Páginas

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Arabica Prices Drop as Supplies From Latin America Flood Markets
B Thipperudrappa - CHIKMAGALUR
23rd December 2013

Coffee growers across the state who are in a crisis following the vagaries of weather and the rise in cost of cultivation have been hit again by a steep drop in Arabica coffee prices.

The price drop is said to be the worst in the last seven years as coffee from Brazil, Columbia and central America has been flooding the markets.

A 50-kg bag of Arabica was priced at `11,000 in 2011, while this year it has fallen to `6,100, a drop of 48 per cent. Robusta price has dropped to `2,500 for a 50-kg bag this year while in 2011 it was `3,800.

Former Karnataka Coffee Growers Federation president Attikatte Jagannath told Express that 50 to 60 per cent of the crop has been destroyed in some parts of Kodagu and Chikmagalur due to copious rain this year.

The Coffee Board’s final estimate of 3,18,000 metric tonnes of output for 2012-13 is likely to fall sharply because of disease, unseasonal rains, high cost of inputs and labour shortage.

Outgoing Karnataka Growers Federation president Pradeep said the problems of growers are compounded by the depreciation of the rupee against the US dollar following increased cost of imported equipment and petroleum.

Though there is a steep fall in the prices of Arabica parchment and Robusta, coffee powder has remained constant at `240 per kg.

There is a need for futures trading as advance selling will save growers with small holdings below 10 hectares from price uncertainty.

If the trend continues, the future of coffee could turn bleak, said Bhoje Gowda, a grower from Aldur.

The Union government and the Coffee Board should protect the growers, he said. Some experts feel that to help coffee growers, the consumption of the beverage should be popularised across North India on the lines of Coffee Day cafes.

Vietnam December Coffee Exports Likely Up 50% on Month
Nguyen Pham Muoi

  HANOI -  Vietnam's December coffee exports likely rose 50% in volume and 58% in value compared with
November, the government's General Statistics Office said Monday.
  The exports totaled 120,000 metric tons, or 2 million 60-kilogram bags, valued at $226 million,
the GSO said.
In November, the country exported 80,000 tons of coffee bean valued at $143 million.
  In the crop year that began Oct. 1, Vietnam has so far exported 265,000 tons, down from 387,000
tons a year earlier. The value of the exports totaled $503 million, down 38.7% from $820 million.
  The office usually issues coffee figures before the end of the reporting period based on
estimates.

sábado, 21 de dezembro de 2013

QUADRO DO USDA DE OFERTA E DEMANDA -ESTOQUES 2013/14 SOBEM 7,5%
Os estoques finais mundiais de café da temporada 2013/14
deverão ficar em 36,330 milhões de sacas de 60 quilos, com um incremento de
7,5% na comparação com 2012/13, quando os estoques foram apontados em 33,789
milhões de sacas. As estimativas são do Departamento de Agricultura dos
Estados Unidos (USDA), partindo de seu último relatório, de dezembro.
    A produção total mundial 2013/14 é indicada pelo USDA em 150,465
milhões de sacas, apresentando queda de 1,8% sobre as 153,268 milhões de sacas
de 2012/13.
    O consumo global é estimado em 2013/14 em 144,423 milhões de sacas, com
incremento de 1,6% sobre 2012/13 (142,212 milhões de sacas).
Em ritmo lento, café se recupera e volta aos 115,00 cents na ICE

  Os contratos futuros de café arábica negociados na ICE Futures US encerraram esta sexta-feira com altas, em um dia marcado por uma volatilidade mais curta e pela predominância dos compradores, que conseguiram devolver boa parte das perdas registradas ao longo do último pregão. Diversos players já se encontram fora do mercado, alguns já no merecido descanso e outros finalizando seus livros relativos ao exercício de 2013. E isso se reflete na lentidão do mercado, que não apresentou nenhuma novidade significativa nesta sexta-feira, refletindo boa parte do ano, que se mostrou letárgico para o café. A commodity é reconhecida por ser uma das mais dinâmicas do mercado futuro, entretanto, nesta temporada oscilou quedas com vários pregões pouco atrativos, com preços muito presos a referenciais psicológicos.

Na próxima semana, segundo escala divulgada pela ICE Futures US, a bolsa norte-americana funcionará normalmente na segunda-feira, ao passo que na terça-feira o encerramento das ações será às 13 horas (hora de Nova Iorque), com os terminais ficando fechados na quarta-feira, feriado.

O café continua a operar com um viés técnico, sendo que nas análises fundamentais continua a existir a percepção de que há uma disponibilidade significativa do grão, por conta de safras bastante expressivas de players como Brasil, Vietnã e Colômbia. Mais cedo ou mais tarde, o escoamento dessa produção poderá pressionar as cotações, ainda que a demanda pelo grão, na avaliação da Organização Internacional do Café, esteja próxima do recorde histórico.

No encerramento do dia em Nova Iorque, a posição março teve ganho de 155 pontos, com 115,30 centavos de dólar por libra peso, com a máxima em 118,80 centavos e a mínima de 115,75 centavos, com o maio registrando avanço de 150 pontos, com 117,50 centavos por libra, com a máxima em 118,80 centavos e a mínima em 115,75 centavos. Na Euronext/Liffe, em Londres, a posição janeiro teve alta de 14 dólares, com 1.704 dólares por tonelada, com o março tendo valorização de 22 dólares, para o nível de 1.706 dólares por tonelada.

De acordo com analistas internacionais, o mercado dentro de uma avaliação gráfica Bollinger encontra uma importante resistência em 116,93 centavos de dólar por libra peso, ao passo que o suporte mais efetivo neste momento seja o de 104,20 centavos. A média móvel, numa escala de 90 dias, é de 110,57 centavos, portanto, o atual comportamento do março, em busca de se manter próximo dos 115,00 centavos, demonstra uma pequena solidez, produto ainda de algumas recompras estimuladas, principalmente, pelas arbitragens.

No segmento externo, o dia foi positivo para vários indicadores. O S&P 500, Dow e Nasdaq conseguiram fechar no lado positivo, ao passo que o dólar recuou em relação a várias moedas internacionais. As commodities softs também tiveram comportamento positivo, com exceção do suco de laranja.

"A maior parte dos players está mais preocupada com a compra de presentes de Natal do que com as variações gráficas dos terminais e, assim, continuamos a ter poucas oscilações e preços dentro de um patamar que já era previsto. A sessão desta sexta não trouxe emoções e apenas corrigiu algumas perdas do dia anterior. Desse modo, as coisas caminham para que finalizemos o ano dentro de um intervalo próximo dos 115,00 centavos, o que, diante de tantas pressões vendedoras, pode ser considerado até como menos catastrófico que aquele cenário que vinha sendo desenhado por muitos participantes", disse um trader.

A quarta estimativa de safra de Café, divulgada pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), confirma que, este ano, o Brasil deverá colher 49,15 milhões de sacas. O resultado representa uma redução de 3,3% (1,67 milhão de sacas), se comparado aos 50,83 milhões do período anterior, de alta. A maior redução foi observada no café robusta, que teve queda de 12,95%, seguida pelo arábica, com 0,15%. De acordo com a Conab, uma fator que interferiu na queda foi a continuação do regime de chuvas bastante irregular e a manutenção das altas temperaturas na maioria dos Estados produtores, além de geadas no Paraná. Estimada em 38,29 milhões de sacas, a produção de café arábica corresponde a 77,9% do volume de café produzido no país, e tem como maior produtor o estado de Minas Gerais, com 27,38 milhões.
As exportações brasileiras no mês de dezembro, até o dia 17, totalizaram 1.067.828 sacas de café, alta de 43,96% em relação às 741.749 sacas embarcadas no mesmo período do mês anterior, de acordo com informações do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram alta de 14.745 sacas, indo para 2.690.351 sacas. Tecnicamente, o março na ICE Futures US tem resistência 116,70, 117,00, 117,25, 117,50, 118,00, 118,50, 119,00, 119,50, 119,90-120,00, 120,50, 121,00, 121,50 e 122,00 centavos de dólar, com o suporte em 113,55-113,50, 113,10-113,00, 112,50, 112,00, 111,75, 111,50, 111,00, 110,50, 110,10-110,00, 109,80, 109,50, 109,35, 109,00, 108,50, 108,00, 107,50, 107,00 e 106,50 centavos.




Londres se recupera e março volta a ficar acima de 1.700 dólares

  Depois de várias quedas sucessivas, finalmente os contratos de café negociados na Euronext/Liffe conseguiram ter uma sessão positiva. Nesta sexta-feira, em um pregão com ritmo lento, a posição março conseguiu avançar e voltou a se posicionar acima do nível psicológico de 1.700 dólares, na esteira de recompras especulativas.

De acordo com analistas internacionais, o dia foi caracterizado pelas aquisições especulativas, ainda que de forma pontual. As vendas mais incisivas de origens, notadamente o Vietnã, vinham fazendo com que boa parte dos ganhos recentemente construídos se esvaíssem. Diante desse cenário, o dia foi de recomposição meramente técnica, algo que já vinha sendo esperado pelos players.

"Estamos vivendo sessões técnicas e sem grandes novidades. Alguns operadores acreditavam que o março poderia avançar, em direção ao nível de 1.600 dólares, mas encontramos uma posição compradora interessante no patamar de 1.668 dólares, o que permitiu uma reversão do quadro e a finalização do pregão no lado positivo da escala", disse um trader.

O janeiro teve uma movimentação ao longo do dia de 5,50 mil contratos, contra 8,33 mil do março. O spread entre as posições janeiro e março ficou em 2 dólares. No encerramento do dia, o janeiro teve alta de 14 dólares, com 1.704 dólares por tonelada, com o março tendo valorização de 22 dólares, para o nível de 1.706 dólares por tonelada.

COOXUPÉ EXPORTA VOLUME RECORDE DE 307.420 SACAS DE CAFÉ EM NOVEMBRO

A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), do sul de Minas, bateu recorde em exportação de café verde no mês passado. Foram embarcadas 307.420 sacas de 60 kg.
desempenho é resultado da conquista de novos mercados, como países emergentes, informa Lúcio Dias, superintendente Comercial da Cooxupé.
 Ele explicou que nas últimas safras a cooperativa teve um aumento de grãos classificados como duro/riado. 'Começamos a buscar novos mercados que consomem este tipo de bebida', disse ele, em comunicado.
Além disso, mais de 80% das exportações da Cooxupé foram realizadas dentro da própria cooperativa, proporcionando segurança e economia para o cooperado.
 'Como o processo de exportação é feito por aqui, temos a certeza de que o café que colocamos no contêiner chegará como solicitado pelo nosso cliente. 
Isso traz ainda mais referência e segurança para o nosso trabalho', afirmou o presidente da cooperativa, 

Carlos Paulino da Costa.


Fonte: CCCMG

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Brasil deverá colher 49,15 milhões de sacas de 60 kg de café em 2013

A quarta estimativa de safra de Café, divulgada hoje (20) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), confirma que, este ano, o Brasil deverá colher 49,15 milhões de sacas de 60 kg do produto beneficiado (arábica e robusta). O resultado representa uma redução de 3,3% (1,67 milhão de sacas), se comparado aos 50,83 milhões do período anterior, de alta. A maior redução foi observada no café robusta, que teve queda de 12,95%, seguida pelo arábica, com 0,15%.
De acordo com a Gerência de Avaliação de Safras da Conab, área responsável pelo levantamento, a redução se deve, sobretudo, ao ciclo de baixa bienalidade. Isso ocorreu na maioria das áreas de café arábica. Outro fator que interferiu na queda foi a continuação do regime de chuvas bastante irregular e a manutenção das altas temperaturas na maioria dos estados produtores, além de geadas no Paraná.
Estimada em 38,29 milhões de sacas, a produção de café arábica corresponde a 77,9% do volume de café produzido no país, e tem como maior produtor o estado de Minas Gerais, com 27,38 milhões de sacas. Já a produção do robusta, contabilizada em 10,86 milhões de sacas, representa 22,1% do total nacional e tem como maior produtor o Espírito Santo, com 8,2 milhões de sacas.
Em relação à área plantada no país, a cultura do café totaliza 2.311.599 hectares, 0,76% inferior à safra passada, com uma redução de 17.758 hectares. Desse total, 295.173,9 hectares (12,8%) estão em formação e 2.016.425,2  hectares (87,2%) estão em produção. Em Minas Gerais está concentrada a maior área, 1.231.778 hectares, predominando a espécie arábica com 98,7% no estado. A área total estadual representa 53,29% da área cultivada com café no país.
O estudo confirma também a tendência de redução na diferença entre a alta e a baixa bienalidade nas últimas safras, em razão da maior utilização da mecanização, aliada às inovações tecnológicas, às exigências do mercado, à qualidade do produto e à boa gestão da atividade.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Arabica-Coffee Futures Climb Above 2-Month High; Sugar Sinks

  NEW YORK  -  Arabica-coffee prices rose to the highest level in more than two months on Wednesday as
traders saw demand for the beans picking up.
  Arabica coffee for delivery in March on the ICE Futures U.S. exchange gained 1.6% to end at
$1.1595 a pound, the highest settlement for the most actively traded contract since Oct. 15.
  "We've been seeing more (buying) interest from exporters," said Thiago Cazarini, founder of coffee
brokerage Cazarini Trading Company, based in Varginha, Brazil.
  Stockpiles of green, or unroasted, coffee in the U.S. fell 2% last month to 5.088 million
60-kilogram bags, according to the Green Coffee Association, a trade group. It was the third
consecutive month of drawdowns on stockpiles.
  Lackluster demand and back-to-back bumper crops from top grower Brazil helped push arabica-coffee
prices to a seven-year low. Unless demand improves further, prices could fall again, Mr. Cazarini
said.
"It's still a quiet market," he said.
  Raw-sugar futures fell to the lowest point since June 29, 2010, as heavy global supplies continued
to weigh on the market. Prices have fallen for seven of the last 10 sessions, and the contract for
March delivery lost 0.4% to end at 15.89 cents a pound.
  Futures of frozen orange-juice concentrate for March delivery ended 0.05 cent lower at $1.4380 a
pound. Cocoa for March fell $1 to settle at $2,770 a ton.
Cotton for delivery in March ended 0.05 cent higher at 83 cents a pound.

Coffee Futures Fall a Tad, But Decline Slows -- Market Talk

Robusta coffee futures fall in Europe, although the sharp decline posted in
the previous session has stalled. The Liffe January robusta coffee futures contract is presently
down 0.2% at $1,715/tonne. "The recent rally was ultimately a short squeeze accentuated by low
certified stockpiles and delays from Vietnam, all being compounded by steady premium differentials
and a lack of incentive for bringing coffee to the terminal," says Toby Donovan at BGC Partners LLP.
"Given yesterday's negative action observed in both markets, we ponder the prospect of further
retracements for both. Whilst one-way traffic is rarely the case, we feel a negative bias is
probably fair all being considered on respective flat price."

Indonesian regulator approves two commodity contracts, more to follow

Dec 18 (Reuters) - The Jakarta Futures Exchange (JFX) has received government backing to launch coffee and rubber futures contracts, a regulatory official said on Wednesday, as Indonesia moves to secure itself a bigger role in pricing commodities.

Indonesia is the world's biggest exporter of refined tin, nickel ore and thermal coal, the biggest grower of palm and the second-largest producer of rubber and robusta.

In recent years Southeast Asia's largest economy has launched several commodity contracts, with limited success due to a failure to attract liquidity. But an Aug. 30 rule forcing tin producers to trade on a domestic exchange before shipping could change this.

"COFTRA will boost commodity futures trading at local exchanges in an effort to create price references locally and to provide services for commodity business people in hedging their commodities," Sutriono Edi, head of Indonesia's Commodity Futures Trading Regulatory Agency (COFTRA) told Reuters.

"For this we have approved two new commodity contracts -- coffee and rubber -- to be traded on the Jakarta Futures Exchange," he added.

"Hopefully we will also approve a coal contract early next year for the JFX."

To ensure domestic supplies and boost downstream industries, Indonesia sets a monthly export tax for cocoa beans and crude palm oil, calculated on the basis of both domestic and international prices.

Edi reiterated the agency's commitment to approve only one exchange for each commodity, citing the Indonesia Commodity & Derivatives Exchange's (ICDX) physical tin contract.

"It will be difficult to take a price reference if there are two exchanges or more that trade the same contract," he added. "ICDX will keep trading tin because it has been successful ... both in volume and price, which keep increasing."

The ICDX plans to build on its physical tin contract by next year offering tin futures it hopes could help win trade from the London Metal Exchange.