Páginas

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

NY SOBE COM COBERTURA DE POSIÇÕES VENDIDAS

NY SOBE COM COBERTURA DE POSIÇÕES VENDIDAS
A Bolsa de Mercadorias de Nova York (Ice Futures US) para o café arábica encerrou as operações da terça-feira com preços acentuadamente mais altos. O mercado buscou uma recuperação técnica depois das fortes perdas do dia anterior, com cobertura de posições vendidas garantindo sustentação às cotações. Traders ressaltaram, entretanto, que não há razões fundamentais por trás dessa alta, já que continua havendo o sentimento de pressão negativa coma oferta que se acumula nesse momento no mercado vinda no caso do arábica da América Central e Colômbia, e também do robusta no Vietnã.Os contratos com entrega em março de 2013 fecharam negociados a 149,50 centavos de dólar por libra-peso, com alta de 2,50 centavos, ou de 1,7%. A posição maio de 2013 fechou a 152,40 centavos de dólar por libra-peso, com valorização de 2,50 cents, ou de 1,7%.
    Londres tem dia de rolagens e ganhos modestos nos futuros 
    Os contratos futuros de café robusta negociados na Euronext/Liffe encerraram esta terça-feira com altas, ainda que modestas, principalmente para as posições mais a futuro. em uma sessão caracterizada por novas rolagens, o volume comercializado superou ligeiramente a média recente da bolsa londrina. Os preços, porém, se mantiveram dentro do intervalo abaixo dos 1.900 dólares, mas acima dos 1.850 dólares.  De acordo com analistas internacionais, na primeira metade da sessão, o março chegou a buscar o rompimento de alguns suportes, mas não conseguiu romper a marca de 1.850 dólares por tonelada. As rolagens continuam bastante ativas e o janeiro possui menos de mil lotes em aberto a mais que o março. "Tivemos uma sessão corretiva, com algumas recompras, que, no entanto, foram bastante modestas nos contratos mais a futuro. O janeiro, com as rolagens, conseguiu um avanço ligeiramente melhor, mas nada que também fosse suficiente para permitir fazer com que o patamar de 1.900 dólares fosse tocado. A máxima do dia foi de 1.895 dólares e nesse patamar algumas realizações foram identificadas", disse um trader.  O dia na bolsa de Londres teve o contrato de café de janeiro com uma movimentação de 9,19 mil lotes, com o março tendo 9,15 mil lotes negociados. O spread entre as posições janeiro e março ficou em 4 dólares. No encerramento da sessão na Euronext/Liffe, a posição janeiro teve alta de 14 dólares, com 1.888 dólares por tonelada, com o março tendo valorização de 4 dólares, com 1.884 dólares por tonelada.  
  Dólar fecha em leve alta após discurso de Tombini
A leve alta do dólar ontem, em dia recheado de declarações de integrantes do Banco Central e que fechou com o anúncio de novo leilão conjugado de venda e compra da moeda, indica que ao BC está sendo bem sucedido em seus esforços para controlar a volatilidade do câmbio.Para o mercado, isso reforça também a crença que o patamar de R$ 2,08 seria o novo ponto de equilíbrio para o dólar."Nas vezes recentes em que o dólar caiu abaixo de R$ 2,08, o mercado virou. Esse parece ser o ponto de equilíbrio atual do câmbio", disse Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. "Sempre que o mercado rompe esse nível, ele fica um pouco mais comprador."Em apresentação na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado ontem, o presidente do BC, Alexandre Tombini, disse que o câmbio flutuante no Brasil não pode ser visto como "incentivo para apostas que exacerbam a sua volatilidade". Mais tarde, em evento em São Paulo, o diretor de política econômica da autarquia, Carlos Hamilton Araújo, disse que as recentes intervenções da autarquia no câmbio foram eventuais e tiveram "excelentes resultados". Para ele, o câmbio deverá ser menos volátil do que já foi no passado."Eles [o BC] estão bem preocupados em segurar o câmbio, sabendo do risco que uma desvalorização maior do real pode trazer a um quadro já delicado de inflação", disse Newton Rosa, economista-chefe da SulAmérica Investimentos. "O mercado está procurando um ponto de equilíbrio, um ponto em que a moeda fique por um tempo mais longo. Acho que isso está mais