Café não se sustenta e marca novas mínimas na ICE Futures
Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US voltaram a cair fortemente nesta terça-feira, primeira sessão da semana, depois do feriado do Dia do Presidente nos Estados Unidos. Novamente, os especuladores e fundos se posicionaram no lado vendedor e pressionaram as cotações, principalmente após o maio esboçar alguma reação e chegar a se posicionar acima do nível de 142,00 centavos.
Sem a manutenção do potencial comprador, paulatinamente as ordens de venda começaram a ser emitidas e o encerramento do dia se deu próximo das mínimas de 27 meses na bolsa nova-iorquina. Os compradores, mais uma vez, não demonstram fôlego consistente e abrem espaço para que o clima baixista continue preponderante, mesmo com um quadro abertamente baixista na bolsa norte-americana.
Tecnicamente, o mercado dá sinais de que pode ampliar as mínimas, ainda mais após o maio ter rompido com facilidade o patamar de 140,00 centavos. A tendência natural será o posicionamento desse contrato entre os níveis de 135,00 e 130,00 centavos.
Fundamentalmente, o mercado não apresenta novidades significativas e continua a especular com as safras do Brasil, que, na visão de alguns players, poderia garantir um abastecimento considerável de café ao mercado para as próximas temporadas.
No encerramento do dia em Nova Iorque, a posição março teve queda de 45 pontos, com 136,50 centavos de dólar por libra peso, com a máxima em 139,40 centavos e a mínima de 136,00 centavos, com o maio tendo retração de 180 pontos, com 138,40 centavos por libra, com a máxima em 142,60 centavos e a mínima em 137,65 centavos. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição março teve baixa de 13 dólares, com 2.006 dólares por tonelada, com o maio tendo perda de 13 dólares, no nível de 2.044 dólares por tonelada.
De acordo com analistas internacionais, o dia foi marcado por ações técnicas e pela consolidação, cada vez maior, da fraqueza do café. Os mercados externos mostraram um quadro favorável para segmentos de risco, com queda do dólar em relação a várias moedas internacionais e altas para as bolsas de valores nos Estados Unidos. No entanto, esse comportamento não conseguiu mudar a pressão vendedora existente sobre o grão e o fechamento do dia novamente se deu no lado negativo da escala.
"As rolagens foram predominantes no dia, principalmente no março e maio, já que nesta quarta iniciamos a notificação do primeiro contrato. Com isso, tivemos um encurtamento do spread entre os dois contratos. O mercado se mostra sem atrativo, muito vendido e com os compradores totalmente reticentes, o que redunda em um quadro de pouca perspectiva para os preços, com os baixistas dando as cartas com tranqüilidade", disse um trader.
As exportações de café do Brasil em fevereiro, até o último dia 18, somaram 754.482 sacas, contra 808.098 sacas embarcadas no mesmo período de janeiro, informou o Cecafe (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 2.172 sacas, indo para 2.672.045 sacas. O volume negociado no dia na ICE Futures US foi estimado em 56.707 lotes, com as opções tendo 5.353 calls e 2.544 puts — floor mais eletrônico. Tecnicamente, o maio na ICE Futures US tem resistência em 142,60, 143,00, 143,30, 143,50, 144,00, 144,45-144,50, 144,90-145,00, 145,50, 145,70, 146,00, 146,50, 147,00, 147,50, 148,00-148,05, 148,50, 149,00, 149,50, 149,90-150,00, 150,50, 151,00, 151,50, 152,00, 152,50 e 153,00 com o suporte em 137,65, 137,50, 137,00, 136,50, 136,00, 135,50, 135,10-135,00, 134,50, 134,00, 133,50, 133,00, 132,50, 131,00, 130,50 e 130,10-130,00 centavos.
Londres volta a ter pressão vendedora e tem nova retração
Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe encerraram esta terça-feira com quedas, em uma sessão relativamente calma e que, mais uma vez, esteve baseada em rolagens de posição, notadamente entre a posição março e maio. Ao longo do dia, algumas compras ligeiras chegaram a ser observadas e o maio tocou o nível de 2.07 dólares, mas as compras não se sustentaram. Os vendedores voltaram a tomar conta dos negócios e o fechamento da sessão se deu praticamente nas mínimas do dia.
