134,36 184,20 339,02
2012 (h) 208,18 202,81 161,99 134,87 167,19 235,81
2013(g)**** 167,36 163,44 138,19 131,84 138,69 195,95
Var % (g/h) -19,61 -19,41 -14,70 -2,25 -17,05 -16,91
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Fonte: SAFRAS & Mercado
Obs: (1) Bica de Café Fino (até 10% de catação) do Cerrado de Minas Gerais
(2) Bica de Bebida Dura (até 15% de catação) do Sul de Minas Gerais
(3) Bica de Bebida Rio tipo 7 da Zona da Mata de Minas Gerais
(4) Bica de Café Conillon tipo 7 posto em Vitória no Espírito Santo
(5) Bica de Arábica com 600 defeitos - Consumo Interno - Minas Gerais
(6) Base segundo contrato de café na Bolsa de NY (NYBOT) - convertido em US$
por 60 quilos
** Acumulado parcial do ano comercial até Fevereiro/2013
*** Acumulado janeiro a dezembro **** acumulado até Fevereiro/2013
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ICE sugar up 3.1pc as shorts cover, robusta at 5-mth high
NEW YORK/LONDON: Raw sugar futures on ICE surged more than 3 percent on Thursday as active short-covering pushed the market to its biggest one-day gain in 3-1/2 months, while Liffe robusta coffee jumped to a five-month high due to dry conditions in top grower Vietnam.
Cocoa futures on ICE initially inched down to a nine-month low but then posted the largest daily gain in a month in reaction to a weaker dollar and ideas that the recent decline was overdone amid expectations of an impending supply deficit.
May raw sugar futures on ICE Futures US closed up 0.57 cent, or 3.1 percent, at 18.77 cents per lb, the biggest daily percentage jump since Nov. 19, 2012. The spot contract is on track to climb nearly 5 percent on the week, its biggest weekly surge since early October.
"Brazil is going to be very enthusiastic about making ethanol at current price levels. With that, there's going to be an idea that ethanol will be at a premium," said Sterling Smith, futures specialist at Citibank in Chicago.
"Our corn supplies here in the US are pretty tight and we're going to see, I think, very robust ethanol imports from Brazil ... and that's helping to push prices higher."
This, combined with a break above 18.46 cents, basis May, spurred heavy short-covering, dealers said.
Speculators currently hold a large net short position.
Total volume exceeded 178,000 lots, nearly three times the 250-day average, preliminary Thomson Reuters data showed.
Dealers said sugar prices were also supported by a combination of rising diesel prices and the expected removal of taxes for ethanol in top producer Brazil.
Any move that would guide more cane to ethanol production, and away from sugar production, could help deplete the large global surplus of the sweetener, which has been pressuring prices to recent 2-1/2-year lows.
Climbing diesel prices have increased the cost of getting sugar to port, and are expected to have an impact on the sugar/ethanol production split in Brazil, said a European sugar analyst.
The Brazilian government plans to exempt fuel ethanol from certain taxes at the pump to help the country's cane industry.
"Brazilians will soon start diverting sugar into ethanol in a bigger way, and that's support to this market," Scoville of Price Futures Group said.
Recent dips to the 18-cent level have inspired buying, and raw sugar prices on ICE have been recovering after they have reached those levels.
May white sugar on Liffe rallied $14.40, or 2.8 percent, to end at $532.60 a tonne.
May robusta coffee futures on Liffe climbed $41, or 1.9 percent, to settle at $2,154 a tonne, the highest settlement for the second position since Oct. 4, 2012.
The market jumped on talk that some dealers were having trouble buying beans from Vietnam, where crop conditions are unusually dry and irrigation reservoirs are shrinking.
"People finally noticed they were having trouble moving cash beans, they were having trouble buying," Smith said.
"I think that moved through the trade and that's what spurred the short-covering."
ICE May arabica coffee rose 1.85 cents, or 1.3 percent, to close at $1.4310 per lb.
Prices had been hovering near the low of $1.3760 that hit on Feb. 19. Expectations of a large crop from top grower Brazil pressured prices to their lowest levels since June 2010.
A weaker dollar, as the dollar index fell against a basket of six other currencies, helped support ICE cocoa, raw sugar and arabica coffee futures, Scoville said.
Cocoa prices had dropped sharply recently, pressured by a combination of favorable weather aiding West Africa's mid crop development and lagging forward sales from top growers Ivory Coast and Ghana, traders said.
"There's going to be a big mid crop so the market has taken a bearish tone," said a London-based broker.
May cocoa on Liffe gained 11 pounds, or 0.8 percent, to finish at 1,401 pounds per tonne.
