As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em campo positivo, na máxima do dia a posição maio atingiu +4,20 pontos finalizando com +2,80, no acumulado da semana foram registrados - 7,60 pts.
O dólar comercia fechou cotado a R$ 1,6590 alta de 0,12% , interrompendo uma sequência de cinco baixas, período em que se desvalorizou 1,37%. Na semana, a moeda recuou 0,66%; no mês cai 0,36%; e, no ano, acumula perda de 0,30%. As cotações do dólar hoje exibiram sinal misto desde a abertura. Segundo um operador, a formação de preço do dólar ante o real hoje levou em conta a alta externa do dólar e o fluxo cambial positivo para o Brasil. A expectativa de anúncio de medidas cambiais pelo governo segue ainda no radar dos agentes financeiros e é um outro fator a limitar a oscilação do dólar e os volumes de negócios, segundo um outro operador de câmbio. Após sete sessões em que fez somente um leilão por dia, o Banco Central retomou hoje duas operações de compra à vista, nas quais fixou taxas de corte de R$ 1,6570 e R$ 1,6594. No e xterior, o dólar ganhou suporte da revisão final para cima do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA do quarto trimestre do ano passado, que apontou crescimento de 3,1%, um número melhor do que a leitura anterior, de 2,8%, e do que as expectativas dos economistas, de 3,0%. O indicador ofuscou o índice de sentimento do consumidor Reuters/Universidade de Michigan, que caiu para 67,5 em março e ficou abaixo do número previsto pelos analistas, de 68,0. De outro lado, o euro também foi pressionado para baixo, após Portugal ter seu rating rebaixado pela Fitch e pela S&P ontem e após a queda no índice IFO de confiança das empresas da Alemanha. Outro foco do mercado de câmbio é o iene, que tem desvalorização diante do dólar. Mas, em meio às incertezas sobre uma nova intervenção, a alta do dólar sobre o iene é pequena.
A 106ª sessão do Conselho Internacional do Café ocorrerá na semana que vem, de segunda (28) a quinta-feira (31), em Londres. Entre outros assuntos, especialistas do setor e representantes de governo vão analisar a situação do mercado cafeeiro, as ações para o desenvolvimento do produto e as projeções de oferta e demanda para 2015, informa a assessoria do Ministério da Agricultura em comunicado. O diretor do Departamento do Café, Robério Silva, do Ministério da Agricultura, será um dos representantes do governo brasileiro na reunião. Ele é candidato ao cargo de diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC). Também estará em Londres, o assessor especial do ministro Wagner Rossi, Gerardo Fontelles. De 26 a 30 de setembro deste ano, h averá uma nova reunião do Conselho Internacional do Café, em Londres, quando será definido o novo diretor-executivo da OIC. Na condição de candidato ao posto, Robério Silva já visitou a Colômbia e acaba de retornar do Vietnã. Os dois países já declararam voto de apoio à candidatura brasileira, informa o ministério.
As exportações de café do Vietnã em março devem aumentar 22% em termos de volume 96% em valor, disse nesta sexta-feira o Escritório Geral de Estatísticas do país. Os embarques do grão neste mês devem alcançar 150 mil toneladas, ou 2,5 milhões de sacas, avaliadas em US$ 330 milhões, de acordo com o órgão. No mesmo intervalo de 2010, o Vietnã exportou 123 mil toneladas de café, o equivalente a US$ 168 milhões. O escritório revisou as exportações de fevereiro para 144 milhões de toneladas, acima da estimativa anterior de 90 milhões de toneladas. Na temporada iniciada em 1º de outubro de 2010, o país já embarcou 729 milhões de toneladas, ou 12,75 milhões de sacas, alta de 17% frente igual período de 2009/10. O volume exportado at& eacute; agora em 2010/11 totalizou US$ 1,425 bilhão, 63% mais na comparação anual. As informações são da Dow Jones.
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