De acordo com analistas internacionais, as ofertas de origens se tornaram ligeiramente mais agudas ao longo dos últimos dias, principalmente por parte dos asiáticos, com isso, os preços não conseguiram deslanchar e patinam perigosamente próximos do patamar de 2.000 dólares para o maio. Apesar disso, os diferenciais para os arábicas em Nova Iorque continuam curtos. "Tivemos mais uma sessão técnica e com a predominância das liquidações especulativas na segunda parte do dia. Apesar das retrações, alguns intervalos psicológicos são preservados, o que abre uma perspectiva positiva para o mercado", sustentou um trader.
O março teve uma movimentação ao longo do dia de 3,59 mil contratos, contra 6,23 mil do maio. O spread entre as posições março e maio ficou em 38 dólares. No encerramento do dia, o março teve baixa de 13 dólares, com 2.006 dólares por tonelada, com o maio tendo perda de 13 dólares, no nível de 2.044 dólares por tonelada.
Dólar renova mínima em nove meses com mercado testando BC
SÃO PAULO - O dólar fechou nas mínimas em mais de nove meses ante o real nesta
terça-feira, com o mercado usando como argumento a fraqueza da moeda no
exterior para testar a disposição do Banco Central em confirmar limites para a
queda da cotação. Os agentes querem confirmar se, de fato, o patamar de R$ 1,95
pode ser considerado um piso ou se o Banco Central deixará a moeda "escorregar"
um pouco mais.
No fechamento, o dólar comercial recuou 0,41%, a R$ 1,9550, menor patamar
intradia desde maio do ano passado. Mais cedo, a moeda chegou a subir a R$
1,965. No mercado futuro, no qual as operações vão até as 18h, o dólar para
março recuava 0,46%, a R$ 1,9575.
As dúvidas sobre qual o posicionamento do BC no câmbio persistiram hoje, depois
que o mercado interpretou nos comentários do presidente da instituição,
Alexandre Tombini, que um aperto monetário, se houver, ocorrerá num ritmo mais
brando do que o antecipado.
Essa percepção dá margem a apostas de que o câmbio continuará entre as
principais opções do governo para conter pressões inflacionárias, visão que
está por trás do tombo de mais de 8% do dólar desde o fim de novembro passado.
No entanto, a ideia de que o cenário inflacionário levaria o governo a tolerar
um dólar abaixo inclusive de R$ 1,95 sofreu um revés nas últimas duas semanas,
após o Banco Central anunciar swaps cambiais reversos (operação que equivale a
uma compra futura de dólares) quando a taxa encostou nesse nível.
Com as intervenções, na prática o BC zerou a posição junto ao mercado em swaps.
A questão agora é se o BC fará oferta líquida de swaps reversos, o que levaria
a autoridade monetária a manter posição comprada em dólar pela primeira vez
desde o início de dezembro, mês a partir do qual a autoridade monetária
inverteu a mão e passou a intervir para evitar uma alta excessiva do dólar. "O
mercado está de um jeito que basta não ter saída [fluxo negativo] para o dólar
cair", disse o profissional da área de câmbio de uma corretora.
Já o operador de um banco afirmou que as movimentações no mercado futuro já
sinalizam que as rolagens de derivativos cambiais na BM&F, que devem se
intensificar nesta semana, provavelmente vão exercer pressão de baixa sobre o
dólar. "O mercado está pesando a mão para saber até onde o BC aguenta. Os
vendidos vão pressionar, mas é um risco, porque o BC pode vir e ?estragar' a
festa", disse.
Na visão do gerente de tesouraria de um banco, a queda do dólar às mínimas do
dia hoje também tem como argumento as declarações do presidente do BC. Ao
participar de evento em Brasília, Tombini fez comentários sobre a política
monetária, mas não chegou a dar força a novas apostas numa elevação da Selic.
O entendimento é que, dessa forma, o câmbio seguirá como importante ferramenta
de alívio na inflação, percepção que havia perdido um pouco de força nos
últimos dias depois que o BC atuou para evitar uma depreciação adicional da
moeda americana.
PERSPECTIVA CÂMBIO E JUROS: IBC-Br influenciará taxas dos contratos de DI
São Paulo, 19 de fevereiro de 2013 - O desempenho da economia brasileira,
medida pelo Indice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br),
determinará o viés para as taxas dos Depósitos Interfinanceiros (DIs) na
sessão de amanhã da BM&FBovespa. A perspectiva de aumento de 0,4% em dezembro
ante novembro, conforme projeção da LCA Consultores, poderá manter em
expansão as taxas dos contratos de juros futuros.