próximo de R$ 2,08 que de R$ 2,05."No mercado, a eficácia dos esforços do BC se mostram na pouca disposição dos agentes de forçar altas e baixas mais expressivas. Entre mínima e máxima ontem, a variação foi de menos de um centavo e a cotação de fechamento, apenas R$ 0,001 acima daquela do dia anterior.As declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e do diretor política econômica da instituição, Carlos Hamilton Araújo também levaram a uma revisão nas apostas em novo corte de juros ano que vem. As taxas negociadas na BM&F subiram pela terceira sessão seguida, depois que os integrantes do Copom destacaram o foco na inflação e reafirmaram que a recuperação econômica será mais vigorosa ano que vem.O contrato com vencimento em janeiro de 2014 foi a 7,09% de 7,05% na véspera após ajustes. O volume de negócios refletiu a rodada de ajustes, uma vez que o giro nesta terça-feira superou em cerca de 30% a movimentação de ontem.Enquanto Tombini optou por falar que a inflação no curto prazo "inspira atenção", Hamilton disse que "a política monetária continuará sendo conduzida com foco exclusivo na estabilidade de preços".O economista-chefe do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves, avalia que os cenários doméstico e externo permitem projetar inflação oscilando na casa de 5,5% até 2014, o que permite a manutenção da taxa básica de juros nos atuais patamares. "[A inflação] não vai abaixo de 5% nem acima de 6%. Em qualquer modelo, um corte de mais de 5 pontos básicos na taxa básica de juros deveria fazer o investimento explodir, e não aconteceu", afirmou.  
  Presidente do BC indica que não quer desvalorizar o real
O Banco Central reforçou ontem os sinais de que não está disposto a aceitar uma desvalorização mais acentuada da moeda nacional. Um dia após o diretor de política monetária, Aldo Mendes, afirmar que há "um pouco de gordura" na taxa de câmbio, o presidente da instituição, Alexandre Tombini, fez uma referência explícita ao risco inflacionário decorrente do encarecimento da moeda. Ele tratou do tema ao falar aos senadores da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal. Na audiência, ele reconheceu que a inflação no curto prazo "inspira atenção" e voltou a defender a estabilidade prolongada do juro básico como a estratégia mais adequada para contê-la."Aquilo que se ganha com a desvalorização do real se perde com inflação e não se ganha competitividade", disse Tombini ao defender que o que dá competividade à indústria brasileira é a variação real da taxa de câmbio e não a nominal. Em outras palavras, o que ele quis dizer é que uma desvalorização cambial nominal mais acentuada provocaria inflação, comprometendo a desvalorização real ocorrida. Ele ressaltou que nunca foi objetivo do BC a desvalorização nominal da moeda brasileira.O discurso é coerente com a atuação do BC no mercado. No dia 3, a autoridade fez dois leilões de swap cambial tradicional - operação que tem o mesmo efeito de venda de dólar no mercado futuro. Além disso, ofertou dólar à vista em leilões conjugados com leilões de recompra futura da moeda - estratégia que repetiu ontem.O BC também ampliou de um para cinco anos o prazo das operações que podem ser enquadradas como pagamento antecipado de exportação, o que incentiva a antecipação de receitas de vendas externas e o ingresso de dólares no país. O Ministério da Fazenda foi na mesma direção ao reduzir de dois para um ano o prazo dos empréstimos externos sujeitos à incidência de 6% de IOF.Outro sinal da preocupação do BC em relação ao nível do real foi dado quando Tombini afirmou que o regime de câmbio flutuante "não deve ser visto como um incentivo para apostas que exacerbam a sua volatilidade". Isso foi dito logo após ele repetir que "as perspectivas para os próximos semestres apontam moderação na dinâmica dos preços de certos ativos reais e financeiros, dadas as condições vigentes e prospectivas da economia". Incluída na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a frase tinha deixado dúvidas a que ativos o BC estava se referindo. Fica claro, agora, com a afirmação aos senadores, que o dólar americano é um deles.Tombini citou o comportamento