Produtores do Vietnã limitam as vendas, acreditando na alta devido a estiagem
Produtores de café no Vietnã estão limitando as vendas para buscar os preços mais elevados em meio a uma seca que pode reduzir a próxima safra. Vendas provavelmente atingiu 820.000 toneladas, ou 57 por cento da safra, menos de 60 por cento vendidos um ano antes, de acordo com a mediana de 11 estimativas comerciante e carregador. A colheita que começou em outubro pode ter caído 13 por cento, para 1,43 milhões de toneladas de um recorde de 1,65 milhões de toneladas em 2011-2012. "É muito difícil comprar café agora como agricultores ainda estão segurando as vendas na expectativa de preços mais altos", disse gerente de empresa exportadora. Provavelmente, prejudicar a próxima safra , por isso os produtores estão ainda mais hesitantes para vender, acrescentou ele. Os níveis de água em diversos reservatórios nas províncias centrais são apenas a 20 por cento a 50 por cento da capacidade projetada, disse o governo, alertando que a seca pode prejudicar lavouras de arroz e café. Culturas agricultores irrigam por bombeamento de água de reservatórios e poços antes da estação chuvosa começa em maio. Seca na região que abrange cinco províncias crescimento, incluindo Dak Lak, vai continuar e pode tornar-se mais grave, do Centro Nacional de Previsão Meteorológica Hydro-disse em seu site 5 de março. Árvores no Vietnã flor e fruta geralmente formam entre janeiro e março, de acordo com os produtores.
A dura lei de mercado para a cafeicultura colombiana
Leia, na seqüência, artigo do professor e economista colombiano Jairo Parada. A meus estudantes de Economia Colombiana no Caribe Colombiano o tema do café parecia sempre exótico e pouco relevante. Na Costa somente temos café na Serra Nevada e nas zonas de Perijá, no Cesar e La Guajira. Porém, ainda assim, como nos ensinou Luis Eduardo Nieto Arteta, um historiador de Barranquilla, não se pode entender a evolução da economia colombiana sem ter entendido o papel exercido pelo café nela. No século passado, o café representava 75% das exportações colombianas, no entanto, hoje representa apenas 5% das remessas. A Federacafe (Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia) era celeiro de presidentes e, por isso, surpreende que essa crise tenha tomado de surpresa o governo de Santos, quando muitos de seus altos funcionários e o mesmo presidente vêm do setor. A crise atual é o resultado da dura lei dos mercados, da lei da oferta e da procura. Com o fim do Pacto Cafeeiro em 1989, o mercado mundial do café é que determina os preços do grão. Depois de relativa bonança entre 2002 e 2010, o preço do produto sofreu uma retração de cerca de 50%. Brasil e Vietnã, contando com um grande apoio estatal e uma política agressiva do consumo doméstico no Brasil, viram expandir suas ofertas cafeeiras de forma irresistível. O curioso é que na Colômbia, nos últimos anos, se observou uma redução na produção cafeeira de 12,5 milhões de sacas em 2007 para apenas 7,8 milhões de sacas em 2011. Ainda pior, a Colômbia importa aproximadamente 300 mil sacas de café ao ano para cumprir seus compromissos de venda. Por outro lado, as leis duras do mercado e a competência capitalista também têm operado no interior do setor: estima-se que 10% das maiores propriedades controlam 70% da produção cafeeira. Dessa forma, a maioria dos 500 mil cafeicultores se encontra empobrecidos, agoniados diante da alta dos preços dos insumos químicos e diante de um câmbio desfavorável, com peso em alta. Assim, dois milhões de colombianos se encontram afetados duramente. Nos últimos dos anos o governo de Santos tem direcionado empréstimos e subsídios ao setor, num montante de 5 bilhões de pesos (2,77 milhões de dólares). Isso foi insuficiente, pois os cafeicultores demandam de um preço de 800 mil pesos (442,2 dólares) por carga de 125 quilos de café, o que implicaria em um subsídio fiscalmente impossível de cobrir, pois atualmente o oferecido nas negociações seria um adicional de 90 mil pesos (49,79 dólares) por carga, mas os cafeicultores demandam 180 mil pesos (99,58 dólares) adicionais, o que é fiscalmente insustentável. A pergunta principal é: por que quando havia bonança ela pertence aos cafeicultores e se há perda se socializa com os tributos de todos os colombianos? O mercado deveria ser feito com o algodão, com a carne, arroz, leite. E assim nós iríamos para um despenhadeiro fiscal. O que devemos aprender com essa crise é o que os tratados de livre comércio e a globalização nos impõem duras leis de mercado e elas não têm nenhum coração. Por isso, o Estado, a par do que indica a cartilha capitalista, tem de ir construindo cinturões de proteção social, pois são 600 municípios afetados. Créditos, menores perdas cambiais, pesquisa, renovação de lavouras devem ser a saída. Já que benefícios para "a" ou "b" não parece ser o mais factível.