Nesta terça-feira, o mercado operou com forte volatilidade, sendo
influenciado negativamente na primeira etapa da sessão pelos dados de vendas no
varejo que caíram 0,5% em dezembro e ainda pelo discurso de Alexandre Tombini,
presidente do Banco Central, a respeito da manutenção da Selic (taxa básica
de juros), pois não existe risco de "descontrole da inflação". À tarde, o
cenário mudou completamente e os DIs inverteram o sinal. "Durante almoço com
senadores, o Tombini afirmou que os juros deverão subir ao longo do primeiro
semestre, devido à pressão inflacionária. Com isso, as taxas registraram as
maiores altas desde setembro", disse Rodrigo Melo, economista da Mauá
Investimentos.
Segundo o economista, a mensagem mais austera da autoridade monetária
afirmando que usará todos os instrumentos cabíveis para conter o aumento nos
preços animou os investidores, pois muitos agentes de mercado apostavam que a
Selic não aumentaria pelo menos no curto prazo. Hoje, as taxas dos contratos
com vencimento em janeiro de 2014 e 2015 encerram as negociações com a maior
taxa desde setembro do ano passado. Os papéis com vencimento em janeiro de 2014
subiram de 7,72% para 7,77%, com volume financeiro de R$ 87,917 bilhões.
Para janeiro de 2015, as taxas dos contratos avançaram de 8,42% para 8,47%,
com movimentação de R$ 53,817 bilhões. Os papéis com terceiro maior volume
financeiro foram os que expiram em abril deste ano, que, caíram de 7,02% para
7,01%, com volume financeiro de R$ 37,196 bilhões. Ainda no longo prazo, os
papéis para janeiro de 2017 tiveram alta de 9,10% para 9,18%, com
movimentação de R$ 17,392 bilhões, e os taxas dos contratos que expiram em
janeiro de 2016 subiram de 8,85% para 8,93%, a R$ 10,275 bilhões.
Câmbio
O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com queda de 0,40%,
cotado a R$ 1,9530 para compra e R$ 1,9550 para venda, na mínima do dia. Essa
foi o menor patamar da divisa desde 10 de maio do ano passado, quando fechou a
R$ 1,9520.
Durante o dia a moeda norte-americana chegou à máxima de R$ 1,9650. No
mercado futuro, o contrato de dólar com vencimento em março caiu 0,48%, a
R$ 1.957,000, e o contrato com vencimento em abril de 2013 recuou 0,45%, para R$
1.965,000.
Tombini e empresas "X" levam Bovespa à décima baixa no mês
SÃO PAULO - A Bovespa ignorou a alta das bolsas americanas, que marcaram novas
máximas em cinco anos nesta terça-feira com investidores otimistas com uma
possível onda de fusões e aquisições por lá. O mercado brasileiro, no entanto,
foi pressionado pelas ações das empresas "X", de siderúrgicas e de bancos.
O noticiário interno, especialmente as declarações do presidente do Banco
Central, Alexandre Tombini, direcionaram os papéis e levaram a bolsa
brasileira a registrar a décima queda em 11 pregões. A única alta do período
foi no dia 8 (-0,21%). Neste mês, o recuo do Ibovespa já chega a 4,1%.
O Ibovespa fechou em baixa de 0,52%, aos 57.314 pontos, com volume de R$ 6,906
bilhões. Entre as ações mais negociadas, Petrobras PN (1,11%, a R$ 18,10)
continuou na trajetória de recuperação das fortes quedas deste mês, enquanto
Vale PNA recuou 0,90%, para R$ 36,09.
Ao discursar durante evento na sede do BC e em almoço com senadores, em
Brasília, Tombini passou um recado ao mercado, de que a Selic "oscilará em
patamares mais baixos do que no passado" e que o governo não vai perder o
controle da inflação.
Com uma expectativa de alta mais moderada nos juros, os investidores revisaram
novamente suas apostas e corrigiram ações que haviam dispararado nos últimos
pregões, após o ministro Guido Mantega sinalizar que o governo usaria os juros,
e não o câmbio, para conter o avanço da inflação.
Entre os bancos, Bradesco PN recuou 2,13%, para R$ 36,16, Itaú PN perdeu 1,94%,
cotado a R$ 34,86, enquanto Banco do Brasil ON seguiu na direção contrária, com
alta de 1,86%, para R$ 24,53, embalada pela expectativa sobre seu balanço de
2012, que sai nesta semana.