esperado da taxa de câmbio como parte do "conjunto de fatores que favorece que a inflação retome o deslocamento na direção da trajetória da meta ao longo de 2013". Até essa manifestação diante dos senadores, o BC não tinha deixado tão claro que trabalha com a hipótese de que a variação acumulada do IPCA em 12 meses atinja o centro da meta (4,5%) já no ano que vem. Essa aparentemente sutil, mas importante sinalização ficou mais evidente quando Tombini repetiu uma frase da ata, com uma pequena adição no final. "A estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta em 2013", disse. A ata não fazia referência ao ano de 2013 e ainda sugeria que a convergência da inflação para a meta poderia se dar de forma não linear.Após meses manifestando preocupação com o crescimento da economia, o discurso de Tombini mostrou um BC mais preocupado com a inflação. "O importante é o Banco Central ficar focado em fazer a inflação convergir para o centro da meta. A meta de inflação é nosso guia na definição das políticas", disse em um dos vários momentos em que defendeu a convergência da variação do IPCA como a principal missão do BC.Outros quatro fatores, além do câmbio, favorecem a inflação dentro da meta em 2013. Ele destacou o reajuste menor do salário mínimo na comparação com este ano, além da proposta do governo federal de reajuste de 15,8%, parcelado em três anos, para os servidores públicos. Tombini listou um ritmo mais "alinhado" entre a expansão do crédito às pessoas físicas e o crescimento da renda disponível das famílias e o "ainda frágil cenário internacional", que se apresenta como "importante" fator de contenção da demanda agregada. 
 Tombini e os pingos nos "is"
Há momentos, na gestão do regime de metas para a inflação, em que a falta de novidades é a novidade. O pronunciamento do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, ontem, não trouxe notícias novas, mas teve caráter esclarecedor. Ele colocou em "on" o que as autoridades do governo estavam dizendo em "off" na semana passada, principalmente nas questões de dois preços-chave: câmbio e juros.O BC não vai sancionar uma desvalorização adicional da moeda. Para a competitividade da economia brasileira o que interessa é a desvalorização real (descontada a inflação) e não a nominal. Ele não disse, mas fontes do governo avaliam que uma taxa a partir de R$ 2,10 pressionaria a inflação. E reiterou que a estabilidade das condições monetárias "por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta em 2013". Ou seja, não estaria nos planos do Banco Central (BC) uma mudança nos juros no curto prazo.Tombini assinalou, também, que a inflação "inspira" cuidados e destacou que o cenário de recuperação do crescimento, ainda que mais lento do que o previsto, irá se materializar em ambiente com a inflação sob controle. Ele citou, nesse aspecto, cinco fatores que devem levar a inflação - cujo comportamento recente tem decepcionado o governo - em direção à trajetória da meta ao longo de 2013.São eles:- O menor reajuste do salário mínimo terá repercussões sobre os custos de produção. Para a economia como um todo antecipam-se variações salariais mais compatíveis com os ganhos de produtividade.- As perspectivas indicam moderação na dinâmica dos preços de certos ativos reais e financeiros, sobretudo da taxa de câmbio. "Em particular, como temos afirmado, nosso regime de câmbio flutuante não deve ser visto como um incentivo para apostas que exacerbam a sua volatilidade", disse.- As medidas adotadas pelo governo para reduzir os custos de produção e aumentar a competitividade da economia brasileira devem começar a surtir efeitos.- O crescimento da oferta de crédito tende a ocorrer em ritmo mais alinhado ao crescimento da renda disponível das famílias.- O ainda frágil cenário internacional é um importante fator de contenção da demanda agregada.Nesta semana, os pronunciamentos da diretoria do BC foram orquestrados na mesma direção. Na segunda feira Aldo Mendes foi enfático ao falar que o dólar está mais valorizado do que deveria e defendeu o tripé macroeconômico. Ontem Carlos Hamilton reforçou esses aspectos ao mesmo tempo que Tombini estava na CAE.  