Conversa entre governo e cafeicultores avança, tudo caminha para o fim da greve
As conversas foram retomadas entre o governo e os produtores para superar a greve que já duram 11 dias, com a aproximação entre as partes. De acordo com o ministro da Agricultura, Juan Camilo Restrepo Os reresentantes dos produtores baixou a sua reivindicação de subsídios de 175 mil pesos( US$ 96) para 170.000 pesos( US$ 93) por carga de 125 quilos e está aguardando uma resposta do Governo, que aumentou a sua proposta de ajuda entre 130.000( US$ 72) pra 160.000 pesos pesos( US$ 88). Por sua parte, o vice-presidente Angelino Garzón, que instalou mesa de diálogo e café, lançou um dardo para os produtores dizendo que "não é hora de pechinchar." "Não nos tornamos prisioneiros de uma figura", disse Garzón à reunião de ministros no café e Pereira, acrescentando que "a ideia é chegar a um acordo ainda hoje." No entanto, este objetivo ainda não cumpriu como ministro das Finanças, Mauricio Cárdenas, se opôs mais ajudas aos agricultores e reiterou que o governo já deu 700.000 milhões de pesos. "Com a ajuda de Deus e de Maria, hoje (quinta-feira) vamos revolver esse problema", disse Guillermo Gaviria Osorno, um dos negociadores dos produtores de café de Heliconia, Antioquia. Osorno Gaviria disse que não poderia dar mais detalhes sobre a tabela Eva conversa porque "o compromisso de manter a confidencialidade do que discutimos na reunião." Ele reconheceu, porém, que "estamos presos é um espeto sobre o preço" da carga de café. El Colombiano
Governo colombiano aumenta o subsídio e a greve pode acabar hoje
Após mais de 13 horas de deliberações nesta quarta-feira entre governo nacional e os represntante do café tentaram encontrar um acordo para encerrar a greve que nesta quinta-feira é de 11 dias. As negociações serão retomadas na quinta-feira, às nove horas no café Pereira eo desemprego continua. O ministro das Finanças, Mauricio Cárdenas, visivelmente chateado, disse, depois de meia-noite, que a posição do café é intransigente e que o governo tem colocado sobre a mesa alguns recursos para a área de uma dimensão nunca antes vista no café. Cardenas disse que o governo ofereceu um subsídio de 130 mil pesos( US$ 71,65) por carga de café, ou seja, 15.000 pesos levantou-se contra a última proposta. Isso levaria a carga para um preço de 645.000 pesos de hoje. Este novo subsídio representa US$ 34,40 por saca de 60 quilos. Mas soube-se que os produtores pretendem 690.000 pesos, valor que seria nos custos de produção, e que implicaria um subsídio com base no preço que se aplica hoje, cerca de 180 mil pesos( US$ 99,21). "Lamentamos que tais ofertas feitas pelo Governo, a inflexibilidade e intransigência não resultaram em um acordo. Qual tem sido o Executivo sobre a mesa de café são recursos equivalentes ao que custaria para trazer as famílias em Programa de acção de 700 mil famílias no país. Esta é a dimensão da proposta econômica do governo ", acrescentou Ele disse que o Governo tem tido a melhor das intenções, mas a proposta não tem ressoado entre os negociadores de café. "Estamos desapontados porque não encontramos a greve café receptividade líderes que esperávamos", disse ele. Tal como confirmado pelo ministro do Interior, Fernando Carrillo, está negociando com um piso e um teto de carga de 125 quilos, acima do qual passaria o subsídio do governo, sob um novo mecanismo chamado de protecção do rendimento dos agricultores (PIC) . Sobre este ponto, tem sido o que tem conquistado o tempo em negociações, e não haveria um consenso entre produtores de café e negociadores do governo, mas há acordo sobre o preço pelo qual ela passaria o chão eo teto. Tem arrastou ao longo do caminho de diálogo, a ideia é chegar a um valor muito próximo ao custo de produção e é aí que o 'nó' que atrasou consultas e negociações entre o café e de Governo . O PIC é aplicada entre a faixa de preço mínimo, o preço pode ser baseado na carga e o tecto seriam os custos de produção. O Governo vai avançar para implementar o PIC para não deixar cair o preço do fardo de que nível. O valor dos custos de produção seria a mudança de 665.000 pesos a 700.000 pesos de carga. Isso indica, se aplicado hoje o PIC, que o governo tem que subsidiar, pelo menos 150 mil pesos por carga. Se o preço doméstico excede o limite máximo subsídio é suspenso. Tanto