A lista de maiores altas do Ibovespa trouxe Braskem PNA (7,05%), B2W ON (2,64%)
e Brasil Foods ON (2,44%). O Credit Suisse elevou a recomendação das ações da
Braskem, de neutro para "outperform" (desempenho acima da média do mercado),
citando o bom resultado apresentado pela petroquímica, entre outras razões.
Na outra ponta do índice ficaram as empresas de Eike Batista: OGX ON (-4,83%)
liderou as perdas, seguida por LLX ON (-4,45%) e MMX ON (-2,40%). Os papéis
continuam sofrendo com a crise de confiança do mercado com o empresário. Essa
crise ganhou nova dimensão após rumores de que Eike colocou à venda o seu braço
de energia elétrica, a MPX, cujas ações subiram 4,4% hoje em função disso.
Também caíram Usiminas ON (-2,48%) e PNA (-0,30%), após a siderúrgica mineira
apresentar um prejuízo de R$ 283 milhões no quarto trimestre, uma perda maior
do que a pior das expectativas dos analistas ouvidos pelo Valor.
PERSPECTIVA: Dados dos EUA e IBC-Br devem influenciar pregão amanhã
São Paulo, 19 de fevereiro de 2013 - Os dados do mercado imobiliário dos
Estados Unidos e o número de atividade econômica do País, medida pelo Indice
de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central (BC), deverão nortear os
rumos do pregão de amanhã da BM&FBovespa, segundo André Perfeito, economista
da Gradual Investimentos. Os balanços da BM&FBovespa e do Pão de Açúcar
também devem trazer volatilidade ao mercado nesta quarta-feira.
"Os dados do mercado imobiliário norte-americano devem apresentar queda de
3,6% em janeiro. Isso deve deixar o dia mais pesado, se o índice vier em linha
ou pior que a estimativa", diz Perfeito. "Aliado a isso, será divulgada à
tarde a ata do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês). O
que o mercado quer ver nesse documento é quando o governo vai parar de
estimular a economia dos Estados Unidos", comenta o economista da Gradual
Investimentos.
O Departamento do Comércio dos Estados Unidos informa, às 10h30, o índice
de construção de imóveis residenciais de janeiro. Em dezembro, houve alta de
12,1% em relação a novembro, para 954 mil residências. A expectativa é de
baixa para 914 mil residências em janeiro.
O Fed divulga, às 16h, a ata da reunião do Comitê Federal de Mercado
Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do dia 30 de janeiro, quando decidiu manter a
taxa de juros do país entre zero e 0,25% e continuar com as compras mensais de
US$ 85 bilhões em títulos.
No mercado doméstico, o Banco Central divulgará nesta quarta-feira
(20/02), às 8h30, o Indice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br)
referente a dezembro de 2012. "Isso também deve pesar no mercado amanhã,
embora seja esperada uma melhora ante novembro, em 12 meses ainda deve registrar
uma desaceleração", diz Perfeito.
Segundo Pedro Galdi, estrategista-chefe da SLW, os balanços da BM&FBovespa
e do Pão de Açúcar, divulgados hoje à noite, devem também mexer com a bolsa
amanhã, devido ao peso das companhias no índice.
Hoje o Ibovespa, principal índice da BM&FBovespa, encerrou o pregão com
queda de de 0,52%, aos 57.314 pontos. O volume negociado na bolsa foi de R$ 6,9
bilhões. Os papéis mais líquidos encerraram em sentidos opostos, com as
ações preferenciais da Vale (VALE5) caindo 0,91%, a R$ 36,09 e as da Petrobras
(PETR4) subindo 1,12% a R$ 18,10. Entre os destaques do dia estiveram a
Usiminas e a Oi, que valorizaram após a divulgação de balanços. Os papéis
do Grupo EBX colaboraram com a queda, com as ações da OGX (OGXP3) caindo
4,83%, a R$ 3,15 e os da LLX (LLXL3) recuando 4,46%, a R$ 1,93.
MERCADO EUA:Indices fecham em alta, com expectativa de fusão da OfficeDepot
São Paulo, 19 de fevereiro de 2013 - Com a agenda de indicadores
econômicos fraca nesta terça-feira, os investidores apostaram na confirmação
da fusão entre as norte-americanas OfficeMax e Office Depot. O Dow Jones teve
alta de 0,39%, para 14.035,67 pontos, o S&P 500 subiu 0,73%, para 1.530,94
pontos, e o Nasdaq Composto ganhou 0,68%, para 3.213,60 pontos
Ontem, a mídia internacional divulgou que a OfficeMax e Office Depot estão
negociando para uma possível fusão e que as conversas sobre o acordo estão
em estágio avançado, mas nenhuma das duas empresas confirmou ainda a notícia.
Ainda no setor coorporativo, as ações do Google subiram e superaram US$
800 pela primeira vez na história. Por volta das 12h45, os papéis da empresa
subiam 1,03%, para US$ 801,03, com máxima intraday de US$ 804. No final do
pregão, as ações fecharam com queda de 0,10%, a US$ 806,85.
O único indicador econômico nos Estados Unidos hoje foi o índice de
confiança das construtoras de moradias, que registrou uma leve piora no mês de
fevereiro, caindo um ponto, para 46 pontos. Analistas previam alta para 48
pontos.
Vietnã negociou cerca de 50% da safra antes do feriado
No Vietnã, os agricultores venderam cerca de 50 por cento de sua safra antes das férias Tet, que marcam Ano Lunar do País a e terminou ontem, Nedcoffee estimativas. Preços locais estavam em 40,800 dong ($ 1,96) por quilo (2,2 libras) em 6 de fevereiro, antes das férias, que datam do Comércio Daklak & Centro de Turismo. "Espera-se que seriam necessários 42,000 dong um quilo de desencadear vender novamente", disse o comerciante, que também tem escritórios na cidade de Ho Chi Minh, no Vietnã, disse no relatório. Vietnã ainda tem 1 milhão de toneladas de café para exportação ( 16,660 milhões de sacas)e quase 260.000 toneladas já estão em armazéns de comerciantes, de acordo com o relatório.
Empresa faz reposicionamento de marca de café do tipo premium
Com o intuito de mostrar cada vez mais seu expertise em café no mercado brasileiro, a D.E Master Blenders 1753 anuncia o reposicionamento de sua marca premium Café do Ponto. Reconhecida pelos seus cafés de alta qualidade, a marca traz muitas novidades este ano: o relançamento de seu portifólio de cafés no varejo com novas embalagens, novo design e novos blends, a parceria com a Francap, empresa especializada em gestão de Franquias, para expansão de sua rede de cafeterias e lança Café do Ponto L’OR Espresso, cápsulas de café espresso compatíveis com as máquinas de Nespresso. Para reforçar ainda mais o posicionamento premium da marca Café do Ponto, a D.E Master Blenders 1753 lança em Fevereiro, Café do Ponto L´OR EspressO, cápsulas de café espresso compatíveis com as máquinas de Nespresso. L´OR EspressO já é sucesso em vários países da Europa e na Austrália, agora chega ao país, trazendo seis opções de blends: Supremo, Decaffeinnato, Splendente, Sontuoso, Forza e Fortissimo. A NewStyle assina toda a estratégia para promover o lançamento da marca, que contempla a criação dos materiais de comunicação e displays de Café do Ponto L'OR para o Brasil, a produção e execução da nova campanha. “Desenhamos displays exclusivos com o objetivo de levar mais destaque e valor ao lançamento, além de entregar, do ponto de vista de comunicação e design, toda sofisticação da marca Café do Ponto L’OR. Além disso, implementamos ações específicas de demonstração do produto e degustação dos blends”, comenta o diretor geral de criação da NewStyle, Thomas Tagliaferro. Todos os blends foram elaborados com a expertise de mais de 250 anos da D.E Master Blenders 1753, sendo 100% café Arábica e 100% UTZ Certified, o que garante que os cafés foram plantados e colhidos de forma socialmente e ambientalmente sustentável. Os lançamentos poderão ser encontrados em todas as lojas da rede Café do Ponto no país. “Essa novidade faz parte da nossa estratégia de agregar mais valor à categoria de café. As cápsulas serão mais uma opção para os apreciadores do café espresso”, diz Ricardo Souza, diretor de marketing da D.E Master Blenders 1753. Atualmente, Café do Ponto tem um portfólio extenso de cafés para agradar o paladar do brasileiro tanto em torrado e moído como em grãos. Como opção o consumidor pode encontrar o Café do Ponto Tradicional, Extra Forte,
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