 Ibovespa sobe e se aproxima dos 60 mil pontos
A véspera do vencimento de opções sobre Ibovespa e índice futuro garantiu alta à bolsa brasileira pelo terceiro pregão seguido ontem, além de um volume forte, de mais de R$ 7 bilhões. O índice se aproximou da casa dos 60 mil pontos, patamar em que estava no último vencimento, em 17 de outubro.Pela análise gráfica, o mercado aliviou o peso ao fechar acima de 59.500 pontos e aumentou as chances de engatar um rali de fim de ano. "Mesmo que timidamente, o Ibovespa sinaliza um quadro de reversão da tendência de baixa e tem espaço agora para brigar pelos 60.200 pontos. O volume passou confiança e vejo que é uma forma do próprio mercado mostrar que está disposto a uma melhora" afirma o analista da Icap Brasil, Raphael Figueredo.O lado negativo da história, diz o especialista, está na perda do suporte de 57.100 pontos, o que faria o cenário para o Ibovespa voltar a ser de venda. Mas tudo vai depender dos acontecimentos desta quarta-feira.O vencimento, por si só, já garantirá forte volatilidade ao mercado, especialmente nas três últimas horas de negociação, quando ocorrem os ajustes do índice. Não bastasse isso, o dia ainda reserva a reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que anuncia sua decisão no meio da tarde (15h30 de Brasília). O mercado ainda ficará aberto por alguns minutos quando Ben Bernanke conceder entrevista, às 17h15.O cenário externo voltou a colaborar para os ganhos de ontem. As bolsas americanas registravam altas expressivas diante da expectativa de uma solução para evitar o abismo fiscal. Os republicanos estão esperando o presidente Barack Obama especificar os cortes nos gastos como parte de um acordo, afirmou o presidente da Câmara dos Representantes, John Boehner. Em um breve discurso no plenário da Câmara, Boehner reiterou, no entanto, que está otimista de que um acordo pode ser alcançado.O Ibovespa fechou em alta de 0,63%, aos 59.623 pontos, com volume de R$ 7,478 bilhões. Vale PNA (2,00%) e Petrobras PN (2,14%) determinaram o rumo do índice, ao registrarem ganhos expressivos e forte volume, de R$ 790 milhões e R$ 540 milhões, respectivamente.No topo do Ibovespa figuraram Rossi ON (5,47%), B2W ON (5,28%) e Eletrobras ON (5,25%). As ações da Rossi reagiram a informações sobre sua capitalização de R$ 600 milhões. A Reco Aster Private passou a deter 5,93% da incorporadora, enquanto a Vinci Partners ficou com parcela entre 4% e 5%.B2W  subiu forte pelo segundo dia seguido. Ontem, a empresa informou que sua controladora comprou 2,2 milhões de ações no mercado em novembro, elevando sua fatia para 61,8% do capital.BRF Foods ON (3,62%) avançou com investidores migrando de ações de frigoríficos para a empresa, que é menos exposta à carne bovina. Marfrig ON (-5,33%) liderou as perdas, seguido de perto por JBS ON (-2,74%) e Minerva  ON (-4,48%). Os papéis reagiram à notícia divulgada pela "Folha de S.Paulo" de que a Rússia, principal comprador de carne bovina brasileira in natura, pode suspender a importação do produto depois da confirmação do primeiro caso de vaca louca no país.  