o café eo Governo acordaram que todas essas negociações têm produzido no sentido de que o ex reduziram seus pedidos iniciais de ter um preço de 750.000 pesos apoio eo governo dar ajuda só o preço fixo como opera hoje. Enfim ministro das Finanças, Mauricio Cárdenas disse que, enquanto há mais de perto e as coisas estão indo bem, as diferenças ainda são grandes. Parece haver uma discrepância entre as partes de cerca de 40 mil pesos por carga. "O que queremos é, pelo menos, não perder o negócio. Indo no caminho certo e há uma forte crença de não levantar-se até que o negócio", disse um porta-voz dos produtores, Luis Gonzaga Cadavid, acrescentando que o alcançado um acordo sobre o ponto do preço seria elevado desemprego. De qualquer forma, os outros três pontos feitos pelos produtores continuam pendentes e pouco tocou na negociação quarta-feira. O Ministério do Trabalho nas negociações incluiu dois outros pontos. O ministro do Interior, Fernando Carrillo, disse que o projeto PIC buscar acelerada uma ferramenta moderna que pode chegar ao café. "Houve crítica do (apoio ao rendimento dos agricultores) AIC de pequenos produtores que dizem que os recursos não chegam. Parte da discussão esta noite não é apenas a quantidade, mas para definir como eles vão fazer o pagamento de subsídios. A idéia é que eles são imediatas, não há burocracia, prevenir a corrupção e alcançar o pequeno agricultor que é mais afectado por esta crise. " Se eles fazem ou não através da Federação do Café, que não participa das rodadas, como opera o AIC, Carrillo disse que está aberto. "Há outros empresáriso do setor cafeeiro estão pedindo Presidente Santos em abriu a possibilidade de um café constituinte que é um grande exemplo de participação para abrir a porta para novos setores de café, que terão espaço para serem líderes, para ser representado e a frente para continuar transformando as instituições de café ", disse ele. Os diálogos eram uma espécie de tropeço, quando o ministro do Trabalho, Rodrigo Pardo, acordo condicional com os produtores que são adicionados a dois pontos: que os produtores de garantir benefícios para os trabalhadores e colheitadeiras e proteção velhice mesmo. "Não faz sentido a concordar em aumentar a renda dos produtores que os coletores não têm proteção social", disse MoT. Os pontos estavam de acordo, que foi negociado ontem a noite, mas é claro que esta é uma iniciativa há muito tempo sobre o qual não há progresso. Ele também propôs que os pequenos agricultores com menos de 1,5 hectares, o que seria cerca de 250.000 produtores de café, gerar economia e apoio do governo poderia oferecer proteção aos idosos. As conversas foram em frente com a criação de uma comissão governamental criada pelo vice-presidente Angelino Garzón, o Assessor para os Assuntos Sociais, Luis Eduardo Garzón e vários ministros, eo café representado por Antioquia, Cauca e Huila. Também formou uma espécie de sala ao lado, onde os outros representantes do café, que no total foi de cerca de 32, que a Comissão consultou-los a progredir e os termos de negociações para chegar a um consenso. Finalmente a noite terminou sem progresso apesar cruzando ministros e café. Por sua parte, o ministro da Saúde Alejandro Gaviria, deu uma visão geral da situação humanitária para os bloqueios e disse que existem 20 pontos bloqueados em vários departamentos que têm impedido a transferência de pacientes e medicamentos. Isto aumenta os problemas com o fornecimento de alimentos e combustível em alguns departamentos, como Nariño e Cauca. Ele também observou que impediram oito missões médicas. A última, segundo ele, foi esta manhã às 3 da manhã em Balboa (Cauca). Ele disse que ambulâncias foram realizadas em agosto, dos quais dois foram apedrejados e cerca de 100 pacientes foram também manteve a maioria dos problemas de diálise no campo da Mariquita (Tolima). Gaviria acrescentou que dois pacientes já estão mortos e, aparentemente, seria mais um caso de uma criança que não poderia receber atendimento médico oportuno. "Lembre-se que antes de tudo deve ser permitido o direito à vida", disse ele. O porta-voz indicou que os pontos de bloqueio de café fez a chamada para não bloquear missões médicas, ambulâncias e carros funerários e respeitar o trabalho de natureza humanitária.
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