 Exportação cai e eleva déficit americano
O déficit comercial dos Estados Unidos acentuou-se em outubro, mas ficou praticamente dentro do esperado por alguns analistas. O saldo negativo teve alta de 4,9% na comparação ante o mês anterior e ficou em US$ 42,2 bilhões, decorrente de US$ 180,5 bilhões em exportações e US$ 222,8 bilhões em importações. Um mês antes, o resultado deficitário tinha sido de US$ 40,3 bilhões, devido a vendas externas de US$ 187,3 bilhões e compras de US$ 227,6 bilhões.Conforme pesquisa do Departamento do Comércio americano, o déficit na balança de bens foi de US$ 59,2 bilhões, ou US$ 1,8 bilhão a mais do que em setembro. O superávit na balança de serviços encolheu ligeiramente na passagem de um mês para outro, se situando em US$ 16,9 bilhões.O governo americano indicou que o déficit comercial com a China foi recorde, ficando na casa de US$ 29 bilhões.O encolhimento das exportações de setembro para outubro refletiu uma queda nas vendas de aeronaves, automóveis e produtos agrícolas.O recuo nas exportações pode ter sido exacerbado pela seca no Meio-Oeste, que afetou a produção de grãos, e também pela desaceleração nas economias europeias e na Ásia. A queda nas importações, por sua vez, pode ser um sinal de desaceleração no crescimento americano."O motor das exportações está claramente perdendo força", disse Carl Riccadonna, economista sênior do Deutsche Bank Securities em Nova York.     Preço externo do café colombiano caiu quase 40% este ano      Em 2 de janeiro o preço do café colombianos estava em US$ 2,27 por libra nesta segunda-feira em US $ 1,38, queda de 39,2 por cento. Apesar dos esforços feitos pelos produtores para renovar cerca de 130.000 hectares de cultivos, o 2012 não foi um bom ano para o setor. Nem os períodos anteriores, agravando a situação dos produtores, razão pela qual o Governo não só para aumentar o subsídio, mas retroativo. Esta situação é agravada pela valorização do peso, que este ano, até segunda-feira, ficou em 7,38 por cento. Em 2 de Janeiro de 2012 o preço do dólar fechou em 1,942 pesos, enquanto que na segunda-feira 10 negociado a uma média de 1.799,40 pesos a 143 pesos queda. Isto levou a uma baixa de 42,6 por cento nas receitas de produtores nacionais, em 2012, através do preço doméstico. Comparado com o histórico mais alto nível de carga pergaminho localmente, a queda é de 53 por cento, comparado a março de 2011, quando ele veio para gravar os de carga 1'164 0,375 pesos. Mas por que os preços caíram? Especialistas explicam que isso foi causado pelas condições desfavoráveis, passando alguns países europeus, o que acaba afetando a produção de café. Em recente Congresso, o gerente da Federação, Luis Genaro Muñoz, disse que a reavaliação é outro fator que afetou a renda dos produtores. Uma das questões de maior preocupação para o setor é que, apesar dos preços baixos são registrados justamente em um momento em que há menos cultura. No entanto, a redução da oferta é registrada na Colômbia, mas não em todas as cafeteiras nações. Na segunda-feira, os grãos colombianos fechou em 1,38 dólares a libra, quando sexta-feira passada que tinha em 1,42 dólares. Enquanto isso, a produção continua estagnada. Além disso, se a Colômbia quer combinar com a safra de café em 2011, este mês deve receber nada menos do que 860 mil sacas de 60 quilos. No final de novembro, a produção totalizou 6,9 milhões de sacas, o que, por agora produzem o quinto ano consecutivo de declínio na cultura de café local, depois que em 2007 totalizou 12,6 milhões de sacas. Os valores apresentados pela Federação Nacional de Cafeicultores também falam de uma queda nos volumes de exportação. Embarques para o exterior são de 6,5 milhões de sacas, 962 mil menos que no ano passado. O presidente Juan Manuel Santos, disse recentemente que não se pode falar nestes dias de uma crise do café sério, mesmo com a atual taxa de câmbio, quando o preço do café está em níveis acima de US $ 1,60. Na segunda-feira e caiu para 1,38 dólares a libra. Confrontado com a situação, o presidente pediu uma revisão da estrutura que define o preço interno, e que isso reflete condições de mercado. Enquanto isso, na economia cafeeira, o gerente do sindicato, Luis Genaro Muñoz, disse que "ventos encontrado muitas partes." Apesar de não existirem estimativas sobre a quantidade de café pode ser mantida pelos produtores à espera de uma melhora no preço, Andrés Valencia, Federacafé gerente comercial, estima-se que começou a tornar-se evidente desde dezembro de 2011. Ele explicou que o negócio não é salvar, porque os fatores tidos em conta na definição do preço doméstico não indica um renascimento desta. "Essa loja, todos os dias pode perder mais", disse Valencia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário